You are on page 1of 11

Potenciais Bioelétricos

O Sistema Nervoso Central é composto por encéfalo e medula, e é ele que coordena todos
os movimentos do corpo baseado em estímulos nervosos. Estes impulsos nervosos são
informações que o SNC manda a todas as regiões do corpo através dos nervos, compostos por
neurônios.
Quando as células recebem um estímulo, elas enviam este estímulo ao SNC que
rapidamente lhe envia uma resposta, essa resposta são os potenciais bioelétricos ou impulsos
nervosos, ou ainda impulsos elétricos.
Existem 2 tipos de potenciais:
— Potencial de repouso (Eo): Acontece quando a célula está em repouso, ou seja, ainda não
foi estimulada. Tem o valor aproximado de -70mV.
— Potencial de ação (PA): Acontece quando a célula é estimulada é sai do potencial de
repouso.

Estímulos nas células


Um estímulo é qualquer alteração externa ou interna, que provoca uma resposta fisiológica,
ou comportamental num organismo, podendo ser, por exemplo, luminoso (luz), mecânico
(contato com superfícies pontiagudas), térmico (contato com quente ou frio).

Potencial de repouso — Eo
No potencial de repouso estão envolvidos dois cátions — Sódio (Na) e Potássio (K), que
comandam a geração dos impulsos nervosos.
No meio intracelular ([Ki+]) a concentração de Potássio é maior que no meio extracelular
([Ke+]), e a concentração de Sódio no meio extracelular ([Nae+]) é maior que no meio
intracelular ([Nae+]). Por difusão (transporte passivo) o Sódio tende passar do meio mais
concentrado para o meio menos concentrado, sendo assim entrar para o meio intracelular. O
Potássio, seguindo o mesmo princípio, tende a sair para o meio extracelular. Como a
membrana celular é muito mais permeável para o Potássio que para o Sódio, sai uma grande
quantidade de Potássio (vide tamanho da seta no esquema) e entra pouca quantidade de
Sódio, tendo como conseqüência saída de muita carga positiva. Como no meio intracelular
existem ânions como o proteinato, que possuem carga negativa e alto peso molecular não
passando pela membrana, o meio intracelular vai perdendo carga positiva e ficando negativo,
enquanto o meio extracelular fica positivo devido à alta concentração de íons de potássio,
estabelece-se então uma diferença de cargas elétricas entre os meios intra e extracelular.
Dizemos, então, que a membrana está polarizada.
Essa saída e entrada de íons tende em algum momento a alcançar o equilíbrio, porém, isso
não pode ocorrer, pois precisa da diferença de cargas para ocorrer impulso nervoso. A célula
precisa contornar essa situação e manter o gradiente eletroquímico utilizando um mecanismo
denominado Bomba de Sódio e Potássio que regulam a passagem desses elementos através
da membrana citoplasmática.
Esse transporte é realizado ativamente, ou seja, contra o gradiente de concentração tendo
gasto de energia - e os íons são transportados de um meio onde se encontram em menor
concentração (meio hipotônico,) para outro, onde estão em maior concentração (meio
hipertônico), ou seja, a bomba transporta o Potássio para o meio intracelular e o Sódio para o
meio extracelular, mantendo o potencial eletroquímico para gerar o impulso nervoso.

Potencial de Ação — PA

Quando um estímulo chega à célula, causando a abertura de alguns canais de sódio na


membrana plasmática da célula e, conseqüentemente, ocorre a entrada de íons de sódio por
esses canais. Como são cátions, ocorre inversão das cargas, o meio intracelular fica positivo e
o meio extracelular fica negativo. Como conseqüência, a diferença de potencial, antes de -70
mV entre o interior e o exterior da célula passa a ser positiva, com o valor aproximado de +60
mV. Nessa condição, a membrana é dita despolarizada (fase D). Uma vez que o potencial de
membrana atinge +60 mV, comportas dos canais de sódio se fecham. Concomitantemente, os
canais de potássio começam a se abrir. Quando os canais de potássio se abrem, se inicia um
grande movimento de saída de íons de potássio. À medida que os íons de potássio se
difundem para o meio extracelular, o movimento de cátions causa a reversão da carga ficando
o meio intracelular negativo e o extracelular positivo. É a repolarização da membrana (fase R),
ou polarização inversa, voltando ao potencial de repouso de membrana, bastante negativo.
A grande corrente de saída de íons de potássio pelos canais de potássio gera
temporariamente um potencial mais negativo do que o potencial de repouso de membrana.
Esse fenômeno é conhecido como hiperpolarização (fase H) de membrana. Nesse ponto, as
comportas dos canais de potássio se fecham e o potencial de membrana volta a ser
comandado pelos canais de repouso de potássio. As bombas de sódio e potássio continuam
bombeando íons de sódio para fora e íons de potássio para dentro, prevenindo dessa forma a
perda do potencial da membrana.
Obs.: Se o estimulo não tiver intensidade suficiente para atingir o potencial limiar, que é o
potencial mínimo para haver impulso nervoso, o impulso não acontece, pois o impulso depende
diretamente da intensidade do estímulo.

Impulsos Nervosos

Um impulso nervoso é a transmissão de um sinal de um estímulo dado ao longo da


membrana do neurônio, a partir de seu ponto de aplicação. Os impulsos nervosos podem
passar de uma célula a outra, criando assim uma cadeia de informação dentro de uma rede de
neurônios.
Dois tipos de fenômenos estão envolvidos no processamento do impulso nervoso: os
elétricos e os químicos. Os eventos elétricos propagam o sinal dentro de um neurônio, e os
eventos químicos transmitem o sinal de neurônio a outro ou para uma célula muscular. O
processo químico de interação entre células acontecem na terminação do neurônio, em uma
estrutura chamada sinapse. Aproximando-se de outra célula (mas sem continuidade material
entre ambas as células), o axônio libera substâncias químicas chamadas neurotransmissores,
que ligam-se aos receptores químicos da célula seguinte e promove um potencial de ação na
outra célula.
Portanto, os neurotransmissores possibilitam que os impulsos nervosos de uma célula
passem para a outra e que haja uma comunicação entre elas.

Dado que os neurônios formam uma rede de atividades elétricas, eles de algum modo têm que
estar interconectados. Quando um impulso nervoso alcança o fim de seu axônio, ele viajou
como um potencial. Entretanto, não há continuidade entre um neurônio e o seguinte; existe um
espaço chamado sinapse. As membranas das células pré e pós sinápticas estão separadas
entre si por um espaço, preenchido por matriz. O sinal não pode ultrapassar esse espaço. O
potencial de ação quando chega ao axônio, estimula a abertura de canais de Cálcio e a
conseqüente entrada de Ca+², que causa a fusão das vesículas aos locais de liberação. Os
neurotransmissores se difundem para a outra célula, onde se liga a um neuroreceptor da
membrana celular.

Capítulo 8 — Organização do sistema nervoso


O sistema nervoso controla e coordena as funções corporais e permite que o corpo responda,
e aja sobre o meio ambiente.

O sistema nervoso é dividido em:


• Sistema nervoso central;
• Sistema nervoso periférico.

O sistema nervoso central é constituído de encéfalo e medula espinhal, e o sistema nervoso


periférico é constituído por nervos encarregados de fazer as ligações entre o sistema nervoso
central e o corpo e subdividido em sistema nervoso autônomo (via involuntária) e o sistema
nervoso motor (via voluntária).

Sistema nervoso motor


Ele é constituído por nervos que conduzem impulsos do sistema nervoso central aos músculos
esqueléticos. O sistema nervoso motor possui neurônios únicos que vão desde a medula até os
órgãos efetores. Controla a musculatura estriada esquelética(voluntária).

Sistema nervoso Autônomo

O Sistema Nervoso Autônomo (SNA) é composto por duas porções distintas: Simpático e
Parassimpático, cujas ações são antagônicas, uma de estimulo e outra de inibição,
dependendo do órgão alvo do estímulo. Estas duas vertentes atuam normalmente em
simultâneo equilíbrio com o objetivo de tentar encontrar um equilíbrio, denominado homeostase
corporal, estimulando e inibindo quando necessário, por isso em todos os órgãos a inervação é
dupla.
Os ramos simpático e parassimpático são regulados pelo encéfalo, porém ambos saem da
medula espinhal em diferentes segmentos. O ramo simpático sai da região central (tronco-
lombar) e o ramo parassimpático sai das extremidades da medula espinhal.
O sistema nervoso autônomo transmite impulsos do sistema nervoso central para o músculo
cardíaco, os músculos lisos e as glândulas. Possui dois neurônios o neurônio pré-ganglionar e
o neurônio pós-ganglionar. Que controlam a musculatura lisa, cardíaca e glândulas(órgãos
involuntários).

1. Sinapse Autônoma

Enquanto as junções neuromusculares esqueléticas estão bem localizadas sobre as placas


motoras, as terminações nervosas autonômicas estão espalhadas pelas fibras musculares e os
NT são secretados difusamente através de estruturas chamadas de varicosidades, que são
regiões dilatadas semelhantes a contas. Os NT são liberados e por difusão atingem os
receptores pós-sinápticos que não estão agrupados, são mais dispersos. Como os receptores
da sinapse autônoma são mais dispersos, os neurotransmissores demoram mais a se ligar
tendo uma resposta mais lenta.

2. Diferença entre ramo simpático e parassimpático


Via simpática:
— Na via simpática o neurônio pré-ganglionar é menor que o neurônio pós.
— Na sinapse pré o neurotransmissor liberado é a Acetilcolina e os receptores são colinérgicos
e na sinapse pós o neurotransmissor é Noradrenalina e os receptores são adrenérgicos.

Via parassimpática:
— Na via simpática o neurônio pré-ganglionar é maior que o neurônio pós.
— E em ambas as sinapse os neurotransmissores são Acetilcolina e os receptores são
colinérgicos.

3. Medula da Adrenal

A Adrenal ou supra Renal é uma glândula que é inervada pela via simpática que estimula
a liberação de adrenalina pela medula.

Nervo Vago
É o principal nervo do ramo parassimpático. Ramifica-se e inerva quase todas as víceras.

Resumo

Acetilcolina
O terminal nervoso libera a Acetilcolina na fenda sináptica, ela difunde-se até a célula pós-
sináptica e se liga a proteínas de membrana especiais, chamadas receptores.
Estes receptores são compostos por uma proteína, que quebra a Acetilcolina, ela é
denominada Acetilcolinesterase.
Assim que ativa o receptor, a Acetilcolina rapidamente se desliga dele, e a Acetilcolinesterase
aproveita para quebrá-la em Colina+Acetato, feito isso esses dois são transportados
novamentre para dentro da célula pré-sináptica, aí são unidos novamente em Acetilcolina para
serem liberados o ciclo continua.

Patologia de degradação dos neurotransmissores

A Acetilcolina tem o objetivo de se ligar aos neuroreceptores para que os canais de Sódio de
abram e ocorra a geração de PA na célula muscular e contração, porém existe algumas
patologias auto-imunes em que o próprio organismo degrada os neuroreceptores e com menos
receptores consequentemente menos acetilcolina se ligam e o sistema intende como se o
músculo tivesse em repouso não precisando de contração, então o sistema recapta a
Acetilcolina.
Para contornar esta situação existem fármacos, como a Neostigmina, que bloqueia a ação da
enzima Acetilcolinesterase e ficando inativa a Acetilcolina não é recaptada ficando mais tempo
na fenda sináptica almentando a freqüência de ligação da Acetilcolina(Ach) no seus receptores
livres(que não foram degenerados), enganando o sistema, despolarizando a membrana e
permitindo a contração muscular.

Excitação ou inibição do SN

O sistema nervoso não pode chegar a um estado hiperexcitado, pois isso pode gerar uma
epilepsia.
Por isso além de neurônios excitatórios existem também os neurônios inibitórios, são os
chamados PIPS e PEPS. Estes são potenciais graduados, ou seja, aceitam sua somação.
Os PEPS são os Potenciais Excitatórios Pós-Sinápticos, possuem carga positiva e estimulam.
Os PIPS são os Potenciais Inibitórios Pós-Sinápticos, possuem carga negativa e inibem.
Para determinar se haverá ou não geração de PA deve-se somar os PEPS aos PIPS, porém
essa soma não é pela quantidade e sim pela voltagem de cada um. Se na soma das voltagens
de PEPS e PIPS obtivermos um número acima ou igual ao limiar, ocorre a geração de PA, se
não obtivermos não há geração de PA.
Esta somação de PEPS e PIPS pode ser de duas maneiras:

1- Somação espacial:
São diferentes terminais pré-sinápticos no mesmo neurônio que são estimulados em vários
lugares ao mesmo tempo.

2- Somação temporal:
Os potenciais sucessivos causados por descargas de uma única terminação pré-sináptica, se
ocorrem de forma suficientemente rápida, podem se somar e formar um potencial resultante
acima ou não do limiar.

Sistema Muscular
Os três tipos de músculos

Existem 3 tipos de músculos:


— Estriado esquelético:

• Multinucleada
• Possui núcleo periférico
• Controle:
- Voluntário
- Dependente de Ca²+ e troponina
- Fibras independentes, ou seja, cada fibra muscular recebe o PA independente uma da outra
através das junções entre músculo e neurônio.
• Inervado pelos neurônios motores somáticos
• Possui padrão de estriações¹.
• Estriações organizadas em sarcômeros.
• Localizam-se ligadas a ossos.
• Possuem túbulos t e retículo sarcoplasmático.
• Possui velocidade de contração rápida
• Força de contração que segue a Lei do Tudo-ou-nada

— Estriado cardíaco:

• Uninucleada
• Possui núcleo central
• Possui junções entre duas células denominadas discos intercalares.
• Controle:
- Involuntário
- Dependente de Ca²+ e troponina
- Fibras associadas eletricamente via junções, ou seja, uma fibra muscular recebe o PA e este
é levado a outras fibras através de junções.
• Inervado pelos neurônios autônomos
• Possui padrão de estriações.
• Estriações organizadas em sarcômeros.
• Localiza-se no coração
• Possuem túbulos t e retículo sarcoplasmático.
• Possui velocidade de contração intermediária
• Força de contração graduada

— Liso:

• Uninucleada
• Possui núcleo central
• Controle:
- Involuntário
- Dependente de Ca²+ e Calmodulina
- Fibras associadas eletricamente via junções
• Inervado pelos neurônios autônomos
• Não possui padrão de estriações.
• Estriações dispersas em feixes longitudinais
• Localiza-se nas víceras
• Não possuem túbulos t e retículo sarcoplasmático é reduzido
• Possui velocidade de contração lenta
• Força de contração graduada

Músculo Estriado esquelético

O músculo estriado esquelético possui um controle antagônico, ou seja, os músculos que


realizam um movimento desejado são chamados de agonistas e os que executam o movimento
contrário são chamados de antangonistas. Para que ocorra um movimento é necessária uma
ação conjunta desses músculos, algum relaxando enquanto outros se contraem.
O músculo estriado esquelético é dividido em Fascículos musculares, que por sua vez são
divididos em fibras musculares que são constituídas por miofibrilas. Essas miofibrilas são
compostas por sarcômeros constituído por um complexo de proteínas na forma de filamentos
finos e filamentos grossos sobrepostos. Os filamentos finos são de actina e os grossos de
miosina.

Filamentos
1. Filamento fino:
Formado por actina, troponina e tropomiosina.

2. Filamento grosso:
Formado por miosina que possui uma cabeça e uma cauda. Sua cabeça possui um sítio de
ligação de ATP, pois é necessário energia para que ela puxe a actina e realize a contração.

Envolvendo a miofribila temos duas estruturas, os túbulos T e o retículo sarcoplasmático.

Túbulos T

Também chamados de túbulos transversos tem a impostante função da propagação do


potencial de ação pelas miofribilas.
No músculo esquelético, cada túbulo T está ligado a dois retículos sarcoplasmáticos, formando
uma tríade.

Retículo Sarcoplasmático

O retículo sarcoplasmático é o retículo endoplasmático das células musculares. É do tipo liso e


é especializado no armazenamento de íons cálcio.

Proteínas acessórias
Além da actina e da miosina existem outras duas proteínas acessórias com funções
importantes. São elas a titina e a nebulina.
A nebulina ajuda na estabilização da actina e a titina tem estrutura semelhante a uma mola e
auxilia a musculatura a voltar ao repouso.

Contração Muscular
Basicamente a contração muscular é dita que ocorre quando a cabeça da miosina entra em
contato com a actina, por isso em estado de repouso a tropomiosina bloqueia o sítio de ligação
entre a miosina e a actina, esse sítio só será desbloqueado quando todos os fatores
necessários para a contração estejam em seus lugares, estes são: potencial de ação, cálcio e
ATP.
No estado relaxado não ocorre contração porque
apesar do ATP já ser hidrolisado em ADP e Pi a
cabeça da miosina não entrou em contato ainda com a
actina.

No início da contração o Ca+² é liberado, liga-se a


troponina e muda a estrutura da tropomiosina que se
mexe, desloca-se e expõe o sítio de ligação da
miosina na actina podendo assim ambas entrar em
contato, ocorrer a força de contração, miosina mover
actina e assim ocorrer a contração.

O acoplamento Excitação-Contração

No terminal axônico do
neurônio motor ocorre a
liberação de Acetilcolina que
liga-se aos seus receptores
colinérgicos estimula a abertura
de canais de Sódio, fazendo
entrar muito sódio e sair pouco
potássio causando uma
diferença e cargas e consequen-
temente a despolarização da
membrana e a geração do PA
na célula muscular.
Quando o PA caminha pela
membrana ele chega um
receptor que envia estímulos ao
retículo sarcoplasmático e o
cálcio é liberado e se liga a
troponina fazendo com que esta
mude a morfologia da
tropomiosina e esta exponha a
actina a entrar em contato com
a miosina. A cabeça da miosina
executa a força de contração e
encurtam-se gerando a
contração muscular. Após isso o
Cálcio se desliga e volta para o
retículo sarcoplasmático pela
bomba de Ca+²-ATPase pare
que ocorra o relaxamento da
musculatura.
Trifosfato de Adenosina
A contração muscular depende de um suprimento adequado de ATP que provém da
alimentação.
Quando a musculatura está em repouso, um fosfato do ATP é trasferido para a creatina
gerando ADP (adenosina difosfato) e creatina fosfato que a musculatura armazena e acumula.
Quando o músculo entra em estado de trabalho a creatina fosfato libera o fosfato e a enzima
creatina cinase fosforiliza o ADP transformando novamente em creatina + ATP.

O ATP é necessário para inúmeras funções no nosso organismo. Entre elas estão:
• Se ligar à cabeça da miosina para ocorrer contração;
• Para a bomba de Ca+²-ATPase mandar o Ca+² de volta ao reticulo sarcoplasmático e ocorrer
relaxamento;
• Na bomba de sódio de potássio que leva os íons do meio menos para o mais concentrado
através de transporte ativo.

Tetania e Fadiga Muscular

A estimulação contínua faz com que o músculo atinja um grau máximo de contração, o
músculo permanece contraído, condição conhecida como tetania. Uma tetania muito
prolongada ocasiona a fadiga muscular. Um músculo fadigado, após se relaxar, perde por um
certo tempo, a capacidade de se contrair.

Músculo liso

Contração:
1. Cálcio entra na célula e estimula a

Tipos:
1. Músculo liso de unidade simples:
Em que o PA passa de uma célula para a outra pelas junções comunicantes.

2. Músculo liso multiunitário:


Não possui junções comunicantes, porem tem um maior número de varicosidades para
compensar no estímulo.

You might also like