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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Departamento de Fisica (c 3 8) ne i) Relatério do Laboratério de Fisica B Histerese Ferromagnética Professor: Sérgio Scarano Jr Alunos: Juliana Dias de Moura, <11210155> Lorena de Faro dos Xavier de Almeida, <11210162> Nailys Melo Sena Santos, <11210161> Rafael Rodrigo Ferreira de Lima, <11210175> Samira Siqueira Santos, <11210172> Thiago Carvalho Costa, <11210154> Thieres da Cunha Lima, <11210143> 19/03/2013, EXPERIMENTO SOBRE A HISTERESE FERROMAGNETICA ‘Taliana Dias'*; Lorena de Faro Nailys Melo® Rafael Rodeigo*: Samira Siquoira*; Thiago Carvalho; Theres da Cunha? 1 Departamento de Engenaria Etrog da URS, esis be (Requmoe Retsds) 2 Dipartament de Engenharia Bron da URS, renal sam bs (niroduoe ratados) ‘Departamenta de Engenharia Elta da UPS, iss saatstmaicun.(OBjtione Cneluow) 4 Departament de Engenharia tron da URS, salaslnclndsgasgnai.ium (Materiai Metedos Pibligrafia) 4 Departamento de Engenarsa Elia da URS, saritssanaiin Reeullades e Disoasio) & Departamento de Engenharia Brea da URS, saan sb ewltadose Diseusso) 1 Dipartamenta de Rngenbaria Eltron da URS, (hirelimaiigmailcom_(enuadose Dicoemo) of Resumo! Nate sprinento cerameshsere romagndica om die ipo de niles, ldo 9 lamina renga do expmineto dd ‘runt frma' ices uma bbing de fora's enclose nike de fr anid om oma ds fame istovo ama bars de [Roe (100:60) mP-A partir doe valores encontradon obervamas que tanto mag. residual quanto o campo cosetva ols ete hd una mat diftuldade de demegnetinng, ao contri do frm laminado, ue apreenta manse peda deen 3 Na natureza, existem cortos tipos de materiais, os quais na presenea de um campo magnético sio ceapazes de se tornarem um ima, sendo ele fraco ou forte, isto 6, passam a apresentar caracterfsticas magnéticas. Em geral, magnetizar um material signifiea produzir uma orientaglo organizada nos: mas elementares de tal modo que se produzam pélos distintos © 0 material se tome magnetizado. poseivel deserever um material magnetizado pelo seu vetor de magnetizagio M, 0 qual & definide como a soma de todos os momentos magnéticos elementares, Isto 6, como o momento de dipolo magnéticd, por tunidade de volume: 1 tntrodugio O> / Me a A intensidade de magnetizagao de um {material cost relacionada com o set comportamento magnético @ assim ele pode ser classificade como: material aramagnético, diamagnético ou ferromagnético. Materiais paramagnéticos tio aqueles que apresentam momentos de dipolo _ orientados leatoriamente no espago, de modo que a. ‘magnetizagao resultante é nula. Quando submetidos: um campo magnético externa, os dipolos| magnéticos se alinham, provoeando um pequeno aumento na intensidade da campo. Ao remover 0 ‘campo magnético externo da amostra paramagnétiea, 8 agitagio térmica dos Atomos faz com que os momentos de dipole magnético tenham novamente diregbes aleatérias, Tais materiais so poueo atraides por imas. Sao exemplos de materiais paramagnéticos: e.aluminio, a platina, o magnésio © 0 urinio. Materiais diamagnéticos so materiais que quando coleeados sob um eampo magnético externo passam a apresentar imas elementares orientados no sentido contririo ao sentide do campo magnético aplicado, isto 6, 08 momentos magnéticos induzides passam a ter sentido oposte ao campo externo, ¢ este tem sua intensidade reduzida. Sao exomplos de ‘materiais diamagnétieos: meretirio, chumbo, bismuto prata, roporcional aa campo externo aplieado ‘magnetizacio pode sor exprossa por: Onde 1: Suseetibilidade magnétien H: Campo magnético externo aplicado, em tesla (T) tie: Permeabilidade magnétion do viieuo, com valor de 40.107 (P.m/A) A permeabilidade magnética do material/por,sua vez, pode ser expressa por: iY, aay B= (4) po l Os materiais forromagnétieos so aqueles que quando submetidos a um campo magnético externo iio imantados fortemente, uma vex que existe uma forte interagio entre os momentos de dipolos vizinhos ‘que permanecem alinhades, mosmo quando o campo magnético externo ¢ removide. Por esse tipo de material alterar fortemente o valor do campo magnético, ele 6 muito utilizado quando se deseja obter campos magnéticos de altas intonsidades. Sio fexemplos de materiais ferromagnéticos: 0 forre, 0 cobalto, 0 niquel e as ligas que so formadas por cessas substiincias. nmin de fre sd, ‘Como exposto anteriormente, imantando-se um material ferromagnético cle poder permanecer imantado, ainda que seja retirada a causa di imantagao (Ramalho Junior, 2003), Tal fendmeno conhecido por Histerese Magnétiea, Considere um material forromagnético inicialmente desmagnetizado. Ao apliear um campo. magnético externo He aumentar 0 seu valor através do aumento da intensidade da corrente elétriea, o valor do campo magnético B do material, isto @ a ‘magnetizagio, também aumenta até atingir um valor conhecido como magnetizagio de saturagao (Bs). A partir desse ponto o sou valor s6 aumenta devido ao aumento da intensidade do campo magnético splicado. Y Ao reduzir a intensidade do campo magnético fexteno até ele se tomar nulo, a magnetizacio diminui, porém nfo se torna nula. Esse fato acontece devido i Histerese, pois mesmo na auséneia do ‘campo magnético, © material ferromagnético ainda possuii magnetizagao, e esta magnetizacio 6 chamada, de magnetizagao residual Quando 0 sentido da corrente é invertido, o campo magnético aplicado passa a ter direcio oposta A inicial ea intensidade do campo magnético B diminui ‘até se tornar nula, momento no qual o campo rmagnético H é chamado de Campo Cooreitivo (H.), Para atingir outre ponto de saturacao, basta aumentar a intensidade da corrente na’ directo ‘posta, O clico 6 completado quando o valor da corrente 6 reduzido a zero e em seguida aumentado até hogar ao ponto de mametizgio de satura fim goral, n curva do historese prépria para cada material forromagnético eo processo. de ingnetizagio. © desmagnetizagao desse tipo de maternal faz com que haj um aumento. na temperatura do mesmo e predsiz porda de energin. A figura 1.1 ilustea uma curva de histrese. Figura 1.1: Curva de Histerese! © material ferromagnético _apresonta permeabilidade magnética definida também pela fequacio 1.3, porém seu valor 6 proximo A permeabilidade magnétien no vacuo, uma vez que a suscetibilidade magnética desse tipo de material possui intensidade desprezivel. Para a utilizacao dos materiais forromagnéticos em transformadores ou em situagies nas quais é preciso obter o maior valor de campo magnético possivel para uma dada corrente, geralmente é emprogado o forro doco, eujo valor da permeabilidade magnétiea é alto e o cielo de historese & 0 mais estreito, «Jé para aplicagées em tmas permanentes, geralmente é utilizado o ferro puro, pois esle apresenla uma curva de histerese mais larga ¢ assim possui um grande valor de ‘magnetizagao residual © campo coervitive, © que significa que seu processo de desmagnotizactio & mais lento. Através dos conceitos aqui expostos 6| possivel afirmar que dovide ao fendmeno denpminado hhisterese, um material ferromagnético maghetizado permanece magnetizado mesmo na auséneia de um campo magnético externo, 0 qual é gerado por uma corrente elétrica, @ que através da variacio dos valores desta, podo-se determinar o comportamento da magnetizagio do material ¢, inclusive desmagnetizé-to 2. Objetives Oj Com 0 abjetiva de verificar ¢ comproender 0 ofeito de histerese, realizamos o experimento a fim de obter ‘medidas do campo magnético induzido ¢ determinar o ‘campo magnético aplicado em niieleos de ferry sélido © laminado, Com isso, o8 objetivos do expefimento podem ser sumarizados pelos seguintes t6pi © Construir um grifica de B versug H para cada um dos nicleos (sélido © laminar) © analisar 9 seu comportamento comparando, fos com a Figura 1-1 Determinar a magnetizago residual campo coereitivo, indieados na figura Comentar ¢ diseutir sobre a diferenca de ‘magnetizagio residual de eampo coereitive entre os micleos, explieando o porqué. Qe © aparato experimental consistin de um conjunto de equipamentas elétricos condutores © modidores, de tensio, campo magnético © corrente elétrica. O ‘experimento foi realizado de modo a medir o campo magnético coercitivo ¢ a magnetizagio residual no niicleo de ferro Iaminado a partir da aphieagao de diferentes valores de tensio, de acordo com a tabela 3. Materiais ¢ Métodos ee ne ge ac eer ecsdeeees merineriee 7 e-ganhos , em 15/03/2013. 1.1. Os Materiais, disposto de acordo com a figura 3.1, utiizados foram: Inicialmente, apés posicionarmos a bobina a fim Y- Fonte de tensio elétrien; de envolver um dos Iados do miicleo em forma de U e ¥ Cabos; focharmos o cireuito utilizando uma barra de ferro, ¥ Niicloo em forma de U de ferro laminado; colocamos o sensor do teslametro entre 08 dois ¢ a0 ¥ Barra de ferro laminado variarmos a corrente om valores de Y Teslimetre com detector de campo aproximadamente 0,1A, de 0 a 1,9 A, primeiramente rmagnética de maneira creseonte e depois deeresconte, modimos ¥ Bobina de 600 espiras ‘© campo magnético induzide em eda ponto. Em seguida, invertemos a posicio dos eabos para que a corrente fosse aplicada om sentido negativo ¢ seguimos os passos deseritos anteriormente, Ni iiltima parte do experimenta, invortemos os cabos a fim de que a corrente fosse aplicada novamente em sentido positive © a variamos com pasos erescentes de aproximadamente 0,1 A, Esses procedimentos foram realizados para os dois tipos de néicloo — ferro sélido ¢ laminar — eujos resultados podem ser vistos através das tabelas abaixo (Tabelas 4.1 © 4.2) Sa Figura 3.1: Bxperimento Ocxperimento foi realizada em uma nica etapa’ 1. Posicionamos a bobina de forma a envolver um) dos lados do micleo de ferro laminado em forma dde Ue fechamos o cireuito com uma barra de ferro Inminado; Posicionamos 0 sensor do teslametra entre o niieloo de ferro laminado ¢ a barra de ferro, com a fonte de alimentagio desligada © o teslimetro ‘evade; 8. Ligamos a fonte de tensio ¢ variamos a corrente de 0 Ger) a 19 A, aumentando-a, fuproximadamente, 0,1A e medindo 0 campo magnético induzido; ta ty Ao. 4. procedimento do item 3 foi repetido, com a 4 or po diferenea que os eabos de alimentagao foram invertides¢, portanto, as correntes negativas; Diminufmos © valor da corrente com passos de aproximatdamente 0,1A de 1.94 até Olzero) 6. Invertemoe 03 cabos, mudando a poleridade para © a corrente vollar ser aplicada no sentido Positivo convencionado e medimos a corrente de Otero) a 1,9A, com. pastos erescente de aproximadamente 0,1A © medindo 0 campo ‘magnétio induzido em ead ponto Durante todo experimento, um membro da equipe foi participar do procedimento experimental da equipe G2 cujo material utilizado difere apenas no fiicleo de ferro em forma de U, que era de term sélido, assim como o participante dessa outra equipe foi participar das medidas do grupo, de modo que se pudesse comparar os resultados ‘¢ as variagdes experimentais nos dois procedimentos. ‘Campo magnético induzido - Nuicleo de Ferro Sélido Corrente positiva Corrente Negativa Corrente positiva Corrente | Corrente Corrente | corente Corrente | corente supeida Media |g, | stpeda Meda gy, | suneida | Medion, my army | em wey | | Go wm) 00 | 000 | 990 on | 9 | 000 | 479 900 | 99 | am | 670 00 1 | 010 | 758 a5n2] 04 oat 25.3 rags | ot oto | aga 258.62 02 | 022 |2930 sens7] 02 02? an senay |] 02 021 | 03 53.10 os on | sys aon | 03 | 030 | 55 7a6] 03 | 031 | o06 sone oa romas] 04 ott | 587 sosose] 94 940 | 204 03448 0S | 053 | 39 1x69] 05 050 570 sma] 95 050 | 399 203,10 06 | 08 | 2o2 reoses] 96 | 060 | a7 assur} 08 | 060 | 575 ass1.72 07 | om | ons wws2r] 27 07 | 94s susan} 07 | rt_| 64 tas6.21 os | 080 | 1015 206897] 08 | 083 | ina russ] 08 | 08 | 920 | 21060 09 | 082 |ars6 2s] 99 090 192 2759} 09 | 082 | t049 2379.31 304034233 266370] 10 400 a9 asasan] 39 | 80 naga 2663.79 saat gan6 astgze| a0 as angen] A112 a9 ames 32420 367 310345] 12422 | ass7 aassar] 32 220351 sto34s a3 aa aaa zara | ts at sea aezsa] 3130 | a2 3362.07 a4 10 | 509 aoe] 14 | ae aetess] M4 | M0 asi 3020.9 a5 ust | asa1 soosa7] 15180 | ams aeroan] 45850 aso 3875.81 16 160 ea ara] 16 16 | 951 aszes] 16 1601652 13793 a7 70 rea as9ess| 17 2 | ass aaaaze] 7 a7 anna 38 Bt 1754, 468103 182 | 159 amosgo] 18 81 ama asnios 19191 a0 493966 | 19 ros aga793] 19 190/39 413,79 384791793, 4629.31 1st a2 __468103 17 | 470 1759. 439655 170 | 190 a06ss 18 188 ans ame] 26 158 | 196 aon620 a5 | 149 | 1697 30sa4s| 15 | 151 | 193 | s05.a7 14 3a | 4659 sseas0] M39) aa sans 13128 |ae6 asiose| 43 130 | a6 362.07 12170 | as94 stosas} 42149 | aa a07759 24108 |a540 270310) 61140 | a7 za 10 uot |as06 26x07] 19 989 | am 256038 09 | 080 su 2750] 09 089 367 20172 08 | 079 1355 20310] 08 077199 s991.38 07 | 070 /1s6 imo] 07 | 070 | 154 aei030 06 | 0st r2e asrzso] 96 060 sa a551.72 05050 4176 129310) 05 051 a4 asi897 04 | 039 1068 100862] 94 040 aan t04a8 03 029 | 943 75000] 3 | 030 17 Trs86 o2 | 019 | 625 anise | 02 020 aos sarza 01 | 009 | 656 276] 02 | 00 | 96 23276 00 | 000 | 420 ooo | 09 | 000 | 967 000 Tabela 4.1: Valores da corrente elétrica aplicada na bobina pela fonte de tenséio, e do campo magnético induzido, medidos através do tesldmetro. Além desses, € apresentado os valores de campo magnético aplicado no niicleo de ferro sélido. Campo magnético induzido - Nuicleo de Ferro Laminar Corrente positiva Corrente Negativa Corrente positiva comente | corente conente | Conente Cowente | Corente sunida Meda gy, sds Meola gy | sted, Meda gy, “ gm wm | tm wvm | fon wm on ono | oso oo om | ao 0 oo om | 740 on oso 470245902] 04 015 | 540 sens] 04 on 367. 245.902 a =. ‘1188 639,344 = aie 90,5 -540,984 ut O22 944 491,803 Lad —_ 150,781,475 0,3 0,30 28,6 -737,705 | 08 0,30 13,4 737,705 ba bau 196,7 1032.79 OA 040 182,0 -983,607 | on 040 182,3, 983,607, os ost amo asa] 08 ost os 050 | ps4 120951 06 0,60, (2820147541, 06 + 287, -1524,59 06 ono 2810 147541 o on | ss79 msg] 07 070 | s240 mn] 07 07399 ymaa1 oa ost aso wera] 08 os ano 201620] 08 084 3090 196721 = = 4260 213,11 09 091 4260 -2237,.7 og 092 4370 213,11. 10 100 ano 292] 10 103 4n10 250,70] 10 4.00 amp. 245902 Lod a8 5330 2803,28, ul 110 -513,0 -2704,92, a 110 5160 2704.92 a 1205590 205042] “12 421 sexo -a075aa] 12 1215650. 295082 13 2.31 6020 3221,31, 13 a 5940 -3172,13 | 3 a8. 03,0 3196,72 1 1446530 sos] 14 140250 340260] 14 1416440. 300262 as 230, 6740 368852 as 1,52 6790 -3737,7 18 1.51 681,0 3688.52 16 100 m0 ssa] 28 1 |-map 0070] 36 16 neo sass w 17560 asia | “47 17 | 7500 -a9sa] 47 1717490 19022 aa 13 18 11 |-7mo|-asoma] 18 141 [rou |anzn2s 19 190 19 191 ano amen] 39 192 | 60 40r.193 18 180 18 1 |-m60| amuse uw 168 10 aianas] “47 465 7520 405738 1s 15° nao aasor] 16 461 yao 395902 as 151 neo aman} 18 150 7070 -3688,52 1 1416830 3467.21 Atl 630 -346721 3 129 eno nas] 43 1296979 317243 a sas sero sont] -12 119 6000 292623 1 1 smo.amsif 14 109 5590-26002 10 100 s240 24892] 10 099 sis 24a 09 089 4750 218852] 09 088 4680 -2163,93 on ost 70 wis] 08 079 are0 198262 on 099 ass 169672] 07 on a0 amse 06 060 30 uarsa] 08 060 3360 -1875,41 os 030 2m amosi] 05 050 2970-10951 on ost aap sea] 04 040 2530 983607 oa oat ssp re229s] 03 030 | sau -737.705 oa 020 sme sro] 02 020 | 4337. -491,900 on 010 930 2459] 02 009 no aman oo 000 | 400 oo 000 | 090 Tabela 4.2: Valores da corrente elétrien aplicada na bobina pela fonte de tensio, ¢ do campo magnético induzido, medidos através do teslimetro. Além desses, é apresentado os valores de campo magnético aplicado no nitclea de ferro laminar Os valores para campo magnético aplicado H Durante a realizagao do experimento, 0 Grupo G2 (Tabelas 4.1 ¢ 4.2) foram determinados a partir da (responsivel pela Tabola 4.1) acabou invertondo a soguinte equacio polaridade dos eabos e os resultados obtidos para o campo magnético foram © contrério do que era aay esperado, A partir dos dados spresentados nas ae «4 Tabolas 4.1 642 izemos um gréfco de B weeman H obs Me or para cada um de nidoos. Para e nicleo de frre etal sélido, observamos a incompatibilidade do grafico cbeido com aqusle apresontado na spose. ‘Down ferme, ccs vlvel far um nove griic a partir di reparagto dos dados para campo: magné ‘abela 11 Gavertondoo sinal campo) L- Sendo n o niimero de voltas bobina, “I, ° comprimento médio das linhas de eampo em eada um dos mieloos ¢ 1 a corrente aplieada, Grafico de B versus H - Ferro solido Campo aplicado H (mT) Figura 4.1: Gréfico da indugiio magnéticn B medida versus campo aplicado na bobina (niicleo de ferro sélido) a = s Inducao magnética B (mT) a Campo aplicado H (mT) Figura 4.2: Grfico da indugio magnética B medida versus campo aplicado na bobina (nicl de ferro séido) utilizando os dados modificados. Grafico de B versus H - Ferro laminar Induc&o Magnética B (mT) Figura 4.8: G Obtivemos, assim, um novo grifico de B versus H para miicleo de ferro sélide bastante pareeido com, aquele visto na apostila e a partir dele encontramos 0s verdadeiros resultados para aquela configuracdo. Ao compararmos os grificos com 0 representado pela Figura 1.1, pereebemos que o comportamento da eurva se assemelha ao qual era esperado nos dois casos, Observamos através das Figuras 42.6 4.8 que as curvas de histerese obtidas apresentam diferentes formas. Enquanto a primeira é caracterizada por possuir uma curva mais larga (alla magnetizagdo residual ¢ dificuldade em ser desmagnetizada), segunda apresenta um ciclo mais estreito que ‘Campo aplicado H (mT) Sifico da inducdo magnética B medida versus campo aplicado na bobina (nticleo de ferro laminar). 4.1 © 42, Ja para incerteza do campo coercive, fo1 Jevado om conta apenas o julgamento cientifico do rap ao observar os grélices de histerese (Figuras 4204.9), ‘A partir dos valores encontrados anteriormente, 40) ‘observamos que tanto a magnetizagio residual i auantoo campo caeaitvo sfo maiores no micleo de PU dds ferro sélido, isso por que esto tom uma maior tifculdade do deemegnetizagae, 20 contrinin d ferro gees ch laminado que possui alta permeabilidade magnétiea © 6 desmagnetizado mais faclmente, além de poe fapresentar menos perdas de energia durante o pphacesso de histerese, represenenmenorperda, alge te ea ae mnemnhagle, omens pane wh, Co ee Para determinar os valores de magnetizagsio residual B, nos gréficos, identificamos, em cada um ‘les, © ponto r onde 0 campo aplieado H 6 nulo durante © processo de reduglo a zero da corrente positiva (Figuras 42 ¢ 4.3). Assim, encontramos a partir dos griticos de histerese © das Tabelas 4.1 ¢ 112 quo o valor de magnotizacdo residual & de (48,020,1) mP no msicleo de ferro sélido.e de 4,040.1) im no de ferro laminado. De maneira somelhante, para determinar os valores de campo eoereitiva H. ‘ontificamos em cada grifico © ponto conde, com a corrente negativa, o campo aplicado Hf tem diregio ‘posta iniiale 6 campo magnético B diminus até 0 esse modo, utilizando os gréficos encontramos campo coretivo de (610850) no nicleo de ferro sélido © de (-100850) mT? no de ferro Inminado. As Incertezas estabelocidas para magnetizagao residual foram cormespondentes i ineerteza de um , anstrumento digital, j que foram utilizados na sua ( “determinagao, principalmente, 08 dados das Tabelas, en one Junbren Ecn bass aa Of mucho Nesse experimento fomos eapazes de verificar © compreender 0 efeito de histerese. Para isso medimos ‘campo magnético induzido e determinamos 0 campo magnético aplicado a partir da aplicacio de diferentes valores de correntes em niicleos de ferro (7 sélido ¢ Iaminar (Tabelas 4.1 ¢ 42). Em soguida construimos um grifieo de B versus H para cada um dos niicleos ¢ 20 analisarmos 0 seu comportamento ¢ compararmos com a figura 1.1 pervebemos que o comportamento da curva se assemelha ao qual era fesperado nos dois casos. Para determinar os valores de magnetizagao residual By nos grificos, ‘dentificamos, em cada um deles, © ponto r onde ‘campo aplieado H é nulo durante © processo de reduglo a zero da corrente positiva. A partir da nélise dos grificos de histerese © das Tabelas 4.1 ¢ 4.2 coneluimos que o valor de magnetizagao residual 4 de (48,020,1) mT no niicleo de ferro silido © de um €C2 25 4 duca tne FXS Dogue (24,040,1) mT no de ferro Jaminado, De maneira semelhante, para determinar os valores de campo coereitivo H., identifiamos em eada grifieo 0 ponto conde, com a corrente negativa, © campo aplicado H tom direcio oposta A inieial e 0 campo magnético B diminui até 0. Os valores encontrados para o campo) coercive foi de (-610450)mT no miicleo de ferro sélido de (100850) mT no de ferro laminado. A partir dos valores encontrados anteriormente, fobservamos que tanto a magnetizagio residual quanto 0 campo coercitivo so maiores no niicleo de ferro sélido, pois este hé uma maior diffculdade de desmagnetizagao, ao contririo da ferro laminado que possui alta permeabilidade magnétiea 0 6 Aesmagnetizado mais facilmente, além de apresentar menos perdas de energia durante © processo de historese, 93 6. Bibliografia VY Diente Boy Atigy yA es itp /feienciahoje.uol.com.bricolunas/do-Iaboratorio- ara-a-fabrica/histerese-magnetica-perdas-e-ganhos, aacessado em 15/03/2013, Ramalho Junior, Franeiseo, Ferraro Nicolau Gilberto, Soares, Paulo Anténio de ‘Toledo. Os fandamentos da fisiea, Sao Paulo: Moderna 2003. 8 ed.

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