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WNT ‘ecdadicoedefiniiva fim, mas nfo permite percebera incompleude dda estrutucs © entio dissimla 0 goz0 coma sltimo segredo cla consistencia da conclusio. Neste sentido concluir pela impoténcia onstiui um paseo a mais j& que nfo se desconhece a presensa do menos um, Pos bem, a sonclusio a partic do impossiel sina quando sj apenas uma presongio de impossibildade, tem outta clcica, Existe uma eficscia do imposivel uma ver que afienar autentica mente impossbildade esteutural faz com que todas as conch ses sucesivas,postas em série em uma anilise,apatecam como consisténcas fantasiaticas Isto significa que concluir a parti do Jmpossivel implica» separasio do objeto 4. Anda que nio sigaifi que que 0 sujeto siba seu gozo, posto que a defiigie logics do objeto « Eum impossivel de dizer Situemos 0 problema em um nfl mais clinico, Como o obje to, que nfo cem nenhuina imagem ou que perdeu todas ax qu © ‘envolviam, sendo aquilo que nfo hi idéiae pou pode se fazer presente? Como se poe Fazer presente algo impossivl ide perebere de der? significante do mas desconhecio d si pepe O objeto sioposse de dan NALISE® #Q QUE POSSO ESPERAR”... DE UMA PSI Reconhesam no titulo a pergunta de Emmanuel Kant que sem- merece set colocada para a psicanslise, uma vez que, a0 menos E pensar em dirigiesea um psicana firtualmente, todo sujcito pode Tita, Além disso é uma pergunta que todo psicanalista devetia sa- 1 jd que, quando acalhe a demanda, deve saber 0 que ber responder : demanda tefiro-me ao que se pede justo vle promeret. Com a pode p Frees de entrar, quando se estd batendo na porta, pois depois as oisos mudam € essa demands encio tem suas condigbes coletivas lo modo de apresentasio da psicandlise tm fungio do discurso ¢ tm lugar e tempo determinados. Eniveterapéutica ¢ descobrimento depende do que o discurso pe no haver O que é demand: = evistem geandes diferengas segundo-0 Battie: Crean pa asm, no ates Unidos fel dine complecamete ‘ “Freud tos mimeros do Time Magazine com 0 situlo: empo 0 fata de que & psicanslise se th morte?" © a0 mesmo temp o cuear a esquizoftenia, 0 mal= jue coisa, até mesmo «i 9 uum dos demands gua star exiatente na culeuca,assegurar os bons costumes ete; Porou= 10s uma Escola em que tem {to lado existe umn pais como a Argent ‘ ears com ui desenvolvimento-dx pritica anal emumerosos colegas com uf em precedentes na hstria Na Franga, que obvamente oabero melhor, fala-se bastance da pscandliss 29 televisio; no teatro, éexbida este més uma ala, ans 0 na imprensa come na cobra sobre Freud. Pode- fesfar omal-entendido, inser max pensar que quanto ma atta arses rém af, gragas a0 ensino de Lacan suponbo que ha} epetea As pessoas nfo se dciger 8 picanlise pedi espeita. As pessoa ido qualquer 6 Confernc bin pronuniads F specs deungsienn ‘Que puedo ops fm Corsa em noverbre de 199% coisa; tim uma idéia mas exigente, stbem que para soicit-la no busts uma pequena dificuldade que aé dé medo, De todo modo, quaisquer que sejam as diferensas ¢ o lugar tm que els seja produzida, podemos dizer que, maisalém das de ‘mandas pluras, pede-se algo que, mais ou menos, poderiamos chs mar de tratamento do softimento, do que vai mal. Mas no qual quer ertamento; de uma psicandlise pede-se também algo como tums elucidagio que corne lato 0 por que hs algo que vai mal ‘Assim demanda préviaa uma psicanilise € algo ambiguo en ‘re uma demanda de um pouco mais de Felicidade ¢ um pouco mais de saber, de entendimenco: algo que se situa entre cerapfutica ¢ descoberta do segredo. O que pode prometer a psicanslise? vida, que se eat de algo sévo Felicidade? Em 1958 Lacan dizia algo surpreendente: “A psicanilise se recusa a prometetafelicdade” — isso nio é 0 que atualmense consideram 0s lacanianos: eles acham que a felicidade nao se deve prometer —e em 1975, nos Estados Unidos, afirmava que uma Anilise nfo devetia ie muito longe, que aquele que jé se sente sats feito com sua vida deveria deixar svn andlise. Algo cambéim surpre ‘endence paca quem conhece a psicaniliselacaniana de hoje, Poder amos levar em conta de que falavs nos Estados Unidos e de que consideravaasidfias dominantes neste pas; talvez fosse uma men. ‘sagem invertida em relagio & mensagem do Outro, ainda que disso dlavide, pois Lacan nunca foi um homem décil ante seu piblico. Se antes de falar de gozo, falamos de felicidad, evidentemente ddevemos relativizar esta noglo porque hoje em dia ninguém sabe 0 gue ela significa, Podemos pensar que na época de Arst6teleshavia tuma disciplinacoletiva da fliciade, Hoje se diz “sinto-me bem = sume sinto mal —em meu corpo", mula esta sem sombra de feanscendécia eeduzidaconsiderago do ndividuo, verdadeiramente sintomitca de nosso tempo. Portanto creo que ninguém pode cheger APStCANALISE NACIMILZAGAO ide mas sin mali do sion meio Felidad ra dno egw un frase de um Cn er msec eax ideo ree ae te neuniie eva iflicidade bara’ claro que e582 ire todo pense ciao, dit «mum ae um aleance da pritieaanaiiea, Devo ates Tas, que Ht 1 desaparecimento do sintoma : lismo e de um pessimis én delim conteto, por i fennar que de modo algum é essa a posigio de L es em felagio a esta prética. Lacan nio pensiva que a Bees livre da infelicidade comum, guém ae li gs icandise faga com que al i rneurdtica se pode conseguir algo inédic, ue da infli assim q ° cmv a prética anata fe universal das contingentes ve dependem do das pessoas. A infel 0 celigiosa Cidade universal advém de dois fares, © que a ttadigso lig = editamos a0 eeito da lingua Pepper eo alee r Diferenciemos a infelicidad mpo, do lugar, do contexto ed teditow 8 finitude da criatuca, n6s i opeton serumento de expres, € um de uma falea no que podemos fora do simbélico. O «fe feito de perds do que fis pardons ‘Alinguagem, longe de ser um operador que introduz a presensa chamar de real, se assim chamamos 2° ata codo ser falante € 0 1d 0 evorou com a n0sk sido desde sempre, perdido ainda ada vida humans to de linguagem ps agora chamamos de gozo. Freu Fin ce pamertunente ps slice qa : ssente. A contribuigao de Lacan aque munca psu, o ave sg desde o inicio, existe um pers pr em idencifiat a linguage™ reste ponto consiste em ik alba Oty nflickade do net Flan CTS mem modern sjeltos modernos. BIE © ars Fongado ao. gual «civilizaste cho posto a sta, Formas histrie rene dagula do 5 idade univer Jo do abl gue cria a inflic gere o sem sent submete cada um de seus miembros e que se xorn impotent para acalmar a falca de gozo com os prodatos que obtém, Além disse sabemos que quando escecrabalho forgado Tata, devido a0 desen: prego, s coisa 4e tora ainda pict A civilizagzo inventou doutrinas © peiticas terap rt préticasterapéutieas para ‘ratarno nivel coleivo as inflicdades inerences con Gets dliic Camus Hnligns Cun deen denna fel odor at delopa ds promessa oso. Omavsoms orem Saeed x aimde earl porqus Glas ct pov eneh‘sdee Timblm o fo cones prtcar qe podeianen FF cee pli, pops calor ars po area te que simplesmente consistem em fazer com que oho. ‘mem no pense nem em seu ser nem em seu destino, Tales 0 taba Iho também pectensa & diversi. Estamos em um tempo em que as cerapias da infslicidade universal fracsssaram um pouco e fo por acaso apareceam justa ‘menteas psicoterapias que as substicuem. Els ndo precenden solu ‘onat a infeicidade universal, mas sim, mais modestameate, a ind vidal. A psicandlise se situa nesce context. Asticias da infeiidade Qual destino a psicanilise pode oferecer A infelicidsde chamada por Freud de neurécica? ‘Se pensamos que ela promete a remissi0 da neurose ou do sintoma —e nio se pode negar que a psicandlise tenha efeitos terspfuticos — temos que observar que ter um poder cerapeusico ni € privilégio da psicandlise. Bxistem efeitos teraptuticas também nas pricoterspis, sobretudo naquelas que wilzam a palava, porque fem s pp, tem algum efeio tnspfutco. Inclusive basta dingi-se ‘um psleoterapeuta pata que se produza um allvio do mal-estas ‘Oras importance que pode produzir uma psicaniise nio€ feiro cerapbutico, Além disso, este parece um pouco mais com> plicado ques simples supressio do softimento, pois existe uma asta ala da ascicia da ea na istria para dizer que do ujeto. Hey esa a raaio progrite de forma disimulade, mas que o final ds Fistéra seed o criunfo da 370 em todo seu esplendor. Um peque Hegel. Nio eremos nn azo da astcia na posso amar de astécia da intencionalidade po delitiofilos6Fico de iseria, mas vis no que eurStica, que nfo é de modo algum uma astcia da raze mas sim ima asia da pul Toda inflicidace neurotiea € uma “flicidade” que se deseo- cn afirma rece, una felicidad que nio se reconhece como al, L nado a ser Feliz, sese surpreendence, que ue © aujeto ests cond dove sec exclarecida, € que também foi uma idéia de Feud, ainda Ge formulas de outra maneita, Freud considera que alg se satis fiz aa sincoma por mais daloroso que este sja.esem que oueito ‘o saiba; para Freud, hi algo satisfat6rio no sincama, Isto se com preende quando vemos a concepgio freudiana do sincoma,deser- Nalvida ao fongo de sua obra, desde “As psiconeuroses de defesa (1894). © proprio stulo indica sua concepgio do sincoma como tum resultado dla cepressio de wma pulsio, a qual, ainda que rept a de satshagio rida, consegue fuzervalee sua e isfagio da pulsso, mas scslasfo (O sincoma aparece como sats Aisfasgada a fim cle enganar as defesas subjetivas ance a pul i rauneia a mad grande déia de Froud € que 0 sec homano nunca ‘quando o fsz, consegue, com rodeios, compensansua sndncit mos ern const oul Mae Fe derma oon Cometic Bee a ic qes logo geomet Caer eet pmdetnn cm takes See eect um ape oporerm aeons TET eres mein Gostatia de ressaltar as “omemas, como even El nfo tem nada ver com a fome, com 4 néesidae de comer pits iver Blase ger obo efeito da demands do Outre peso sentam todavia nena comida pode sxsazer polo ol pe segue inate, independentemence da comide que 4 oleee Fntto, de um lad, podemos dizer que nenhuma comida safer ¢ polio or ms 20 mes tempo qu qualquer cia pode wnt patcalente, Conscatamor que se ssf na Guinn quando aig 1 io para de comer, asim como na anorexia, quando o sujeto se fia no nfo comer Coma-se ou nfo, a pulsto se satisfaz, inclusive lendo 0 menu do restaurant, « no dizia Lacan, Tadas as formas de voracidade se refetem 3 pulsio oral, ainda que nfo se cate neces sariamente de comida, de algo digeriel, Pode-se comer 0 saber — comet 0 liveo, diz © Apocalipe de Sio Joio. Neste sentido, owvie uma conferéncia se assemelha de algum modo a estar em um res ‘aucante: “Teagam palavras Pareceexstrentio um deslizamento infinite do gozo pulsional ‘na metonimia do discurso e das atvidades que se ordenamn aeavés deste discurso. Lacan ds um belo exemplo, tomado ds novela de Guy de Maupassane Bel ani Pro ra mostrar af o deslizamento do 2029 pulsional oral que sustenta a rclagio de Bel Ami cam uma mulher a quem cents seduzi,dizendo: “A ostea por comer, evocads pela oretha que Bel Ami trata de sedurir ibera a segeedo de seu gozo de caferio” (197, p. $4). Quer dizer que para seduzic 2 mulher nio s6 se cem que The falar, como também pagar com a parte de libido necessiia para que o homem realize seu trabalho de Seducfo, ¢ que somente com 4 metonimia hé o deslocamento da ‘stra por comer pata a orelha por seduic. Podemos generslizar: a metonimia do gozo pulsional sustent2 toda a realidade humana, Todas a5 buscas, 0s esforgos no campo profissional ou no campo de amor, todas se geram da pera prims tia, mas se sustentam posicvamente com o deslizamento do goz0 palsional na metonfmis, © que também quer dizer que todos os objetos sBo postgos, tanto nos homens como nas mulheres, ides: todos sto postos no lugar em que uma parte de sas ativia a da em um objeto sempre postic. vio fot perdida ¢reencontr Foe Certamente ainguem pe ; 1 quando dela se horroriz, jf qu eta satsfazem, ara tentar muda algo das conse- iveis porque 3s vezes a satisfagho sde realmente © teatamento de suas tee waren guem edge asic p ania de sun ules noes tinal se ean de uma maneia menos inocente que 2 de Bel ralsonl Joss amigh © que mia un demands deadliveé A cscolba do sujeito ee sincoma se dtngu ds pul de uma mans on ua ogi ue ile in am pnd de propyl asd 60 eee yz0 se the tum lado, porque o sintoma ni fo que Freud chamou de uma rep sozo. Una defesa que aio vem . um gozo quando jf este g (© que descabriu Freud fou que 9 Pix | — 0 gozo em jogo entre 05 19, O sujeito respond * ~ ou de manera Be epcnur de muni avert — ster = 4 oe encontco, ou se, fazer desapate- vce queinsereve me a atta epesto a spl Fed odd Nec ama pete ada er fazer desapare cero que posemos chamar de si ria do encontro com um gozo insuports Funda o sincoma na realidade nfo modifi cit rept ou suspen Maomadinens pulse, moins fia vend aparece out ig opener, Boro Lacan pose Shere si de subsuso Se op te ude ene ome agate rem soa que epic em ren tw fora conccarotomei de Freud nia podia entrar coma também nfo podia deisar de pensar nels [Ni era um fobia simples e ra quase uma abssesio, Temos entio Teja como signficante de seu medo. Feud produs, a partir de sung sssociagdes recordag6es de outro significant, odo homcm, nto.» do homem em geral, mas de seu gozo sexual. Assim 0 medo das loje dssimalava 0 medo do encontro com o sexo. E um exemplo simples e demonstraivo que permite entender porque Freud diz que osintoma mente, pos mente uma vex que hd substituicto de significante. Onde a relidade hi i ¢doencontco seal com homemosinoma indica temo das los 0 {ue aparentementendo tem sentido, O sntoma mente, mas 40 mes de que pode ser en dh decifago,Decfrar um sintoma é sempre fazer ap ‘me tempo torna presence a verda Ae gozo que ese sintoma memorizasa Assim a pscanilise antes des preccupatem cu Como se situa otratamenco em elaio §revelagio deste segreda Podemos dizer que 2 jovem histéic revel Seu sintoma? Sim e nfo. Quando decifta que seu medo lojas € medo do encontro com os homens, o med das lojas pode desaparecec — efeto terapéutico — mas nio ‘edo dos homens. A jovem jé sabe que o segr medo dos homens, ¢claramente poder entrar nas lojas € uma gran as comodidade, mis nfo um grande feito terapéutico até que 4 «ute de seu techago sexual Podlemos dizer que ocorze 0 mesmo com a obsessSo do Homen dst mais grave que © med da hstéricn das lous porque Impede de trbalhar, porque produz horcor para cle. Para cle, qua do desaparece a obsess30 hi um grande feito teapéutico, consis Kents: importante, mas o sujeitonio estécurado, Perguntamo-nos onde parardo suas pulses agessivas em relacioa seus objetos, 0 ‘He Lacan chamou de matcim6nio com a morte Diferenelamos entre eurar um sintoma em seu sencido Fermelipco — fzrcesparcerofenémeno puoliio, aba Meas — cura sutito, ou sje, eduzir a negagio que tenta £9 sintoma, procura revelar seu segredo, a fica curada quando se Avstcasitstsa ervrzagion Peiiesegons Ours occ gal eee fem indlado no cato de Feud 80 &somente a detgo sie FE ste cons nbin betes eae Fibs ue coon opand egc Bele te grep eros oer etree (opcnnbirtedeaujec ae Pea ess rod ainda as ae E responsivel por seu sintoma, Em ver de ser uma vtima, como. ppensava quando veio se queixae ao psicanalista de que algo 0 ops mia contra o qual nada podia,o sujeito,apesar de seus esforgos, torma-te, no transcurso do trabalho, responsével Um deseo novo © problema consiste em saber se com uma anise se pode ‘obter una mudhanga de posigio em relagio a gozo que se rechagava ‘Madar de posisio ¢ uma férmula de Lacan, mas posso provar que também o encontramor em Freud, Em “Andlise cerminkvel einter- inn” (1937), leo dz de manera mais expla Beamon possibilidades apéea psicandlise tr conseguido que se reconhesaa dlefesa subjetiva ante a exigéncia pulsional: ou 0 sujeito muda de posicioe corrige seu rechago fundante do sintoma — e Freud pre isa que isto se consegue mais failmente quando serrata de uma nwo trauma ov 0 sj se mw capes de per insatisfagio ds pulsio sem repressio: ou procede a uma nort repressio mais force ¢ desta vez alcangads, a fim de que nio 36 produza outro sintoma. Ou sea, que o suet renuncia sua inten 0 repressiva ou a corna mas fort. Bn rodo exso,o que esther jogo € uma mudanga de posigio subjeriva Quando Lacan sugere que no final de uma anise 0 sujcito taverposaidenifiatse a0 sintoms, el se efee,eneeoutes cits, um sceiago do gozo implicado no sintoma. Ito exth lta primo do que dise Freud em relgso a cottigeorechago de goro que define o sjcito Dito de outa maneeae nos termos de Lacan, tase de saber se em uma anilise podemos mudat ou nfo a covadia neurética Lacan toma do Homem ds rats 0 termo "covardin"« chama de *covatdis no neurstico” no qualquer falta de inimo, mas sm 4 distnca qu ete tenes manter das exgncaspulsionais e maa precsamente, a dstnca que tenta manter ante © gozo do Outro, ‘hando-o com Sculos ‘A expresso afirma claramente como o neurico se mantém afartado, como usa distincis como medida de protegio. Lacan se Prgunta sno final da anise ele nso se animars um pouco, pas ver mais de pero ese gozo que teme. Temos que recordar que ead um temealgo epectfio, que nfo se rata de um temor generlizado, pois cads um cem suas figuras de gozo temidas. Conseguit um pouco defnimo pode ser uma forma dealiviae a tristeza, testers itm da covardi, que mares o neustico, ands que is vezespossa, serum alegim fet Se consguee ve animat, ote um cut tipo de benef teraptutico, nfo mais oda desaparigio do sintoma, mas um feito no ave ds rsteza CConcluo: promess analitis vai bastance mas-além do que lear o sujet 3 infelicidade Banal. Ela conjuga um eleto sobre a Pesto do sujeito, ou sea, sobte seu deseo com o benefcio de ‘abe algo sobre eu inconsciente. Em Tee (1974), Lacan afie- ‘ma que de ume alse se pode esperar saber algo sobre o incons- te que determina osujeico. Crrelatimente, a anise Ihe pode dsr 3 posiilidade de uma nova escolha ance o ncleo que lhe pro- dlzi owror — isto era a dei de Freud. Dar 2 alguém uma nova Potsbldade de escolha € igo rao evlioto. or iss, podemos evo: {Gt Posie nfo see posso dizer de um novo desjo, mas 20 menos de um novo efi de deseo. & ua grande promessa, | BIBLIOGRAFIA Pat, Galan CLAUDEL, Pa (1966) Tre Pai, Gallen DEUTSCH Helene (ist) apa lf, i POF 974 ERECT Sint [pest taper ect Apnepuop recaps ras ae (int) Deauxma (ta gonad al ea iprmepetemssrr (isnt Cine aficlos aa (she) phe ide EP as Po Tray Eh de ecient ie : (a) “ttn a acta lin (lott) "Analyse define ee en 3h nora Ps Cea pete danger alse eH FREUD, Sigrund (489s). "De teagan dan py Too) ican de Pi P92 (ion) eer PU (911 Lp see Ps PUR 199: {1315} te sg (oi oon rere rin) (1303 ecape de eler l el (aa ma ed ee oto nig, is Hata fe a

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