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ObTIpPa 2 (SIQ0WINdY WOD) OJIYSIANNN OINIIV) CALCULO NUMERICO (COM APLICAGOES) 2? edicdo Lebnidas Concei¢io Barroso Magali Maria de Aro Barroto Frederico Ferreira Campos, filho Marcio Luiz Bunte de Carvalho editora HARBRA Itda. WlWiliora HARBRA ttda. deseja agradecer a valiosa colaboragto do Prof, Cyro de Carvalho Patarra, do Instituto de Matemétion e Rstattstica ida Universidade de Sao Pauto, na editoragéio desta obra. Diego Gerat- Junio E. Emed Sapervisao Editorial: Maria Pia Castiglia Goordenasdo e Revisto de Estilo: Maria Elizabeth Santo Atsstente Editoriale Revisao de Provas: Vern Leia Juriatto Gonposigda: Brasil Artes Graficas Lida. e Paika Realizagbes Grétieas Lida Capa; Moria Paula Santo Foto de capa cedida pela tautee Informétiea S18, com ilustragio gerada hho microconpusador I 7000PCx CALCUL NUMERICO (COM APLICAGOES), 2 edigio Copyright © 1987 por editora HARBRA Itda, ‘Rus Joaquim Tévora, 629 ~ Vila Mariana - 04015.001 ~ Sto Paulo ~ SP Promiogdo; (O11} 5084-2889 e $571-1122. Fax: (11) 5575-6876 Vandas: (011) 5549-2244 e 5571-0276, Fax: (O11) 5571-9777 Revervados (odos os ditctos, # expressamente proibido reproduzir total ov parcislmente fie ivr, por quoisquer meios, sem autorizagdo expressa dos editores. Impresso no Brasil Printed x Brazil Conteudo Preficio em 12. 13. 22, ERROS Introdugso Erros na fase de modelagem Brros na fase de resolugao 13.1. Conversto de bases 13.2, Brros de arredondamento 1.3.3, Bros de truncamento 13.4. Propagagdo de exros SISTEMAS LINEARES Introdusso 2.1.1. Classifiago quanto ao niimero de solugdes, 2.1.2. Sistemas triangulares 2.1.3. Implomentagéo da substituigao retroativa 2A. Bxercicios de fixagdo 2.1.5. Transformagdes elementares 2.1.6. Definigdo Métodos diretos 2.2.1. Método de Gauss 2.22. Implementagéo do método de Gauss 2.23. Bxercfcios de fixagdo 224. Refinamento de solugdes 2.25. Método da pivotagso complets 2.2.6. Método de Jordan Caleulo de determinantes 3. Implementagio do método de Jordan Exercicios de fixago a 18 20 2 26 7 27 27 27 32 37 38 40 2 43 44 49 23, 24, 25, 26, 27, 3. 32. 33. 35. ay, vi Métodos iterativos 23.1. Intwoduggo 23.2. Método de Jacobi 23,3. Implementssao do método de Jacobi 23.4. Exerefcios de fxagko 23S. Método de Gauss-Seidel 2.3.6. Exercicis de fixagio 233.7. Convergéncia dos métodos iterativos 23318. Implomentacfo do critério das linhas 2.9. Qual método é melhor: direto ou 0 iterativo? Sistemas fineares complexos 2A. Exereicios de fixagio ‘Nogies de mal condicionamento Exemplo de aplicagfo 26.1, Deserigdo do problema 26.2. Modelo matemdtico 263, Solugdo numérica 2.64. Andlise do resultado Exerefcis propostos EQUACOES ALGEBRICAS E TRANSCENDENTES Introdugto Ibolamento de rafzes 3.2.1. EquagOes algébricas 3.2.2. Equagdes transcendentes Grau de exatidio da raiz Método da bisseso 34.1. Deserigéo 3.4.2. Interpretagio geométsica 34.3. Convergéncia 3.4.4. Exercicios de fixagdo Método das cordas 35.1. Descrigéo 3.5.2. Interpretagdo geométrica Equagio geral Convergéncia 3.5.5. Exerefcios de fixagto Método pégaso 36.1. Introduggo. Descriggo Implementacao do método pégaso 3.6.4. xercicios de fixagéo Método de Newton 3.7.1. Descrigfo . Interpretagio geométrica . Escola de xo 49 49 50 3 a a 65 68 a " 4 6 6 6 1 n 83 83 8s 97 104 106 106 107 107 110 110 10 1 114 41s 47 uy uw 118 18 122 122 122 123 124 38. 39. 3.10. 32. 4a. 42. 43. 44, 45. 46 3.74. Convergéncia 3.7.5. Implementagdo do método de Newton 3.7.6, Exercicios de fixagao Método da iteragao linear 38.1. Desericao 38.2. Interpretagio geométrica 3.83, Convergéncie 3.8.4, Escolha da fungao de iteragio 3.8.5. Bxercicios de fixagto ‘Comparaso dos métodos Observagies finas sobre os métodos 3.10.1. Bissegi0 3.102. Cordas 3.103. Pépaso 3.104, Newton 3.10.5, Iteragéo lineer Exemplo de aplicagéo 3.111, Descrigéo do problema 3.11.2. Modelo matemético 3.113, Solugdo numérica 3.114, Anilise do resultado Exercicios propostos INTERPOLAGAO Introdugo Conceito de interpolagao Interpolacao linear 43.1. Obtengfo da formula 43.2. Brro de truncamento 433. Exercicios de fixagio Interpolasao quadrética 44,1. Obtengao da formula 44.2. Brro de truncamento 4.43. Bxerc(cios de fixagfo Interpolagio de Lagrange 45.1. Obtengdo da formula 45.2. Brro de trancamento 4.53. Implementapao do método de Lagrange 454, Exercicios de fixagdo Diferengas divididas 46.1. Conceito 4.6.2. Formula de Newton para interpolagio com diferengas divididas 463. Emo de truncamento 4.6. Implementagéo do método de Newton 4.6.5. Comparagdo entre as interpolagdes de Newton e de Lagrange 4.6.6. Exercicios de fixagdo 125 125 BI 131 331 132 133 135 138 139 139 139 140 140 40 140 140 140 14 141 146 147 1s1 1s 152 153 153 155 159 159 159 161 164 164 165 370 in 174 175 115 179 181 183 188 188 vu 47, 48. 49. sa. $2. 53. 54, 85. 5.6, var Interpolagdo com diferencas finitas 477.1, Conceito de diferenga finita 477.2, Formula de Gregory-Newton 4.73. Comparesdo entte as interpolagSes de Newton e de Gregory Newton 4.74, Exercicios de fixagio Exemplo de aplicagfo de interpolagdo 48.1. Deserigfo do problema 48.2, Modelo matemético 48.3, Solugdo numérica 484, Andlise do resultado Exerefcios propostos INTEGRACAO. Introdusso Regra dos trapézios 52.1, Odtengio de formals 5.2.2. Interpretagio geométrce 5.23, Emo de truncamento 5.24. Formula composta 5.25. Eno de truncamento 5.26. Exeretcios de fxagto Primeiraregra de Simpson 533.1. Obtengfo da fémmula 53.2. Interpretagto geométrca 533. Eno de truncamento 5.34. Formula composta 5.35. Erode trancamento 5.3.6. Implementaggo da 1? regra de Simpson 5.3.7. Exercicios de fixagio ‘Segunda regra de Simpson 54.1. Obtensto da formula 54.2. Emo de trancamento da fémula simples 543. Formula composta 54.4. Ero de trancamento da férmula compost 5.4.5, Exercicios de fixagio Extrapolagto de Richardson 55.1. Parma regra dos tapézios 5.5.2. Pare a ropras de Simpson 5.5.3. Implementagao da extrapolagdo de Richardson 5.5.4. Bxercicios de fixagdo Tntegragso dupla 5.6.1. Nogies de intogracko dupla por aplicages sucessivas $6.2. Quadro de integrag#o ‘SE Exercicios de fixagio. 190 190 192 196 197 198 198 198 199 200 201 205 205, 206 206 207 208 210 210 213 214 24 216 216 27 218 221 26 nT 227 228 228 228 231 232 232, 235 237 242 243 243 246 249 87. (Quadratura gaussiana 57.1. 572. 573 ‘Obtengao de formula Implementagdo da quadratura gaussiana Exero(cios de fixago 58. Conclustes Exemplo de aplicaglo 59. 5.10, 64. 62, 63. 6a, 65. 59.1. 592 593 394 Desctigao do problema ‘Modelo matematico Solugie aumérica ‘Anil do resultado Exerc{cios propostos EQUACOES DIFERENCIAIS ORDINARIAS Introdugo 61d 6.12. 613. 614, 615, Problema de valor inicial ‘Solugio numérica de um PVI de primeira ordem Método de Euler Propagagio de erro no método de Euler Exercicios de fixagao ‘Métodos de Runge-Kutta 62.1. 622 623 624, 625. 62, Métodos de passos simples Métodos com derivadas Métodos de Runge-Kutta de segunda ordem ‘Métodos de Runge-Kutta de terceirae quarta ordem Implementago do método de Runge-Kutta de terceira ordem Implementagdo do método de Runge-Kutta de quarta ‘order Exercicios de fixaggo Métodos baseados em integragio numérica 63, 632. 633, 634. 635. ‘Método de Adams-Bashforth de passo dois, ‘Método de Adams-Bashforth de passo quatro Método de Adams-Moulton de passo tres Implementagdo do método de Adams-Bashforth- Moulton de quarta ordem Exercicios de fixagao Nogaes de estabilidade e estimativa de erro 641 642. 643, Entimativa de erro para o mStodo de Runge-Kutta de quarts ordem Estimativa de exr0 para o método de Adams-Bashfort Moulton de quarta order Estabilidad Comparagdo de métodos 68.1. 65.2. ‘Métodos de Runge-Kutta Métodos de Adams 249 249 255 259 260 261 261 262 266 268, 268 28 278 275 a 279 283 284 285, 285 286 288, 292 293 296 299 300 300 302 304 307 310 310 310 31 312 313 313 313. x ai 14. a. Exemplo de aplicacio 6.6.1, Descrigfo do problema 6.6.2, Modelo matemstico 66,3. Solugao mumérica 6.64. Sub-rotina RK42 6.6.5. Andlise do resultado Exerefcios propostos AJUSTE DE CURVAS Tntrodugio .Ajuste linear simples 7.2.1. Retas possiveis 7.22. Escolha da melhor eta 7.23, Coeficiente de determina 724. Residuos wee Ajuste linear miltiplo 73.1. Equagées nonnais 732. Coeficiente de determinagio 733. Ajuste polinomial 734. Transformagées Implementago do método de ajuste de curves 7.4.1. Subzotina ACURVA Sub-rotina LEITUR . Sub-rotina SELCHO |. Sub-rotina SAIDA . Programa principal Observagdes Exemplo de aplicagio 7.6.1. Descrigfo do problema Modelo matemstico Solugdo numérica 7.64, Anilise do resultado Exerctcios propostos Respostas dos Exercicios Referencias Thdice Remissivo 314 314 314 316 317 319 319 323 323 324 324 327 330 331 333 333 334 337 339 341 343. 34s 348, 349 382 352 352 352 353 354 384 357 363 306 Prefacio ee Foram muitas a8 eritcas © sugesttes reebidas de professores dos mais dife- rentes pontos do pats ao livro Céleulo Numérico, 18 edi. ‘Seu uso em sala do aula salientou suas qualidades diditicas excepcionss, es ‘ruturagdo dos capitulos adequada e sufliente mimero de atividades para os estu dantes. Fezse sentir, no entanto, a necesidade de introducir dois novos capitulas: 1 Ajuste de Comase © Equagoes Diferenciais Ordinérias. [Além da incluso destes novos t6picos, foi feita uma revs minuctosa em to- 490 texto, tomandoo ands mais claro e dotalhando algumssilusteagoes um texto introdut6rio de Cilculo Numéro, cujos pré-tequisitos soo um se- mestre de Cilculo, em que 0 aluno deve ter aprendido derivagio e integragfo,e um semestre de ume disciplina introdutdria de Algebra Linear. Nao essencial, porém é desejivel, que of alunos possuam conheckmentos bésicos de una linguagem de pro- sgramagfo de computador ‘0 material contido no livro foi testado em cursos semestais, para alunos do ciclo basico ds cursos de Engenharia, Estatistica Fisica, Quimica, Ciéneia da Com- pputagio, Geotogia © Matematica, Certamente 0 professor que dispuser de uma carga hhoriria weduzida faré uma selegao de topices vsando adequar 0 contetido a0 tempo disponitel ‘Cada capitulo apresenta um niimero razofvel de exemplos, muitos exerefcis, alguns dos quas com respostes nas piginas finas do live, implementagio ems micro- computador de alguns métodos ¢ um exemplo de aplcagio em que um problema real é resolvido passo a pass utilizando-se o contesido do capitulo. Os resultados finals so analisados, propicimdo 20 aluno, afm de uma apicapto pritica dos me todos ensinados, um rote que deve sor seguido ao se resolver um problema real. (0s programas foram implementadose testados em microcomputador nacional QUARTZIL OL-800, do Departamento de Cigncia da ComputagZo da UFMG. A lin suagem utilzada fol o FORTRAN ANS do sofiwure bisico da msioria dos compu: xt WHWEES. Além disso, fol usado na programagdo apenas um subconjunto bisico de jomandos para que um maior nero de pessoas possa entendé-o ¢ uiizélo, 0 texto prestase também a um curso que utilize, como instrumento de célew 10, uma minicaleutadora, programével ou ndo, Queremos registrar aqui os nossos agradecimentos aos eolegas Carlos Alberto Gongaves, Elias Antonio Jorg e Pedro Amético de Almeida Magalhées, professors do DCC/ICEX/UFMG, que utilizaram a vers4o preliminar deste trabalho, ate Aando valiosas sugestdes; no Departamento de Ciencia da Computagao ds UFMG gue nos propiciou o clima adequado a execuedo deste projeto e, em particular, os professores Ivan Moora Campos e Roberto de Silva Bigonha, nossos incentivadores; {ios inonitores Ana Maria de Paula, Paulo Vicente da Silva Guimaries ¢ Pedro Fer ihandes Tavares, excelentes auxliaes na paste de testes computacionai ¢resoluggo fle exercfcios; « Mariza Soares de Almeida e Ruth Maria Leto Mendes que datilogra fam 05 origina’; aos nosso alunos de Caleulo Numérico do ICEx com of quais testamos 2 versfo preliminar. Esperams que o tvro posta serail a professors e slunos © qualtques suse toes que visem 0 aprimoramento deste trabalho em edighes vindourss sexo bem Aceltas Os autores xi Capitulo Erros 1.1, INTRODUGAO. ‘A obtengfo de uma solugo numérica para um problema fisico por meio a aplicagdo de métodos numéricos nem sempre fornece valores que s2 encaixam dentro de limites razodvels. Esta afirmagio ¢ verdadeire mesmo quando se aplica ‘um método adequado e of eflculos sfo efetuados de uma maneira correta. Esta diferenga € chamada de ero ¢ ¢ inerente a0 processo, no podendo, ‘em muitos dos casos, ser evitada. Este capitulo foi escrito com 0 objetivo de fornecer 40 usuério de métodos ‘numéricos nogtes sobre as fontes de eros, para que ele possa saber como contro- sou, idealmente, evité-los. ara facilitar a apresentaglo das fontes de erros, 0 processo de solueo de ‘um problema fisioo, por meio da aplicagdo de métodos numéricos, ¢ represen tado abaixo de uma forma geval. PROBLEMA |MODELAGEM [~yopaLo _ | RESOLUGAO | FISICO MATEMATICO SOLUgAO DCALCULO NUMERIC ‘Duas fases podem ser identificadas no diagrama da pigina anterior: 8) MODELAGEM ~ ¢ a fase de obtengdo de um modelo matemético que \osoreve o compostamento do sistema fisico em questo. >) RESOLUGAO ~ 6 a fase de obtengao da solupio do modelo matemético através da apticagao de métodos mum 1.2, ERROS NA FASE DE MODELAGEM ‘Ao se tentar representar um fendmeno do mundo fisico por meio de um ‘modelo matemsético, raramente se tem uma descrigho correta deste fendmeno, Normnalmente, sfo nevessirias vérias simplifieagdes do mundo fsico para que se ‘onha um modelo matemético com o qual se possa trabalhar Pode-se obsorvar estas simplificagiies mas Lois de Mecinica que sfo ensi radas no 2° grau, Exemplo 1.1 Para oestudo do movimento de um corpo sujeito a uma aceleragdo constante, temse a seguinte equagio 1 4 dy Hvgt + af ay onde: d_ ~ distancia pereorrida dy ~ distancia inicial ¥p — velocidade inicial 1 ~ tempo a ~ acelerapso Supondo-se que um engenheico queira determinar a altura de um edificio © que para isso disponha apenas de uma bolinha de metal, um cronémetro € a {rmula acima, ele sobe ento ao topo do edificio e mede 0 tempo que & botinha fasta para tocar © solo, ou sje, 3 segundos. Levando este valor 3 equagdo (1.1), obtémse: a=0+0+34 4-98-03 2 d= 441m Este resultado & confiével? E bem provével que nfo, pois no modelo matemético nfo foram consideradas ‘outras forgas como, por exemplo, a resisténcia do ar, a velocidade do vento ete. Exos 3 ‘Além destas, existe um outro fator que tem muita influéneia: a preciso da leitura do erondmetto, pois para uma pequena variagto no tempo medido existe uma gran- de variagdo na altura do edificio. Se o tempo medido fosse 3,5 segundos ao invés de 3 segundos, a altura do edificio seria de 60 metros. Em outras palavras, para uma variagao de 16,7% no valor lido no crondmetto, a altura calculada apresenta uma va iaglo de 36%. Com este exemplo pode'se notar a grande influéncia que o modelo matemati- £0 € a preciso dos dados obtidos exercem sobre a contfiabilidade da resposta conse- puida. Serd visto, a seguir, um outro exemplo para melhor mostrar essa influénci Exemplo 1.2 ‘A vatiagao no comprimento de uma barra de metal sujeita a uma cert varia- ‘glo de temperatura é dada pela seguinte formula: AR = & (at + BP) a2) onde: A® —— variago do comprimento % — — comprimento inicial fF ~ temperatura ef — constantes especificas para cada metal Supondose que um fisico queira determinat a variagdo no comprimento de ‘uma barra de metal quando sujeita a uma varlagio de temperatura de 10°C sa bbendo-se que fy =1m = 0.001253 } ay rimentalment GE 20152 | cbtidos experimentalmente ‘basta que se substituam estes valores na equago (1.2), ou sej: AG = 1 + (0,001253 + 10 + 0,000068 + 10%) Ag = 0,019330 Entretanto, como os valores de oe foram obtidos experimentalmente com a preciso de ordem de 10, temse que: 000122 1 + (0.001252 + 10 + 0,000067 + 10*) A® <1 + (0.001254 + 10 + 0,000069 - 10*) Jogo: 0019220 < Ag 0 Para mudar de base 2 para base 10, basta multipicar 0 digito binério por uma poténcia de 2 adequada, Exomplo 1.3 WO, = 152 40-2 41+ 241-2 B+o+2e1 = My Exemplo 1.4 Wl, = 15240-2941 24 2+0+05 2Sy Exemplo LS Mol, = 142415240024 e127 2414025 3.2510 Para converter um némero da base 10 para a base 2, tem-se que aplicar um provesso para a parte inteira e um outro para a parte fracionsra, Para transformar um niimero inteito na bese 10 para base 2 utiizase o méto- do das divisbes sucessivas, queconsste em dividi © nimezo por 2, a seguir divide-e or 2 © quociente encontrado e assim 0 processo 6 ropetido até que o cltimo quo- ciente seja igual a 1, O nimero bindrio seré, entio, formado pola concatenagso do lltimo quociente com os restos das divisbes lidos em sentido inverso ao qu Fora obtidos, ou sja, vB na [2 now |2 n Mo = Une rsan 6 CALCULO NoMERICO Exemplo 1.6 18 [2 oo Be 1 TB o 2B 04 18; = 10010, Exemplo 1.7 i si ae oT Myo = 10113 aca transformar um nimeto fracionério na base 10 para base 2, utiliza-se © método das multiplicagbes sucessivas, que consiste em: 2) multiplicar 0 admero fracionario por 2; ») deste resultado, a parte inteira serd o primeiro digito do niimero na base 2 ‘¢ a parte fraciondria 6 novamente multiplicada por 2. O processo é repetido até que ‘a paite fracionéria do dltimo produto seja igual 2 ze70. Exemplo 18 018750375 O75 (0,50 x2 x2 x2 x2 o3750 «0750180 1,00 01187539 = 0,00112 Exemplo 1.9 06 «02st SOG x2. x2. KZ_— 2X2, os produtos esto eo- 12 (04 08 16 1,2 megando @ se repetic 0,69 = 0.1001 .. 3 mes 7 Exemplo 1.10 13,2549 = 13,9 # 0.259 3 [2° 02s 0.50 16 a x20 x2 0 050 00 T 13, = 1101, 0.25, = O01; 13,2539 = 1101, + 0,012 = 1101,01, 1.3.2. Erros de Arredondamento ‘Um niamero ¢ representado, internamente, na méquina de caleular ou no cor pputador digital através de uma seqiiéncia de impulsos elétricos que indieam dois es tados: 0 ow 1, ou seja, 0s nimeras sd representados na base 2 ou bindtia. De uma maneica geral, um nomero.x € representado na base por: a P dr o lew dj — sfo n1imeros inteitos contidos no intervalo 0 Sg SB 1 RL Qe exp — representa o expoente de 8 ¢ assume valores entre 1 Sep Es = 31745 Estes nmeros ndo esto igualmente espagados dentro do intervalo. ‘Ao se tentar representar nimeros reais por meio deste sistema, certament ‘se incorre nos chamados erros de artedondamento, pois nem todos os nfimeros rea tam ropresentagdo no sistema, Exemplo 1.16 (Qual seria a representagdo de 0,00001527 ? Ji foi visto anteriormente que os niimeros 0,000015259 1p ¢ 0.000015289, so representiveis, mas que ndo existe entre 0s dois nenhum outro niimero represe! ‘tivel, logo 0 niimero 000001527 sera representado como 0 niimero 0,00001525' pois € 0 valor que tem reprosentacZo bindria mais préxima do valor bindrio « 000001827. Um outro problema que pode surgit ao se cepresentar valores decimais 1 forma binge esta ligndo to fato de nfo haver tal representagto finita, Exemplo 1.17 O,l 49. = 0,000110011001100. . © valor decimal 0,1 tem como representagio binéria um namero com infini {0s digitos, logo, ao se representar 0,1 yo neste maquina comote-se um erro, pois: fof: [afofo[ a] if of ofa] a faf of of [a] = 0,099976,5 Pode ser mostrado que uma fragt racional na base 10 pode ser escrita, exata- ‘mente, com um nimero finito de digitos bindrios somente se puder ser escrita como ‘© quociente de dois inteiros r/s, onde s = 2% para um inteiro N. Infelizmente, ape- nas uma pequena parte das fray0es racionaissatisfaz esta condiglo. Como illustragdo, sto apresentados absixo os sistemas de representago de algumas méquinas. Méquina Blelris Burroughs 5500 a fis | sil 7 ‘Burroughs 6700 8] 13] 63) 63 Hewlett-Packard 45 10 | 10 | — 95) 100 Texas SR-SX to | 12 | 98) 100 PDPAL 2 | 24 [aaa] 127 1BM/360 1 | 6 | 6a] 63 TBM 370 ts | 14 | 6a] 63 ‘Guar! Qt 800 2 | 24 [am] 27 Uin parimetro que £ muito utilizado pora se avaliar a preciso de um deter- ‘minado sistema de representagio é 0 niimero de casas decimals exatas da mantissa ¢ este valor & dado pelo valor decimal do ultimo bit da mantissa, ou seja, 0 bit de maior significancia. Logo: PRECISAO eal EXIT Eo a 0 programa foi testado no Quartzil (QI 800) ¢ obteve a seguinte resposta: A KAQUINA ACHA GUE .2002E-07 VALE ZERO Logo, o niimero de digitos significativos da Quartail€ sete. 1.3.3. Erros de Truncamento ‘So ertos provenientes da uilizagfo de provessos que deveriam ser infinitos ‘ow muito grandes para a determinago de um valor © que, por razbes priticas, so truncados, Estes processos infinitos sto muito utilizados na avaliagio de fungdies mate- maticas, tals como, exponenciagdo, logaritmos, fungdes trigonométricas ¢ vérias ‘outras que uma méquina pode ter. Exemplo 1.20 ‘Uma maquina poderia caleular a fungdo SENO (x) através do seguinte trecho, de programa: Fact = 1 SENO = x SINAL= 4 DOI T= 3, Ny 2 FACT = FACT#INCI“1) SINAL = ~SINAL. TERHO = SINALN(XKKID/FACT SEO = SENO+TERMO 40__CONTINUE co Este trecho de programa gera a soguinte série: SENO=x-> +> - 5 y nN OF Para que ao final do trecho do programa se tenhe na varivel SENO o valor de sen (x), 0 valor NV no comando DO deve ser bem grande, o que tomnaria 0 edleulo Ineficiente A solugio adotada 6 a de interromper os eélculos quando uma determinada preciso € atingida, ___De-uma manvira geral, pode-se dizer que o erro de truncamento pode ser di- ‘minuido até chegar a flcar da ordem do erro de arredondamento; a partie deste onto, no faz sentido diminuir-se mais, pois o erro de arredondamento serd domi- ante ‘Seguindo este racioefnio, o programa anterior deve ser transformado para: Ts acy = 4 SENO = x sINAL= 1 5 CONTINUE FACT = FACTHI<¢I~4) SIKAL = -SINAL TERHO © SINALK(XKKI) /FACT SENO = SENO*TERHO T= 12 IF CTERHO.GT-PREHAN) GO 10 5 ‘onde PREMAN é 0 valor da preciso da mantissa, Ao longo deste livro sero vistas mais situagbes onde aparecem erros de trun: ‘eamento ¢ como é posstvel controli-los. 1.3.4, Propagagao de Erros Serd mostrado abaixo, através de um exemplo, como os erros descritos an- teriormente podem influenciar o desenvolvimento de um eéleul. Exemplo 1.21 __ Supondo-se que as operagdes abaixo sejam processadas em uma méquina com 4 digits significativos ¢ fazendo-se ay = 0,3491 + 104 wy = 0.2345 + 108 14 CALCULO NUMERICO temse: (0.2345 + 10° + 0,3491 + 10%) — 0.3491 + 10% 13491 + 104 — 0,3491 + 10% 0000 a + x1) — a 12345 +109 + (0.3491 + 10" — 03491 + 10%) 2345. + 0.0000 2345 2 + G@i-x1) Os dois resultados so diferentes, quando ndo deveriam ser, pois » adigio € uma operacZo distributiva, A causa desta diferenga foi um arredondamento feito na adigdo (x, + 2;), cujo resultado tem 8 digitos. Como a maquina sé armazena 4 d- sitos, os menos significativos foram desprezados. ‘Ao se utilizar maquinas de ealcular devesse estar atento a essas particularida- des causadas pelo erro de arredondamento, ndo s6 na adigzo mas também nas outras ‘operagses. Exemplo 1.22 ‘A seguir, ¢ apresentado um outro exemplo de como a ordem de exeeugo de ‘operagSes pode influir na solugao obtida. Pata 0 soguinte sistema de equagdes {nama + 300000, 5,010 1,000 x4 + 4,0000.x, = 1,000 a solugdo exata sx) = 1/3ex2 = U6 ‘Multiplicando a 1#equagdo por (— 1/0,003), tem-se: 1,000, ~ 10.000,00002 = Fr tovonet + ooo, = roan. somando a segunda equago 8 primeira, elimina-se 1,666,000 = ~1.666,0000 9.1667 ~9.996,0000 9,996,000, levando este valor & primeira equagdo, temse: Baws 15 = 1,0000x, — 10.000,000 (0,167) = — 1.667,0000 1 = 0,000 Este valor encontrado pare x, & fungfo da diferenga de ordem de grandera dos coeficientes de x, €x3 na IRequacto. Se a ordem das equagdes éinvertia, temse: { 10000. + 4,0000.x2 = 1,000 0,0030.x, + 30,0000, =5,0010 ‘multiplicando-se a 1 equagio por — 0,0030, ver: {- gos = opiats, = - oot 0,0030x, + 30,0000x3 = 5,0010 somando-se a 18com a 2#equaeao: 29,9880x2 4,9980 0,1667 levando, a 1 equagdo, 0 valor de x2, encontrase: = 0,0030x — 0,0120 (0,1667) = — 0,030 1 = 0,333 Capitulo Sistemas Lineares 2.1. INTRODUGAO Um problema de grande interesse pratico que aparece, por exemplo, em cil- culo de estruturas ¢ redes elétricas e solucao de equagdes diferenciais, é da reso lugdo numérica de um sistema linear Sy de m equagdes com n incégnitas: uxt tage to. 4 Ginan = by jy a) ta to ann = by en) nn 1 tna ka te # anna ou i= 12 e2) Sob a forma matricial Sy pode ser escrito como Ax = @) 18 cALCULO NUMERICO onde 4 é uma matriz quadrada do ordem n, b ex sfo matrizes 1 x 1, isto é, com linhas ¢ uma coluna, ay ¢ chamado coeficiente da incégnita xj os by sio chamados termos independentes, com i, j = 1,2,...,1n Tanto 0s coeficientes quanto 0s tet ‘mos independentes sf0, em geral, dados do problema, A matriz A & chamada matriz, dos coeficientes ¢ a matriz: au an ain by . 1 aa aan by [4:5] ny dna. ann bn 6 chamada matriz aumentada ou matriz completa do sistema, Os aiimeros ¥ , ¥3- un Fn constituem wma solueao de (2.1) ou (2.2) se para Xe = Xu E = 1,2 oR as equagdes de Sp se transformam em igualdades numér- cas, Com estes nimeros, pode-se formar a matriz.coluna, qual échamada mati solugfo de (2.3) Observe que por definigfo R= Fa. End 2.1.1. Classificago Quanto ao Numero de Solugées Um sistema linear pode ser classificado quanto ao nimero de solugBes em ‘compativel, quando apresenta solugdo, ¢ incompattvel, caso contrat. Exemplo 2.1 Se bj = 0,1 = 1,2, sto 6,50 a matriz b = 0,0 sistema é dito homo- geneo, Todo sistema homogéneo ¢ compativel, pois admite sempre a solugto Xj = 0,1 = 1,2,..., m, ov seja, a matriz x = 06 sempre solugdo. Esta solugo é chamada de trivial, Exemplo 2.2 O sistema xi tx =0 xt Stems Lieares 19 Wincompativel. Geometsicamente, pode-se interpretar o sistema do seguinte mo- ilo: tomando coordenadss num plano, a equagko.x; +» = 0.6 » equagéo de uma 1Wta, o mesmo sucedendo para a equagso.x, +x. = 1: Logo, a solugzo do sistema, que seria © ponto comum entre as retas, ndo existe, pois elas sf0 patalelas Figera 2 s sistemas compatveis podem ainda ser clasificados em determinado, quan- do apresenta uma Unica solugdo, ¢indererminado, caso contritio. Exemplo 23 O sistema homogéneo cs tm = 0 xm = 0 ¢ determinado, enquanto que xt om =0 Stata <0 6 indeterminado. Geometricamente, as retas de Sy tém em comum a origem, en- {quanto que as retas de S2, coincidem, 20 CALCULO NUMERIC 2.1.2, Sistemas Triangulares Soja um sistema Sy? Ax onde a matiiz A = (aj) é tal que ay = Ose) < iif = 1,2,-. on oustia duty + aps, to. + Aagty =u angky + s+ + tank = Ba e ‘Um sistema deste tipo ¢ chamado sriangular superior enquanto que se a= 0 paraj >i, i,j = 1,2,--..7 temsse um sistema triangular inferior: au zh ays, 4 ame br @5) ayxy + amt, + ayX3 = by any + aaa + anaes to + drt = bn CObservese que os sistemas triangulares determinados, isto é, quando att # 0, 1 = 1,2... um, so Sacilmente resolvidos por substituigdo setroativa ou progress ye. No caso do sistema Q2u4), por exempio, calculase x_ = Balan (nn 0) ha neésima equagio; a seguir, levase o valor de xp na (wn — 1}sima equacfo © caleula-se 0 valor de sn-1 (@y-1, n-1 #0)¢ assim sucessivamente até 0 dlculo de Fulayy # 0). Neste exa0, o stoma possu solugdo tinica. Entretanto, poderia haver ‘lgum elemento nulo na diagonal e, neste caso, surgiiam equagDes do seguinte tipo: Oe = bi aigay 2.6) it CObservando a equasdo acime pode-se dstinguir dois casos: 19) ~ ay; = 0. osistema admite mais de uma solugao Sltemas Lines 21 pois, qualquer que se 0 valor de x1, 2 equaglo (2.6) ser satiseita; logo o sistema 6 ndeterminado. aso 0) a 2) oi - ayy #0 jai © sistema no admite solugso pois nfo existe valor do xj que satisfaga a equago (2.6); logo, o sistema é incom: potivel Exemplo 2.4 Be, 4 dry — Sky + xy = 10 a tory — ty = od fxg = Sxq = 3 eq = 2 mt 2-2 Be, + Al) ~ $9241 5-105 x = 1 Asolugtoé x = [1-12 1]7, O sistema é determinado. Exemplo 2.5 Bx; 4 dey — Sky + xq = 10 xy - xe = 0 dry See = 3 2ey = 2 22 CALCUL NUMERICO Substituigoes retrostiva: Qualquer valor de x2 satisfaz a equagSo acima, Seja, yt ar ae tA = SeD EL =O = Asolugiog K = (144k 2 2 if 3 (Ossistoma é indeterminado. Exemplo 2.6 ee ei wy — 2a fey — Sxq = 3 2xy = 2 Sabstituigdes retroativas: 2osues fy - 501 Ory # 2-281 S-1 > Oy a tx =2 Nenhum yalor de 3 satisfaz a equaytio acima, O sistema é incompatével pois nfo admite solugzo, .3. Implementagio da Substituiggo Retroativa Seguem, na pégina seguinte, a implementago do método pela sub-rotina ‘SRETRO ¢ um exemplo de programa para us-la, 2 ‘Sisemas Linares 23 21.3.1. SUB-ROTINA SRETRO ‘SUBROTINA SRETRO OBJETIVo + RESOLUCAO OF SISTENA LINEAR TRIANGULAR SUPERIOR METODO UTILIZADO + SUBSTITUICOES RETROATIVAS us0 + (CALL SRETRO(A,N,NHAK,MMAX, X) PARAMETROS DE ENTRADA + ‘©? WATRIZ DE COEFICIENTES E TERHOS INDEPENDENTES. Nt ORDEH DA MATRIZ A NWAX + NUMERO HAXTHO DE LINMAS DECLARADO WAX + NUMERO HAXIHO DE COLUNAS DECLARADO PARAMETRO DE GAIDA + Xt VETOR SOLUCAO SUBROUTINE SRETROCA,M,NMAK,MMAX, c c INTEGER 1,J,K,L,M,HMAX,N, NHAX, NS REAL ACWMAK, MAK) |XCNMAKS c c SUBSTITUICOES RETROATIVAS c Neawes kone KeNDmACN,NSDZACN, ND XcLveacl Nd her ced Do 40 J = HN UL)" = xd nace, DaKC> 40 CONTINUE XCL) = XCLIZACL,L 20° CONTINUE FIM DAS SUBSTITUICOES IHPRESSAO 00S RESULTADOS wasrece,24) 24 CALCULO NOMERICO 24 FORNATCAME, 45% YETOR SOLUCAD,/? 80" 30. Tei, RITE (2, 229x¢1),1 22 FORMATCIHO,ONX" = ,APEL2.5,/,2X,12) ‘0 CONTINUE. RETURN END 2.1.3.2. PROGRAMA PRINCIPAL PROGRAHA PRINCIPAL PARA UTELIZAGAD DA SUBROTINA SRETRO TNTEGER Ty, t#Ax, H NHAX NE inka ac20,2h9, x20} Nrared HHAKeNMAX READE 128) 4 FoRMaTira> ce N FORDE DA KATRIZ Nienss Do40 i=4,01 READCS 2) (A(T, 0, 2 FORMAT! s0ra.05 © a (MATREZ DE COEFICTENTES E TERMOS INDEFENDENTES 40 CONTINUE are) c GALL SRETROGA,, NHAX , MAX, 7 e ALL EXIT esemplo27 Determiner 0 velo slvte do ui steme ner Giang st: wa} Bey = Bey + Tau 4 Ong = Sry # y= me = OS den Bey = 1 Bh + Beg = Ty # ig = 55,08 Tg 4 deg # Deg — eg ~ By + 28 2488 bea 5g 9 Dag + Sey + mg S12 ey — Ge — 404 # iy = 0 ~ Se, 4 04) Fy = 088 LS ny: 1, 4 £99 > 1 1, 1 e £30 so linbas éa matrz transformads, By Finaiza assim, a I etapa, que consste em eliminar todos 0s valores abaixo do piv ay = 2. Efetuando-se as transformagdes acims indicadas temse- 2 etapa Escothe-se aia” = — 2 como piv6 e caloula-se o multiplicador Sistemas Linares 29° io Feitas agors as seguintes transformagdes clementares sobre 4s linbas By 1 +1, 1g? > 1, mo? LL +12) B® 12 6 L$ so as ohas da maiz transforma, By, que fests ne forma Hangar, to 8 2 3-4 1 5 m= |o0 2 a i a 00 Gi 4s ‘A matrz By €a matria aumentada do satema triangular superior ~2xy ~ xy = 7 a: sas 5 Sey = 15 que € equivalente ao sistema dado. Resolvendo o sistema triangular por substitu {goes retroativas temse X = [123] que é, também, solugdo para o sistema dado. 0 dispositivo pritico dado a seguir toma mais compacta a triangulagao da matriz aumentada do sistema do exemplo 2.8. Nas linhas (1), 2) e @) colocamse 0s coeficientes das incbgnitas ¢ os tormos independentes do sistema em suas res: pectivas colunas, calculando-se, na coluna MULTIPLICADOR, os multiplicadores da linha (1) que see80 usados na eliminagio dos primeiros elementos das linhas (2) 1 @). Nas linhas (4) ¢ (5) colocamse as transformadas das linhas (2) (3), indican- dose as respectivas transformagies na coluna TRANSFORMAGOES; calcula-se, tambéin, 0 multiplicador da linha (4) a ser usado na eliminago do primeiro ele- mento no nulo da linha (5). Na linha (6) colocae a transformada da lina (5), Indicando a transformacso ns cohuna TRANSFORMAGOES: 30 CALCULO NUMERICO temas Liwars 31 rr a Tinta | ataipaaor | Og name [toma w @o-1 5 @ Aga 404 -3 3 2 w | Aaa |e st ® o °@al 2 ata © ow al 6 0+ o o 0 © 1s 3046) © sistema triangular obtido ap6s as transformagdes elementares tem como cequagoes as linhas (1), (4) ¢ (6), isto € Oxy Bry — x: 2x ~ x3 sx, Resolvendovo por substituigdes retroativas obtém-e a solugso X = (123]", queé também solugdo do sistema dado, uma vez que ambos sio equivalents 0 exemplo 2.9, a seguir, mostra os efeitos de arredondamento na fase de el- minagio e na fase de substituigdes retroativas Exemplo 2.9 Resolver pelo método de Gauss retendo, durante of edleuos, duas casas devin Bm + 30m 4 9s + 1Nry = 164 245x, — 88x, + 1Ses — MSlzy = 49,7 52,3x, — 84,0x, — 23,5xy + 14xg 808 21,0r, — 81,0x, — 132x5 + 215eq = -1063 ro "Temes se Ccooieentes das Inagnitas Termes I, | ratormagbes ) 3088 up 164 ) j-2e2 [Bes 88 SAS 49.7 ) | cco | 523 sso 233 a | -808 p fas | 2 “sto 2 ans | 1068 ) oo Gimme am 762 | 9595 | —2sa0y4a ) | sor | oo imps “939 seat | 179.36 | ~so1dyeey ) fast | oo 8823-3561 Sar | -tasae |} ~2410)44) op 0p aasi6 | 38770 | s.r p46) be op 3966 383.96 | BAB | —SLLLGDHCT on op ao =166381 | -5 18649) sistema triangular obtido apés a transformagoes & Brey + = 30x, + 98x, + NN Oxg 16,4 = 1726, 14,73xy — 76)12xq = —95,95 7,66x + 395,16xq = 387,70 = 1662,97x, = ~1663,81 = [097 198 097 100)? ‘Uma medida para avaliar a preciso dos efloulos ¢ 0 residuo, pe b- AK iso 6, lea 49,7 =| sox 1063 0942 pa| O24 0594 -0,594 87 245 523 21,0 30 38 “84,0 810 93 1s 235 “132 110 -45,1 14 215 ost 198 -097 1,00 ‘que € dado por: 32 CALCULO NUMERIC 2.2.2, Implementago do Método de Gauss Seguem, abaixo, a implementagao do método pela subzotina GAUSS e um ‘exemplo de programa para uséta, 2.2.2.1, SUBROTINA GAUSS SUBROTINA GAUSS oeverive + RESOLUCAO DE SISTENAS DE EQUACOES LINEARES HEToDO UTILIZADO = ELIMINACAO DE GAUSS uso + CALL GAUSE(A,N,NMAX, MHAX, X,DET? PARAMETROS DE ENTRADA = a f HATRIZ DE COCFIGIENTES & TERKOS TNOEPENDENTES 8 ORGEM Dm HATEIZ & Nuax # NUMERO MAXIMO DE” LIRHAS DECLARADO Hex + NUMERO MAXIMO OE GOLUNAS DECLARADO PARANETROS DE SAIDA x VETOR soLucag Bet? VALOR BO DETERMINANTE DE 0 SUBROUTINE GAUSBCA,N,NHAX, NHAX, xX, DET? INTEGER £,20,J,K LLP 11/4, HM MHAX, NC LNMAK, HE REAL AdMM, Hiixs DET MUL xcHHA) IMPRESGAO DA MATRIZ DE COEFICIENTES E TERHOS INDEPENDENTES uesTe ce, 19 $ FORMAT CHL, 29%, AaNMATRIZ OE CORFICTENTES, /) hesWed Ne=ws tre tro TRUNC.Fa.0960 To 30 0 20° To=1,.NC Lesress, URITEC?, 2961, 29L2,LED 20 50 40 50 5s 52 52 6 a 70 20 90 400 108 10 Aas 120 Slemat Liars 33 FORMAT AHO, SHI/J,7%, 12, C40, 12) BO 1. dntyi WRITE (21305, 600 ju) JLT LED FORMAT CHG, 12,9(3K, (PEA2.59) CONTINUE Cisurts coutTnue Kenoocw, 5) IP(K.E@-0960 TO 50 LroLrek WREVEC2,29¢1, 1-L1,LF> O40. T=4,8 WRITE (2/992, (C19, JOLE LED conTINUE CONTINUE WRITER, 5.) Format (iio) WRITEC2, 50) ForHat iio, 2:4 TERHOS TWDEPENDENTES, /> DO 40 T=t, WRITE (2/5991, 0C1,Nt) FORMAT ix, 129%, 1PE12.5,/) conTERUE FIM 0A IMPRESSAO HETODO DE GAUSS nes DO $00 K = 1,4M IF talSCACR,K)) BT 446-7) GO TO 70 RITE, 6K, FORMAT {Hi 33H 0 ELEMENTO OA DIAGONAL PRINCIPAL WA, GH CINKA, 19,291 ESTA’ IGUAL A ZERO,NO PASSO’, mm RETURN CONTINUE DET = DETHACK,k We Ket 3090 T= NW MOLT ALT 1070010) 00 G0 J = KML AUT I) = ACT) #MULTHAEK, JD CONTINUE CONTINUE: CONTINUE. TPEABS(ACN,ND?.6T.44£-77 G0 TO 420 TF (ABSCACN NE) .OT-4.E-7) GOTO 140 uRTTE@, 100) FoRKATCiHi ,27H 0 SISTEMA Ev INDETERMINADO? RETURN Conr ENuE Wetec, 314) FORMATCIHE, 24H 0 SISTEMA EY IMPOSSIVEL? RETURN CONTINUE 34 CALCULO NUMERICO DET = DETHACH,ND web dancL, MD feces Bo 180 HN HL) eXCLSHACL, DAKE 130 OWT TNUE KeLdex(L/A0L Ld 480 CONTINUE FIM 0 METODO DE GAUSY THPRESIAO OS RESULTADOS urn re (2,148 sai PoRHAredHi, co YETOR SoLUCAO, 7) bots T=42W uate <2, Lazixct) 142 FormareiWa,aix "= APE $50 CONTINUE uRrTEC?, 154)DET tot PORMATCIND, 2H 0 VALOR 00 DETERMINANTE E* , 4PES2.5) RETURN Eno ee 172K 12) 2.2.2.2, PROGRAMA PRINCIPAL PROGRAMA PRINCIPAL PARA UTILTZACAO D4 SUBROFINA GAUSS c c c c © INTFGER 1,,HMAX, Ny NMAX NA REAL AC20,24), DEF, x¢209 NHiAxe20 MMax=RMAxrt READ, DN 4 Formartray N ORDEH DA MaTRIZ Nienes bo 40 1-4, READ C22) AT, J2,d = by nh? 2 —-FoRMaTcioro.0) c a MATRIZ OE COEFICIENTES & TERMOG XHDEPENDENTES 40 CONTINUE, ce CALL GAUSS (A,N, NNAX, MMA, X, DET? c cab exit plo 2.10 Determinar o vetor solugio do seguinte sistema de equagGes lineares: xy — Sky t Sus 9xq — Txg + 2lxy — Tey — Dey = -10,79 Bx, + Ixy — Sky t8tq + 3x5 — 136 + oxy = 24 Be, + tat Sxy— Gry — Gx + Bxg — Ixy + Sry = —130,608 dey — deg t Dey t Sey + Bx — Org t Dey — xy = 163 S Sey + Gry dy tdy + Oey — Mg + ty # Sky = 1 Gx, + x2 + Sxy—2xg + US + 4x6 — 9x7 + Trg = 0,135 = 9x, + byt xy — West kg + Wry + Bxg = —3,108 Bey + ley + Sy t+ Ixy + Sept xg t xy — Sty = 6325 Para resolver este exemplo, usando 0 programa acima, devem ser fornecidos: Dados de entrada fy — 5.43.19 — Ta Boy — Toy 2 — 19-79, 2,,~5.,8,,34—13.,9.,1., 2.14, 3,,3.,— 130.608, 4,763, $46.5 4.54.59 — 141,54 — LL, 1, Sn ~ 24, 15.44.5974 8.135, B.A. 14 — 12,2, 19. 8.,— 3.108, 3,,19.,3.,7,.3 14 1,—3., 632.5, Os resultados obtidos foram NaTRIZ DE COEF TCIENTES ‘ 2 a 4 s.a0000e 00 ouo00E+0 gounoe+o0 — 9.00000+00 S.UUOKUEFOD —-2.0N000E400 -S.00NNBEFOD —-@ 9000000 R.OODNNEHD —$-0000E10 —-F.BODNBEHUG 4. W0000Era0 4.00000E+00 4. 000D0E+09 2. 00900EF00 5, 00900E+00 S.DODODE+0D 4. HOD0E40 -4.gNG0DEFOG 4, oaaHE+a0 36 CALCULO NUMERICO Skemes Liu: 37 haere DE CORFIELENTES = -£.447066+01 3 Ws 4 2 a 4 6 eongn0e+00 © — $.0000E¥09 —-S.0BqIBEVND —~2.DABNBErOA pr 1 -d022e+00 7 @.0a00NE+OD —-¥-0G000EFDO —t-GONOAEFBO —_£,0BODDErIO Bes ariose+ot 5 8 osaogeoo — 4-bo000e+01 © —3-DOODEESBO —_7-HOWOBE*BD = t.a72e5e+04 ws 5 ‘ 7 8 6 4 =7,00000E +00 2-ADO0DEFDL —~7.ao0NTEVOD —~2. GNVANE*D 77 8:729436+00 2 9.0000nE+B0 “4-a0aanE+D1 —O.AGOKaEeGD —_-4-DOBBDEFON n4.11907E404 4 -s.000tI08#00—8.00NDDEFOD —~A-aBONDEFDD —_9-0a000E+OD e 4 G.caan0e+90) noone +90 socan+o0 —~4-bod0aE+00 © VALOR 00 DETERMINANTE E* S.54H05r+08 S.00000EHID —~4.00000EV01 —$-00000Es00 5. 00N0DE+00 6 L.s0000K04 —4.00000E+00 -7.0D0000E¢00 7 -dOKODEon 2.2.3. Exere{cios de Fixagio 7 -A.20000E+0s —2,0000NE-FaD 4 .00aNEFOS —_&.DODBDEFA0 etm tcrmizar 0 veto Solugto dos stoma ears ahabxo atrangs do metodo de ei © S.a0000E4B0—L-pODBNEVd —-1-BOHOLESGG —_~9.a000+00 gto de Gaus. TERHOS INOEPENDENTES oe! ay tin + x me = 690 4 -4,079006 +05 Sa to dig tog = ~660 x ton tay + xy = 10320 2-2-4000 fey 5g Fg ey = 1230 3-4, 3060aE02 4 7.sa9006+0% 2232 any tn 0 2G 5 8 -4.440008+01 wen 4 Rtn 3 6 s.9s000E-08 7 ~a.t0800€+00 8 6.da5006+02 2233 ay Hey tay Hary = 10 ay tox 42x tty = 7 By t2m oy tig = 6 VETOR SOLUCAO dei Rig Pg tas 5 X = t.azaseros 1 2234 nt tim tay = 12 XL tox +533 t 654 = 1202 X= 4.32476E+01 2x1 4 $x + 23 #2eq = 1490 ax, 6m 42g og = 2072 38 CALCULO NUMERICO 2.2.4. Refinamento de Solugdes Quando se opera com miimeros exatos, nfo se cometem erros de arredonda- mento no decorrer dos edleulos e as transformagdes elementares,juntamente com as substituigdes (retroativas ou progeessivas), produzem resultados exatos. Entretanto, ina maioria das vezes, tem-se que se contentar com eéleulos gproximados ¢, af, co- imetemse ettos de artedondamento que podem se propagat, chegando mesmo & comprometer os resultados, Dat o uso de téenicas especiais para minimizar a prope gap de tals eros de srredondamento. Uma das tfenieas € a eguinte Seja a solugdo aproximada para o sistema Ax = 6, Entfo, a solugdo methorada X°? ¢ obtida como se segue: x = x 4 90 conde 6 é uma parcela de correed0. Logo: AR) = b Entdo, temse: AR) + 8) AKO +48 = b ABO = b-AK® 450 = “Assim, para se obter a parcela de corregfo 5) basta que se resolva sistema linear acima, onde A &a mattiz de cooficientes das incognitas do sistema Ax = Be 7 6. resfduo produzido pela solugio aproximada ‘A nova aproximagdo seré, entfo, 50) =O 4 0 Caso se queira uma melhor aproximagSo, resolves, agora, 0 sistema AB) = onde 64 & parels de cores para Xe 1!) 6 0 residue produzido por X\ © processo € sepetido até que se obtenhe a precisfo desejada Sistemas Leas 39 2.11 CConforme foi visto no exemplo 29, a solugto do sistema é [0,97 1.98 -097 100)" residvo [0,042 0,214 0,594 0594)" Fazendo =X + 0, o lo da parcel ¢ feito pelo sistema ) = ,60 Fornece como resultado = [0.0295 0,0195 ~0,0294 0,0000 Jf ters, entfo: Fazendo ) = 5 4 Ae =o se outra parcela de corregdo fornecida pelo sistema 50 = ® = [— 0,0002 — 0,0002 -0,0007 0,000)" 40 CALCUL NUMERICO valor methorado de X ser: x2) = x0) 4 al) x@ = [1,000 2,000 -1,000 1,000) | com resfduo 7) =(0000]F Conforme o leitor deve ter notado nos exemplos anteriores, foram tomados pivés diferentes de zero para que fossem possiveis as eliminagdes. Caso ocorra algum pivo nulo, devese efetuar uma troca de linhas convoniente para etcolher um ovo piv no nulo,a fim de que se possa prosseguir com as eliminages. Outra rae neira de se evita o pivd nulo é usaro método da pivorapdo completa, que serd deserito na subsecgfo 2.2.5. A pivotago completa serve, também, para minimizar a ampliagdo de erros de arredondamento durante as eliminagdes, sendo recomendado especial- ‘mente na resolugfo de sistemas lineares de maior porte por meio de computadores sligitais 2.2.5, Método da Pivotacio Completa Dado o sistema Ax = b, soja M sua matriz aumentada: Oy eae Oy oe ig ee tn bs ay am ss ay ag an ba 7) fp Mpa Mh pq Som Op ie tag oie co ea be Escolhe-se em (2.7) 0 elemento apg + 0 de maior médulo e no pertencente a coluna dos termosindependentesecaleulamse os fatores mi: ma Bee w= Oe P pq § 0 elemento pivd ea isha p€ alta pivotal Somas, a cada linha ndo pivotal, o produto da linha pivotal pelo fatorcor- respondente mda linka nio pivotal. Disso resulta uma nova mari, cua q-sima coluna € composta do ze0s, excet0 pid. Rejeitando esta cohina ea p-ésima linha do pivo, tome uma nove matriz HO, cujo nimero de linhss¢colunas€diminusdo dem. Skeomas Lncares 4 ‘Agora, repetindo-se o mesmo racioeinio acima para a nova matriz M, ob- wae M2). Continuando o processo, é gerada uma seqiéncia de matrizes M, Af), DM, ..., MY, onde at “6 uma linha com dois tetmos, considerada linha pivotal. Para se obter a solugio, constrOi-se o sistema formado por todas as linhas pi- 4 partir da ditima linha pertencente 4 matriz M1), resolvese, através bstituigbes retroativas, o sistema criado. Naturalmente, deve-se prester atengao jidem em que foram feitas as eliminagOes para cada incdgnita, implo 2.12 Resolver pelo método da pivotagto completa, retendo, durante as elimina jy clnco algarismos depois da virgula: 0,8754x, 2,4579x, 3,0081x2 + 0,9358x3 08758. + 1,1516xr3 11083, = 08472 45148%q = 11221 §,2350x, — 08473x, — 235825 + Lld19x4 = 25078 Q101Ss, + 8,1083x, — 13232, + 215dexy = 64984 - = yan Cocticientes das Indgnitas Indepen- | ‘Teansformagées dente 0.37099 | 08754 3.0081 09388 1.1083 | oga72 o,toao1 | 24579 0758 1ssi6 45148 | 11221 0450 | 5.2350 13 -23582 1419 | 25078 ios CRAM “tose 2st | Game [-001756 | an9s76 — 0142669 0,30889] 3.25804] -0,57099@) +a) 0.19222 | 26ss09 1086s 428205 | 042019] 9.1080118) +2) 8a 249647 1136707 1.82873] _ 9104500) +) o o ons7s | 0 © 147052 o.284xo| 3.22504] -o,o1756(7) +15) ° ais 0 ° 2.2378) [-047996 | 0.922200) + 6) 0 7599170 | 3.9834) 0.057500) Fa) ° i tema, apds as eliminagbes, 6 Q101Sx, + 81083x2 — 1,3232x) + 21548%, = -64984 54546x 2496473 + 1367074 = 182873 22375%3 — 4,95496x, = -0,47996_ 1599175 3,19834 42 CALCULO NUMERICO % = [1.0000 —1,0000 2,000 1,000 7 r=(o 0 0 oF 2.2.6, Método de Jordan ‘Consiste em operar transformag6es elementares sobre as equagbes do sistema sinear dado até que se obtenha um sistema diagonal equivalente, xemplo 213 Resolver polo método de Jordan: nt 4 pe . ° : 4 x Temes Lint) moxpacacar | conte ds tne | ndpe- | Tasfomasies ® ® » 2/4 @ y oa aj) o roa ala © ro. 2 | 4 @ © ° + | | 2o+e © 0 a js | aor o ro om jw | pore ® o 3 8 | ° 2 2046 >» 0 @Ilw |-2o To PP ere a $3 fb | | wore a oo | Stteras Linas 43 (0 sistema diagonal ¢ formado pelas linhas (10), (11) e (12): Célculo de Determinantes De modo anélogo ao que foi feito com sistemas, podese definir transfor- 8 elementares para mattizes e também definir mattizes equivalentes A eB B_ puder ser obtida de A por transformagdes elementares mas Linas (ou lunas), Pode-se provar que se A e 2 sio equivalentes entdo det A = det B. Como nas matrizes triangulates ¢ diagonais 0 determinante 6 0 produto dos sntos diagonais usa0, para o eflculo de determinantes, o método de Gauss ou Jordan, Dada 203 41 e(4 4 3 2-3 01 fo método de Gauss para obtor 203-1 e(o0 2 41 o 0 5 teguir calculase det U = det A = 2(-2)5 = -20. 44 CALCULO NUMERICO 6 tuansformada polo método de Jordan em. 1 0 0 p=(0 3 0 o 0 1. Logo, deta = eet D = TLS =F 2.2.8. Implementagao do Método de Jordan Sepuem, abaixo, a implementagfo do método pea sub-rtina JORDAN ¢ um exemplo de programa para usila 2.2.8.1. SUB-ROTINA JORDAN ‘SUBROTINA JoROAN Oo Treat ucno OF SISTENAD OF EOUACOES LINEARES Nevope vITLTZA00 + ELTHINAGA DE JORDAN uso + Chu JORDANCA,N NH, MAAK, X,DET? aRancTNOS DE ENTRADA, : — PARTS ET ae DE COEFIGIENTES © TERHOS INDEFFNDENTES 0 ORDER DA HATKTZ Triox, | NUNEWORAXIMO DE LiNHAS DECLARADG TUNE NUMERO MAxIHO OF COLUNAS BEE aneTROS ME SAzDA = na { VETOR BOLUGAO fer: ALON 0 DETERMINAWTE OE A C © suorouTrNe: JORDANCA,N,NHAX, HHA, X DEN? c wx N rice 1,6, 1M LF LS HMAK,M MC NAAK, BAC a nwARe hn DET BULT KCNMAK ‘Skemas Liar 45 IHPRESSAO DA MATIZ DE COEFICIENTES & TERMOE INDEPENDENTES ents «2, 1) Fornarchat,29x,2HMATRIZ DE COEFTCIENTES, 71 BisNet Noon Leo TF(NC.E@.0))50 TO 30 bo 201024 ,N LPsrexs RITECE, 2961, ToL.L, LPD 2 FoRarciho,afiz/s, 7x, 12,4¢19x, 1299 90°10 Dekh WRITE C1992, (ACL, J? eT PY 3 FORMAT (SiG, 12,509%, 196259} 10 CONTINUE eur 20° cONTINUE 30 K=4oDin,5) TPCK-€00)60 19 SO) LroLPiK WaTTE C2, 29.01, 7°U1,LF> 0-40 TS WRITE C2191, caer 40 CONTINUE 30 CONTINUE, Werte 51) St FoRMarcdno) weITE«2,532) FORMATCIHO, 24H TERNOS TNOEPENDENTES,/> 90-60. Tet, WRITECE/ 8:1) F,AC,N4) sa Fornarcix,2/5x,4Pri2.8,/) 60 coNTINuE 1 Jolt PY FIM Da THPRESSAO METODO DE JOROAN oeT=1. Do 120K = 4,N IFCABS(ACK/KD).GT.1.E-7) GO TO 90 TF(K £0,460" 10°70 URITEC2, 640K, K FORMAT {iA 35H © ELENENTO OA DIAGONAL PRINCIPAL, gH Na LInHa,19,22H ESTA’ IGUAL A ZERO,NO, ou Passo 13) RETURN 70 CONTENUE TF ABS(ACN,NS))-GT.4.E-7360 TO 80 werre 2,743 FORMAT ({Hi,27H 0 SISTEMA E” INDETERMINADO) RETURN #0 CONTINUE uRITEC2, 84) 4s nm 46 CALCULO NUMERICO a FORMAT CIM, 24H O GISTEMA E* THPOSGIVEL) RETURN 90 CONTINUE, DET = DETRACK,KD ny Y60_To 440 RCE KD/ACK, KD Bo toa J = RNS AUTe J) = AUT, J2HULT#ACK J? 490 CONTINUE $10. CONTINUE, 420 CONTINUE Im po KETO DE JORDAN IHPRESSAO 00 RESULTADOS ur rte 2, 124 kes FORHATCAHL, 45H VETOR SOLUCAO,/> po 190 T=1;0 KUTDAACL INS ZACT SD? eer tee, 20)xCr2,T t22_FORMATCINO, GH "=, PEL2.5,/,2K,12) 130 CONTINUE. URTTEC2, 38906" kos PRRRATCLHD, 20H 9 VALOR 00 DETERMINANTE E* , APEA2-5) RETURN END 2.28.2, PROGRAMA PRINCIPAL c c c PROGRAMA PRINCIPAL PARA UTILTZACAO DA SUBROTINA JORDAN © ¢ INTEGER 1,1, MMAK,N,NHAX, NE REAL AC2O,2L) ,DET, C20? 0. INAX READGL, ON + Formatér2) c 4 ORDER DA NaTRIZ NLeNed bo £0 18,0 RERO CLLR) CACTI) pd 2 SNE 2 FORMAT iora.a? ESE TERMOS INOEPENDENTES a f matar2 OF COEF ECTENTI $0 CONTINUE GALL JORDANCA,N, NHAX /HHAK, XK c CALL EXIT Stesmas Lines 47 implo 2.16 Determinar 0 vetor salugdo do seguinte sistema de equagSes lineares: 3x = 9x3 + Gry t Og 4 deg — 7 = — 0,108 9x, + xz + Bxy + Og — Weg t Oxy + 3xy = 2624 Ix; — 9x, + x5 — Beat xs— 5x6 + Sey = 92808 de, + 8x, — 10x) + Bre xg Arg — 5391 5x, + Sez + xy #Ulxgt Bey 4 Bx + Tey = 143,55 Gx; — ep + Oxy = Tey — Sep — Bey + Bey 6,048 Bx, + Tez + Dey + Sxet 2st xy — Ie = 137,94 Para resolver este exemplo, usando © programa acima, devem ser fornecidos: Dados de entrada + 9.198, 8, -19.,8, —1.,4., ~4.,53.91, 8,7, 143.55, -5,,-3,,8,, 6.948, B,7.,2.,5..2., 1, -3, 137.94, Os resultados obtidos foram: NATRIZ DE COEFICIENTES 4 2 a 4 3.000006400 0.00000E¥00 -9.00000E+00 4 -00000E¥00 -#.00000E+00 —3.00000F+00 © 8.00000E"00 —-9.00000E+00 s.000E+00 -¥.0p000E+00 —1.00000E+90 — -3.00000E+00 4.00000E+00 9. D0000E+D0 -4.00000E404 —8-00000E+00 -5.00000400 $.00000E+D0 ~—4.00000E+00 «1 .40000E+04 .00000E+00 ~2.00000E+00 9-00000E400 7. 00000E+00 @.00000E+00 7.000040 2-On00GE+D0 ~—-§_GDVODE*00 48 vs s ‘CALCULO NUMERICO 2.000008 +00 s.200006+0! s.aanane +00 ~1 .n00008 +00 y.00000E+00 ~s.000008+00 2.aun008 +00 ‘ 4000008400 4.00000E+00 ~5.000008'+00 4.000006 +00 @.o0000e+00 =a, 000006+00 4..000006+00 TERNS INDEPENDENTES ‘ 7 4 .annpe 08 2.624006 +05 2. 2aUOE+O, §.29,00E405 A eagesneeot 4 .0480DE +00 sa7vaneso2 VeTOR SoLUGAO ke -2.89849E+00 = L.seaieevos » 2,s098se+00 = a.7i10se+0s = 6490476400 = -4,494926405 7 E ~4-009008+00 A.spasverat VALOR 00 DETERMINANTE £7 ‘3.000008+00 '5-000006+00 ~4,a0000e+00 7 o0000e+00 .00000e+00 3 00000E+00 wp. 19.2. 2x 4x “1 ax Bey any + * ead teed ax Se Be 2x ~~ 2x ” 2p Bx a Sep + +tet +4et 4x3 a % 2x5 Be x ae 2x3 2x 2x 385 19. Exerc{cios de Fixago + + xs Xs 2a x4 ax x Ax Bra Oxy x ax 6x 2s x4 3, METODOS ITERATIVOS 1.3.1. Introduggo ‘A solugdo % de um sistema linear AX a.04s 936406 690 = 660 1020 ~ 12330 = 1292 1490 20,72 Stems Linens 49) Determinaro yeta sluséo dos sistemas ineates abaixo, atraws do método de Jordan: pode ser obtida utilizando-se um todo iterativo, que consiste em calcular uma seqiéncia x), x®, ., x", .. aproximapio de X, sendo dada uma aproximarfo inicial x. Pare tanto, trans- 82 0 sistema dado num equivalente da forma 50 CALCULO NUMERIC xeFxtd es) onde Fé uma mattiz.n x ne xed sfo matsizes x 1. Para facilitar a notagao serdo usados indistintamente: a x 2) ux = Grape kn) Partindo-se de uma aproximagdo inicial x! = (r,,,(),... xq! Yobiémse xa FRO ad ha Px 4 Et Lp ad Seja ix ® ell = max {oxi xd} 1 M,M nimero maximo de iteragdes Observagdo: A tolerincia € fixa 0 grau de precisfo das solugGes. Exemplo 2.17 Resolver pelo método de Jacobi o sistema: com € < 107 ou k > 10 Explicitando x; na primeira equagdo e x, na segunda, temse as equagdes de iteragfo: L we yed 0) n@+=t +n) k= 01,2, += Lem) mt $9 = 5G — x!) 0 vetor inicial 6 tomado arbitrariamente. Fazendo-o x) 0 OFF temse: 2® =f0 + mi) =f0 +0 =05 x) =$6- x =$6-0) =15 para k ‘SKemas Liars 53 2 =ha +2 =h0 +15) = 125 x =46 ~ 05) = 125 - Prosseguindo as iteragbes para k némse; 2, 3... .€ colocando.as numa tabela ¥ a x) € ° ° ° - 1 as 1s 1s 2 12s is o7s 3 1,125 0,875 0,375| 4 0938 | o938 | oss s 0969 | 101 | 0003 6 rois | 101s | oar 2 noos | 0992 | 024) 5 as | 0996 | oorn| 9 0998 | 4002__| 0.006 1006 < 1072 1 = 0,998 ou Sim. Bato par! > 107 *2 = 1,002 = [0,998 1,002)? Implementagao do Método de Jacobi Seguem, sbaixo, a implementagZo do método pela subrotina JACOBI e um smplo de programa pars ustla. 233.1 SUB-ROTINA JACOBI SUBROTINA Jacour OBJETIVO + RESOLUCAO DE SISTEMAS DE EOUACOES LINFARES 54 CALCULO NUMERIC nETODO UTILIZADO = acoa uso + PARAMETROS DE ENTRADA = A P HATREZ DE COEFICIENTES & TERHOS INDEPENDENTES ORDEM DA NaTRIZ A VETOR DE APROXINACAD INTCTAL PRECISAG REQUERIOA MURERO DEI TERACOES PARRMETRO DE SAI0A % SHATRTZ DE APROXIMACOES SUBROUTINE JACOBI CA, N,NHAX,MHAX, TTERH,KO,EPS, ITER, XD INTEGER 1,20, 1TER, TTERM, ITERA, Js I LyLE/LT,L2,HHAK,NNC, J a H [REAL ACHHAN FHAKD , AUX, EPS,MALOR XCWHAX, ETERM) , XOCNMAX) , se ToLc9s) IMPRESSAO DA HATRIZ OF COEFICIENTES © TERKOS INDEPENDENTES wate uRITEC2, 1) { FORMATCINS 29x, 22HMATREZ DE COFFICIENTES, /2 Neen?3 TPCNC. 0 20. i¢=1,Ne Lesroes WaITEC2, 29¢1,19Lr,LF> a FORMAT CLHO 3411/1, 2X, 12, 4¢89%, 1299 00-10 T=1,8 URITE (2/997, ¢ACT, J), Jkt LP) 3 FORMAT CHO, 12,5(3X, 1PEA2.5)) 10 CONTINUE, CsLrs 20 CONTINUE 30. CONTINUE, KeMoD H, 5) IFCK.E@;0)60 TO 0 LreLeek URITECD,29 (1, TLT, LED CALL JACOBI(A,N.NHAX,HHAK, TTERM, XO, EPS, ITER, X) RURERO MavaHO BE” LINAS DECLARADG HUBER MAXIMO OF COLUNAS DECLARAOO NUMERO HAXIMO DE TTERACOES) DECLARADO 40 50 BL 2 70 0 °0 400 410 420 12 temas Linas 55 D0 40 T=1,N RITE (2/391, (ACK, J) ,JELI,LED CONTINUE ‘cONTENUE weITE®2, 31) Format ciHo) warTE (2,52) FORMATCIHO, 21H TERHOS INDEPENDENTES, /> 0.40. T=4,8 URITEC2/89)1, ACT, Mt) Fornar cix, 12,9x, {PE2.5,/) (COnTEHUE FIN Da IHPRESGAO METODO DE sacoeE ITERS=1TER+S O70 Intent C1, £3=80¢1) cont thue Do 410 L=2,17eRL 100.90 T=i,N) KUT LACE NODE LoL DAC, TD 100 80 es XCD gL #XEE LroKGd,L$2@AC 9 contrite. ACT LI=XC,LI/ACE, 2) contriue AUXEKCA LIKES Lt) maroR=ABSCAUK) Do soa T=2)N AUK=X(T,O-XCE,L-1) Buxcagsiaux) TFCAUX.LE.RALOR)GO TO 400 HATOR=AUX CONTINUE TOLL) =HarOR IFCHATOR-LE-EPS)G0 TO 420 CONTINUE CONTIRUE FIM D0 HETODO THPRESSAO DAS APROXIMACOES E RESULTADO FINAL, IF CHATOR.OT.EPS)LaL—L NCAL/S. Cres Lreo uarre(2, 4200 FORMATCSHE> IF(NC.E@.0)60 TO 170 0 440 Test ,ne LFaICS, 56 CALCULO NUMERIC vets iasur-1 GRITECE, 12293, (2, THL1 52) 22 FORMAT CLHD, BHITERACAO, OX, 12, 4¢42%, 12) bo 180 Tet.W UR ITE C2, 129) (XT, J) ALT LED 429 FORMAT (IHD aX, LHK, 5K, 502K, SPEA2.8) ) Rare co, 124) S24 FORMATCEX, 12) 450 CONTINUE TPCIE.ME=A> 60 TO 440 URETECS, 198) TOLC Jo?) sa FoRMaTciHD, 1ONTOLERANCTA, 13x, 4¢2%, 4PES2.5)) rrtec2, 132) $92 FoRMATC3(/9) G0 To 130 140 CONTINUE URITECD, £44) (TOLGD> JOLT LF? 1a FoRMAT(iHO, LANTOLERANCTA’ ,APEL2.5, 4¢2X, SPEL2.5)) RITE (2, 132) 480 CONTINUE Lier 460 CONTINUE 470, CONTINUE K=HODtL, 5) TF(K.E@:0960 To 200 croLFak seLi-k Gaetens WRITE C2, $2209, (1 28LT,L2) bo seo. f=," URETEC2, 429) OX, J9,JELT,LFY WRITEC?! 424) so CONTINUE EPCLIGNE.4)60 TO 190, WRLTECS, $309 (TOLCI? ,J=2, 5 0 10 260 390 CONTINUE UR ETE C2, 444) TOL ,JSLT LPP Rite <2) 132) 200 CONTINUE TPENATOR LE-EPS)GO TO 240 Ueitecd, 201) 77ER pas FORHATCIND,25HERRO = NAO CONVERDTU COM ,T2, 8 40H! TTERACOES) RETURN 2x0 CONTINUE Warte(2, 241) ait FORMAT(S(/),SX, 4SHVETOR SOLUCAD, /? 0-200 I-1,f we iTE(2, 2129K62,L /1 zie PoRMATCAHO, ore =" /APEL2-5,/,2K, 12) 220 CONTINUE RETURN END ee ‘Sktoras Linares 57 PROGRAHA PRINCIPAL PARA UTILIZACAO DA SUBROTINA JAcoAT INTEGER 1, IYER -1TERM, J, Hox REAL (20/21) S65, xC20,99) hOCEO) tiexeea hinnxennes Treanor? READ, (08, ITER, EPS 1 Fornardars:riosbs TE aoe om wet NUMENG. De" TTERACo! ; eS": Pacetsae keauenion | NN SE 7 READ (4,2) (MOT) cA Nd 2 Fonnatésars.0) Se Eton Be ApRoxxhacAO INC HAL Do 10 1=4,H READ(1,3) (ACT J) JMS ,NAD 3 Format’sore.0} a PHATRIZ DE Cok . sewi Ses COEPICTENTES © TERHOS INDEPENDENTES: CALL JACOBICA,N,NHAX, HHAX, ITERM, XO, EPS, TER, X CALL EXIT END 2.18 Deteinaro elo wolufo do stoma de equgbe Ines sbnne, usando vetor inicial x' 111111)", como preciso ¢<10* e como 10 de iterayBes k = 30: " “mero NOx) + xp + xy + 2xq Bey — Dey = 657 4x, — 20x. + Sug + Oxy — — 68,448 Sxy — 3xz + 1Sxy — xq — deg tox = — 112,05 oxy + xp + Oxy 4 Beg — xs + Oxs = — 3,968 xt Dey + xy t dng + Ss — xe =— 318 4x; + 3xz + x3 + 2xq — xg 12xy = 10,882 Para resolver este exemplo, usando o programa acima, devem ser fornecidos: $8 CALCULO NUMERICO Dados de entrada: 96300.0001 Ly Le Lo o1 2.6.57, 3.,2., —1., 7, 68.448, 5,-3.4 18., 1,-4.1, -112.95, 18.1.2, -3.968, 1,,2,, 14,3494 1-218, 112, 1-882, (0s resultados obtides foram: naan tneeiti nc MATRIZ DE COEF ICTENTES ws ‘ 2 3 4 sa0000e+00 2-000006+00 4 f,00000E+04 4 -o0000¢+00 3.0odode+00 —-2.00000E+00 2 4090006409 © -2-00000E+04 3 S.00000E400 =8-0000VE+00-—«f-S0000E*as —-1.00000E+00 4 -A.n00006"00 —1-00000E+B0 —-2.00000E+00 8 090DE+00 tooo0e+00 © 3-00000E+00 5 4-000006400 —2-00000E+00 6 -a.vo000E400 — 3-900D0E+G0 —«¢-0D0OEFID 2, 09000Es00 4 8.00000K400 —~2.00000E+00 “.o00006+08 7 ,a0000e+00 3 -4.9000E400 — 4.00000E+00 4 4.000000 2.000008+00 5 ¥.0000E400 -4,.00000E+00 6 -4,000006+90 4, 20000E+04 YERNOS INDEPENDENTES $ 6.870006+00 2 ~6.Baanoeeos 3 ~4.s2080E+02 4 ~3.9e800e+00 8 -2.sen00c+00 6 t.oeazor+as ETERACAO ° x 1.000008+00 4 x 4. 000006+00 2 x 4.a0000E+00 a x 4.00000+00 4 x 4-p0000E+00 3 x $-opo00e+00 Bo. ToLeRancra | | aTeracao a p* 4.4449sE+00 ‘ x 2.949006+00 2 x 7 .aB099E+00 a x 7.89907E-04 4 x s9agse-01 5 x 4.2a6e5e#00 ‘ ERANCTA 4.89968E-04 4 4.57000€-01 a. A7eane+00 -7.9a6676+00 ~@.74000€-0 9 -BBBYE~Us 2. 295006~04 8.33667E+00 4 4266006400 9.08B48e+00 7 .157846+00 7 saanese-o4 8. 758256-04 9. 749208-01 3-425306"01 ‘Sktemat Lieaes 59 4.s8499e+00 2.59987E+00 -7.0a3avevon 54675608 $.085406-02 5. 9608H6-04 s.s72596+00 4.23474E+00 a.04049E+00 7 .907216+00 2. 28088E~08 -4.047666-01 4.007e8€+00 7.834726-02 (60 CALCULO NUMERICO rTERACAO & x s.2sa70r+a0 4 x a.04477E+00 2 x 7 -39968E400 3 x 8.269146-04 4 x 9.90875E-04 5 x 4 -0s024E+00 6 TOLERANCIA 1-79997E~02 ITERACA 9 x s.zaprsce00 4 x s.nsy9ee+o0 2 x -7 399826400 a x #.29859E-04 x a. 9a125e~08 8 x s.usa@s6+00 6 TOLERANCIA B.ag2a70~D4 VeToR soLUcAO x 4.250006+00 1 x 9.01999E100 ? @ A.2aga5ee0G —+.2ayvarroo a.01873e+00 d.0R08vE+09 “7 agneat00 +7-3997A6400 @.92029E-U1 — B.2V7REE~O4 2. PQB07E-UL a. 93958E~01 A.0168RE+00 — $.0saBEE+00 6.94U77E-03—_2.49902E~09 s0 a A.25008E+00 £.25000E+00 .01993E+00 9-01999E00 -7 ,a000se+00 -7..4000iE+00 b-p9Pate-aL —8-30021E-01 <9.99975E-01 -3-939820~04 A.osavae+00 — 1-01403E+00 5.69620E-05 ‘Skeras Liners 61 = -7.400016+00 = Bea002se-04 = -a.9a9826-Ds 4.01.403E+00 13.4. Exercicios de 190 Drtemina oir sso dor mat ness, 20 mod de no maximo 10 iteragées: ‘wi cu 341. xX = [oo co] ee <10-? Xp = 025%, ~ 0,255 ° 025+ x « ~ 0258 + xy = 025e4 = 025 = 05x + xy = 025 13.42, x = [v000)" ee <10-* fytoat oat dey - sy toy xy t 2x Sey tomy = 1 ptt xy = dey = 1 343. X= [31a] be <0? Sxy- mt 2g xg 5 xy +98 — Bag # Ang = 16 Bey - Ixy + Oeq =-7 = dey + ey — Bey # 10xq = 33 62 CALCULO NUMERIC 2344 x = [0000 0]"e€ <107 Nory + 4zy — xy + aq = Gry = 2p + ag ~ Bry an = 4 + O85 ~ xy t+ 2xy = Bey 1054 + 2x5 Mo at ay ea 7 2.35. Método de Gauss-Seidel Seja 0 sistema Ax = 6 dado na forma (2:10). 0 método iterativo de Gauss. “Seidel consiste em: 2) partindo-se de uma aproximagdo inicial x° = (1, x,®,..., xn), ») caleulase a sequéncia de aproximagoes x, x,.., x), utiizando- se as equagdex: af 9 = 2 by — ag el® ay xa ~ tins) rm att = A by ana aga. - and) wa + 1 afk 9 Hoe = onan HEE oventfo tD Continuase a gerar aproximagdes até que um dos extéros abaixo sea satis- ito max [a #9 — xy | , M mimero méximo de iteragoes Shtemss Lines 63 plo 2.19 Resolver pelo método de Gauss-Seidel: Br - = 1 y+ 2x, = 3 x0 = [0 oj” x0 PP = 20+) As equagSsitertinas so nt De tO-n 1) : = 0,1,2, = 0 (1 iteragao): f Bi? = 4a tn = ta +0) = 05 a0) = 36 -x,()) = 16-05) = 125 = 1 (28 iteragio); [ 5) - Lo rm) La eas) = 1s xy 21.3 x, = 16 —1,125)= 09375 Prosseguindo as iteragbes © leitor notanf que 0 métado de Gauss-Seidel con- ‘yorge para a solugdo mais rapidamente que 0 método de Jacobi. Exemplo 2.20 Resolver pelo método de Gauss-Seidel, retendo quatro casas decimais Wr t mt xt Ixg= 33 xy + 10x + 2xy + Arg = 384 xy + Dep + 1Oxy + xg = 43,5 Dey + dey + xy + Oey = 456 64 CALCUL NUMERICO As equagies iterativas sZ0: PFD Fas = yl gl) — axe) aD = Lapa a9 — ay 4g) wahtD 2 Legs x09 ag 09 3 Bis ~ x1 nr a) nh P= Laser at a8 re OT @ o [a o ee x | 0 | 16500 | ia730 | tiesr_[aase6 | ia000 | 1.2000 za | 0 | 34750 [25197 [2410 | 2006 | 24000 | 2000 xa | 0 | 34500 [3.6020 | 36010 | 36001 | 36000 | 3,000 0 aaors | 1ar7 | 149s | 14999 | 1.5000 [15000 € | = | 360 | 11253 | nator | oms | 0006 | 0000 2.3.6. Exereicios de Fixagio Determinar 0 vtor solugdo dos sistemas Uneares abalxo, atraws do método de Gauss- ‘Seidel, com no mixin 10 ioragees: 2361 X= [0 00 ofee> le**1= 0 como se queria demonstrat kreoFe Podesse fazer 0 erro t30 pequeno quanto se queira. Corolério 2.1 (Critéio das lias): condigao sucifiente para que a iteragia efinida em (2.12) conv, que lag > Vay |, ie paral= 1,2... Observagio: A matciz que satistar as hipsteses do corolirio 2.1 € chamada dlagonat dominanteestrita Teorema 2.2: condigio suficiente, para que a iteragao definida em (2.12) convifja, que os elementos fy de Fsatsfagam a desigualdade St Wl < 2 <1, pami= 1,2... fay qualquer que seja a aproximagdo inicial x, A demonstragio fica como exercicio. Corolirio 2.2 (Critério das colunas): E condigfo suficiente para que a itera: (0 definida em (2.12) convirja, que lag |> 3 lag | tL para j= 1,2... Na pritica, sfo usados 0s critérios de suficiéncia de convergéncia expressos nos corolirios 2.1 € 2.2 tanto para 0 método de Jacobi quanto para 0 método de Gauss-Seidel. Basta que o sistema satisfaga apenas um desses critérios para terse onvergéncia garantida, independentemente da escolha do vetor inicial. Os siste ‘mas dos exemplos 2.17, 2.19 ¢ 2.20 satisfazem a ambos os critérios. Verifique! 68 CALCULO NUMERICO 2.3.8. Implementagdo do Critéria das has Sequem, abaixo, a implementagZo do critério pela furgdo ICONV ¢ um exem- plo de programa para uséla 238.1. FUNCAO ICONV i Funcao 1coNy osverivo + VERTFICACAO DA CONVERGENGIA DE METODOS TTERATIUOS Paka RESOLUCAO DE SISTENAS DE CaUACOES LINEARES Mes000 UTILazano + ERITERIO DAS LINKAS uso TCONY(A,N, NMAX, MHAX? PaRAHETROS + A MATRIZ DE COEFICIENTER © TraHOS TNEPENDENTES " + ORDE Da MATEIZ A NWAX 4 NUMERO HAXTKO DE LINAS DEEL ARNO WHAX 2 NUMERO MAXIMO DE COLUNAS DECI ANADO INTEGER FUNCTION ICOKVGA,N,NNAK,HHAX) INTEGER 1,4, 6x ,W,NMAX REAL ACRHAX: MHA) SOKA, Tconua0) 00-20 t=4 0 soMA=o. bo te d=t,n TEC 0m 10 conTINuE, TRCAUSCACT, 1)9.0T.S0MA)GO TO 20 Trova RETURN 20. CONTINUE. RETURN END 360 TO 10 SOMAFABSCACT, J) Sttomas Liars 69 23.8.2. PROGRAMA PRINCIPAL PROGRAKA PRINCIPAL PARA UTTLIZACAO DA FUNCAC TCONY INTEGER 1,10,,K,LF,LI,MMAX,NJNC,NHOX, NE REAL 9¢207 24 NNax=20 HAK=NHAK READCL, 19H 4 Fornaréi2) Newel Bo 10 r=1,n READCA, 39 (C1) ,det HL) 2 FORMATCSOFB.O} 40 CONTINUE, IMPRESSAO OA HATRIZ DE COEFICIENTES & TERNOS INDEPENDENTES werte ce, 14) At FORMATCIHE, 29x, 22HMATRIZ DE COEFICIENTES,/> Ness ties Leo. TF(NC.€@.0900 To 40 0-30" Te=4,Ne UPsies WRITEC2, 12901, 2=01,Le> 12 FoRMaTCiHD, 3HivJ,7%,12, 4019%,1299 00°20. T=4,8 URETE C2391, (AC, I>, SLE LF 49 FoRnar ciH0, 13, 5(9%,1FEs2.5)) 20 coNTINUE Croures 30. CONTINUE: 40° e=MODUN,S) IF(K.E0:0)60 To 60 CroLPs WikTTE (2, 429¢1,12L0,LEY 50 50 T51,N RITE (271991, 6 9, JeLt LED 50 CONTINUE 40 CONTINUE WRITE, 41> 44 FoRMATCHo) RTT (2, 62) 62 FORMATCIHO, 24H TERMOS INDEPENDENTES, /> DO 70 I=1, WRETEC2, 63) £,0¢T,¥4> 69 roRNaTcix, 12, 3x,iPE12.5,/9 70 CONTINUE 70 CALCULO NUMERICO c FIM DA IHPRESSAO c c INPRESSAO 005 RESULTADOS c TF-CICONYCA, Ky NNAX, MAX? -E@.0)60 TO 80 warrece, 73 74 FORMAT CS(/),4X,29HO SISTEMA NAO CONVERGE COM AS, 6 29H EQUACOES NA ORDEM DAOA) CALL EXIT 80 CONTINUE WaITE C2, 84) ek FORHATCSC/> , 4%, LEHO STSTENA CONVERGE) ALL EXIT ND a Exemplo 2.21 Verificar soo sistema de equagdes lineates abaixo converge ou nd0: 10x, + xp + oxy + Weg t Bes — Wee = 657 4x, 20x, + uy # Wxq — xs + Tee = 68,448 Sey — Sey + 1Sxy — x4 — drs # xy = 112,05 Say t xp t Oxy + 8xq — xy t Bee = 3,968 yt Qxp t xy + Beg t Os — Xe 2,18 4x, + 3x, tay + Ong xs # Ixy 10,882 Para resolver este exemplo, usando 0 programa acima, devem ser fornecidos: Dados de entrada Ws Dey 2e 3.2 657, 4,-201,3.,.2,— 1,7, 68448, 5,-3,15,-1,—4, 1, — 1205, ='1,, 1,2, 8,1, 24 — 3.968, tall 34So— dy 2a; 403,1,2,— 1, 12, 19.882, (0s resultados obtidos foram: MATRIZ DE COEFICIENTES 1s 1 2 a 4 4 f,00000E+01 —f-00000E+00 © .GoUODEFD0 —-2.000uE¥a0 2 4,00000E+00 -2.00000E+D1 —3.dODD0E+00 2. WoIUNEF BO ‘Sitemde Lier 71 NavRIZ DE coEFzeLENTES vs 4 4 J S-00000E400 3, 000006400 4. SO000E401 — -s-oog0UE+00 4 -4-00000+00 1, 00000E+00 —Z.DODDE+00 8. ovDGE+00 5 L-oneo0Ee0 —2,0uaMak+yO —..0000aE400 a -caDDDE+o0 6 -4-n0n0E+00 —3,o0aooH+DO —L.DODDUEFOD —--2-N000E+00 vw 5 6 1 a.00000E+00 — -2.e0000e+00 2 -4.000006+00 7 .a9000€+00 8 -4.00000F+00 4 .an000€+00 4 -4,00000E+00 — 2.000008:+00 5 9.000008 +00 4 .0000E+00 6 -t-00000e+00 4. 200006408 TERHOS INOEPENDENTES { 6.s7000€+00 6.044806 +05 ~4.s20806+02 2 3 4 -9.96800E+00 5-2. 18000+00 ‘ 4 .oe20e+01 © SISTENA coNvERGE 2.3.9. Qual Método é Melhor: 0 Direto ou o Iterative? Nao se pode garantir a priori que método o mais eficiente. B necessirio o tstabelecimento de certos critérios. Dado o cardter introdutorio deste curso e usan- do critérios bem gerais, pode-se afirmar que os métodos diretos se prestam aos sistemas de pequeno porte com matrizes de coeficientes densas; também, resol- yom satisfatoriamente virios sistemas lineares com a mesma matriz de coeficien- ‘72 CALCULO NUMERIC tes, J6 08 métodos iterativos, quando hi convergéncia garantida, sfo bastante van- tajosos na resolugo de sistemas de grande porte com a matriz de coeficientes do tipo “esparso” (grande proporcio de zeros entre seus elementos). Os sistemas oriun- dos da discrotizago de equagdes diferenciais parciais sd0 um caso tipico. Neles, ‘08 zer0s da matriz original slo preservados ¢ as iteragGes sfo conduzidas com a ‘matria original, tomando os eflculos autocorrigiveis, o que tende # minimizar os cerros de arredondamento. 2.4, SISTEMAS LINEARES COMPLEXOS Seja o sistema Ax=b ean ‘onde A, x ¢ b so matrizes complexas Fazendo Maw ct id (2s) xaatit ‘onde: M,N ~ sfo matsizes reais de dimension x 6d, §, ¢— sfo matrizes reais de dimenslo nx 1 ‘Substituindo (2.18) em (2.17), tem-se: Ot MG +i) = et id Ms—Ne + i(Ne + MA) = c+id ou, ainda, Ms Ne=e Net Mt= a Este tltimo sistema se redur a = @.a9) ‘Sitemas Linares 73 fema (2.17) foi reduzido, portanto, ao sistema seal (2.19). Basta, pois aplicer (2.19) um dos métodos vistos nas seogdes 2.2.6 2.3. plo 2.22 Resolver o sistema: 4 2x, + 3x, ox t x <5 44 “1 1+2% 340 13 200 -1+0 140 74 CALCULO NUMERICO Resolvendo 0 sistema acima por um dos métodos vistos nas secydes 2.2 ¢ 2.3 obiémse a solugfo: Re) 1+ 2.4.1. Exereicios de Fixagao termina 0 vetorsolugdo dos sistemas lincares complexosabaino: raid [atom t at xs isa so | 75 6 si_| rao | 4 Evidentemente, a empresa convocou os candidatos A e B para preencher as vagas. Inconformado com 0 resultado, © candidato C procurow o gerente da firma para se informar de como as médias tinham sido caleuladas, jd que pode verifiear ‘que ndo se tratava de média aritmética, pois, se assim o fosse, sua média seria 8,15 € no 8,22. Recobeu, ento, como resposta, que 0 critério utilizado fora 0 da mé- dia ponderada. Baseado nesta informago, 0 candidato C requerou a Justiga a anu- lagao do concurso, pois as médias ndo haviam sido caleuladas covtetamente. Qual o veredicto do juiz designado para 0 caso” 2.6.2. Modelo Matemitico Sojam p1, Pa, P3 & Ps 0s respectivos pesos das disciplinas mencionadas acima. Tendo em vista que se trata de média ponderada, para 0s candidatos A, B,C eD témse as sopuintes equagdes: 8001 +9.2p2 +8574 49,304 ans Pi tP2 *P3 + Pa 8.tpy + 7.1pa + 8.25 + 8204 PitP2+PatPa ) = 89P1+7.3P2 + 7.8p3 + 8.6p4 PitPa*Pa*Pe 822 apo = 801+ 75p2+76p5+8.1P4 Pit Prt Pst pq Sktemas Liesres 7 formam o sistema linea: hom: 10 (5°) abaixo: = 058, +0,62p2 ~ 0,08); + 0,72p4 ) O18: -0,58p, —0,08p5 + 0,38), = 0 0,68p, 0.92; ~0,42p5 + 0,384 02 1-03 p,-02 pst 03 py = Solugao Numérica Para resolver o sistema (S") é utilizada a eliminagio de Gauss, cuja imple. Lago & foita através da sub-rotina Gauss © do programa principal descritos na ecedo 2.2.2, Dados de entrada 4 0.58, 0.62, — 0.08, 0.72, 9. 0.18, - 0.58, ~ 9.8, 9.38, 9, 8, ~ 0.92, 9.42, 038, 0, = 03, 9.2,4.3,9., s resultados obtidos sxo: YETOR soLUcAD = o.00000E400 = o.0o000+00 = d.a0000r+00 0,00000E+00 © VALOR 00 DETERMINANTE Ev J4N0E 0 4.6.4, Anélise doResultado O vetor solugdo do sistema (5') [0 0 0 0}? isto é,p1 = pa = Pa = Da= 0, ue no satsfx s equapBes do sistema S. Como o determinante€ diferente te 26. pods afirmar que a solugdo de (S° 6 tinea. 78 CALCULO NUMERICO Cortamente, o juz daré ganho de causa a0 candidato C, jé que os pesos so todos nulos, demonstrando, assim, que 0 critério da média ponderada nao foi apli- cado. 2.7. EXERCICIOS PROPOSTOS. 2.7.1, O método de pivotagh parcial consist na resus de um stems lnoar fazendo-e as ‘liminagoes do sogulnte modo: soguose a soqiéncia de eiminagdes como no metodo de Gauss (aubseogto 2.2.1), cuando de escolher om cada coluns o coeiclente de maior médilo, Resolver, pelo método da piotagdo parcial, sistema abaixo, tendo dante as climinagdes ce assubsttulgiesretoathas cinco casas decimals Lorstx, — 24567x, + 123451) = 66728 50831z, + 125002, + O9B7Rx = 65263 | susomx, + 2'sizaxq — 12iaixy = -112784 2.7.2. Resolve pelo método de Gauss 0 squint sistema dey + Sep + dey + Sey = 8 at 6g ¢ og tom = 12 2+ Bt mt me Ss a - y t m Seja Apy & mate que se deve inverter, Se posal inversa Xpyq, entdo AX = J,onde 100 40 o 10 20 r=(o01 20 oo 8 4 ‘Sejam x0) x2). x) as colunas de.X, Paras achar 2 mata invers & necesito reso} ‘Sstemaslineares,cuja maiz de ooofcienes 6a mesma, isto 6, devem se esolvidos os sistemas of of OF ar Sitemas Liars 79 | Aplicar © método acima pars achar inversa da mats 3-1 4o3 Bot ‘Seo método da pivotagfo completa fsseusado para resolver um sistema linear, come (aleulado 0 determinante da matic de coeicientes do sistema dado? A. CCacularo determinante da matrir de cocficientes do sstems do exemple 2.9. [6 Caleula 0 determinants ds matrz de cooficientes do stems do exemple 2.12 7. Resolver pelo métado de Gauss, retendo cinco decimais durante as eliinagbes © as butt; des retroatvas ot 6m t a toy = 8 Sx + 19x) + aay + Seq = 25 xt 4m + Bry + xy = 18 Sey + 33% + 9x + xe = TD 18. Vesificar seo sistema do exercico 27.7 6 mal condiconado. 17.9. Qual o wimero de mulkplicagses © divisdes na fase de ellminaggo do método de jordan? E na fase de resolugfo do sistema diagonal? 740. Qual a nimero de multiplicagées © disbes da fase do eliminasgo do método de 7B da fase de substitugdesretroatvas? LI. Comparsro nimero de multipicagbes © divishes nos exerecios 2.7.9 © 2.7.10 € nda: qual 0 métode de eaforgo computacional menor param = 5, 10,20, 30? M712. Sejn.o diagram de um circuit 80 CALCULO NUMERIC ‘A comtente que fi do n6 p para o mé q de uma rede eltrica& pg “eget tem ampéres€ R em ohms, onde Vp © Vg sf0 voltagens nos nbs pe g,respectivamente,©Rpg 6a ressténla no atco pg (LET DE: Bui ‘A som das comentes que chegum a cada né & nul (LEY DE KIRCHOFF); asim, as guages que tlaconan st vollagens poder er cba. No né 1, temse acquagie Ja, +Fy4 + fay = 0,00 8, 100- Vs 4 Ma= ay 3) Obter as aquagBes dos nds 2, 364 by Revolver, por qualquer método, 0 sistema linear formado pels equagGes dos n6s 1, 2, 6 4a fim de obler as voltagens em cada n6 do cireuito 2.7.13. AstrsnsformagBes da 120 da 28etapos do cxemplo 2.8 possuet a seguinte interpe- ‘apo matricial: Ne 19 etapa, as trnsformagdes slo aquialentes & pré-multiplicagio da matrix Bp pel Lao my = ( 3 °) * m@ 6 1 Eto, By = MB ‘Na 28 etapa, as transformagées slo equivalents J prémoltipicagio da matriz By pels mats Logo, Bz = MMB, onde Bp & x mats sumentad do sistema dado 6 By 6a mati tangu lar cumentads transformada, Interpesta, matricialmente, »transfoumagdo de Bp da ordem n(n 1) em By. 2.7.14, Resoler polo método de Gauss Seidel ou Jacobi com € <10%ex! = Jo 00 F Stiemas Linn 81 fi Mtn tay = 9 18, Rese plo métoto de Gar Seifel ou obi com € < 10° x9= 00 0f xi + 10x, + 935 a + 2 + 6x5 ax - Ty ~ 10x = AIAG. Resolver, por qualquer método, o sistem: 2+ Mate, + 3x <3 (toes + bey 217. Resolver, por qualquer método, 0 sistema: xy + 2e — iy Loa ci) + x # Qing = 2 dis) ig + xg = dt ANA8. Resolver, por qualguer método,o stoma: 14st 4 mt dix (toe + +20; AIA9. Resolver pelo métado de Gans retendo, duran as elininagbise ubstituigies re- Woativs, quatro decimas; sui, usar refinamento pata methorar a s0ligg0; Bry + 30x. + 9,393 + 11 0Ke 164 WSK, — 88x) + nSey — 4SuIxg 497 Waxy — 840%. - 235x3 F Mee = 808 Boxy — 810%; - 132xy + L'Seq = 106,30 2720, ~ Resolver pelo método de Jordan: Dass, + 0,30x. + 0,122; = 0,795 iar) + Ores + 0240 = 000 Tai; + ons + 022s = O10 82 CALCULO NUMERICO 2.21, Verticar se sistema sbaixo é mal condicionado: 38lxy + 025%, + 1283 + O80xy = 421 25x, + 132% + 508x3 + 0492 = 697 Sky + 68x) + 098% + Lptxy = 2,38 980, + 2HSx, + 335x3 + 228ry = 1098 2.722. Resolver pelo método de Gaus, retendo quatro decinals =2084xy + 6425x, — 0108343 = 36.672 15459, — 2495x2 — 1412s = -6557 | 142% — 3,948, +10,383x3 = 32,793 272%, 4, Resor: 0 sien abo pelo método de GausSeidel wade, 723. Re tedtode de GansSeiel wanda como aproxinasto inal! = ['0-0°0 Jf ecomocrtis de panda t= 10.00 € < 10> “ ox +6 - xy = 32 6 - = 1133 “og oy = 2.7.24, Sei sistema ner: ay tte + ay ae; Fxg + as sO 9 9 1 ‘Apés rxolvé10, pelo método de Jordan, retendo quatro dt 0 seguine seve ado quatro decimals, obtove-seo seg X= [1.0001 1.9999 1 Aplicar refinamentos sueesivs até que mix i) <10~* uk = 3, b Capitulo quagG6es Algébricas Transcendentes 1, INTRODUGAO Em muitos problemas de Ciéncia e Engenharia hd necessidade de se determi- tum mimero & para o qual uma fungdo f (x) seja zero, ou seja, /(&) = 0. Este imoro 6 chamado ralz da equagdo f (x) =0 ou zero da fungto f (x) ‘As equagdses algébricas de 19 ¢ 29 graus, certas classes de 39 49 graus e algu- 1s equagdes transcendentes podem ter suas rafzes computadas exatamente através métodos analiticos, mas para polindmios de grau superior a quatro e para a ide maioria das equagdes transcendentes o problema s6 pode ser resolvido por que aproximam as solugbes. Embora estes métodos no fornesam raizes exatas, elas podem ser calculadas 4 exatiddo que o problema requeira, desde que certas condigdes sobre fsejam. feitas. Para se calcular uma raiz duas etapas devem ser seguidas: a) Isolar a raiz, ou seja, achar um intervalo [ 4, b J, 0 menor posstvel, que conte- ‘uma e somente uma raiz da equago f(x) = 0. ) Methorar o valor da raiz aproximada, isto é, refind-a até 0 grau de exatidgo re- erido. 84 CALCULO NuMERICO 3.2, ISOLAMENTO DE RAIZES Sera visto, agora, um importante teorema da Algebra para isolamento de Teorema 3.1: Se uma fungio continua f(x) assume valores de sinsis opostos ‘nos pontos extremos do intervalo [a,b isto é/(@) * f(b) < 0, entao o intevalo conterd, no minimo, uma raiz da equagéo f(x) = 0, em outras palayras havers, no minimo, um ndmero & € (a, ) tal que f(&) = 0 (Figura 3.1). Oleitor interessado na demonstragdo poderd encontrdta em [20 ]. Figura 3.1. fo) * f0) <0 A raz & sord definida © nica se a derivada (x) existir ¢ preservar o sinal dentro do intervalo (2, 5), isto , se f(x) >0 (Figura 3.2) ou fs) <0 para ax Figura 3.2./°(2) > 0 yagi Abbrkat © Tansnndentes BS Devido is propriedades de cada tipo de equagéo (algbrica ou transcendente), 0 solamento de raizes de cada uma dels ser visto separadamente. 3.2.1. Equagées Algébricas 421.1. PROPRIEDADES GERAIS ‘Seja uma equagdo algébrica de grau n (x > 1): PO) = age! # dy yx agai +. ag = 0 Ga) ‘onde 0: coeficientes a) fo mimeros reals © ay 0. | Teorema 3.2 (Teorema fundamental da Algebra): Uma equagio algébrica de au n tem exatamente n rafzes, reais ou complexas, desde que cada raz seja Gontada de acordo com sua multiplicidade. A demostragdo pode ser obtidaem { 20 | ‘Uma raiz & da equagdo (3.1) tom multiplicidade m se PB) = P(E) = PYG) =... = P"-(B) = OePmR) #0 Px) [onde ria = #20) QP Adm Exemplo 3.1 Sei P@) = Ge —2)" @ +1) 5x) 4 6x + 4 8 Poy Pte) it 15a + Ie + 4 Pe) P= 28 — ort 2 Pra) = 0 [Pre = 24 — 30 Prey 40 [entio & = 2¢ raiz de multiplicidade m — 3. |__ Teorema 3.3: Se os coeficientes da equacdo algébrica (3.1) sto reais, ento as reizes complexas desta equayo so complexos conjugados cm pares, isto 6, se y= c+ Bi é uma raiz de (3.1) de multiplicidade m, entKo 0 nimero8&,= a fF Aumbém 6 uma raiz desta equacdo ¢ tem a mesma multiplicidade m, 86 CALCULO NUMERICO ‘A demonstragdo pode ser vista em [20]. Exemplo 32 Seja aati een & 7S, Corolirio 3.1: Uma equagéo algébriea de grau impar com cooficientes reais tem, no tminimo, uma raiz real Exemplo 33 Aproveitando o exemplo 3.2, sea P(x) = 2 — Gr + 1)@—1) PQ) = x9 — Txt + 16x — 10 [As raizes sio & &= & u 4.2.1.2. VALOR NUMERICO DB UM POLINOMIO Dado um polindmio P(x), um problema que se coloce é o de calcula 0 valor de PG) parax = x9, 0u sj, P(¥o). Este problems aparecs, por exemplo, quando se quer isolar uma rai. Exemplo 34 2 — 3x + 1, entdo 32334151 Dado P(x) PQ) guages Algbrcas © Tamcendenies 87 Para caleular P(x9), sendo P(x} dado pelo primeiro membro de (3.1), & necessrio. fazer n(n 12 multiplicagdes e 7 adigbes. Entdo, se 0 gray n do polindmio for elevado (digamos n > 20), o cleulo de P(x). além dese toxnar ‘muito laborioso,6, também, inficiente em termos computacionsis. Exemplo 3.5 Avaliando PO) = 2% + 2x8 — 10x? 4 Dx — Sx) ax 4 De? Ie? + ae S no ponto 2, temse. PQQ) = 3-2-42-28 — 10-27 42-26 15-28 —3-2842-23 — 16-27 43-2~5 3°512+2+256—10+128+2-64— 15-32 —3+1642°8— 16°443-2 -5 = 321 Nimero de operagdes requerides snatpicagses = 2049 = 5 adigdes = 9 Serdo vistos, agora, dois métodos que tomam esta tarefa mais facil e que necestitam somente de n multiplicagGes ¢ n adigbes. A. Método de Briot Ruffini Sejam os polinémios: POs) = an x! + ay 1299 Fay 4 ay QGD= tnx + bn iF tbat by Dividindo P(x) pelo bindmio (& ~ ¢), obtém-se a igualdede: P(x) = (xc) Oe) +r ‘onde Q(x) € o polindmio quociente de grau n ~ Ler é uma constante (resto). ‘Oresto da divisto de P(x) por (x ~ ¢) € 0 valor numérico de P(e) | | i. (e- 0) Ole) +r 1 = O,entdo, ¢€ umes raiz seal de P(x) = 0. 88 CALCULO NUMERICO Dispositivo pritico de Briot Ruffini para avaliar P(e): On = an bn k= edn tik tank (LSE SM) 62) bn 1 = cbn + tn — 3 dna = chm + ana by = cb, + ao [Bsquematicamente: any a | 4% © chy tebn—1 wee by teby bn bn bn—2 . by bor Exemplo 36 1 -7 16 -10 2 v2 0 | ee 1 -5 6 2 1 w | -10 a 430) 138 yt a6 | 14g (3) = 148 1 1 16 -10 1 +1 -6 +10 1 7 10 0 Pu=o (vor exemplo 3.3) B. Método de Horner + ayxt + ayx + ao PQ) = an xt" + on — yx" ape ag ad Ft Hae Hay) x tao = (lage? + an IF 4 Hay) tay) HH A PG) =... @nx + ans) +... 4 ag) x + ay) x + ao Exemplo 3.7 Mx) = 2x4 — Sx? - te? + ax — 8 Qe — Sx? ax tae — 8 (8 - sx- 2x + x 8 PG) = (Qx ~ 3)x 2x + ax 8 = (@ +35) +3-2-34H 3-8 0) = aa #2 — 10x7 #204 — 15x — ae 4 an — 16x? +35 Gx? +2x7 — 108 + 2x5 — 15x — 3x9 + 2x? — 16x +3) — 5 (Gx? + 2x6 — 1088 + 2x4 — 15x — 3x? 42x16) 43) x 5 ((@x® + 2x! — 104 # 249 — 1537 — 3x + 2)x— 16x #3) 2-5 ((Gx5 + 2x4 — 10x3 + 2x? — 15x — 3)x + 2x — 16)x+3)x—5 9 CALCULO NUMERIC ((Gx4 2x9 — 10x? + 2x — 15)x — 3)x +2)x— 16)x +3) —S ((((Gx? + 2x2 = 10x + 2)x ~ 15)x ~ 3)x +2) - 16x +3) x —S (Ge +2x— 10) +2)x ~ 15) x — 3)x+2)x — 16x #3)x—5 (((((3x + 2)x— 10)x + 2)x ~ 15)x — 3)x+2)x = 16)x+3)x—S 32 PQ) 'Nimero de operagdes requeridas: Com um pouco de prética o leitor conseguird passar, facilmente, um polind- iio da forma de poténcia para a forma de Homer: oat + 3x? — x2 5 ((@x + 3)x— Ix +O)x45 PO) axf + act — 5x8 + 2a? + de 1 (ex + 2x Se + De He 1 3.2.1.3. OS LIMITES DAS RAIZES REAIS Consideremos um polindmio P (x) tal que: PR) = ans + an XE teas to coman #00 GER Serd visto, a seguir, um teorema que permite delimitar as raizes dx equacko @y. Teorema 3.4 (Teorema de Lagrange): Sejam dy >0, a9 #0¢ k(O 1 fhy = 068 fy =1 +091)" 1s = 1+ 29/30) " 1 = 8 (Ver exemplo 3.9) 068 0, entao existe um niimero par de raizes reais (contando ‘suas multiplicidades) ou nfo existem ratzes resis no intervalo (a, ) (ver figure 3.5). A demonstracdo pode ser vista em [ 14 } gars 3.4, Pla) *P(b) <0 EquapSee Abghrbas © Trnscondonts 95 Figur 35. Pa) “P0) >0 Regra de Sinais de Descartes (© miimero de saizes reais positivas n* de uma equagdo algébrica é igual ao aime- ro de variagbes de sinais na seqnéneia dos coeficientes, ou menor que este némero por um inteiro par, sendo uma raiz. de multiplcidade m contada como m raizes e ‘no sendo contados os coeficientes iguals a zero. Corolério 3.2: Se os coeficiontes de uma equagio algébrica sio diferentes de ze- 10, entfo, o niimero de raizes resis nepativas n~ (contando multiplicidades) € igual ‘a0 miimero de permanéncias de sinais na sequéncia dos seus coeficientes, ou 6 menor que este niimero por um inteiro pat. ‘A prova desta afirmativa segue dirctamente da aplicagdo da regra de Descartes para ‘© polinomio P(x). Exemplo 3.11 ‘Seja a equapio algébrica no exemplo 3.10: PQ) =x! — 5x? — Te? + 29x + 30 =0 nt =2 2k >n* = 2000 no =2 = 2k, +n = 2000 ‘Sabendo-se que as izes da equagdo do exemplo 3.10 sf & = -2, & =-1, & =3e8, =5 96 CALCULO NUMERICO ‘pode-se observar que a previsto do nidmero de raizes reais positivas © negatives, dada pela regra de Descartes (exemplo 3.11), ¢ 0 intervalo onde elas se encontram, dado pelo teorema de Lagrange (exerplo 3.10), esto corretos. & muito importante no- tar que nt e n~ nfo sfo, necessariamente, o ndmero de raizes positivas ¢ negati- vas, respectivamente (a menos que n* = low n = 1). Observe que a regra de Deteartes menciona “ou 6 menor que este niimero por um inteiro par”. O exemplo abaixo esclarece melhor. Exemplo 3.12 Seja a equagio PQ) — ox + Tx? + 18x? — 792x + 1.040 = 0 wh = 4 ~ 2k © As raizes sf0: &, = -5, 8 = By = 4, By = 3 — Bie & = 342 Observem quent = 2 ¢ nflo.4, que é 0:miimero de variagBes de sinais dos coeficien- tes. Deve-e tet muito cuidado ao se aplicar a regra de Descartes. 3.2.15, RELAGOES ENTRE RAIZES E COEFICIENTES (RELAGOES DE GIRARD) Eserevendo P(x) = 0 na forma fatorada temse. P(X) = ay & — 8) ( — a) Ge — By). Ge ~ fn) = 0 Multiplicando-se P(x) = apr! — yg (By + By + Gy t..-+ Bx only @ + 81 by $2.4 By By + Bs By tet Gy any By By +..-4 By By By + By Ba By +... + bya Bat Gals? +... CAP ay (Er 82 Bs --» Bn) = 9 quagles Alga ¢ Trascendentes 97 Comparando o resultado com P(x) = Ona forma de poténcias: POR) = an" ay -av! taq-ax" 2 +. tax tag = 0 aplicando a condigio de identidade das equagdes algébricas, temse: By + By + 8s toe. + By = taal 8, & + G8 +... + Gy By + & 8s +... +8n-1 Bn = tn-2fan 8, GBs +... + 6, 8,8, + 8 Gs By t+ Gna Gant Gn = ~An-altn Somatério dos Cf produtos dei raizes SCA) =tfan By By By... Gy = C1 a0 fay , Estas slo as relagGes entre as raizes ¢ os coeficientes de uma equagto algébrica, ou rolagbes de Girard Exempla 3.13 Seja a equagfo do exemplo 3.3: PG) =x? — Te? + 16x — 10 cujas rafzes sf0: &=348 & =3-i @=1 Entio: @+)+G-)+1=7=-9N 1@+)-G-FGFD+1+G-D+1=16 = 16/1 G+) + G—-)+1=0=-C10/1 | 9.2.2. EquagBes Transcendentes Um estudo analitico do comportamento de equagdes transcendentes estésci- ima do nivel deste texto devido a sua complexidade. 98 CALCULO NUMERICO A determinagio do mimero de raizes geralmente & quase impossivel, pois algumas equagiies podem ter um nimero infinito de rafzes. (© método mais simples de se achar um intervalo que contenha s6 uma raiz, ou seja, isolar ume maiz, 6 0 método grafico. Antes de abordar este método serd til uma recordago do esbogo de algumas fungdes importantes, 3.2.2.1. ESBOGOS DE FUNGOES 4 > 1 bo oe, Figura 36, 7 = sone ' J 1 2 ine Figara 3.7. ¥ = cos x Figura 3.8. = te x 100 CALCULO NUMERICO a>o Figura 3.12.9 =e* 3.2.2.2, METODO GRAFICO ‘Uma raia real de uma equaso f(s) toca 6 eixo dos x (figure 31) (06 um ponto onde a fungto f(x) Para se achar a raiz, basta que se faga um esbogo da fungi f(x) € que se verifique ‘em que ponto do eixo dos x a fungEo se anvla. Exemplo 3.14 Seja f(x) = ef — senx — 2 Figura 3.13 Afungfo tem umaraiz & = 1,1 Uma outra mancira de se resolver © problema € substituir /(e) = 0 por uma equagfo g(x) — fie) = 0 equivalent, ou seja, uma equagfo que tem as mesmas rales do f(x) = 0. FG) = eG) - AG) Bquagées Alpscas ¢ Tancandentes 101 Fazendo os gréficos dey) = g(x) ey, = h(x), eles se interceptam em um Ponto de abscissa x = xq (figura 3.14); neste ponto, " s 8%) = ho) ©, portanto, £(%0) = go) — h(x) = 0 Por isto, podese conchuirque & = sr. Seja a fungZo do exemplo 3.14: (@) = — son x ~ 2 arando f (x) em duas fungbes, tem-se: son x +2 importante mencionar aqui que as rafzes da equacdo f(x) = 0 nfo podem estar ito proximas e que 0 valor obtido graficamente deve ser usado apenss, como aproximagdo inicial da raiz exata &. (Os métodos de aproximagéo da riz exata sero vistos adiante 102 CALCULO NUMERICO guages Altres © Trnsendentes 103 1b) Nimero de raises reais: = 2000 =1 to, existe uma rsiz negativa no intervalo [—6,48;—0,79 ] ¢, se existirem raizes positivas, elas estarso no intervalo [ 0,60; 21 J ) Bsbogo da Fungo: {A fungdo pode ser esbocada apenas no dominio destes dois intervalos, pois fo- eles ndo hd ratzes. Figura 3.5 eo AB 1965 n “1380 0 “450 Serdo vistos, agora, dois exomplos que sintetizam o que foi abordado, até aqul 0 Mo Exemplo 3.16 109 me 210 Twolar todas a aes da equasso “i P(x) = x9 — 2x? — 20x + 30 5 a) Limite das raizes reais: n=3 PO) Py) PG) | Ps)| er | a0 aps » % i & & & a Af f——- + a4 Pea Gi a tao [ee] 060 <&* <21 648 0 para aSxSb min 1 f') | eS

m, temse: Min) ~ AB) | = 1 flen) | > me Lp — BL Senda f(x) = lo [2,3]. delimitar 0 erro cometido com xq = 2,827 no inter = min [2 2x3 12,827 - & | < 22% = 0002 & = 2,827 + 0,002 (V8 = 2,828

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