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VESTIBULAR MEIO DE ANO 2016 tby unesp ” 001. PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS 15.05.2016 Questdes de 01 a 90 '™ Confira seus dados impresses neste caderno. m= Assine com caneta de tinta azul ou preta a Folha de Respostas apenas no local indicado. m Esta prova contém 90 questées objetivas e tera duragio total de 4h30. sm Para cada questo, 0 candidate devera assinalar apenas uma alternativa na Folha de lespostas, uitilzande caneta de tinta azul ou preta. ‘m Encontra-se neste caderno a Classificago Periédica, a qual, a crtério do candidato, poderd ser itil para aresolugio de questées = O candidato somente poderd sair do prédio depois de transcorridas 3h30, contadas a partir do inicio da prove. Ao final da prova, antes de sair da sala, entregue ao fiscal a Folha de Respostas eo Caderno de Quesiées. co do candidat a 5 Pre Sala Carta FUNDAGAO ys vunesp e soso) 98.20 Pabone Cena Examine a tira do cartunista André Dahmer. (Wide © otra de Terénet Horo, 2014) (© personagem retratado revela um termpsramento (A) imosponsavel e agressive. (®) contestadore visionério. (C) ingénuo e complexado. (0) amargurado ¢ desiiudido (E) conservador e autoritario, Para responder as questées de 02 a 08, lela o excerto do“Ser- mo da primeira dominga do Advento” de Anténio Vieira (1608- 11697), pregado ne Capela Real em Lisboa no ano de 1850, ‘Sabei cristées, sabei principes, sabei ministros, que se vos ha de pedir estreita conta do que fizestes; mas muito mais estreita do que deixastes de fazer. Palo que fizeram, '3¢ h&o de condenar muitos, pelo que no fizeram, todos. [..] Descamos a exemplos mais publicos. Por uma omisséo perde-se uma maré, por uma maré perde-se uma viagem, por uma viagem perde-se uma armada, por uma armada perde- -se um Estado: dai conta a Deus de uma India, dai conta 2 Deus de um Brasil, por uma omisséo. Por uma omisséo perde-se um aviso, por um aviso perde-se uma ocasiso, por uma ocasilo perde-se um negécio, por um negécio parde- -se um reino: dai conta a Deus de tantas casas, dai conta a Deus de tantas vidas, dai conta a Deus de tantas fazendas’ dai conta a Deus de tantas honras, por uma omisso. Oh que arriscada salvacdo! Oh que arriscado oficio € 0 des principes 2.0 dos ministros! Esta 0 principe, est& 0 ministro divertido, ‘sem fazer mé obra, sem dizer ma palavra, sem ter mau nem bom pensamento: ¢ talvez naquela mesma hora, por culpa de uma omissio, esta cometendo maiores dancs, maiores estragos, maiores destruicSes, que todos os malfeitores do ‘mundo em muitos anos. O salteador na charneca com um tiro ‘mata um homem; o principe @ © ministro com uma omisséo matam de um golpe uma monarquia. A omisséo 6 0 pecado ‘que com mais faciidade se comete ¢ com mais dificuldade se conhece; ¢ 0 que facilmente se comete ¢ cificultosamente se conhece, raramante se emenda. A omisséio é um pecado que se faz ndo fazendo. [..] Mas por que se perdem tantos? Os menos maus perdem- -s0 pelo que fazem, que estes so os menos maus; os piores perdem-se pelo que deixam de fazer, que estes eo of pio- res: por omissées, por negligéncias, por descuidos, por de- satengées, por divertimentos, por vagares, por dilacSes, por etemidades. Eis aqui um pecado de que nao fazem escripulo (08 ministras, ¢ um pecado por que se perdem muitos. Mas percam-se eles embora, jé que assim o querem: 0 mal é que ‘se pertiem a sie perdem a todos; mas de todos hao de dar conta a Deus. Uma das cousas de que se devem acusar fazer grande escripulo os ministros, é dos pacados do tempo. Porque fizeram o més que vem o que se havia de fazer 0 passado; porque fizeram amanha o que se havia de fazer hoje: porque fizeram depois 0 que se havia de fazer agora porque fizeram logo o que se havia de fazer ja. Tao delicadas como isto hao de ser as consciéncias dos que governam, em matérias de momentos. O ministro que nao faz grande escri- pulo de momentos no anda em bom estado: a fazenda pode-se restituir, a fama, ainda que mal, também se restitul © tempo nao tem restituigde alguma. (Essoncial,2013. Adaptaco) “tazenda: conjuto de bens, de haveres O alvo principal da critica contida no excerto & (A) a falta de religiosidade dos governantes (@) a falta de escriipulos dos raligiosos. (©) a preguiga da populagao. (D) a negligéncia dos governantes. (E) a luxiria dos religiosos. Implicta @ argumentacdo do autor esta a defesa de (A) contemplacao. (8) acdo. (C) solidéo. (0) serenidade. (€) caridade, No sermo, o autor recorre @ uma construgo que contém um aparente paradoxo em: (A) "o mal é que se perdem a si e perdem a todos’ (3* paré- grafo) (&) “0s piores perdem-se pelo que deixam de fazer, que es- tes so 0s piores” (3° paraarafo) (C) ‘Descamos a exemplos mais piibicos.” (22 paragrafo) (0) "Oh que arriscado oficio # o dos principes e © dos minis- trost" (22 pardgrafo) (E) "Aomissao 6 um pecado que se faz no fazend.” (22 pa- ragrafo) Em “Esta o principe, esta o ministro divertido, sem fazer ma obra, sem dizer mé palavra, sem ter mau nem bom pensa- mento” (22 paragrafo), adjetivo destacado no esta empre- gado na acepedo corrente de “alegre”; 0 contexto, porém, permite recuperar a seguinla acepcao (A) distraido. (B) debochado. (©) empelgade. (0) embriagado (E) malicioso. Emo que facilmente se comete e cffcutosamente se conhe- ce, raramente se emenda.” (2° paragrafo), o verbo destacado pode ser substituido sem prejuizo de sentido para o texto por: (A) evita (B) entende. (©) conrge (0) esquece. (E) lembra. Ao afirmer que “o tempo no tem restituicéo alguma’ (3° pa ragrafo), © autor enfatiza, em relacdo ao tempo, seu carater (A) traigosiro, (B) degradante (©) imprevisivel (0) imeversivel, (E) insondavel (IEEE) Tendo em vista 0 género iterario em que se enquadra o texto ‘2 08 recursos expressivos nele presentes, o verbo que me- Ihor expressa eva finalidade é: (A) reverenciar. (8) persuadir. (©) celebrar. (0) alegrar. () ludibriar CE) Os autores deste movimento pregavam a simplicidade, ‘quer nos temas de suas composicées, quer como sistema de vida: aplaudindo os que, na Antiguidade e na Renascenca, fugiam ao burburinho citadino para se isolar nas vilas, prega- ‘vam a “aurea mediocridade’, a dourada mediania existencial, transcorrida sem sobressaltos, sem paixdes ou desejos. Re- ‘gressar 4 Natureza, fundir-se nela, contemplar-he a quietude permanente, buscar as verdades que Ihe sao imanentes—em suma, perseguit a naturalidade como fllosofia de vida (Massaud Moises Dicionasio de temos tesrios, 2004 Adaptaco ) © comentério do ertice Massaud Moisés refere-se a0 seguin- te movimento lterério: (A) Areadismo, () Simbolismo. (©) Romantismo, (0) Barroco. (E) Naturalismo, Leia a fabula °O morcego € as doninhas” do escritor grego Esopo (620 a.C.7-564 2.C.?) para responder as questées de 10212 Um morcego caiu no cho e foi capturado por uma doni- nha’. Como seria morto, rogou & doninha que poupasse sua vida — Nao posse solté-o ~ respondeu a doninha -, po's sou, por natureza, inimiga de todos os passaros. = Nao sou um passaro ~ elegou 0 morcego. ~ Sou um rato, E assim ele conseguiu escapar. Mais tarde, 20 cair de novo © ser capturado por outra doninha, ele suplicou a esta que néo o devorasse. Como a onina ihe disse que odiava todos os rates, ele afirmou que no era um rato, mas um morcego. E de novo conseguiu es- ccapar. Foi assim que, por duas vezes, Ihe bastou mudar de nome para ter a vida salva (Féutes, 2013) ‘oninha: pequeno mamitera camivoro, de expo longo e esauio © de patas courts (também connec como fro} CrSeO) Depreende-se da leitura da fébula a seguinte moral: (A) Adaptar-se as circunstancias: els a forma de escapar dos perigos. (&) Mais vale uma vida simples e sem inquietagdes do que viver em meio ao luxo com um medo devastador. (C) As vezes, quando a sorte abandona os mais poderosos, eles podem precisar dos mais humildes. (0) Aqueles que, por vaidade, se fazem maiores do que real- mente s80 acabam se arrependendo amargamente (E) Devemos nos contentar com o que temos ¢ evitar a ga- "Como seria morto, rogou & doninha que poupasse sua vide.” (19 parégrafo) Em relagdo & oragdo que a sucede, a oracdo destacada tem sentido de (A) proporgae. (8) comparagae. (©) consequéncia (D) causa, (€) finalidade. “= No sou um passaro ~ alegou morcege.” (3 paragrafo) ‘Ao se transpor este trecho para o discurso indireto, o verbo “sou" assume a seguinte forma: (A) era (8) fui (C) fora. (0) fosse. ) seria (Outro trago importante da poesia de Alvares de Azevedo 6 0 gosto pelo prosaismo e o humor, que formam a ver- tente para nés mais moderna do Romantismo. A sua obra 6-2 mais variada 6 complexa no quadro da nossa poesia romantica; mas @ imagem tradicional de poeta sofredor © desesperado atrapalhou a reconhecer a importancia de sua veia humeristca (Beton Candis "Preface In: Avates de Azevedo, Melhores poemas, 2003. Agaptago) Aveia humoristica ressaltada pelo critico Antonio Candido na poesia de Alvares de Azevedo esta bem exemplificada em (A) Cavaleiro das armas escuras, Onde vais pelas treves impuras ‘Com a espada sanguenta na mo? Por que brilham teus olhos ardentes E gemidos nos labios frementes Vertem fogo do teu coracdo? (®) Ontem tinha chovido... Que desgracal Eu ia a trote inglés ardendo em chama, Mas | vai sendo quando uma carroga Minhas roupas tafuis encheu de lama (C) Pélida, a luz da lampada sombria, ‘Sobre o laito de flores reclinada, ‘Comp a lua por noite embalsamada, Entre as nuvens do amor ela dormial (0) Se eu morresse amanha, viria ao menos Fechar meus olhos minha triste irma: Minha mae de saudades morreria ‘Se eu morresse amanhal (E) Quando em meu peito rebentar-se a fibra, Que o espirito enlac2 & dor vivente, Nao derramem por mim nem uma lagrima Em pélpebra dements, Leia 0 trecho extraido do livro A danca do universe do fisi- o brasileiro Marcelo Gleiser para responder as questdes de 14.16. Durante 0 século V1 a.G., 0 comércio entre os varios Esta- dos gregos cresceu em importéncia, ¢ a riqueza gerada levou ‘a uma melhoria das cidades e das condicdes de vida. O cen- {ro das atividades era em Mileto, uma cidade-Estado situada na parte sul da Jénia, hoje a costa mediterrénea da Turquia Foi em Mileto que a primeira escola de filosofia pré-socratica floresceu. Sua origem marca o inicio da grande aventura in- felectual que levaria, 2 mil anos depois, a0 nascimento da ciéncia modema, De acordo com Aristételes, Teles de Mileto foi o fundador da flosofia ocidental ‘A reputacSo de Tales era legendéria. Usando seu conhe- cimento astronémico e meteorolégico (provavelmente her dado dos babilénios), ele previu uma excelente colheita de azeitonas com um ano de antecedéncia. Sendo um homem prético, conseguiu dinheiro para aluger todas es prensas de azeite de oliva da regi8o €, quando chegou o vero, os pro dutores de azeite de olva tiveram que pagar a Tales pelo uso das prenses, que acabou fezendo uma fortuna Supostamente, Tales também previu um eclipse solar que ocorreu no dia 28 de maio de 585 a.C., que efetivamente causou 0 fim da guerra entre os lidios @ os persas. Quando the perguntaram o que era dificil, Tales respondeu: “Conhecer asi proprio”. Quando Ihe perguntaram o que era fécil, respon- deu: "Dar conselhos’. Nao é & toa que era considerado um dos Sete Homens Sabios da Grécia Antiga, No entanto, nem sempre ele era pratico. Um dia, perdido em especulacdes abstratas, Tales caiu dentro de um poco. Esse acidente apa- rentemente feriu os sentimentos de uma jovem escrava que estava em frente ao poco, a qual comentou, de modo sarcés- tico, que Teles estava tdo preocupade com os céus que nem conseguia ver as coisas que estavam a seus pés. (A tanga do univers, 2008. Adaptad) "Sua origem marca 0 inicio da grande aventura intelectual ue levaria, 2 mil anes depois, ao nascimento da ciéncia mo- dora.” (1? parégrafo) ‘© pronome em destaque refere-se a (A) “cidade-Estado" (Mito) (8) “ciéncia modeme’ (©) “grande aventura intelectual" (0) "primeira escola de filosofia pré-socratca () “costa mediterranea da Turquia’ Em “Tales também previu um eclipse solar que ocorreu no dia 28 de maio de 885 a.C." (3° paragrafo), o terme dastaca- do exeree funcdo de (A) agjunto adnominal (8) adjunto adverbial (©) sujeito. (O) objeto indireto, ) objeto direto O sarcéstico comentario da jovem escrava de que “Tales es- tava to preocupado com os céus que nem conseguia var as coisas que estavam a seus pés" (3° paragrafo) alude sobre- tudo & seguinte oposicgo: (A) razdo x loucura (2) determinagéo x hesitagio (©) liberdade x escraviddo. (D) compaixdo x aversio. (E) abstracéo x concretude. Leia o trecho inicial de um poema de Alvaro de Campos, he- terénimo do escritor Fernando Pessoa (1888-1235), para res- ponder as questtes de 17 2 19. Esta velha angistia, Esta angustia que trago ha séculos em mim, Transbordou da vasilha Em lagrimas, em grandes imaginacdes, Em sonhos em estilo de pesadelo sem terror, Em grandes emoges subitas sem sentido nenhum, Transbordou Mal sei como conduzir-me na vida Com este malestar a fazer-me pregas na almal ‘Se 20 menos endoidacesse deveras! Mas nfo: é este estar entre, Este quase, Este poder ser que... Isto. Um internado num manicémio €, ao menos, alguém, Eu sou um Internado num manicémio sem manicémio, Estou doido a tri, Estou licide ¢ louco, Estou alheio a tudo e igual a todos: Estou dormindo desperto com sonhes que so loucure Porque no so sonhos. Estou assim Pobre velha casa da minha inféncia perdidal ‘Quem te diria que eu me desacclhesse tanto! Que 6 do teu menino? Esta maluco, ‘Que é de quem dormia sossegado sob o teu teto provinciano? Esta maluco. ‘Quem de quem ful? Esté maluco. Hoje é quem eu sou. (0bra postes, 1885 Aipérbole ¢ uma figura de palavra que consiste no exa- .ger0 verbal (para efeite expressivo): jé disse mil vezes', “cor reram mares de sangue’. (Celso Pedro Lut Abe da lingua cua, 2010, Adaptado)) Verifica-se 2 ocorréncia de hipérbole no seguinte verso: (A) "Eu sou um internado num manicémio sem manicémio. (Btestiofe) (8) "Mal sei como conduzir-me na vida” (2? estrofe) (©) Em grandes emocdes subitas sem sentido nenhum, (estofe) (0) "Se a0 menos endoidecesse deveras!” (2? estrofe) (E) "Esta angiistia que trago ha séculos em mim,” (1®estrofe) Pobre velha casa da minha inféncia percidal / Quem te diria que eu me desacolhesse tanto! / Que é do tau menino? Esta maluco. | Que é de quem dormia sossegado sob o teu teto provinciano? / Esté maluco. / Quem de quem fui? Esté malu- co, Hoje é quem eu sou.” (4! estrofe) tom predominante nesta estrofe é de (A) indiferenca. (8) ingenuidade. (C) incerteza. (0) acolhimento, (&) desamparo No verso "Pobre velha casa da minha infancia percidal” (42 es- trofe), a anteposico dos adjetivos “pobre” “velha’ ao substan- tivo "casa’, em lugar da posposigéo, (A) traduz a insatisfaco do eu lirico com a casa em que pas- sou a infancia, (&) produz um efeito sonoro sam, contudo, provocar altera- {<0 do sentido, (C) confere aos dois adjetivos uma acentuada carga de sub- istividasse. (D) atende a uma nacessidade ritmica, tendo em vista a pre~ dominncia no poema de verses decassilabos. (E) conserva 6 sentido do primeiro adjetivo e intensifica 0 do segundo, (Een Essa nova sensibilidade artistica, apesar de heterogénea, pode ser resumida através da atengdo a forma @ ao tema, ‘assim come ao proceso. A forma inclui cores saturadas, for- mas simples, contornos relativamente nitidos e supresséo do ‘espace profundo. © tema deriva de fontes preexistentes e manufaturadas para consumo de massa David MeCanhy Movimantos ae arte modems Adapted) © comentario do historiador David McCarthy aplica-se & obra reproduzida em: | AR ‘ny Wahl. Evi, 1962.) (Wackzon Pollock. Canvergénai, 1952) a Cr) (Henri Matisse. Ine jaa com pois vernetios, 1914.) © (Kasom Malouteh, Cruz negra, 1925, Leia a charge para responder as questées de 21 a 23. if you stop smoking now, you will adé three years to your life. Since you are a lawyer, that's about six thousand billable hours.” (ower cartooastock com) Na charge, © médico (A) considera que os advogades, como o paciente, devem trabalhar mais. () afirma que os advogades tem expectativa de vida maior que os médicos. (C) tenta convencer 0 paciente a parar de fumar. (D) compara as horas de trabalho dos médicos com as dos advogades. (E) adverte o paciente de que ele sé tem mais trés anos de vide. ‘© argumento do médico se baseia em (A) escolaridade. () tempo de vide uti (C) lazer. (0) aposentadoria, (&) rotina Em "Since you are a lawyer’, 0 termo em destaque pode ser substituido, sem alterago de sentido, por (A) rather. (8) yet (©) s0. (D) because. (&) despite Leia 0 texto para responder as questdes de 24 a 30. Disparity in life spans of the rich and the poor is growing Sabrina Taverise February 12,2016 Patients at the Free Cinc in Newton, NJ. Researchers ebatewnener expanding accesso neat care wl stink he ‘2 Ife expectancy between the rich and the poor Experts have long known that rich people generally live longer than poor people. But a growing body of data shows @ more disturbing pattem: Despite big advences in medicine, technology and education, the longevity gap between high-income and low-income Americans has been widening sharply. The poor are losing ground not only in income, but also in years of life, the most basic measure of well-being. In the early 1970s, a 60-year-old man in the top half of the earnings ladder could expect to live 1.2 years longer than a man of the same age in the bottom half, according to an analysis, by the Social Security Administration. Fast-forward to 2001, and he could expect to live 5.8 years longer than his poorer counterpart. New research released this month contains even more. jarring numbers. Locking at the extreme ends of the income spectrum, economists at the Brookings Institution found that for men bom in 1920, there was a six-year difference in life expectancy between the top 10 percent of eamers and the bottom 10 percent. For men born in 1980, that difference had more than doubled, to 14 years. For women, the gap grew to 13 years, from 4.7 years. "There has been this huge spreading out,” said Gary Burtless, one of the authors of the study. ‘The growing chasm is alarming policy makers, and has surfaced in the presidential campaign. During a Democratic debate, Senator Bernie Sanders and Hillary Clinton expressed concern over shortening life spans for some Americans. “This may be the next frontier of the inequality discussion,” said Pater Orszag, a former Obama administration oficial now at Citigroup, who wes among the first to highlight the pattern ‘The causes are stil being investigated, but public health researchers say that deep declines In smoking among the affluent and educated may partly explain the difference, ‘Overall, according to the Brookings study, life expectancy for the bottom 10 percent of wage earners improved by just 3 percent for men born in 1950 compared with those bern in 1820. For the top 10 percent, though, it jumped by about 28 percent. (The researchers used a common measure ~ life expectancy at age 50 — and included data from 1984 to 2012.) (wv nytimes com. Adaptao ) No titulo do texto, o termo “cisparity’ tem sentido semelhante ‘20 termo do texto (A) chasm (42 pardgrato). (8) hightight (4° paragrato). (©) bottom (32 parégrafo) (0) ladder (2° peragrato) (E) expectancy (6° paragrato) According to the first paragraph, (A) the disturbing fact is that medical advances seem to be useless for the people in general (@) the longevity difference has been widening cue to advancesin technology, education and mainlyin medicine, (C) developments in medicine, technology and education failed to bridge the longevity gap between rich and poor. {D) wealthy people not necessarily ive longer, as reported by new research data, {E) medicine based on technological advances is usually applied to poor people fist. No trecho do segundo paragrafo “not only in income, but also in years of Ife’, a expresso “not only .. but also” indica (A) exclusdo (B) alternativa, (C) negacao. (D) contraste. () adigao Conforme as informagdes apresentadas no segundo paré- grafo, (A) 0 bem-estar da populagao em geral esté em declinio nos Estados Unidos. (B) 2 diferenca de expectativa de vida entre homens de 60 anos ricos e pobres aumentou quase 5 vezes dos anos 70 até 2001 (C) homens de 60 anos ricos vivem de 1,2 25,8 anos a mais que homens pobres atualmente. {D) apeser da renda menor, as pessoas pobres se sentem melhor que as ricas em termos de bem-astar social em geral {E) a andlise da Social Security Administration é parcial € minimize a desigualdade social porque se concentra em uma tinica faixa etaria, 0 Anova pesquisa da Brookings Institution que foi divulgada, (A) confirma que a desigualdade entre ricos @ pobres esta aumentando em termos de expectativa de vida. (@) compara dados sobre expectativa de vida de homens mulheres que faleceram em 1920 e em 1950. (©) ressalve que expectativa de vida das mulheres, em ge- ral, melhorou a partir da década de 60 (D) ainda no analisou os dados sobre a expectativa de vida dos 10% mais ricos e 10% mais pobres no periodo de 1984 a 2012. (€) utlizou como parématro para calcular a expectativa de vida as pessoas que morreram aos 0 anos, No trecho do quarto paragrafo “shortening life spans for some Americans’, a expressao “some Americans’, no contexto, se refere (A) aos amaricanos mais ricos. (8) aos americanos acima de 14 anos. (C) aos americanos mais pobres. (D) acs americanos que pararam de furar. (€) acs americanos com maior nivel de escolaridade No trecho do quinto parégrafo "For the top 10 percent, though, it jumped by about 28 percent.", o termo em destaque pode ser substituido, sem alteracdo de sentido, por (A) otherwise. (@) furthermore, (©) therefore. (D) however. (E) whenever. 129, Se a esposa de alguém for surpreendida em flagrar te com outro homem, ambos devem ser amarrados e jogados dentro d'agua, mas © maride pode perdoar a sua esposa, as- sim como o rei perdoa a seus escraves. [..] 133. Se um homem for tomatlo como prisioneiro de guer- ra, e houver sustento em sua casa, mas mesmo assim sua ‘esposa deixar a casa por outra, esta mulher devera ser judi- cialmente condenada ¢ atirada na gua. [..] 185, Se um homem for feito prisioneiro de guerra e no houver quem sustente sua esposa, ela devera ir pare outra casa e criar seus filhos. Se mais tarde o marido retornar e vo tar a casa, entdo a esposa deverd retomar ao marido, assim ‘como as criangas devem seguir seu pai. [.] 198. Se um homem quiser se seperar de sua esposa que the deu fihos, ele deve dar a ela a quantia do prego que pa- gou por ela ¢ 0 dote que ela trouxe da casa de seu pai, € deixé-la pert, (ww cretoshumanos usp be) Esses quatro preceitos, selacionados do Cédigo de Hamurat (cerca de 1780 a.C.), indicam uma sociedade caracterizada (A) pelo respeito ao poder real ¢ pela solidariedade entre os povos, (B) pela defesa da honra e da familia numa perspectiva pa- triarcal, (C) pela isonomia entre os sexos # pela defesa da paz, (D) pela liberdade de natureza numa perspectva iluminista (E) pelo antropocentrismo e pela valorizagio da fertlidade feminina, " Examine a iluminura extraida do manuscrite AL Magamat, de Abu Muhammed al-Kasim al-Harir, 1237. wy eer (rtp ngatica te) Aimagem pode ser associada & tradi¢&o dos conhacimentos desenvolvidos no mundo drabe-islémico durante a Idade Mé- diae revela (A) a inexiatancia de instrumental médico nas sociedadas is- lamicas, que impediam qualquer tipo de corte nos corpes. (@) a preparagao do cadaver feminino para a cremagdo, princt pal culto funerario desenvolvido nas sociedades islamicas. (©) 2 condenagdo imposta pelas autoridades religiosas islé- micas as pessoas que cuidavam de doentes e mulheres. gravides (D) 0 desenvoivimento da medicina nas sociedades islémi- cas, 0 que pemitiu avangos, como a descrico da variola © 0 emprego de anestesia em cirurgias, (E) 0 repudio, nas sociedades islamicas, a representacdo do nu feminino, o que provecou sucessivas punigdes civis & religiosas a artistas, Os masteiros eram em primeiro lugar casas, cada uma abrigando sua ‘familia’, e a8 mais perfeitas, com efeito, as mais bem ordenadas: de um lado, desde 0 século IX, 0s mais ‘abundantes recursos convergiam para a institui¢do monésti- ca, levando-a aos postos avancados do progresso cultural: do outro, tudo ali se encontrava organizado em funedo de um projeto de perfeicdo, nitido, bem estabelecido, rigorosamente madido (Georges Duby “A vida privada nas casas aistocréticas da Franca feudal Histona de vie privada, vo 2, 1882. Adaptado}) A caracterizaco do mosteiro medieval como uma “casa”, um “posto avangado do progresso cultural’ e um “projeto de per- feicdo" pode ser explicada pela disposi¢ao monéstica de (A) valorizar a vida privada, participar ativamente da vida po- litica e combater o mal (8) recuperar a experiéncia histérica e pessoal do Salvador durante sua estada no mundo dos vives. (©) recolher-se a uma comunidade fechada para orar, estu- dare combater a desordem do mundo. () identificar-se com as condigdes de privago por que pas- savam as familias pobres, celebrar a tradicao escoléstica, @ agir de forma ética (&) reconhecer a humanidade como solidaria e unida num esforco de salvacdo da alma dos fidie @ dos infigis Entre os motives do pioneirismo portugués nas navegacSes oceanicas dos séculos XV e XVI, podem-se citar (A) a influéncia arabe na Peninsula Ibérica e a parceria com os comerciantes genoveses e venezianos, (©) a centralizagio monarquica e o desenvolvimento de conhe- cimentos cartografices e astronémicos, (©) a superacdo do mito do abismo do mar € 0 apoio finance- ro @ tacnolégico briténico (0) oavanco das ideias iluministas @ a defesa do livre-comér- cio entre as nagdes. (E) © fim do interesse europeu pelas especiarias e a busca de formas de conservaco dos alimentos. Leia 0 texto para responder as questées 35 € 36 Prova da barbarie e, para alguns, da natureza no huma- na do amerindio, a antropofagia condenava as tribes que a praticavam a sofrer pelas armas portuguesas a “guerra justa" Nesse contexto, um dos autores renascentistas que es- creveram sobre 0 Brasil, 0 calvinista francés Jean de Léry, morador do atual Rio de Janeiro na segunca metade da dé- cada de 1550 ¢ quase vitima dos massacres do Dia de So Bartolomeu (24.08.1572), ponto alto das guerras de religiéo ra Franca, compara a violéncia dos tupinamibas com a dos catdlicos franceses que naquele dia fatidico trucidaram e, em alguns casos, devoraram seus compatrictas protestantes: “E 0 que vimos na Franca (durante 0 Sao Bartolomeu)? Sou francés e pesa-me dizé-lo. O figado e o coraco ¢ outras artes do corpo de alguns individuos nao foram comides por furiosos assassinos de que se horrorizam os infernos? Nao é preciso ir 4 América, nem masmo sair de nosso pals, para ver coisas to monstruosas" (Lule Felipe Aleneastra “Canibaismo du pretato para excravizar ona de $ Paulo, 12.10.1901. Acaptago) A patticdo texto ¢ de seus conhecimentos, é correto afirmar que (A) as experiéncias de canibalismo relatadas tinham signi- ficados opostos, pois representavam, entre os tupinam- bas, a rejsic&o a0 catolicismo @, entre os franceses, a adasio a Igreja de Roma. (8) o calvinista francés acusava os colonizadores portugue- ses de aceitar o canibalismo dos tupinambas, pois a pré- tica fazia parte da tradicao religiosa catdlica (C) 0 calvinista francés defendia a tolerancia ao canibalismo pois © considerava uma forma adequada de derrotar submeter os inimigos religiosos, (D) as experiéncias de canibalismo relatadas tinham origem diversa, pois representavam, entre os tupinambas, um fitual eligioso @, no caso dos franceses, vinganca, (&) as experiéncias de canibalismo relatadas mostram que @ antropofagia era pratica religiosa comum na América ena Europa e, em virtude disso, os colonizadores erravam a0, condenar os tupinambas © concsito de “guerra justa’ foi empregado, durante a coloni- za¢So portuguesa do Brasil, para (A) justificar a captura, o aprisionamento e a escravizaco de indigenes. (@) justificar a instalago de missdes jesulticas em dreas de colonizaséo francesa. (C) impedir a pristo € 0 exilio de liderancas e comunidades nativas hostis & colonizacdo. (D) impedir 0 acesso de protestantes @ judeus as éreas de produce de agicar. (E) impedir que os nativos fossem utiizades como mao de ‘obra na lavoura. (Ime Todos os homens so criados iguais, dotados pelo Cri dor de certos direitos inalienaveis, entre os quais figuram a vida, a liberdade e a busca da felicidade. Para assegurar es- ‘ses direitos, entre os homens se instituem governos, que de- rivam saus justos poderes do consentimanto dos governados Sempre que uma forma de governo se dispde a dastruir esas finalidades, cabe ao povo o dirsito de alteré-la ou aboli-la, ¢ instituir um novo governo, assentando sau fundamento sobre tais principios e organizando seus poderes de tal forma que a «le pareca ter maior probabilidade de alcancar-Ihe a seguran- ae afelicidade. (Qedarario de Indspendirca dos Eetados Unidos (1776) In Harkt Set (a). Documentos stones doe Estes Unidos, 1068) (© documento expée o vinculo da luta pela indapendéncia das treze colénias com os principios (A) liberais, que defendem a necessidade de impor regras rigidas de protecionismo fiscal (8) mercantiistas, que determinam os interesses de expan- 's80 do comércio externo, (©) iluministas, que enfatizam os direitos de cidadania e de rebelido contra goveros tirénicos. (D) luteranos, que obrigam as mulheres e os homens a lular pela prdpria salvacdo. (E) catslicos, que justificam a ago humana apenas em fun- 680 da vontade ¢ do direito divinos. A condigo essencial da existéncia ¢ da supremacia da, classe burguesa € a acumulacao da riqueza nas maos dos particulares, a formagSo ¢ o crescimento do capital: a con- digo de existéncia do capital 6 o trabalho assalariade. [...] (O desenvolvimento da grande industria socava o terreno em que @ burguesia assentou 0 seu regime de produgio e de apropriagao dos produtos. A burguesia produz, sobretudo, ‘seus proprios covelros. Sua queda e a vitoria do proletariado 40 igualmente inevitaveis. (Karl Marx Friecrich Engels. Manesto Communist ‘Obras eseahidas, vol. 1, 83) Entre as caracteristicas do pensamento marxista, & correto citar (A) 0 temor perante a ascensio da burguesia e © apoio & internacionalizagao do modelo soviético, (®) o principio de que a histéria é movida pela luta de classes @ 2 dofesa da revolucso proletaria, (C) a caracterizagao da sociedade capitalista como juricica € socialmente igualitaria, (0) 0 reconhecimento da importancia do trabalho da burgue- sia na construggo de uma ordem socialmente justa. () a celebracdo do triunfo da revolugo proletaria europeia € © desconsolo perante 0 avanco impsrialista. Os colonos que emigram, recebendo dinheiro adiantado, tornam-se, pois, desda © comeco, uma simples propriedade de Vergueiro & Cia. E em virtude do espirito de ganancia, para ndo dizer mais, que anima numerosos senhores de es- cravos, e também da auséncia de direitos em que costumam viver egses colonos na provincia de S40 Paulo, 66 Ihes resta conformarem-se com a ideia de que so tratados como sim- ples mercadorias ou como escravos (Thomas Davate. Memériss de um colona na Brasi (1850), 1041) © texto aponta problemas enfrentados por imigrantes euro- peus que vieram ao Brasil para (A) trabalhar nas primeiras fabricas, Implantadas na regido Sudeste do pais, para reduzir @ dependéncia brasileira de manufaturados ingleses. () substituir a mao de obra escrava nas lavouras de café cana-de-agicar, apés a decretago do fim da escravidéo pela lei Aurea, (2) trabathar no sistema de parceria, estando submetides 20 poder politico e econémico de fazendeiros habituados & exploracdo da mo de obra escrava (D) substituir a mao de obra indigena na agricultura e na pe- cuaria, pois os nativos eram refratérios aos trabalhos que ‘exigiam sua sedentarizacao. (€) trabalhar no sistema de colonato, durante o periodo da grande imigrago, e se estabeleceram nas fazendas de café do Vale do Paraiba e litoral do Rio de Jansiro. ‘Achamada crise do Encilhamento, no final do século XIX, foi provoceda, (A) pela moratéria brasileira da divida contralda junto a ca- sas bancérias alemés e italianas. () pela crise da Bolsa de Valores, que no resistiu a0 surto ‘especulativo do pés-Primeira Guerra Mundial. (C) pelo fim da politica de protacdo a producdo © exportacdo de café, que enfrantava forte concorréncia colombiana (D) pela emissdo descontrolada de papel-moeda, que provo- cou especulacdo financeira e alta inflacionarra. (E) pelo encarecimento dos bens de primeira necessidade, que ‘eram majoritariamente importados dos Estados Unidos. Entra os eventos politicos e culturals que marcaram a década de 1960, podem-se citar: (A) a criagdo da Organizagao das Nagdes Unidas, a Revolu- go Hungara ¢ o surgimento do rock. (B) 2 Primavera de Praga, a independéncia de Angola © Mo- gembique e 0 aparecimento da arte concrete, (©) © processo de implantacao do socialismo em Cuba, a Guerra do Vietnd € o movimento hippie. {D) 0 julgamento de Nuremberg, 2 Gusrra da Coreia @ 0 sur gimento do jazz e do blues, (E) a independéncia da india e do Paquistéo, 0 surgimento do peronismo @ a pop art. hac) Cee Corns Catena (Fravio de Campos @ Regina Clare. Ofna de histéria, val 3,2013) Esses cartazes, divulgados durante 0 regime militar brasilei- ro, buscavam (A) estimular o nacionalismo eo ufanismo, para ampliar 0 pci politico a0 governo. (8) repudiar 0 passado nacional de subdesenvolvimento incentivar o empreendedorismo dos jovens empresarios. (©) contestar @ oposigo que, através da imprensa, afirmava que © pais enfrentava uma crise financeira, (D) valorizar as conquistas obtidas no setor esportivo, apesar de 0 pais atravessar periodo de alta inflacionéria. (E) mostrar @ populagio que © pais se tormara a principal po- téncia militar do planeta “ Consumo mundial de energia primar ‘em tonaladas equivalentes de petrSleo (TEP) 1973 Abastecimento maritima € ‘erovirio internacional 3.0% OCDE? 61.3% 2013 Avastecimento maritima € ‘erovario mlemacional 2.6% ocDe? 39.2% China 22.39% Eur pa COE a5% Oriente Mécio 5,1% 4. Asia, exceto China 2. Organizapio para a Cooperacso ¢ Desenvolvimento Econdmico. (www org Adaptado Considerando 0s cenérios encontrados nos gréficos @ os conhecimentos sobre 0 consumo mundial de energia primaria, é correto afirmar que (A) 08 paises membros da OCDE diminuiram sua participa- ‘¢0 percentual no consumo mundial de energia primaria ‘em resposta ao aumento em seu padréo de consumo. (@) © consumo mundial de energia primaria entre os paises desenvolvidos aumentou em razéo da crise econémica no periodo, (C) a China aumentou sua participacéio percentual no consu- mo mundial de energia primaria devido ao seu desliga- mento do bloco dos Tigres Asisticos. (D) 0s paises subdesenvolvidos aumentaram sua participa- ‘580 percentual no consumo mundial de energia primaria ‘em func do aumento em seu dinamismo aconémico. (E) 0 Oriente Medio registrou o maior aumento percentual no consumo mundial de energia primaria devido ao cresci- mento de sua produgéo industrial Uma das consequéncias da retirada de cobertures vegetais florestadas & 1A) 2 redugo das temperatura medias locals. {B) 0 empobrecimento do sola. {C) 0 aumento da evapotranspiraco. {D) a elevare do lengal treatico. {E} a eliminago de pragas. E necessario adotar estratégias globais que visem a um ‘aprimoramente técnico-cientifica, educacional e do desen- volvimenta econémice-social, tendo como ponte de conver- garcia os interesses maiores da hurmanidade, quais sejam, a melhoria geral da qualidade de vida © a recuparagio e a preservagas da natureza, Neste sentids, ha a necessidade crescente de utilizar os residuos sdlidos, liquidos e gasosos come recursos que devam ser reaprovettados. randy LS. Ross Geografads Bras, 2008. Adapt ) De acerdo com o texto, uma razde pera o reaproveltemento dos residuas seria (A) 8 implantagiio de novos aterros ssnitdrios. {B) 8 superacdo de infraesinuturas. de tratamento, {@) 0 aumento do mercada informal de coleta @ armazena- gem de lixo. {D) 0 fim da depencéncia de matérias-primas importadas. {E) a economia de matéria-prima, ‘Ao promover a livre circulaglio de mercadorias © servicos entre Estados Unidos, Canada ¢ México, o Acondo de Livre. -Comércio da América de Nerte ratficou as chamadas maqut- ladoras, caracterizadas como: (A) indistas ectadunidences em territério mexicano, que rea- lizam a montagem ds produtos atraves da exploragae de mo de obra {B) parques tacnolégicos astadunidenses em regides de fronteira mexicana, que prierzam © desenvolvimento industrial regional via compartihamento dos meios de produgSo {C) industrias mexicanas em terrtério estadunidense, que produzem bens de consumo por meio de parcerias para, © desenvolvimento produtvo. {D) universidades téenicas mexicanas em ternitério eanaden- 3¢, que investem ne qualificagde profissional via inter: cambio de trabslhadores. {E) empresas cenadenses em territerie estadunidense, que objetivam 8 prestario sclidérie de servicus essencisis as cidades mexicanas Pee Populagdo urbana segundo os niveis de vende, Eee 3} Semmes orem 2 Eeeedames Avaliando o grifica considerando as conheci o espage urbeno ne mundo contemporaneo, mae que (A) © nivel de urbanizagio tends a ss estabilzar com 0 au mento da renga. (8) © desenvolvimento ecentmice n&o constitul uma condi slonecesséris pars e urbsnizarto (©) 08 pales com pequens populagio tendem a se lecslizer entre aqueles com baie urbenizacde (0) © aumento na taxa de urbanizagio de um pais ccorre atrelada a mudanca em seu nivel de renca, (€) 83 taxas de urbanizaclo entre palses eam mesma vend presenta baixe variagSo Imagine que vocé entrou numa Inja de eletradomést- cos € om inctantas um vendedor Ihe oferace uma geladeira exataments como 2 que voce pesquisou na intemet pouce tempo antes. Ou uma empresa que aumentou a previsdo de demanda de um determinado produto com base em dados festatisticos coletados em temigo real, elevando sua part cipago de mercado. Essas situapdes so possiveis com um fenémeno que vem ganhando cada vez mais forga no mundo dos negécios: © big dats. Gom um volume cada vez maior de dados disponiblizados na internet, as empresas de tecnologia desenvolveram sistemas capazes de capturar esses dados © analisa-ios. (ww com be Béagtado} A operaeo de sistemas inteligentes, corto © apresentads pelo excerto, ¢ possibiltada pela desenvohimenta de redes Idenicas que macificam ss relagties eocigis e o made de vide dss pessoas, O meio geografice comessondente & essa con- ica chemado: (A) mele comereial-informacionel, (8) meio informacional (C) meio téenico-cientifice (D) meio técnico-cientifico-informacional. (E) meio téeniee-comereial-informacional, No estudo do crescimenta demogréfico mundial, a teoria que considera a sociedade de consumo e os impactos do consu- mismo denomina-se (A) teoria antinataliste, ponderando o aumento populacional atrelado a lentidde na recomposi¢io o meia ambiente, {B) teorie necmelthusiana, relaclonando 0 crescimento popus \aclonal 4s poltices de recuperagte do meio ambiente, {C) taoris scomalthusisna, aveliando 8 presse do cresci mento populacional sobre os recursos naturals. {D) teoria mathusiana, asseciando 6 numero dé pessoas no planeta a0 custo do passivo ambiental esperado. {E) teoria reformista, analisando as populagtes dos paises a partir da gestéo de seus recursos naturais, Ceracterize-sé come © maior valor de ocupaede terrte- rial no Brasil @ pertir de meades do sdculo XIX, sendo expl cativa da génese da concentragso produtve « popuiacional ainda existente na stual canfomagiic do twritérie nacional Estabeleceu-se no vele da Rio Pereibe, avangendo por décer dias sobre dreas de floresta Atlantica, Cabe assinaiar que tal ‘avenge ocesionou uni sure urbanizadtor na regio Sudeste de Bresil, no qual as ferovies genharam peso fundamental como ‘agente modemizader # indutor da ocupacie de novas dress (Astonia 0. R. Moraes. Geogeaishistrca do esi, 2011. Adapt ) A atividade eccnémica associada & formagao territorial de Brasil a qual o excerto se refere & (A) a industriaizapao. (8) @ cafeicuture {C) ¢ minerasae {D) a pecuaria, (E) a sivicultura, Em 1985, emendes constitucionsis de order econdmice puseram fin nos manapdlios de empresas estatais & abrirem vrias setores de infraestruture 20 eepital privedo sab 0 regi ime de concessio. A aprovacto das emendas expresssvs 0 foto de que se havie formade um relative consenso de epi nie publica sobre 9 necessidade de etualizer o Estado e 2 economia do pals & luz de que vinha aeontecende ne munde ‘Sesenvelvids, Aprevades as emendas consttuoonais, tive ram inicio es prveizacBes de empresas esisiais e conce: sbes-de services 80 seter privade (Bons Fausto Hstoaa do Brast, 2015 Adana ) Acpratica econémica que fundamantcu as medidas do gover- no brasileiro apresentadas no excerlo denomina-se doutrina 1A) neciberal. {B) keynesians, {C) neceeienial. {D) liberal {E) mereantiista, (war np ferue brads} E correto afirmar que a.charge denuncia (A) a retrago das cidades pela avanco desvegulado das has bitagtes om drens periféricas (2) 8 reabiltagse da periferia com & abrige da populagsa am noves dees construidas, (C) @ desapropriacio de areas periféricas como estratdgia para aquecer 6 mercado imobilidria, (0) @ fungo das operagtes urbenas de degradar es reas periféricas indesejadas ac crescimento das cidades, (€) a expuistc de populace periférice no process de penséo das grandes cidactes, ‘Apesar de ser estratégica pera a integregSo sulsamericar ra, @ Faia de Fronteire configura-se cemo-ume regidio peues Gesenvelvida economicamente, histericarmente abandonads pelo Estado, mercada pele dificuldade de ecesso a bens seniges piblicos, pela falta de cossBo socisl, pele incbser- vancia dé eidadania © por problemas peculiares as regiSes fronterrigas (atestern oa intgrocda Naclonal,FaWa.d8 amore. 2008 Ao68300) ‘Sob 0 pento de vista do territorio brasileiro, configuram exem- ples ds problemas peculiares as regides frontsingas (A) a captagao de recursos por instituiges financeiras inter- nacionais © a evasdo de divicas. (@) 2 auséncia de tibutagSo legal ¢ a desariculagae politice- “nsfitucional des municipios. (C) a formacio de economias de subsistincia # 9 orgeniza- gdode movimentes separatistas, (0) s enteda de produtos illcites ¢ @ seida de recursos netu- vais explorades legelmente (E) a livre atividade de gileiros e # comercislizagde de titulos de propriedade para terres devolutas. Na agriculture moderna, os cultivos transgénicos foram tados para (A) sliminar 0 uso = agrotexicos © gerantir a seguranga all mentar da populagao. {B) aumentar a produtividade © proparcionar maior rentabili- dade ao produtor {C) preservar a fungo social da terra e diminuir 0s custos de produgo. {D) superar deficincias das areas agricultavels © expandir as praticas organicas. (E) oferecer novos alimentos ao mercado © gerar renda as Peguenas comunidades rurais. Q plano da Mattel de langar uma boneca Hello Barbie conectada por Wi-Fi 8 uma grave viola¢Sa da privacidade de criangas ¢ familias. A boneca usa um microfone embutide para captar tudo o que a crianca diz aela ¢ tudo o que ¢ dito por qualquer um ao aleance do microfone. Essas conversas ‘sero iransmitidas para servidores em nuvem para armaze- namenta @ analise pela empresa. A Mattel diz que ‘aprendera tudo 0 que as criancas gostam e no gostam’ e "enviara da- dos" de volta as criancas, transmitidos via alto-falante emu- tido na boneca. (Susan Linn "Agente Barbie" 0 Estado de & Pa ‘Sob aspectos floséfices @ dticas, a produto deserto spresen- ta como implicago. (A) questionar esterestipos hegeménicos no campo da este- fica € do género. 72.05.2015 Adapt) {B) valorizar aspectos pesitivas da ineligéncia artic! {C) garantir a separagdc entre esfera publica © estera prive- da na infancia, {D) prejudicar © desenvolvimente cognitiva e intelectual de crianca, {E) introduair ferramentas de marketing no universe infantil. ‘0 feminismo no ¢ uma ideologia no sentido positive de conjunta-de ideias, muito menos é uma ideologia no-sentide negative de “alsa consciéncia’ que serviria para acobertar a disputa de poder entre homens e mulheres. © feminismo Bo uma inverslio ideolégica. N3o é uma inverse do po- er, Uma inverse pressuporia sua manutengao. Em cutras palavras, o feminismo niio ¢ uma manutenciio de poder pa- twiareal com roupagem nova ou invertida que ee alcanca por uma ideologia de puro oposicionismo. E preciso tirao do clima puramente académico, do cima de qualquer pureza, branca, de clasee média ou alta, de corpos auterzados, de crengas em identidades estangues © propostas come natu- rais pele sistema da razdo que administra 8 nBo-identidade evitando que els floresca (Marcia Thur." que @ferinisma7™ hip revstaeukwolcam br Adopted) De acordo com ¢ texto, @ comete afirmar que o feminismo (A) # um movimento police retto @ marifestagtesestéticas (8) sustenta pressupostos metafisicos baseados em essén- clas absoluias. (C) opBie-se & ideclogla © ao poder baseando-se em nogbes clentificas, (D) apoia~se em um conjunto de valores eurocéntricas © pax ‘riarcais. (E) manifesta-se favoravelmente do génere, singularidades no campo or ‘A utllizagio de fantasia pelo sistema de crenca que rea firma o capitalisme ocorre a partir do conseneo popular que é realizado per meio da conavista, pelos asselariados, de bens simbélicos, de expectativas e de interesses. Assim sendo, 0 sistema de crenca no consumo no opera sobre programas coneretos ¢ imediatos, mas sim a partir de imagens eriadas pela publicidade © pela propaganda, que so fomentadas exclusivamente pela base econémica da sociedade; dal a permanente busca de realizacéo sconémica como sind mode todas as outras realizacbes ou satisfagdes. Por isso que nos roteires de cenas a comunicagao sempre espelha a ositivdade. Nao ha dor, nem crusidade, nem confito, nem injustiga, mem infelicidade, nem miséria, 4 selecdo # asso: ciagSa de signos so trabalhades para nemide longe sugeri dlividas ne sistema de erenga ne consumo, O jovern rebelde é bonito, fore, penteado # vestido com grfe divulgada: 6 belo casel transpira boas expectativas de vida no calor do forno de micre-ondes ou na certeza de um seguro de vida ou mediante uma assisiéncia médica eficiente; uma supercrianca lambe nos superdedos @ margerina de ume familia feliz (Solange Bip. O.ave & cto pubis ou (0 satetioa me puntssade), 1920, Adspta0 } De acorda com 0 texte, ne universo publictario, a estética exer- ce sobretudo ¢ papal de oa (A) denuneler 28 condig#ies opressives de vide existentes ne capitalisme. (8) crticaros mecanismos de sedugle exercides pela indus- ‘ria cultural {C) veleviar imagens de carster Weciégice menipuladen desejo, ee {D) sfetvar processes fermadores do senso eritice sobre 2 realdade. {E) question de classes, ‘98 esterestipes hegeménices na soriedade ‘Os Idolos © noges falsas que ora ocupam 0 intelecto hu- mano @ nele se acham implantados ndio comente 0 obstruem a ponto de ser dificl © acesso da verdad, como, mesmo depois de superados, podero ressurgir como abstaculo @ propria instauragSo das ciéncias, a no ser que es homens, Jd precavides contra eles, 2 cuidem © mais que possam, © homem s@ inclina a ter por verdade o que prefers. Em vise ta disso, rejeita as arfculdades, levado pela impaciéncia da inwestigagSo: rejelta as principios da natureza, em favor da superstigao; rejeita a luz da experiéncia, em favor da arro- gancia @ do orgulho, evitando parecer se ocupar de coisas vis @ efémeras: rejeita paradoxs, por respeite a opini6es vul- geres. Enfim, indmeras s&o es fermulas pelas quals © sent- mento, quase sempre imperceptivelmente, se insinus @ afeta intaleeto, (Francis 82con, Nomen Crpanum [puicado censienenis ern 1620) +1999 Astaotado} Na histdna da fiosofia ocidental, o texto de Bacon preconiza (4) um pensamento cientifico racional afastado de paixes © preconceitos (6) ume erties & hegemonis do paradiama cartesisne ne me bo eatin (©) a defesa do inatismo das ideias conira os pressupostos ‘da flosafa empiista, (D) a valonzagao romantica de aspecios sentimentats ¢ intu- tivosdo pensamento. (E) uma cnitea de cardter étice volteda contra a frieza do tre- belho cientifics, Jamais um homem fez algo apenas para outros # sem quslquer motivo pessoal, E coma poderia fazer elgo que fos- se sem referéncie « ele proprio, ou seja, sem ume neces: sidede interns? Como poderia o ego agir sem ego? Se um homer desejasse ser tode amor come aquele Deus, fazer e queres tude pare os outros e nada par si iste pressupde que © outro seje egolsts o bastante para sempre acetter esse 8+ crifco, este Viver para ela: de mode que o8 homens do amor € de secrifcio tém interesse em que continuem existindo os egolstes sem amor e incepezes de secitici, es suprema mevalidade, para poder subsist, teria de requerer a exsién- cia de imoxalidade, com © que, eniBo, suprimiria @ si mesme 2005 Atapta90) [A reflexdo do fildsofo sobre a condi¢3o humana apresenta pressupostos (A) psiceidgices, baseedos na critica de inconsisténcia sub- Jets da moval erst (Freanen Metzeene, Humana, domes (8) canesianos, baseades na idela insta da existéncia de Deus ne substdncia pensente, (C) estoicistas, exaltadores da apatia emocional como: ideal ‘de uma vida sabia. (0) étices, defensores de principios universais para orientar 8 conduta humans, (E) metafisices, uma vez que é slicercads no munde inteligi- vel platénico. Nao posso dizer 0 que a alma é com expresses mats fiais, @ posso afrmar qua no tem qualquer tipo de dimen. so, no ¢ longa eu larga, ou detada oe forga fisica, « ndo tem coisa alguma que entre na composicio das corpos, como, medida'e tamanho. Se Ihe parece que a alma poderia ser um nada, Forque no apresenta simensGes de corpo, entenderd que justamente por isso ela deve ser tida em mator considera (80, pois ¢ superior as coisas materais exatamanta por isso, porque nfo é matéria E certo que uma arvore & menos sign: ficativa que a nocdo de justica. Dia que a ustica no # coisa real, mas um nada? Por conseguinta, 62 a justiga nfo tem dimensBes materiais. nem por isso dizemos que é nada. E a slr ainda parece ser nadia por no ter extenso materi? (Some Agosina Sobre potecialace do ma, 2018 opto ) No texte de Santo Agostino, a prova da existéncie da alma (A) desempenha um papel primordialmente retérico, despro- vido de pretenstes objativas. (8) antecipa o empirisime modeme ae valerizar a experiéneia como origem das ideias. {C) serviu come argumento antiteclagice mobilizado contra 0 pensaments escolastico, {0} 6 fundamentada no argumenta metatisico da primazia da ubetdneis imeteria (E) € scompanhada de pressupostos relativistes no campo dattica e da moralidade. Os testes de qualidade de agus reelizados nos rics stine gides pela lama proveniente do rompimento da berragem e urns mineradera, em Mariana (MG), identiiearam metals, pesados em proporstes fare dos parémetias pemmitidos Nessas aguas, os metals identifcados em maior quantidade foram 0 ferro @ © manganés. ras siguns tastes tarnbém ponterem grande quentidade de merciio. repstepeca globo corn apt Assincle @ alierativa que presente um impacto embientel esperado decorrente da presencs de metsis pesados nas ‘Sguas dos ries atingides, 1A) A lama contends metais pesados aumenta & densidade da.4gue, o que dificlla 0 revoiver das Sguas e @ incorpor ragto netural de gf enigtrio prevenionte do ar atmosta- rice, diminuinds & concentragde deste g&s na dgua, (8) A grande quantidade de meiais aumenta a concentrago ie particulas em suspensdo na agua, tamando-a turva o suficiente para impedir a entrada de luz, o que inviabiliza 2 fotossintese pelo plancion (C) A presenes de grande quantidede de mengenés ¢ ferro nas Sguas favorece o process de eutrofizacso, pols ha & proliferacto de algas que, ao morrerem, s8o decompos tas per baetérias que cansomem 0 gis oxigtninda dgua {D) O excesso de minério de ferro na agua provoca a queda daconcentzario de gis axigénio cssohido, uma-ver que ocorre reagao de oxirredugao entre o ferro © 0. gas oxigé- nia da gua. formando 0 éxide de Fert. Os matais identiicados na agua lamacenta das ries t&m efeitos eumulstives na cadela alimenter, de mede que 02 tenes indivlduas ao longa da cadela cantaminads apce sentam maior concentra desses metais €) Nas células ocorrem reacdes quimicas para a sintese de mo- Iéculas orgnicas nacessarias & propria célula @ ao arganis- me. A figura mostra a reagde quimica de formaie de uma estrutura molecular maior a partir da unio de trés qutras mo- Ieculas menores, ett HL on inna Cit Wi (ane 8 Reece et.al Camnded bivogy, 2011. AsiadD] Esta reapda quimica ocorre no interior da Célula durante & (A) formagdo dos nuclectidecs. (@) tracugto do RNA mensageira (C) formas dos trigiceridaos. (0) transerigdo do DNA, (&) sintoce dos poliseacarideos. Quatro espécies de micro-organismos unicelulares foram igoladas em laboratérie. Para detarminar como esses seras vives obtinham energia, cada especie fol inserida em um tubo de enseio transparente contendo agua e acticares como fon- te de alimento. Os tubos foram rotulados em 1, 2, 3 4,e ‘submetides ac fornecimento ou nfo de recursos como gas cexigénio (0,,) e luz ApSs certo tempo, verticou-se a sobre. vivéne’a ou a morte desees organismos nessas condigSee. Recurso Tube 0 [uz [af2[a[s sim im sim | no nto ‘no | no |) [_Jsobseviveram { |moreram Os resultados permite concluir corretamente que os micro- -organismos precentes nos tubos 1, 2, 3¢ 4, s80, respect vamente, (A) angerébine cbrigatérioe, aerdbios, ansercbies facultati vos e fotossintetizantas, (8) serébios, fotossintetizantes, anserdbias obrigatérios & anzerébios facultetivos. {C) anaerébins facultatvos, fotossintetizantes, aerobics © anaerébios obrigatérios. {D) anserdbios facuitatves, anserébios obrigatérios, aerdbios, fotossintetizantes @ (E) anaerébios obrigalérios, anaerébios facultatives, aerc- bios ¢ fotossintetizantes. Na cobra do milharal, os alelos Ala ¢ Bib regulam a coloragdo a pele. © pigmento preta é determinado palo alolo do te.A, enquanto 0 alslo recessive ango produz esse pigments. ( pigmento laranja € determinado pelo alelo dominante 8 enquanto o alelo b nfio produz esse pigmento. A cobra sel- vagem produz of pigmentos preto ¢ laranja. Cobras pretas produzem apenas pigmente preto. Cobras laranja produzem apenas pigmento laranja, Existem ainda cobras albinas, que So produzem os dois pigmentos. As figuras apresentam os quatro fenétipos possiveis de coloracio da pele ‘abina tarania (new roptiesbymack cam) Assinale a atemativa na qual os gendtipos representam, res- Pectivaments, uma cobra saivagem e uma cobra albina, (A) AaBb « anbb (8) 288 © aabb (©) AaBd « AaB (0) 2088 2 Aabe, (E) Aabb « asBb Um horménio foi injetado na circulagde sanguinea de uma pastoa. O grafico mostra como a concentrapio de calcio no ‘angus variou ao longo do tempo ants a injec. injegae do erro g 240. / 3 oss / Ean 4 o 1 2 8 4 5 6 tempo (horas) (Jorn Hat Guyton are Ha Textbook oF soi! Erysctogy, 2011 Acaptaco ) E comrete afirmar que 0 horménia injetado na circulagao san- a dessa pessoa foi 1A) 9 glueagen, (8) a tiroxina, {2} 0 paratorménio, {D) 8 ealetonine IE) 8 sldesterona, Cre) © fluke dle seive beuta nas plantas ests diretamente associa. da a abertura.e:a0 fechamento dos estématos. © aumento do fluxe de seive brute 20 longo de eaule d favoreside por (A) estématos abertos @ bala intensidade luminoss {B) estematos abertas ¢ baixa quantelade de agua no solo. {G) estématos fechados e alta concentracao de glicese na fola {D) estémaios aberios e baixa concentragSode GO, na folha. {E) ectématos fechados « alta concentrapio de ©, na folha, aH Pec ‘Atendendo & demanda da ONU, que propée o combate a0 vetor da zika, dengue e chikungunya, mosquitos machos sero ciados em laberatirio © expostos a rais X = raioe gama. Os procedimentos de irradiagdo serio realizados em equipamentos de raios X © em irradiadores que t8m como fonte de raios gama @ isétopo cobalte-60, também sob sife- rentes condicdes quanto a taxa e dose de radiagio absor- vida, Depois de irradiados, esses mosquitos serfo soltes no ambiente. (wegen Aaapiado [A técnica proposta pela ONU € mais uma forma de combater as dosncas transmiidas pele Aedes segypti porque (A) 8 rediag8o nuclear cause mutagdes no genonia dos ine Seios machos que sic transmilidas aos descendentes, fornando-es incapazes de transmitiem es virus aos hu- manas (@) 9 mosquitos imaciados contaminam as fémeas durante ‘2 copula com a mesma radiagSo a que foram submet- dos, desia forma as fémeas morrem, impadindo a trane- mised dos virus aos humanos, (C) 08 mosquitos machos torian-se radigativos @, durante 9 cruzamente, sta radiagsa instiva os virus presentes pa fémea que, mesma transmitidos aos humenos, no ‘eausam doeneas, (D) 08 mosquitos irradiades soem uma mutaclio genética ‘gue causa ma formagao de aparelho bucal usado para pi- car e sugar 0 sangue humana, impedinde a transmissao dos virus aos humanos. (E) 08 mosquitos iadiaces tornam-se estérels @, apés a.cé- pula com fémeas no ambiente, os oves nic se desen- vvolvem, reduzinde essim a populace destes insetos.e transmisséo das doengas, Considere amostras oe 1 g ce cada uma das aeguintes aubs- tincias: eteno (C,H,), monéxido de carbone (EO) e nitrogée rio (M,), Essae rds amestias (A) apresentam a mesma quantidade, em mel, demoléeulas () spresentar 8 mesma quantidade, em mol, de étamos (C) apresentam ligagSes covalentes polares, (0) s8o-de substincias isGmeras (E) side substancias simples Uma forma de se obter oxigénio em laboratério é pala reacdo quimica entre solugdo aquosa de pardxido de hidrogénio (qua ‘exigenada) = solugdo aquosa de permanganate de potassio em meio acide, cuja equacSo, parcialmente balanceada, & xKMn0, (ag) + 3H,S0,(ag) + yH,0,(89) —> — K,$0,(ag) + 2MnSO,(29) +20,(9) + 8H,0(/) Nesea equagio, of valores dos cosficientes estequiométri 05 x, y 22 589, respectvamente, (A) 2.504 (B) 2,585 (0) 2,504 (0) 3,204 (E) 3,506 Coenen Analise @ formula que representa 9 estrutura do iso-octane, um derivado de petréles componente da gasoline, GHs GH Hoot on De acords com a férmula analisads, ¢ correto afimar que © iso-oclano (A) 6 soldvel em Sgua (8) & um composte insaturade. {©} conduz correnie elgtrica {D) apresenta carbona assimatiico {E) tem fétmula molecular C,H, eee Considere uma pulseira formada por 22 esferas de hematita (Fe,0,), cada esfera com raio igual a 0,5 em. C2 (wruejacsepedrae cer.) Orfecho-e o fio que unem as esferas desse puiseira tim mas- as ¢ volumes desprezivels ¢ 8 densidad da hematita 4 cer- ca de 6,0 gitm’. Sabendo que o volume de uma esfera é cates a rate v (5) aes, om goa dessa pulseira ¢ proxima de: (a) 110, ©) 22, (ss, (0) 136 ©) 150 ‘imagem mostra o primeiro avid do mundo movide a etanal (©,H,OH), 9 avide agricola Ipanema, de fabricagde bresisira. (wrrwerbrver cor) Considere que a velocidade de cruzeiro dessa aerenave seja 220 kmih, que 0 consume de combustivel nessa velocidads seja 100 L/h, que cada litre de combustivel contenha 0.8 kg 5 C.H,OH e que a combustao saja completa, ‘Em um percurso de 110 km, @ velocidede de cruzeire cons- tante, « massa de didxido de carbone langade ao er devido & combustdo, em kg, ¢ peoxime de (a) 88. ©) 22, (€) 77. (33. ©) s3 a (Os graficos ilustram a atividade catalitica de enzimas em fun- do da temperatura e do pH, 73 3 i : temperatura (°C) 7 maioria das enzimas BA seme pH Irpuldccentes esaig usp i. Adapted A pepsina & uma enzima presente no suco gastro, que catalisa a hidrélise de proteinas, como a albumina, consis tuinte de ctere do ove, Em um experiments foram utlizades cines tubes de enssio conlende quentdades iguals de:clra de ovo cozide e quen- tidades igusis de pepsine. A esses tubos, manticos em dite rentes temperatures, foram serescantados gues velumes de diferentes solucSes aquoses. Assinale a allernativa que indica corretamente qual tubo de neal teve a albumina transformada mais rapidaments 1A) F) popsina + solurdodo NaH 10° molt. clara de ovo cazida (temperatura = 40 °C) pepsina + solugdo de NaOH 10 mol + clara de avo cozida (temperatura = 60°C) pepsina + solugao de HGF 10°? mali 8) j CF Hl civardeonin "a ) ' (temperatura = 40°C) popsina + solugao de HCE 10°" mol. clara do ovo cozida (emperatura = 40°C) 107? moll. lara de ovo cazida pepsina + solugiia de HCP (temperatura = 60 °C) (etpipetadoprefessor mec gow) Nas uitinas décadar, 0 dioxide de enxotre (S0,) tem side © principal contaminante aimestérice que afeta a distibuigse de liquane em dreas urbenas @ industisis, Os lquens ebsox- vem 0 didnide de anxofte @, havendo repetides exposicbes @ esse poluente, eles scumulsm altos nivels de sulstos ($0.2) bissuifetos (HEO,-), 0 que incapacita os constituine tes des Iquens de reslizerem funeSes vteis, como fotossin- tese, respiregBo ¢, em alguns eases, face de nitvogénie (Ruen Lieto a Rota emacena de contamina ‘nouns mae 2000 ROap380) Nessa transformagio do didxide de enxofre em sulfatos bissulfatos, o numero de oxidapao do elemento enxoire varia ds ___para___ portanto. sofre ‘Ag lacunas desse texto so, correta @ respectivamente, pre- enchidas por (A) -4; 6 © redupiio (2) +4; +6 e oxidagto. (0) +2: +4 © redugdo. (0) +2; #4 © oxidacdo. (E) -2; -4 © oxidacao, w No grafico estiio reprasentadas as curvas tipicas de veloc dade de crescimanto, em cm/ano, em fungiio da idade, em ‘anes, para meninos-2 meninas de Qa 20ancs de idade. Estée indicados, também, para.as dois géneros, trechos de acelera- ‘go e desacelaragdo do crescimento @ os pontos de inicio de estirdo da adolescéncia © de término de crescimenta, pa bi a Bh ay oe a at somes Bg § Po OP anion cocci ‘ 7 2] woo cose)” *, + Mancbodinas . idade (ane) (Rober lt miaina.e Clause Reuenard. Atwataa9 rea 9 aC Jovem da cnsexanroa marae, 2002 Aaaptad ) Consideando apenas as informagdes contidas no grafico, € correto afirmar que 1A) apes 9 periodo de aceleragdo ne crescimento, tante os meninos quante as meninas param de crescer. {B) as mesinas atingem sua maior estature por volta dos 12 anos de dade @ os menines, per veita do 14 anos de idade, {C) se um menino ¢ uma menina nascem com a mesma e: tatura, ac final de periode de erescimento eles também tere 8 mesres estatura, {D) desde 0 inicio dos respectivos estirtes do crescimento na adoleseéneie, até 9 final do erescimento, os menines crescem menos do que as meninas, {E) entre 4 e & ancs de idade, os meninos e as meninas so- {hem variagBes iguals em sues estaturas, a4 Pee Em um parque de diversies, existe uma atrago na qual o participante tanta acertar bolas de borracha na boca da figura de um palnas que, presa a uma mola ideal, oscila em mo- vimenio harménico simples enire.os pontos extremos Ae E paccanda por B, Ce D, de mado-qua em C, ponto médio do segmente AE, 2 mola apresenta seu compriments natural, sem deformacéo. Uma pessoa, ao fazer suas tentativas, acertou a primeira bola quando @ boca passou por uma posigfio ¢m que 0 mé= dulo de sua aceleragdo @ maximo ¢ acertou a segunda bola quando a boca passou por uma pasigao ende 0 médulo de sua velocidade ¢ maximo. Des pontos indicados na figura, seas duas bolas podem ter acertade 2 boca da figura oo palhago, respectivamente, nos ponies (a) Ac. (8) Bee (c)Ceb. (0) Bes. @) Bec, Uma garota de 50 kg esta brincando am um balanca const tuide de um assenio @ de uma corda ideal que tem uma de suas evtremidades presa neese assento © 2 outra, em um saco de arsia de 65 kg que esta apciado, em repouso, so- ‘bre 0 pise horizontal. A corda passa por duas roldanas ideals fiaaz no teto e, enquante escila, a garota percorme uma traie- {6ria circular contida em um plano vertical de modo que, a0 [pactar pelo ponto A, a corda fica instantaneamente vertical 77 ora.de escals Desprezando a resisténcia do ar @ a massa do astanto, con. siderande g = 10 m/s* = as informagées conteas na figura, 2 air velocidade, em mis, com a qual a garcta pode passar ppalo ponte. sem que o saco de areia parca contato com solo 8 igual a tay 2. (8s. (cy 3. (0) 4 4. eee Um filhote de cachorro cochila dentra de uma semiesfera de plistico de raio 10 cm, a qual futua em uma piscina de aguas paradas, totalmente sukmerea ¢ em equilirio, eem que a agua entre nela. tbom ‘ora 00 oscaia Desprezands a massa da semissfera, consiterande a densi: dade da agua da piscina igual a 10° kgm’. g= 10 mis! n=3 sabendo que o volume de umaesfera de raio Fé dado pela one? z cachorra, em kg, ¢ igual (a) 26. @) 20. expresséo V= 6 correto afinmar que 8 massa do 3.0. (36. ©) 40. Dentre as complicapdes que um portador de diabates no controlado pode apresentar etd a catarata, ou seja, a perda da transparéncia do cristaling, a lente do oiho. Em situagtes de hiperglicemia, o cristalino absorve agua, fica intumescide f tem seu raio de curvaiura diminuide (figura 1), © que pro- vera miopia no pacients. A medida que a taxa de agUcar no ‘sangue retoma aos niveis normals, o cristalino perde parte da excesse de agua e volta ao tamanho original (figura 2). ‘A repeti¢go dessa situscSo alters as fibras da estrutura do cristaling, pravocanda sua opacificagao {wae reetavgor com br Asaptag0 ) Frou 1 Frcura Z a =~ fora de escala De corde com © texto, a miopia causada poressa deenca deve-se ao fato de, 20 tomarse mais intumescido, o cristal no ter sus disténeis fecal (A) sumentada e tomar-se mais divergente. (8) reduzida e tomar-se mais divergente. {C) aumentada ¢ tomar-se mais convergente, {D} aumentada ¢ tomar-se mais refringente (E) reduzida # tomar-se mais convergente (Um experiment foi feito com affinalidade de determinar a fre- quéncia de wibragSo de um diapasSo. Um tubo cilindrico aber- to-em suas duas extremiciades fol parcialmente imereo em um recipiente com agua e 0 diapasio vibrando foi colocado préx- mo ae topo detse tubo, conforma a figura 1. © comprimanto L da coluna de ar dentro do tubo foi ajustade movendo-o ver- ticalmente. Verificousse que o menor valor de L. para o qual {as ondas sonora geradas pelo diapasio edo reforpadas por ressandneia dentra do tubo, fel de 10 em, conforme a figura 2. vos vos a i Considerande a velocidade de propagapo do som no ar igual 2.340 mis, ¢ correto afimmar que a frequéncia de vibracao do diapasdo, em Hz, ¢ iguala (a) 425, ©) 850 (e) 1360. (©) 3400, (€) 1700. Em um trecho de ume instalarko eldtrice, tis resistores ehmicos idérticos # de resistencia 80 0 cade um s8e ligades come representads ne figura. Por uma questée de segura ¢2, ® maior poténcia que cada um deles pode dissiper, sepe- radamente, 6 de 20° 80.0 200 80.0 o=e . * A 5 Desee forma, considerande desprezivels 98 resietincias dos fics de ligacte entre eles, 2 maxima diferenga de potencial em volts, que pede ser estabelacida entre os pontos Ae B do circuite, sem que haje risces, € igual (a) 20, (2) 50, (©) 20. (40, €) 60. Um im em forma de barra, com seus polos Norie © Sul, é colocade sob uma superficie coberta com particulas de lima- tha de ferme, fazenco com que elgs se alinhem segundo seu campo magnético. Se quairo pequenas bussolas, 1.2 3¢ 4, forem ealocadas em repouso nas posigBes indicadas na figura, no mesme plano que centém a limalha, suas aguihas ‘magnéticas orientam-se segundo as inhas do campo magne. fico criado palo ima. (unum grupoescotar oom. Aaaptod0 } Desconsiderando © campo magnélico terresire consideran- do que a aguiha magnética de cada bussola eeja representada por uma seta que se orienta na mesma direco € no mesma ‘sentido do vator camipo magnético aseociaco ao panto em que ela foi colocada, assinale a alternativa que indica, correta e respectivamente, as configuracées das agulhas.das bissolas 4,2, Sedna situapso descrita, “@6ee "@8ee °"@e80e "@ee88e "*@0880 (O Ministerio da Saude @ 08 estados brasileiros investiga- ram 3670 casos suspeitos de microcefalia em tode o pais. O boletim oe 02 de feversie agonta que, desse total, 404 tiveram confirmapio ds microcefalia ou de outras alteragSes do sistema central, © outros 708 casos foram descartados Anterigemente, no boletim de 23-de janeiro, navia 732 casos inwestigados e classificades como confirmados ou como des cartados, ‘hips: De acordo-com os dados do texto, do beoletim de 23 de janeiro para o de 02 de fevereiro, « aumento no nimero de casos Clasificados, como confimados ou come descartados, foi de, aproximadaments, (a) 82%. (8) 30%. (©) 8%, (0) 43%, (€) 28%. encla ocr br Adaotado} Em um terreno retanguiar ABCD, de 20 m’, sero construldas, um deque @ um lage, ambos de supericies retanguiares de mesma lergura, com #8 medidas incicadas na figura, Q pro- Jeto de constructa sinds prevé o plantio de grams na sree rastente, que correspond # 48%. do terreno, 8 oe Ua osm —eEeEeE om e No projets deserito, a Area da superficie de lage, em mi’, serd igual e (al at 42 (38. O40. e138. Uma mass de passer roupe pessul pemas articuladas AB @ CD, conforme indicaa figura, Sebe-se que AB = CD = 1m, eque M ¢ ponte médio dos segmentos copianares AB e CO. Quando » mesa wath armada, 6 taro fea paralelo ao plano dé chlo 6 & medida do dnguilo ANIC 60°. Considerando-te despreziveis ax medidas dos pés 0 da « pessura de tempo @ adetands V3~17, @ altura do tampo dese meso srmade em relag8e 2a plano do cho. em cent metros, estd entre (A) 98 2 99 (8) 84687 (c) 8083. {D) 82 96 (E) 88081 Em um experimento com sete palitos de fésfore idénticos seis foram acasos nas mesmas condigSes ¢ ao mesmo tem- Po. Achama de cada palit foi apagada depos det segundos 2, em seguida, anotou-se o comprimenta x, em centimetres, de madeira nfio chamuscada em cada palito. A figura a ceguir indica os retultades de experimento. t Os Se 5s Bs 35s 42s Sts 105 c0 x 105om tem gan 654m Som 35cm Zon (mpieacansqurnca wordpress.com Adsprat0 ) Um modelo matematico consistente com todos os dados ob- tides no experimento permite prever que o tempo, nacessano e suficiente, para chamuscar totalmente um palto de festara idntico acs que foram usados no experimento € de (A) 1 minute #2 segundos. (2) 1 minuto, (C) 1 minuto e 3 segundos. (O) t minuto © 1 segunde. (E) 1 minuto e 4 segundos. Cn Um cubo com aresta de medida igual a x centimetros foi seccionado, dando origem ao prisma indicado na figura 1 ‘A figura 2 indica a vista superior desse priema, sendo que AEB é um triangulo equilatero. “ereernnee cr vn Froura t Frcumn 2 Sabendo-se que o volume do prisma da figura 1 igual a 2(4~ vB )om?, x 6 igual a we 7 2 (cys Ds z ha 2 Cr) ‘Uma colher fal solta 878 vezes ao acaso em dlregae ao chao. (© registro da pasiglo em que ela caiu sobre o chao esta inci- cado na tabela virada para cima | virada para baixe p ® total de LS Dic lancamentas $52 326 a78 Usando as informagies de tabela, coreto concluir que @ prabsbildede de-s colher car sobre © chido Vireda pare cime 4 4 mesma provablidade de se abter, na langamento de um dado convencianl hanesto de seis faces, um ndimero (A) melon que 4, (8) prime. {C) menor que 6 {D) maltiple de 5. {E) maior que 2. AA figura descrave o gréfico de uma funcéio expenencial do tipo y = at, de Rem R ¥ “os al Nasea funefo, evar de y para (A) fogs (8) log,2 (5 (0) log,5 () 25 Um ponta P, de coordenacias (x,y do plane cariesiane orto- gone, & represented pele matrz eolune fF assim come a y mmotiz cline [;] represent, no plano cartesian ortagonal y ponte P de coordenades:(x, y) Sendo assim, © resultado da multipicapao matricial [2 if] soe en tn. pe cate : cerlegenal, nacessariamente representa um ponte que & (A) uma rotagiio de P em 180? no sentido horarie, @ cam cean- tro. em (0. 0) (B) uma retagde de P em 90° no sentido anti-nerario, © com ‘ceniro.em (0, 0}. (C) simétrico de F om relagSa ao eixo horizontal x (D) simstrice de P em relagao a0 eixo vertical y. (E) uma rotagdo de P em 80° no sentido hordrio, ¢ cam can- tro em (0. 0) CLASSIFICAGAO PERIODICA eo ~@ ~S |e e |e ~e ~e ya [mn Rogers ma | Fm | sm | eu | Ga | To Mo | ee | tm | vo | tu ‘Simbolo mo | fie | eo | See | | | om | See | Sh | see | te | Nasa ca Tee =a |e |S =F 72 72 U | Ne | Pu fam | Gm | bk | ct Jes | Fm | iad | ho | tr pa | cn | cata | een | en | eer | sn | tesa | isn | se | ase | cer PAC 8-7) Len'eomonete ‘ttpo mas eae runosgao. vunesp %

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