You are on page 1of 2
POLGINGS PORTUGUESA AMISSAG CATOL ICA PORTUGUESA CASAR PELA IGREIA Exa enbsixador em So Petesburgo. Certo dia, teve necessidede de fazer una vlagen urgente, Ela, ap contrério do habitual, nfo o pide acompanhar. Ficou inquista... Sabla eve se tinham casado para pernanecerem um a0 lado da outro, Recordava as palavras co- Imo se as tivesse pronunciado na vésperas "RECEBO-TE POR MEU ESPOSO E PRONETO SER-TE FI EL, IAR-TE E RESPETTAR-TE, NA ALEGRIA € NA TRISTEZA, NA SADE E NA OOENCA, TO00S 0s DIAS OA NOSSA VEDA..." Era 16gico que nes entrelinhas do solene comronisso estava a "PRONESSA" de viajar com ele, sobretudo so essa viagon fosse mais denorada. Afinal, para ela, 0 CASAMENTO Fs exactamente isso: a maior e mais definitiva viagen que tinha decidido realizar con ele até ao fim da sua vide.. Ficou inquieta ao pensar na intensa vida social do marido. Arrependei-se de nfo o ter acomporhado, Resolveu escre- ver-Ihe. Era o (nico mado que tinha de fazer-se PRESENTE estando AUSENTE, Esta resposta € atribufda a OTTO VON BISNARCK (1815-1896), eatadista prussiano © uni BISMARCK rido se tinha casado sonente porque ¢ amava, mas com o corpromisse de ané-la cada dia mais, em todas as ci, rounst€ncias, até ao fim... "Cz Y" 6 una expresso compronetadora. Manifest un amor genufno, un anor que possul o desejo de ser eterno. S6 esse anor & verdadeiro. $6 esse anor pode gerar un CASAMEN TO forte diante das dificuldades. Casar-se 6 exactanente isso. € estar disposto a prometer 2 elguih 6 Sonente este tipo de CASARENTO 6 que e Toreja admite. Se siguén quer una unigo a prazo, solivel, & experitneta, deve procuré-1a nautro aftio. Caser-se na Igreja € casar-se como Deus quer. 0 CASANENTO & uns ideia Sua. $6 funciona de verdade se for vivido de acordo con a Sua Lei. Por isso os noivos manifestan 0 seu de- sejo de se casaren na Igreja, porque desojan comproneter-se diante de Deus. So conscien tes da fragilidade do seu anor © do perigo sempre presente do egofsna e do orgulhas.. Peden a Deus que os ajude a seren fils ao seu comromisso... ‘icador da Alenanha. oy ~ ON. oss Casar-se na Igreja deveris ser sempre una op¢io de 76, © nfo sonante a procura dtm lugar mais romintica e mais solene ae a conservetsria do registo civil. Casar-se na Tgreje significa casar-se cono cristios. Significa reconhecer que a Igreje 6 parte essenciel da nossa vide... Significa ceconhecer que "a grea é nossa Nee una NGe-deve.sex-anada"(Jo%0"Paulo I1)= £0 nosso Passeio, foi mesmo... 283 * esteve mesmo de "sonho"! Passeamos Respiramos fundo... Did PASSEIO g CONVIvIO En casa, 14 num canto esquecidos, fi- caram problemas e anseios... Procura— mos logo assentar arraiais... Que o tempo deslizava a una velocidade incontrolavel! Nada de co mpassos de espera... 0 tempo sb e bastante para mudanga de cenario... Aqui, jogava-se... Ali, corria-se... Mais além, cantava-se.., Alguns assobiavam... E havia até quem, ao lado, se espreguicasse... Nada a opor! Era "DIA DE CAMPO"... Dia de "VIVA A LIBERDA- DEI" Mas tudo com muito "respeitinho". Que @ minha LIBERDADE t onde_comega a LIBERDADE d No meio e ao lado de tudo isto e, a boa maneira portuguesa, emergiam, Por entre os ramos das arvores, muito fumo que ia parder-se 14 no alto! Que as brasas crepitavam nos "fogareiros".., Mas, por cima de tudo e para dar sentido e cor a tudo isto nos a EUCARISTIA que era o moment ao ar livre... A esplanada-estava mesmo a (continua no "verso") o NOTICIAS OF SEMANA » £0 nosso Passeio, foi mesmo. * PASSEIO we convivie xe (continuag’o) calhar. Cada alma era uma vela acesa, a derramar fragancias de TER GON ESE amor e de £8... i A tarde, 14 nos esperava também a meditacao do Santo Tergo, ao ~ longo da "Rosary Way", 3 Que Nossa Senhora & tanbém SEN- <= HORA DOS PASSEIOS,.. SENHORA DA ALEGRIA,.. SENHORA DOS coNvtvI- SEE. 0S... Neste nosso PASSEIO, TUDO era de TODOS e para TODOS... Havia grupos, aqui e ali... Mas, sem barreiras... Sem linhas continuas,., Sem’ esta~ cionamentos proibidos, ner reservados... Para— vase... Falava-se... "Petiscava-se"... Que a- 1i, havia de TUDO para TODOS... Convivios destes, PRECISAM-SE! Num mundo de "canseiras e de trabalho insano e louco... Num mundo de edificios mal erguidos", estes ENCONTROS dao vida, porque sao alecerces dum mundo novo!... VAMOS CONTINUAR!... ~ Est? Donde fala, por favor? ~ Aqui fala da sapataria... ~ Desculpe 14, enganei-ne no nimero! = Nao tem importancia, A gente troc: 0 estAdio das Antas estava cheio... Nisto, no meio da multidao, um fervoroso-ade~ pto do Futebol Clube do Porto, grita exaltado para o arbitro que dirigia o jogo: - Seu gatuno! Seu ladrao! Seu... Un espectador que estava_a seu lado, diz: - 6 amigo! Nao grite! Nao se zangue! Tome 14 ua carteira... Eu estava sb a brincar con- 0 silencio e, G por vezes, 0 desprazo, aio 2 que usem aqueles que ndo tem tempo para perder tempat (1,308) 2-13_DE_YULHO-SABADO_E_DOMINGO Connosco D. Jorge Ortiga Arcebispo Primaz De Braga D. JORGE ORTIGA nasceu en Brufe, Famalicao, em 1944 Cursou os seminarios da A quidiocese de Braga entre 1955 © 1967, ordenando-se sacerdote em 9 de Julho deste mesmo ano. Licenciou-se na Faculdade de Histéria Bclesidstica da Universidade Gregoria~ na, em Roma, em 10 de Ou- tubro de 1970, frequentan do depois o curriculo pa- ra o doutoramento. Em 9 de Novembro de 1987, Joao Paulo IT nomeou-o Bispo Auxiliar de Braga. Em 1999 foi tornada pi- blica a sua nomeacao para Arcebispo Primaz de Braga. D. JORGE ORTIGA foi eleito presidente da Conferé ncia Episcopal Portuguesa em 2005 e reconduzido no cargo a 31 de Margo de 2008. também delegado do Conselho das Conferéncias B. piscopais Europeias e delegado do Conselho Supe- rior da Universidade Catdlica Portuguesa. Fazemos votos para que D. JORGE ORTIGA possa rea lizar os seus desejos mais profundos para a Igre ja Portuguesa: "Una Igreja testemunho de um Evan gelho que seja uma Boa Nova, una alegre noticia para o povo portugués... lina Tgreja capaz de ge- rar ESPERANGA". Seja hem-vindo a estas tennas de Sua Majestade. HMMM MM MH © nimero premiado nas "rifas" do PAS- SEIO-CONVIVIO, foi o 415,

You might also like