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Plantas aquáticas - Plantas de ecossistemas aquáticos (em geral, águas doces, como

rios, lagos e lagoas). Não compreendem as algas, que são protistas, não plantas.
Plantas terrestres - Plantas que se desenvolvem em substratos não-submersos, ou seja,
são fixas à terra ou rochas. A maioria das plantas.
Plantas aéreas - Termo utilizado, no passado, para designar plantas que não são fixas
ao substrato terrestre ou aquático, ficando a cima deles, fixas a outras plantas, como por
exemplo as orquídeas e bromélias.

plantas aéreas que vivem fixadas nas árvores, como as bromélias, orquídeas, cactos-de-árvore
(ripsalis) etc., cada uma com sua função ecológica tão importante quanto as árvores que as
suportam.
As várzeas amazônicas são os ambientes onde ocorre a maior riqueza de plantas
herbáceas aquáticas da região, e uma das maiores do mundo. Os sedimentos
férteis trazidos pelas enchentes dos grandes rios nutrem as áreas marginais, o
que favorece o crescimento dessas plantas que exigem quantidades de minerais
elevadas. Apesar disso, em comparação com outras comunidades vegetais da região amazônica, a
vegetação herbácea das várzeas foi relegada a um segundo plano pela investigação científica, até o
início da década de setenta. Os poucos estudos anteriores àquele período envolviam classificações de
algumas espécies, narrativas ou descrições de outras, com maior destaque apenas para espécies
mais evidentes, como os capins aquáticos, ou exóticas, como a fabulosa Victória amazônica.
Vários fatores explicam a falta de estudos com essas plantas no passado. Essas espécies e seus
ambientes foram historicamente associados a insalubridade e doenças. O acesso a eles é difícil
porque a estrutura física e a composição de espécies herbáceas mudam ao longo do ano devido as
flutuações do nível do rio, de cerca de 10 metros entre a cheia e a seca. Finalmente, a visão científica
dominante entre os ecólogos no início do século passado era caracterizada pela divisão dos
ambientes em aquáticos ou terrestres. Desta forma, as áreas alagáveis amazônicas se apresentavam
como um grande desafio, por serem ambientes mutantes ao longo do ano, híbridos entre sistema
aquáticos e terrestres.
A partir da década de oitenta esse quadro passou a mudar. Tiveram inicio estudos ecológicos sobre
algumas das espécies mais importantes, mostrando sua grande produção de biomassa e nutrientes, e
sua importância como habitat e fonte de alimento para vários organismos aquáticos. Também se
tornou evidente sua influência nos balanços de oxigênio e na produção de metano em corpos de água,
como observado em hidrelétricas. Ao mesmo tempo, a dinâmica das várzeas passou a ser
incorporada conceitualmente aos estudos, e as áreas alagáveis com seus pulsos de inundação e seca
passaram a ser consideradas como unidades a serem estudadas no conjunto da sua complexidade
sazonal.
Se o conhecimento sobre as várzeas aumentou, sua ocupação crescente também. O corte de
florestas para dar lugar a pastagens e a remoção das herbáceas nativas para a introdução de pastos
exóticos trouxe como conseqüência a perda de biodiversidade, problemas de assoreamento e perda
da fertilidade dos solos e dos corpos de água. A forma tradicional de exploração das várzeas ligada

pesca e pequena agricultura passou a ser modificada com a introdução de animais de criação,
principalmente gado bovino e em algumas áreas búfalos, influenciando negativamente as
comunidades de plantas herbáceas.
Contudo, dentre as cerca de 400 espécies nativas já identificadas nas várzeas, algumas apresentam
grandes possibilidades de utilização econômica, o que já vem sendo feito de forma não ordenada
pelas populações ribeirinhas, por exemplo, para alimentar gado e outros animais de criação como
galinhas e porcos. O sucesso de algumas das espécies se deve ao seu rápido crescimento, grande
valor nutritivo e grande aceitação pelos animais.
Essa nova visão deste grupo de plantas, ainda pouco conhecidas e pouquíssimo exploradas, fornece
indicativos para que se estimulem estudos visando subsidiar a sua exploração racional. Além de sua
grande importância ecológica e na biodiversidade, por serem bem adaptadas ao pulso hidrológico da
região, essas plantas podem ser uma excelente alternativa para o manejo racional das áreas
alagáveis.
Embotânica, chamam-seaérea s àsplanta s*t errestres ou suas estruturas que se
encontram acima dosolo.
Por exemplo, asorquíd eas são plantas totalmente aéreas, uma vez que são geralmente
epífitas, ou seja, crescem sobre outra planta, as suas raizes sugando água e nutrientes
das partes húmidas da planta que a suporta.
A maioria das plantas têm raízessubt errâneas e todas as outras estruturas (caule,folhas,
florese frutos aéreos. No entanto, muitas plantas têm caules subterrâneos, na forma de
tubérculoou rizoma, e outras, como a planta do amendoim desenvolvem os seus frutos
subterrâneamente.

PLANTAS AQUÁTICAS
Plantas=denominação genérica de qualquer vegetal
Aquática=pertence a água ;que vive na água ou sobre ela
     As plantas aquáticas crescem com uma parte, ou
totalmente fora da água, se adaptam bem no lugar onde
vivem.Elas tem vários furos no fundo das folhas, caules e
raízes, que ajudam elas a troca gasosa e a flutuação.
AS ALGAS- A cor das algas (planta aquática) são
compostas por diferentes tipos de pigmentos, pois em
todas existem clorofila, que é responsável pela ação da
fotossíntese. Os grupos são:
-Clorofíceas
-Rodofíceas
-Feofíceas
As Clorofíceas são algas que tem a cor verde.Comuns no
mar, na água doce e tem em locais bem úmidos. E a
clorofícea mais conhecida no nosso litoral é a
"Ulva,"também chamada de alface do mar.
As Rodofíceas são algas que tem a cor vermelha. Vivem
no mar e tem apenas alguns representantes na água doce,
mas muito poucos. Alguma delas são usadas para dar
consistência doce, como a Gelatina.
As Feofíceas tem a cor parda. A maioria delas são
marinhas, podem ser vistas nos costões rochosos e na areia
das praias. Podem chegar a quatro metros de altura.
plantas aquaticas :pinheiro manso
licopódio (Lycopodium)
planta alumínio (Pileia cadairei)
ruga (Hemigraphis)
sebe verde
palmeira submarina
planta aranha (Chlorophytum)
sempre-verde chinesa
ponta de seta - Pode ser a Syngonium (planta caseira) ou uma espécie de sagitária que
não é aquática.
espada pongol
sandriana, planta dragão verde (Dracena sanderana)- haste alta com folhas em espada
verde escuro com bordas brancas
relva mondo, planta das fontes (Ophiopogon japonicus)- tipo relva plana
Acorus gramineus - semelhante à anterior
espada do Brasil, espada do Borneo (Spathiophyllum sp.) S. wallisii pode ser submersa
de acordo com Rataj.
higro escarlate/chama de dragão/alga crocodilo (Alternanthera sessilis ou sp.)- ver a
lista das plantas de caule, porque algumas Alternanthera são aquáticas.

Aguapé é a denominação popular de algumas espécies de plantas aquáticas da família


Pontederiaceae. São plantas flutuantes e rizomatosas que tem preferência por rios de
fluxo lento ou lagoas de água doce. Reproduzem-se rapidamente por meios vegetativos,
mas também produzem frutos e sementes em abundância.

A espécie de aguapé mais conhecida é Eichhornia crassipes (Martius) Solms-Laubach,


popularmente conhecida, em alguns locais do Brasil, por gigoga e em Portugal por
jacinto-de-água. É considerada uma planta daninha em canais de irrigação, represas,
rios e lagoas. Possui uma alta tolerância a poluentes como metais pesados, e por isso
também é uma planta infestante de sistemas fluviais e lacunares urbanos. Em seu local
de origem, os rios da Amazônia, é predada por peixes e mamíferos aquáticos
herbívoros.
Na ausência destes animais, e em corpos de água eutrofizados, o aguapé se reproduz
com muita facilidade, entupindo-os rapidamente. Sua introdução nos sistemas de água
das cidades brasileiras se deve justamente a sua característica de absorver e acumular
poluentes, "filtrando" a água. Porém, quando em abundância, impede a proliferação de
algas responsáveis pela oxigenação da água, causando a morte dos organismos
aquáticos.

O aguapé também é cultivado como planta ornamental por apresentar repetidas floradas
exuberantes e coloridas o ano inteiro.

A vitória-régia ou victória-régia (Victoria amazonica) é uma planta aquática da


família das Nymphaeaceae, típica da região amazônica. Ela possui uma grande folha em
forma de círculo, que fica sobre a superfície da água, e pode chegar a ter até 2,5 metros
de diâmetro e suportar até 40 quilos se forem bem distruibuídos em sua superfície.

Uma flor de Vitória-régia.

Sua flor (a floração ocorre desde o início de março até julho) é branca e abre-se apenas
à noite, a partir das seis horas da tarde . No dia da plinizacao a flor é rosa.

O Clorofito (Chlorophytum comosum (Thunb.) Jacques) é uma planta


originária da África do Sul. Em Portugal também é designada por Planta-aranha
e, no Brasil, por Gravatinha. Nome científico: Chlorophytum elatum “Variegatum”
Também conhecida por: Planta Aranha, Gravatinha,Dracena
Família: Agavaceae
Floresce: Verão
Altura: 10 a 60 cm
Originária: África do Sul e Ásia
Ciclo: Perene

Tolera pequenos períodos de seca. De Fevereiro a Setembro regue a C. elatum


liberalmente e adube-a uma vez por semana.

Regue-a parcimoniosamente desde Outubro até ao fim de Janeiro e conserve-a a uma


temperatura inferior a 7º C.”

Multiplica-se por: divisão de touceira e pelas novas inflorescências, retirando-as da


planta mãe e plantando-as num novo vaso.

Ideal para cestas suspensas, interiores, mas também bordaduras e floreiras


Se ingerida é venenosa, não causando a morte, mas vômitos e perda de apetite
(anorexia).

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