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A INCLUSÃO ESCOLAR NA

REDE DE ENSINO ESTADUAL

PROFª ARLETE SCOTTO


Desenvolvimento da
Aprendizagem
exige

Atendimento a Necessidades Especiais

Diversidade Interação
“Necessidades Especiais”
ou
“Deficiências”

O conceito de necessidades especiais


engloba não somente os alunos
portadores de deficiências

Impõem mudanças:  conceituais


 legais
 da prática
A Escola e o caminho
da inclusão

Leva crianças com deficiência


Integração para o espaço escolar ...Mas
em espaço específico – classe
especial.

Inclusão Todas as crianças têm direito à


escola de sua comunidade
INCLUSÃO

Garantia, a todos, do acesso contínuo ao espaço comum da vida em sociedade

Orientada por relações de:


• acolhimento à diversidade humana
• aceitação das diferenças individuais
• esforço coletivo na equiparação de oportunidades de desenvolvimento, com
qualidade, em todas as dimensões da vida.

ideologia da política da
X inclusão
exclusão
• atendimento dos alunos com necessidades educacionais especiais
preferencialmente em classes comuns das escolas
Garantia do acesso aos conteúdos básicos que a
escolarização deve proporcionar a todos os
indivíduos – inclusive àqueles com necessidades
educacionais especiais que apresentam:
• altas habilidades, precocidade, superdotação;
• condutas típicas de síndromes/quadros
inclusão educacional psicológicos, neurológicos ou psiquiátricos;
• portadores de deficiências que apresentam
significativas diferenças físicas, sensoriais ou
intelectuais, decorrentes de fatores genéticos, inatos
ou ambientais, de caráter temporário ou permanente
e que, em interação dinâmica com fatores
socioambientais, resultam em necessidades muito
diferenciadas da maioria das pessoas.

• Os sistemas de ensino devem dar respostas às necessidades


educacionais de todos os alunos
Inclusão

Qual o desafio?

Generalizar o conceito à totalidade


do sistema educativo
Políticas Educacionais
e
Marcos Legais

não asseguram
o sucesso na prática

Facilitar Podem Dificultar


Escola e Segregação

existem muitas formas


de segregar e discriminar

aceitação das diferenças


sem valorizá-las
aceitação das diferenças
sem compromisso

essas posições não significam inclusão escolar


INCLUSÃO
Pressupõe

DIVERSIDADE
isso
ace m
itaç pro
ã o m
co
valorização

enriquecimento
do desenvolvimento social e pessoal
Inclusão
O que favorece a construção
de uma escola inclusiva?

Formulação de respostas à diversidade em seu conjunto

Valorização do aspecto processual – iniciar a transformação


mesmo em condições não plenamente favoráveis

Entendimento da diversidade como oportunidade de


enriquecimento pessoal , social , do processo de ensino
e aprendizagem e não como um obstáculo
Educação Inclusiva e o
Projeto Pedagógico da Escola

Projeto que incorpore a diversidade


como eixo central da tomada de decisões

Trabalho Coletivo

Compartilhar critérios,
estratégias e tomar decisões
Projeto Pedagógico

 Atendimento a todos os alunos da comunidade


(convivência e relação entre diferentes)

 Otimização de espaços e recursos


(atendimento às expectativas da comunidade e
às necessidades específicas dos alunos)

 Proposta abrangendo todos os aspectos do currículo


(cognitivo - afetivo - social)
Currículo
Deve estar voltado para uma prática inclusiva

Currículo comum: Referencial para educação de toda criança,


seja qual for sua condição social, cultural ou pessoal

Currículos amplos, equilibrados, flexíveis e abertos


Educação Inclusiva e o
Professor

Formação inicial

Formação continuada

Importante

Fornecem instrumentos e recursos


para o trabalho com a diversidade
GESTÃO ESCOLAR

afirmar e ampliar o compromisso político com a educação inclusiva por


meio de estratégias de comunicação e de atividades comunitárias

• fomentar atitudes pró-ativas das famílias, alunos, professores e da


comunidade escolar em geral;

• superar os obstáculos da ignorância, do medo e do preconceito;

• divulgar os serviços e recursos educacionais existentes;

• difundir experiências bem sucedidas de educação inclusiva;

•estimular o trabalho voluntário no apoio à inclusão escolar


Como estamos nesse caminho...Inclusão

Gêneros, etnias, classes,


Educação para Todos religiões, culturas

99% - crianças – 7 a 14 anos


Acesso
95% - jovens – 15 a 17 anos

EF – evasão 9,1 (1995)


Permanência 3,1 (2001)

EM – evasão 21,2 (1995)


8,9 (2001)
Educação para Todos

Aprendizagem Progressão Continuada - respeito aos


diferentes estilos e ritmos de aprender.

Programas de Correção de Fluxo – inclusão


dos alunos na série mais
adequada à faixa etária.

Programa de Recuperação Paralela,


Intensiva, de Ciclo e Salas de Recurso -
atendimento de alunos com dificuldades
de aprendizagem no decorrer da
escolarização inclusive aos portadores de
necessidades educacionais especiais.
Educação para Todos

Aprendizagem Educação de Jovens e Adultos – suprir a


escolaridade daqueles fora da faixa
etária do ensino regular.

Educação Indígena – respeito às diferentes


etnias e culturas para inclusão na
escolaridade básica

Educação e Cidadania - escolaridade regular


destinada a jovens em situação transitória
na FEBEM.
Educação para Todos
Atendimento a alunos com necessidades educacionais
especiais...hoje

Professores 1.422

Classes especiais 1.186

Salas de recursos 236

Alunos 17.000
Classes Especiais

Deficiência Auditiva 265


Deficiência Física 25
Deficiência Mental 877
Classes Hospitalares 19

Salas de Recursos

Deficiência Auditiva 43
Deficiência Física 02
Deficiência Mental 95
Deficiência Visual 96
Educação Inclusiva

Sociedade mais Inclusiva


Inclusão

desafio frente ao futuro que devemos construir

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