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O globo ocular e seus acessórios

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˜ îoderoso sensor que juntamente com o
cérebro, capta as imagens que
desvendam o mundo exterior.
˜ A córnea e o cristalino permite que o olho
seja capaz de diferenciar objetos próximos
ou bem distantes.
˜ A imagem do objeto é invertida e menor.
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—




˜ Ondas Eletromagnéticas Ondas
Elétricas.
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Ô 

 

˜ G mm de diâmetro.
˜ Encapsulado por uma membrana rígida, a

, que na parte anterior recebe
o nome de  .
˜ Atrás da Córnea temos o º
Ô 


e a  .
˜ A câmara anterior é fechada pelo
 

, através da contração do

  .
 |
  


Ô 

 

˜ Atrás do Cristalino vem a câmara
posterior, com o º
 

.
˜ O fundo do globo ocular é recoberto pela
m
, contendo as células nervosas
fotossensíveis, os 
 e 


.
˜ Os cones se concentram na  
  e mais ainda na pequena
depressão conhecida como 

.
 |
  


Ô 

 

˜ Os filetes nervosos formam o 6



, que não possui células sensíveis,
conhecido como 



.
˜ A nutrição dessas estruturas é feita pela

  .
˜ O  


não coincide com o  

 , que é a direção da visão de
detalhe.
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˜ wuando um feixe, incide em uma
superfície de separação entre dois meios,
pode ocorrer 

, 

ou



.
˜ Os três fenômenos sempre acontecem,
mas quase sempre há predominância de
um deles.
˜ Õ



 












 

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˜ A reflexão nos permite ver o tipo de cor
que um corpo apresenta pela luz que ele
reflete difusamente.
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˜ Úe todas as componentes da luz solar, a


 e a  são as que sofrem 

 

ao atravessar a atmosfera.
˜ Os olhos são mais sensíveis à luz azul,
então vemos o céu azul.
˜ As nuvens são brancas, devido a difusão
da luz pelas gotas de água.
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˜ 6o crepúsculo e no alvorecer, vemos o
céu e o sol  
.
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Ô 
 
 

 
˜ O mecanismo é por 

.
˜ 6a água, o poder refrativo do olho cai
bastante pela diminuição da diferença dos
valores de Ș (índice de refração).
˜ O cristalino funciona como uma lente
biconvexa.
˜ Importantes propriedades das lentes
delgadas que ajudam na formação da
imagem.
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Ô 
 
 

 
˜ Ao atravessar a lente, podemos enunciar
o comportamento de alguns raios de luz:
D Õ
 
 

 
 

   
 
  
  
D Õ
 
   
   

   
 |
  


Ô 
 
 

 
D Õ
 

  
    
 
 
 
   
  !
 |
  


Ô 
 
 

 

˜ wuando um feixe de raios paralelos incide

sobre uma lente delgada convergente,
paralelamente a um de seus eixos secundários,
origina um feixe emergente convergente.
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Ô 
 
 

 
˜ 6o olho reduzido, os meios transparentes
são representados por uma única lente
delgada convergente L, situada a 5 mm da
córnea e 15 mm da retina.
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Ô 
 
 

 
˜ Îm pessoa de visão normal pode
enxergar objetos situados desde uma
distância média convencional de G5 cm
até o infinito..
 |
  


Ô 
 
 

 
˜ å medida que o objeto se aproxima, os
músculos ciliares vão se contraindo,
diminuindo a distância focal da lente L. Úe
fato, de 1/f = 1/p + 1/p¶,
1/p¶ sendo p
constante, diminuindo-se p (objeto se
aproximando do olho), f também diminui.
wuando o objeto estiver a G5 cm, o olho
realizará a máxima acomodação. A lente L
apresentará a distância focal mínima.
 |
  


Ô 
 
 

 
˜ wuando o objeto está infinitamente
afastado ± ponto remoto ±, os músculos
ciliares estão relaxados e o foco da
imagem L está exatamente na retina. O
olho não realiza nenhum esforço de
acomodação.
 |
  


Ú

 


D èiopia A posição mais afastada que essa
èiopia:
pessoa pode ver nitidamente está a uma
distância finita. Isso significa que o míope
não enxerga bem de longe.
 |
  


Ú

 


˜ Como o mecanismo de acomodação
visual não é afetado,
afetado o míope acomoda
normalmente. Ocorre a aproximação do
ponto próximo, que passa a situar-se a
uma distância inferior a G5 cm. A correção
é realizada com lentes divergentes.
divergentes A
lente deve fazer com que os raios
provenientes do infinito (paralelos)
emirjam como se proviessem do ponto
remoto..
 |
  


Ú

 

D ºipermetropia O hipermetrope realiza

ºipermetropia:
esforço para ver no infinito, comparando
com uma pessoa de visão normal, ele
esgota antes sua capacidade de
acomodação. Isso significa que ele não
enxerga bem de perto.
 |
  


Ú

 


˜ wuando o hipermetrope não realiza
esforço de acomodação, o foco F¶ da lente
L está situado além da retina.
retina
 |
  


Ú

 


˜ A correção de hipermetropia é realizada
com lentes convergentes.
convergentes A lente deve ser
tal que, de um objeto situado a G5 cm,
forneça uma imagem situada no ponto
próximo do olho.
 |
  


Ú

 


D Astigmatismo Considerando os diversos
Astigmatismo:
planos que contêm o eixo do olho e
interceptam a córnea, os arcos obtidos
não apresentam a mesma curvatura, isto
é, não possuem o mesmo raio, como
acontece para o olho normal, cuja córnea
é perfeitamente esférica. O astigmata
possui córnea mais ovalada do que
esférica.
 |
  


Ú

 


˜ Ôe dois planos  e ȕ perpendiculares
entre si e que contêm o eixo do olho. A
intersecção do plano  com a córnea
define o arco de raio R1. Ôeja î1 a
imagem de um ponto î. îelo outro lado, a
intersecção do plano ȕ com a córnea
define um outro arco, de raio RG. Ôeja îG
a imagem do mesmo ponto î. Ôendo R1
diferente de RG, resulta que î1 e îG não
coincidem e, portanto, o olho astigmata
não recebe uma imagem nítida.
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Ú

 


 |
  


Ú

 


D îresbiopia: wuando uma pessoa
îresbiopia:
envelhece, seu cristalino perde a
capacidade de acomodação. Em
conseqüência há um afastamento do
ponto próximo. A correção da presbiopia
para a visão próxima é feita com lentes
convergentes de modo semelhante ao que
foi visto na correção da hipermetropia.
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Ú

 


´ Ú


O daltonismo é uma anomalia que
impede a percepção das cores. O físico-químico inglês
John Úalton era portador dessa doença. A visão sob luz
fraca é feita pelos bastonetes, pelo pigmento rodopsina
rodopsina,
sensível á luz.
´ á
 : O estrabismo consiste em um
desalinhamento dos eixos ópticos e tem por causa
defeitos nos músculos que movimentam os olhos.
´ Œ

: Consiste na opacidade do cristalino. Instala-
se por um processo lento e progressivo, que tem como
conseqüência a diminuição de entrada de luz no interior
do olho. É curada mediante uma cirurgia que consiste
em retirar o cristalino e substituí-lo por uma lente intra-
ocular.
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