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Editor-Proprietdrto: Viuiva José Bernardo da Silva PELEJA DE Manoel Riachao Com o Diaho RIACHAO estava cantendo na cldade do Assu quando apareceu um negro da espécie de urubu i tinha a camisa de sola e as cal¢as. de coure cru Beigos grossos e virados como a sola dum chinelo um olho muito ecoarsado o outro muito amarelo esse chamou Riachfo para cantar um martelo Riach&o disse: ew nfo Ganto © com negro desconhecido Porque pode ser escrayo e andar por aqui tugido isso é¢ d4 cauda a nambu e entrada a negro eoxerido (2) | N--Sou livre como o vento a mivha Iinhagem 6 nobre sow um dos mais ilustrados que ¢ sol no mundo cobre nuge!l dentro da grandeza née sai de raga pobre R--Vocé noga porgua Quer eaté conhecide demais voo$ anda agui fugido me diga que tempo faz? ge yooe nao foi cativo obras desmentem sinais N--Seja livre ou seje escravo eu quero caatar martelo aline sua vivla vamos eutrar em duelo 86 cem a minha preseaga o seahor esta amarelo R-Vojo um vulto tio pequeno que neM o posso eaxergar julgo que nem é pregiso nem a viola afioer pela ramagam da arvore ver-se o fruto qu’ela dé N--Rieabae, isto 6 frase de homem muito atrasado porque sio vistos fendmenos que na terra tem se dado’ uma cobra tio pequena mata um boi agigaotado

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