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Prefécio A Ewola “Pro-Tec”, de Sao Paulo, colcca & disposicéo de Professores e Alunos dos cursos profissionais, industricis e técnicos, mais uma publicac&o especializada Hé mais de duas décadas a Escola “Pro-Tes" vem compilando imprimindo e distribuindo seu proprio material didético, de grande aceitaco também em outras escolas congéneres, alcancando bom éxito na formagao de técnicos realmente habilitados. Nesta coletnea de NOTAS DE AULA db curso de Projetos de Ferramentas, a matéria é descritiva e anal(tica, complementando a repre- sentago grdfica do PRONTUARIO DO DESENHISTA DE MAQUINAS. Os assuntos so abordados de forma sintética e elementar e enriquecidos de exemplos praticos. Com esta publicagdo esperamos facilitar o aprendizado dos célculos e dimensionamento, dos Projetos de Ferramentas. So Paulo, junho de 1976. = ~ Eng® Ind. Francesco Provenza CREA - NO 11.838/D INDICE PARTE DESCRITIVA 1 — GENERALIDADES. 2 — NOMENCLATUR, 3 — COMPONENTES. DUREZA PARA PUNGOES E MATRIZES. 4 — TECNICA DE PROJETO... BASES... ALGAS P/MANUSEIO E TRANSP. DE ESTAMPOS PESADOS...... ALGAS EM FERRO FUNDIDO. BASES NORMALIZADAS.. SERIE NORMAL... SERIE NORMAL (Retangular).. SERIE NORMAL (Circular)... SERIE PESADA cnn : 7 SERIE AMERICANA. SERIE EUROPEIA... COMPONENTES PADRONIZADOS... COLUNAS DE GUIA.. COLUNAS NORMALIZADAS. SERIE NORMAL...... SERIE COM BUCHAS, SERIE PESADA. SERIE AMERICANA. ESPIGAS NORMALIZADAS. SERIE METRICA. SERIE AMERICAN, 1.01 2.01 3.01 3.03 401 4.01 4.03 4.04 4.05 4.05 4.05 4.06 4.06 4.07 4.08 4.12 4.13 4.14 4.14 4.16 417 4.18 4.19 4.20 421 4.21 4.22 PARAFUSOS E PINOS DE FIXACAO. 4.23 PARAFUSO E PINOS NORMALIZADOS. 4.25 PARAFUSOS COM SEXTAVADO EXTERNO.. i 4.25 SERIE METRIC 425 PARAFUSOS COM FENDA (Cabeca Cilindri¢al nen now 4.26 SERIE METRICA. 5 4.26 PARAFUSOS COM CABEGA ESCAREADA. 427 SERIE METRICA... 4.27 PARAFUSOS COM SEXTAVADO INTERNO 4.28 TIPO ALLEN. 4.28 PARAFUSOS COM SEXTAVADO INTERNO SEM CABEGA....: 4.29 SERIE AMERICANA. 4.29 PINOS CILINDRICOS, 4.30 SERIE METRICA.... 430 PINOS CONICO: 431 ‘SERIE METRICA.. 431 PINOS AMERICANOS. Pe noe 432 SERIE AMERICANA. 4.32 PUNGOE! 4.33 PLACA DE CHOQUE.. 434 TIPOS DE PUNGOES DE CORTE... 434 PUNGOES COM EXTRATOR EMBUTIDO... 4.39 PUNGAO COM PARTE CORTANTE ADICIONA\ 439 FIXAGAO DOS PUNGOES.. 4.40 PUNCOES RECOMENDADOS. 441 MATRIZES. sane 442 ANGULO DE SAIDA NAS MATRIZES DE CORTE OUDE REPASSO... 4.43 TIPOS DE MATRIZES DE CORTE.......... 4.44 MATRIZES COMPOSTAS.... see 4.46 PUNGOES E MATRIZES DE SEGMENTOS. 447 FIXAGAO DAS MATRIZES. 4.49 ESPESSURA DA MATRIZ.... 451 EXTRATORES E SUJEITADORES 4.53 EXEMPLOS DE EXTRATORES APLICADOS AOS PUNGOE: 454 EXEMPLOS DE EXTRATORES APLICADOS AS MATRIZES 4.58 EXEMPLO DE ACIONAMENTO PARA EXTRATORES. 457 FORGA DE EXTRAGAO 4.59 PRESSAO DO SUJEITADOR... 4.59 ALIMENTADORES E DISPOSITIVOS DE AVANGO. 4.60 CENTRADORES OU PINOS PILOTOS 4.63 FACAS DE AVANGO ... 4.64 GUIAS PARA FITAS 4.65 BASES (PLACAS) E ACESSORIOS PARA ESTAMPOS 4.66 5 — CLASSIFICAGAO DAS FERRAMENTAS..xcseu. 5.01 6 — EXEMPLOS... o 6.01 FERRAMENTAS DE CORTE. 6.01 FERRAMENTAS DE DOBRA. 611 FERRAMENTAS DE REPUX( 6.17 SERIE DE FERRAMENTAS PARA GUARNICAO DE AMIANTO.. 6.26 SERIE DE ESTAMPOS PARA CONFORMAGAO CONIC) 6.31 CONFORMAGAO CONICA ~ REFILE E FURAGAO. 6.34 REPUXO E TREFILAGAO. 6.37 EXTRUSAO. 6.39 REPUXO PROFUNDO. 6.40 ABAULAMENTO.. ssesecneonananans 6.41 REPUXO HIDROFORM. 6.42 REPUXO PRISMATICO. 6.43 RECALQUE.. 6.44 REPUXO PESADO. 6.45 REPUXO COM CONE DE TRANSICAO.. 6.48 CUNHAS sane 6.55 FERRAMENTAS PROGRESSIVAS.. 6.65 DOBRA E CURVA COM MATRIZES DE BORRACHA 671 ESTAMPOS DE CURVAR 671 CORTE COM TAMPOES DE BORRACHA 6.72 REPUXO COM TAMPOES DE BORRACHA....... 6.73 ESTAMPOS P/ ARREDONDAMENTO DAS BORDAS DA CHAPA. 6.74 ESTAMPOS DE RESINA SINTETICA (ARALDITE) .. 6.75 7 —PRENSAS.. PRENSAS DE FRICGAO. PRENSAS EXCENTRICAS.. ESCOLHA DA PRENSA EXCENTRICA... REGULAGEM DO CURSO E SISTEMA DE UMA, PRENSA EXCENTRICA. PRENSAS COM ALIMENTADORES DE FITA. PRENSA MECANICA DE DUPLO EFEITO. PRENSA HIDRAULICA PARA REPUXO.. PRENSA HIDRAULICA DE SIMPLES EFEIT PRENSA HIDRAULICA DE DUPLO EFEIT PRENSA HIDRAULICA HYDROFORM. VIRADEIRAS OU DOBRADEIRAS. ALIMENTADOR. 7.01 7.01 7.03 7.07 7.08 7.09 712 712 7.14 7.15 7.19 1.01 — GENERALIDADES A finalidade fundamental de toda ¢ qualcuer industria ¢ pro duzir artigos bons e baratos. Este problema se resolve com a produgdo em série, usando méquinas e ferramentas especiais, capazes de produzir um elevado ntimero de pegas mantendo o padréo desejado. Um setor importante na produgdo seriada é a estampagem de chapas. Este processo consiste em um conjunto de operarGes mecdnicas que transformam chapas metalicas planas em objetos com forma geométrica pré- pria e determinada: produtos. Ex.: talheres, canecas, arruelas, calotas. As méquinas usadas na estampagem sao as prensas de varios tamanhos e tipos e as ferramentas ou estampos, que dependendo da quanti- dade e da qualidade das pecas a produzir, variam das mais simples e rudi- mentares s mais complexas e aperfeioadas. As operacdes fundamentais de estampagem séo: Corte Dobra Repuxo As operagées de corte e dobra sdo geralnente feitas a frio, enquanto a de repuxo é feita a frio ou a quente, conforme 0 caso. As operagées a frio ou a quente dependem da espessura e do tipo do material da chapa assim como da complexidade e tamanho da peca desejada. Recorre-se ao processo a quente quando € necessério aumen- tar a plasticidade do material. Pecas complexas, em chapa de ago duro ou meio duro com espessura superior a 1/4", devem ser estampadas a quente. 1.02 Poucos so os casos em que 0 ciclo de estampagem se reduz apenas a uma operagao fundamental de corte, dobra ou repuxo. Em geral temos: Corte e Dobra Corte, Dobra e Repuxo Corte e Repuxo ete. Em muitos casos, as operacées fundamentais sfo comple- mentadas por outras: Pré-formar Formar Recalcar Repassar Calibrar ete. A determinago do ciclo de operagdes para a estampagem de uma determinada peca depende de varios fatores: — Formato, tamanho, qualidade e quantidade de pegas — Qualidade, espessura e estado do material da chapa — Prensas, equipamento e recursos da oficina, O numero de operacées necessdrias do ciclo de trabalho, esta diretamente ligado 4 complexidade da pega e suas dimensdes. Uma arruela se obtém com uma simples operagao de corte, Mas uma caneca, muito profunda, somente pode ser obtida por corte do disco e vérias fases de repuxo. A qualidade do material da chapa influi na determinacao do ciclo de operagées. Um material macio, plastico, se deformaré mais facilmente que um material duro que é eldstico. Enquanto um disco de material mole permite um repuxo bastante profundo em cada operagao, um outro igual a0 primeiro mas de material duro permite apenas um repuxo leve. Outro fator muito importante a ser considerado nc estudo do 1.03 ciclo de estampagem é a extragdo da pega do estampo. Esta extragdo, as ‘vezes se realiza por simples gravidade, isto ¢, a pega cai livremente, outras vezes é preciso recorrer ao uso de mola, ar comprimido, pinos extratores, etc. “E bom e conveniente lembrar que a solugao mais simples é sempre a melhor.” 2—.NOMENCLATURA 1 — Espiya 2 —Cabegote 3 — Placa de choque 4 — Porsa-pungaio 5 — Puncdo 6 — Colunas de guia 7 — Buchas 8 — Pinos de fixago 9 — Parafusos 10 — Extator 11 — Guias da chapa 12 — Matriz 13 — Base inferior 2.02 1— Espiga 2—Cabegote 3 — Placa de choque 4 — Porta-punc3o, 5 — Pungo 6 — Colunas de guia 7 — Buchas 8 — Pinos de fixacéio 9 — Parafusos 10 — Extrator 11 — Guias ca chapa 12 — Matriz 13 — Base inferior 3.01 3— COMPONENTES A eficiéncia de uma ferramenta depende: 19— De um bom projeto. 20— Da escolha criteriosa dos materiais empregados na sua confec- g80. 39—Do grau de acabamento e dos tratamentos dados aos seus ele- mentos. DENOMINAGAO MATERIAL FUNGAO i ESPIGA ‘Aco 1010 cementado | Fixar © cabegote ao martelo da ‘Ago 1020/40 prensa, Obs.: a rosca da espiga néo é ce- ‘mentada. 2 | CABEGOTE Ferro fundido Suportar toda a parte superior do ou BASE Ago laminado 1010/20 estampo. SUPERIOR Aco fundido 3430 AF Espessura: > 20 mm. Ago Villares VFC Zine-Alloy - es es 3 | PLACA Ago 1040/50 | Distribuir a presséo dos puncdes, DE CHOQUE | evitando a penetragdo dos mesmos | no cabecote. Espessura: > 5 mm. 4 | PORTA Ago 1010/40 Fixar os pungées no cabegote, PUNGOES ~ eer i 5 | PUNCOES Sverker — RT6O Elementos fundamentais que junto Triunph — RCC com a matriz confirmam a chapa Hatori — Ve130 plana em produtos. VET3—VND—VC130 | @ puneéo > e chapa. C131 — Vwi — Vw3 VT131 (temperado e retificado 62-64 HRC) P/ trab. quente vw9 — vPcWw 3.02 6 | COLUNAS Ago alto teor Guiar os pungdes para a matriz. DE GUIA de C, sem témpera Obs.: encaixe > 1,56 ‘Ago 1010/20 temp. cem. ret. 7 | BUCHAS ‘Arne VM40 Favorecer o deslizamento do ca Statos-extra becote sobre as colunas. VND ‘Aco 1020 temp. cem. e retif. Bronze ou ferro fundido Gaiola de esfera 8 | PINos Aco prata Além de serem elementos de refe- ‘Aco 1040/50 réncia e posicionamento, so tam- (temp. e retif.) bém de fixago e agiientam grandes esforcos provenientes dos impactos operacionais. Devem ser superdimensionados. 9] PARAFUSO | Acolliga Unir os varios elementos entre si e DE com as bases. FIXAGAO | Sextavado, cabeca com fenda. 10 | EXTRATOR Aco Laminado Extrair 0 produto ou a tira dos pungGes ou dos matrizes. 11] GUIAS DAS Ago 1010 Guiar a chapa dentro do estampo. CHAPAS 12 | MATRIZ Mesmo material Peca importante que, juntamente dos pungdes com 0 puncéo, conforma o produto. 13 | BASE Aco 3430 AF Servir de apoio & matriz. INFERIOR Aco 1010 Espessura: > 25 mim. ‘Ago 1020 Zine-Alloy lL V. nossa publicacdo: “MATERIAIS PARA CONSTRUGOES MECANICAS" 3.03 DUREZA PARA PUNGOES E MATRIZES A dureza dos pungées e das matrizes depende dos esforcos a que estarao submetidos. Maiores os esfor¢os, menor a dureza. A CORTE: e (mm) HRe OW 58 — 60 1,3 52-54 On 48 - 50 >3(¢ <9) 38-40 e = espessura da chapa @ = didmetro do puncao He = dureza Rockwell C. B— DOBRA: Simples 38 — 40 HRe Complexa 52 — 54 HRe C — REPUXO: ferramentas pequenas meeorse 40 Hie emediee Matriz: 6264 HRe Ferro fundido ferramentas grandes Zinc-Alloy D—CUNHAGEM sm tn 4.01 4— TECNICA DE PROJETO BASES Os estampos so compostos de: 19— elementos comuns a todo e qualquer tipo de ferramenta (base, cabecote, colunas de guia, espiga, etc.) e 29— elementos especificos e responsdveis pelo formato da peca a produzir (puncdes e matriz) As industrias, afim de diminuir 0 custo do estampo e obter intercambialidade ou substituicdo facil dos elementos, :endem a reduzir os elementos comuns a pouces tipos normalizados. A BASE INFERIOR é uma placa de ferro fundido (26FF), ago fundido (3430AF) ou ago laminado (Aco 1010-1020) que serve de apoio a matriz e outros componentes. 225mm A BASE SUPERIOR DO CABEGOTE serve de suporte para ‘0s puncdes e outros elementos que se acham acima da matriz, A sua espessura: Pode ser de ferro fundido(26FF), aco fundido (3430AF) ou aco laminado (Ago 1010). A sua espessura A experiéncia aconselha: Espessura das bases (pol) FORCA DO CORTE inferior superior 20a 30 ton tetze We 30 a 50 ton Ze Hentz 50 a 80 ton 2 1/2"-3" 2h NOTA: Quando nao é possivel usar bases normalizadas como nos grandes estampos, usam-se bases formadas de placas ce ferro soldadas ou fundidas, em ferro, ago ou liga de Zn (Zinc-Alloy). 4.02 A base inferior ¢ fixada 8 mesa da prensa por meio de porcas e parafusos. O cabegote é fixado ao martelo por meio da espiga, ‘As bases pesadas stio fixadas @ mesa da prensa por meio de abas ou orelhas, que so fundidas junto com as bases ou unidas a estas por meio de soldas. I fee Ag : MATERIAL A B c E 2a" | a-1 3/4" ACO FUNDIDO 2" 1/2" ci | 3" 2 1/4"-3" 116" —3/4" | 2" 1 3/4" FERRO FUNDIDO | 3” an a M 13/16" 3" | 2 ta"—3" 7/8" — 15/16" ZINC-ALLOY ens 2 Wa" 3" 1 1/16" 4.03 ALGAS PARA MANUSEIO E TRANSPORTE DE ESTAMPOS PESADOS Os estampos pesados séo providos de alcas para manuseio e transporte. As alcas podem ser fundidas com as bases ou aplicadas como em figura. 96 | 120 | 145 26 | 30 | 35 ie 42 | 50 | 60 | . 70 | 90 | 110 85 | 100 | 115 | 110 | 140 | 175 anger 10 4.04 ALGAS EM FERRO FUNDIDO (3430) ou FORJADO (1030) we i 1 A | 118] 130] 145] 155] 165 B 36 50 68 67 79 c 63| 70| 80| 90| 100 po | s2| 6 | 65 | 65| 65 E F G H 25 | 36| 42| 50| 57 3o0| 35| 40| aa] « 16| 18 | 22) 30 42, | ze eer eee I 12¢|e12) |= Ten enloee 13] 15 | 16 | 20| 20 30| 35] 40] 40] 50 10,5 | 10,5 | 12,6 | 16,5 | 16.5 40 | 35 | 37 | M20x25 | 18 | 10 | 40 6 | 5 25 86 | 5 60 | 52 | 40 | M27x3,0 | 28 | 15 | 60 | 10] 8 42 | 135 | 8 peas Em alguns casos, as bases superiores apresentam furos roscados M 20 x 2,5 ou M 16 x 2, -O- em que se parafusam ganchos todas as vezes que se precisar locomover 0 estampo. 4.05 BASES NORMALIZADAS SERIE NORMAL Material: Ferro fundido ton | 30] 190 | 300 | 400 | 500 180 | 300 | 400 | 500 80 | 180 | 260 A 8 c | 240 | 380 | 500 | 600 D_| 148 | 260 | 360 | aao = a = 6 4 q 40 | 45 | 50 | 60 40 | 45 | 60 | 60 : 2% | 2| 30| 30 ey TN "35 | 40| 60) 60 a are 1__ | 170 | 300 | 400 | 500 inrenion | 4 rR, | 10 | 15| 20] 2 4 R 3| 5| | 2 as Ib [pa | a5 | 40] 50| 60 Usando ago fundido E @ F po- a : 4 dem ser reduzidos de 15%. SERIE NORMAL (Retangular) Ratertals Base superior: — Ferro fundido Base inferior - Aco fundido A | 285 | 285 | 05 | 360 | 390 | 470 | 510 B_| 160 | 180 | 210 | 240 | 270 | 320 | s70 8, 265 | 315 | 360 | fc 305 | 370 | 410 D «| © | ‘cm as | | o F 205 | 265 | 260, [s_| | | 35 Hl ss | 60 | 66 1 2 | 25 | 28 | 70 | 75 | 80 30 4.06 ‘SERIE NORMAL (Circular) Material: Ferro fundido A_| 210 | 230 | 260 | 280 | 300 | 360] 400 @ | 110 | 100 | 15 | 170 190| zo | m0 | 140 | 160 | 190 | 200 | 220 | 80 | 20 Do 2% | 2 | 90] | 30] 40) 40 = [| | o_o] es [as F [| os | 0] 10 | 160) 8 | mo a i i [s>s>e>e) =) =| © * [35 | se| 2] 4] 50] o5) 60 5 a [ so| s5| 55] o5| 75) 00 [ie] 20| a2) a] a5] | m0 N | a] m| 2) m2] 3] 8] @ 3 ° wa 125 ™ ol e 18] 18] 2| 2] w] | 2 Coon | =] *] 2] |) S| @] @ SERIE PESADA Material: Ago fundido [wo [oe [om [10 [ 0 | [Pe seo"| ooo [ec | 700 [0 fo} | | mo [00 2, 92 | 92 | 107 | 107 | 122 | fe 70 | 7] 0 | w| %| =| a0 [a | 0 [50 0 co] ee] @] «| 7 H_| 430 | 138 | 140 [145 | 150 [ee] ae |e] cps pele pe] pe lel saps 3 wa 16 «|S ~| @[ a] @ 3 [eo [mo [a0 ato | oo Tw] mw] | || | | 7 |) | a alas] es ww] ee | SERIE AMERICANA 4.07 4.08 ‘SERIE EUROPEIA h 4.09 @L© [se low loe le] — | ss) om [om zw | ov |e | 60 | ow | ose | co] — | aw | onz | on z | or | on | 60 | ob | ow | we | cen | ove | coc | sie z | ov | 08 | 69 | ob | ose | exr| oew | see | onc | one ew | ov | oe | eo] oe | ou | vee] - | ove | oo | oo @ | ov | 06 | e0 | oo | oi | oxo) - | vr | om | oo zy | ov | oc | 9 | ost | oz | tea | vzw | oar | oat | aie [ze [oe | os |e | ob: | ove | oer | ze | axe | oot | one | ze | © | os | 9 | oot | ove | owe | em | oez | oot ay 96 | e9 | coz | oxi | aco] — | ow | cei ze oh | 98 | out | au | ser | zew | eae | seu we op |e | out | set | oer | zew | oaz | set ze op | 98 | out | sou | oe | cew | wez | seu ee teen ote e ts ze oh | 9 | ox | om | sev [cow | exe | oor we | 6 | out | oni | oer | cew | aac | oon ca ze or | 98 | oxi | ovi | oe | zw | eez | oot 3 @ oh | 08 | ost | on | oie | zew | ssi | oon z | 08 | ost | ov | vex | een | oo: | oot ea ee - eZ ce | 08 | on | oct | ese | ein | sez | 00 a ce | 08 [om | oct | ere [aim | sot | ve e ce | 08 [ont | ozs | vez [oun | cor | 8 Z ce_| 08 | ont | oct | ese | oun | seu | st ce_| of | on | oor | ose [ain | oez | co @ ce_| 08 | on | eos | ete | aim | sot | co 6 oe | os | on | e6 | osc | eiw | oo | co @ ce | 05 fon | 6 | ose [aim | sev | co a ce [oe [om [es [uz [aim | on | oo Petes 4.10 4 zy | ov | 0g | €9 | 061 | oxe | so | ocw | cez | biz | coz | sie zy _| ov | og | €9 | 061 | ove | ove | oew | eez | 60z | 002 | ose zy_| ov | os | €9 | 061 | cee | sor | zew | Get | tz | oot | sie | ze | oe | os | 95 | ot | vee | ize | vw | zor | oiz | on | oe ze | oc| os | 95 | oa | voz | wz | cw | zor | on | oat | oz ze_| oc | o | 95 | out | eae | ove | cen | cat | vez | cet | sie ze | oe | ov | ose | ize | zzw | est | iz | set | osc | esz | tz | zew | eat | or | sz | 002 esz | ez | zzw | zt | ezt | set | oo: vez | gee | zew | zer | vez | oot | sie vee | ize | zw | cet | iz | oot | ose vez | 1zz | zew | zet | 61 | 001 | coz elz | ozz | zew | oct | get | oot | oot 8 g 8/8/8/8/8/8|8/8\8 sz | ve | ov e1z | get | zw | cet | oot | ool | ser { sz | vz | 0c sot | ove | eiw | on | azz | 08 | ose | sz | vz | o¢ | 05 [ ov | e6t | 092 | aiw | ov | set | 08 | 002 E gz | ve | oc | og | om | eet | ocz | aw | ott | sei | 08 | oo sz | vz | ce | 05 | on | est | soi | aim | ov | on | o@ | ai x | ve | oc | 03 | ov | eat | oot | aim | on | az | 08 oor | sz_| vz | oc | 0g | on | ov | o9z| aw | 06 | act | 69 | 002 sz_| ve | oe | 05 | om | oxi | ocz | aim | 06 | sei | co | oo ot | at | oe | 03 | om | act | sei] ew | o6 | so | €9 | oct at | oe | 0s | on | ast | ost | ew | 06 | o@ | 69 | oot F at | oe | 05 | om | asi | cei | eiw| o6 | 09 | €9 | 08 zl teat e | e fa 4.12 COMPONENTES PADRONIZADOS E muito mais vantajoso e econdmico utilizar na confeccéo dos Estampos, componentes padronizados: MIRANDA - S. Miguel Paulista - SP, vide pag. 4.66. ou HORA S/A - Santo Amaro - SP. Possibilitam 0 uso de alimentador edidas¢ olertncieeemethantes 3b encomenda 2.19.0 LOCOS COM 2 COLUNAS ‘BLOCOS C/ 4 COLUNAS TiPos | 8a2 | 882 | 1082 | 1082 | 1242 |1282 | 162 | 1582 | 1842 [1882 | 18A4 | 1884 | 2544 | 2584 ‘A_[ 135 | veo [195 | 160 | 148 | 210 | 148 | 210 | 148 | 210 | 146 | 210 | 145 | 210, 8 36 55 Cy 0 Cy oo e c 10 145 168 202, 20 780 0. a 188) 224 286, 280) oe E 30 100 120 200 F = | «| 50 130) [6 2 50 a 160 | H | wa5x2 | masx2 | w50x3 50x38 1 ences 2 [a6 J 16 16 20 8 K 2 2 28 304 t 3 2 2 = ™ 5 6 0 & 4.13 COLUNAS DE GUIA As COLUNAS DE GUIA com ou-sem buchas, garantem o alinhamento da base e do cabecote. Podem ser de Ago com alto tear de C (Aco 1040/50) tempe- radas e retificadas, ou Ago 1010/20, cementadas, temperadas e retificadas. Em certos casos, as colunas de guia sdo substitu/das por outros artificios que também garantem o alinhamento entre as bases inferior e superior. As colunas devem ser no minimo duas, e possuir compri- Mento suficiente para impedir a separaco do cabecote da base durante o funcionamento, didmetro bastante grande para dar rigidez a0 conjunto e encaixe na base > 1,59. Para satisfazer a condic&io acima, as vezes recorre-se a elemen tos suplementares soldados. 3= 5mm] P= qt H>1Se6 Para as bases com mais de duas colunas, observam-se os mesmos critérios. As BUCHAS representam um aperfeicoa- Mento das ferramentas; séo confeccionadas com material mais mole que as colunas: Ago 1010 ce- Mentado, temperado e retificado, ou bronze. 2150 Em casos especiais, as buchas deslizam sobre as colunas por meio de gaiola de esferas. Para evitar montagem errada das ferramentas, costuma-se es- colher as duas colunas com @ diferentes. 4.14 COLUNAS NORMALIZADAS SERIE NORMAL Material: Aco 1010 temp. cam. e retif. LTD | LID peta [Seed 2] 2] 2] |] | 2] 2] 2] a2] a] a8] 45] co] | o 30] 30] 36 | 36| 36 | 40| 0 | 40] 45] 48| 60 | 55| 65| 65| 80 30 | 30] 36 [ 36 | 36| so] s0| s0| 60] 60] eo] 65| 65| 65| 80 woo | 15 [25 [40 | 160] 165 [160 | 100 | 220-] 240-| 270 | 200 | e20 | 0 | B0 gcEe SERIE NORMAL 4.15 Material: Aco 1010 temp. cem. e retif. [po] es] %] 0] | 6] Al iz| i7] 2/| 2] 30 B 3 3 3 4 4 c[ 2 | 2{| 3 | 45 {| 60 e| 1 | 20] 2 | 28| 30 FL 8] s{ wf] wf] 12 Sieh ade |e eel — 32, r| 4] 4{ 5| 5] 6 120 | 130 | 150 | 180 | 190 135 | 180 | 176 | 210 | 230 u [180 | 170 | 200 | 240 | 270 170 | 190 | 225 | 270 | 310 = | — | 20 | 300 | 360 4.16 SERIE COM BUCHAS Material: Aco 1040 temp. retif. Aco 1020 temp. retif. e cem. a7 7 dun7 80 9 2 8 & g 8 2 & | D,| 40 65 | 80 | 100 A| 17|{ 20] 2] 30] 35 felca | a] a 4 [8 c[ 2% | 3%] 4 | 60| 75 — | 2 las] 30] a6] 40 F | 10| 10] 12] 12] 12 EGiRion| 2 2-26 | 26 H| 50 | 6] 60| 70| 80 Plies | ste | 8 150 | 160 | 180 | 190 | 200 165 | 180 | 210 | 230 | 250 180 | 200 | 240 | 270 | 300 195 | 220 | 270 | 310 | 350 210 | 240 | 300 | 350 | 400 BUCHAS 4.17 Material: Aco 1020 temp. cem. retif. [> [20] 40 [so] 65] e D, | 40 52 | 65 80 | 100 p, | 48 | 60 | 75 | 90 | 110 A 29 34 39° 44 49 B 40 50 | 60 | 65 70 E— 15 | 175 | 20 | 225 25 F 10 10 | 12 12 12 G 15 iz 2 25 25 1 69 84 | 99 109 | 1 19 Holes | 6 |. es 4.18 ‘SERIE PESADA own) See a op | 2 | 6s | 75 | | 100 3, [so |e | 78 | oe [102 8 D, | 40 | 60 | 62 | 72 | «| 96 ae [70 [60 | 90 [100 | 110 spe fs [te [2] 2) 2 = [| ao | as | s2| se fo rs of] mo wiz | 6 R a[s 5 6 6 7 7] =] =) es) ] = 3s | 65 | 75 | 28 | 100 [a [ee | 78 | 90 | 05 | 120 Ap] ps) we] 30 sf 3tala | e6 [tos |i be [oe [ae 16 F [40 | 45 | a8 oO ‘M10 | M12 M16 a | sis] sf 71 el sf si seinalliael 6 ia [64 | 176 | 186 | 220 147 [174 | 201 | 228 | 250 [tea [198-| 2a a | 200 177 | a4 | 251 | 288 | 310 102 | 230 | 276 | 218 | 300 a0 | 272 | 304 | 336 | 388 [ass [202 | 20 | so | 308 [amo Tare | 350 | 0 | aan 7285 | 332 | 379 | 426 | 458 L__ [Fao [aso [40% [65 [ 408 SERIE AMERICANA Aco 1020 temp. cement. retif. OH7 Nz 3/4 3/4 3/16 BISo ‘Aco 1040 temp. ret. 4.20 ESPIGA A espiga fixa 0 cabecote ao martelo da prensa. E feita em ago 1040 ou em aco 1020 cementado mas com a Tosca ao natural. As suas dimensGes variam com o tipo de prensa, A colocacao da espiga é feita como mostram as figuras. O simples rosqueamento sem trava, é deficiente. A unio forcada e rebatida 6 usada apenas para e < 25 mm. NV 4.21 ESPIGAS NORMALIZADAS ‘SERIE METRICA Material: Aco 1010/20 cementado (com excec&io da rosca) il ema % b, D A B ic T H L 20 | 13 | me | 28] 5 [35] 3] 40 | 5 | C 25 7 M20 35 en 4 3 45 65 32 24 M22 35 8 4 4 56 80 40 26 M27 55 10 7 4 72 100 50 36 M30 55, 15 7 5 80 110 65 51 M45 55 15, ir 5 100 140 | ‘ 71] 4 6 4 15° 4.22 a —_—— falas, | ¢.|-c | a ie 8 12 | 23| 10 | 2 | — 65 ef 16 | 38 | 12 | 22 | 135 | 668 FR 13 | 30 | 32 | 2 | - | 100 t a \ tI lo 13 | 30 | 32 | 2 | — | 100 5 + 15 | 50| 15 | 2 | — | 105 eT tn 2 | 40 | 20 | 30 | 156 | 115 3 Tt 2 | 40 | 20 | 36 | 155 | 120 o 25 | 40 | 35 | 40 | 155 | 140 SERIE AMERICANA ¢ D 1 3/4" NF 1/4" 1" NF [1 2" | 1 V4" NF 3/4" | 1 1/4" NE 2" | 11/2" NF 2" | 1 1/2" NF 4.23 PARAFUSOS E PINOS DE FIXACAO Os PARAFUSOS E PINOS DE FIXACAO servem para unir 08 varios clementos entre si c as respectivas bases. Os PINOS além de servirem como elementos de referéncia e Posicionamento, agiientam grande parte dos esforcos provenientes dos im- Pactos operacionais. Os PARAFUSOS absorvem apenas uma pequena parte destes esforgos. Os PINOS devem ser superdimensionacos, feitos de aco 1010/20, cementados e retificados e, nos casos de grande responsabilidade, devem ser feitos de aco prata. Em geral os pinos e os parafusos se escolhem com 0 mesmo diametro. C4 \ Ly AnV/, / ss OS Sw XS iy Vie r ‘SEMI-CEGO_ H=(2+3) o =< 120° 4.24 O ar localizado nos furos cegos, comprimido pelos pinos, impede uma montagem correta; este inconveniente se resolve abrindo furos de esfogo (respiros) nos furos cegos ou plainando os pinos ao longo da ceratriz. 6 PINOS C/SAiDA DE AR Os pinos, afim de evitar trincas ou ruptura das matrizes, deve- to ser colocados oportunamente: E aconselhavel usar pinos cil {ndricos para fixagdo da matriz & base afim de evitar que, com a afiacdio da matriz, aconteca o que est ilus- srado em figura, material retirado pela retitica Ie PARAFUSOS E PINOS NORMALIZADOS PARAFUSOS COM SEXTAVADO EXTERNO. SERIE METRICA 4=(08 4.25 yo oa Variago de 5 em 5 mm 5 | 16 | — | 2 | 2% | 20 | 3 6 | 20 | — | 28 | 30 | 35 a | 2 | — | 35 | 40 to | 32 | 38 | 45 | 50° 12 | 38 | 45 | 50 | 56 130 14 | 40 | 45 | 55 | 60 | 130 16 | 45 | 50 | 70 | 75 ‘a 170 18 | 50 | 65 | 70 | 75 180 20 | 8 | 60 [75 | 80 | | 190 4.26 PARAFUSOS COM FENDA — Cabera cilindrica ‘SERIE METRICA D 1 H F a Variacao de 5 em 5 mm Be | 9=| 3.8 || Siam ier |e a ea | eee . | 8 6 || 4 [12{2 | 2 | | 2 | 30 ee eee 6/13] 5 1/6: |) 26 |-25.-|-.36 | : a 70 ioe} te | 6 [est eens 80 2] 3i{7 | 3 | 35 | 38 | 45 80 1a [| 22{ 8 | 3 | 35 | 40 | 50 | 90 te | 2f[so {3 [4 | 45 | 5 ae 90 13 | 27 | 10/4 | 45 | 5 | 6 | 100 2 [sf] 4 [4s | s | 6 | 100 4.27 PARAFUSOS COM CABECA ESCAREADA SERIE METRICA ip} D, | H N T- F L Variacao de 5 em 5mm. 5 | 10 | 28 16 | 22 | 2 | 2% | 30 : 65 es 12 (288 2) 28 so ae 66 | a | 16 | 44 25 | 35 | 70 [ 10 | 20 | 55 [32 [45 [ Bl 80 | 12 | 2 | 66 38 | 50 | ae | 80 feg\| 27/7 40 | 65 5 | 90 [16 | a0 | 75 45 | 60 20 | 1g | 33 | 8 so |e |. | 100 | [ 20 | 36 | 85 6 | 70 |. ie 100 4.28 PARAFUSOS COM SEXTAVADO INTERNO TIPO ALLEN (Cap screw) Material: Aco Liga temperado 36 — 43 Re SERIE em POLEGADAS D A ti: J ROSCA (filete/pol.) CARGA w [Nr | NC | ko [ @AG is BAS ss2 | — | 32 | 24 80 4 3/8 ane | 20 | 28 | 20 | 140 5/16 76 sz | 18 | 24 | 18 | 250 3/8 wie | .. © ee | 16 | 24 | 16 | 300 me | 5/8 S= [sre | 14 | 20 | 14 | S00 Ravel a4 Ye [ae [12 | 20 [13 | 630 9/6 feist = = s\eaeee |) 12 [a8 a2 850 5/8 7 | & = v2 | 11 [ 18 | 11 | 1000 aa 4 $= [one | 10 | 16 | 10 | 1500 7 | 1 18 8 y | oe | 9 | 14] 9 | 2000 1 wie | sy | 58 e] 12] 8 | 2800 | 1 1/8 ilegs 1/2) < = 3/4 Te. 7 | 3500 pease leis 3/4 To lea 7 | 12 | 7 | 4800 138 | 1 78 aa | 6 | 12 | 6 | 5500 [112 [2 1 6 | 12 | 6 | 6500 SERIE em MILIMETROS ( Vide Pront. Projetista de Méquinas pag. 4.26 e 4.27) 4.29 PARAFUSOS COM SEXTAVADO INTERNO SEM CABEGA. SERIE AMERICANA Material: Aco Liga temperado 36 — 43 Re Dimensées: polegadas 3/16 1/4 5/16 3/8 7/16 ayer | 3/16 | 14 |e : | | 5/16 J | 3/8 v2 5/8 3/4 3/4 78 ge | 5/8 4 | V2 3/4 | V2 aL eee 3/82 | 1/8 | 9/32 | 3/16 | 7/32 | 1/4 | 9/32 | 5/16 4.30 PINOS CILINDRICOS SERIE METRICA Material: Ago 1010 cementado — 1050 — VN 50 — Aco Prata. 3 100 110 [120 130 140 160 4.31 PINOs CONICOS: SERIE METRICA Material: Ago 1050 — VN 50 — Aco Prata O diémetro nominal dos pinos cénicos é o menor. Ex. de indicagéo:5x32 (D=5 L=32) 30 32 36 38 40 | 45 - 50 55 3 70 | z 90 | 100 i 110 | 120 130 140 160 4.32 PINOS AMERICANOS SERIE AMERICANA Material: Aco Prata — 1040/50 O diémetro nominal dos pinos cdnicos é o menor. Medidas em ‘‘polegadas’* E 1/8 | 3/16 | 1/4 | 5/16 | 3/8 | 7/16 | 1/2 5/8 3/4 =| 2 5/8 3/4 i 718 + 11/4 1/2 1 | 3/4 1/4 ol 1/2 ee ely} rity ~4.33 PUNGOES Os pungdes e a matriz constituem os elementos fundamentais de uma ferramenta; eles transformam a chapa plana em produtos desejados, conformando-os de uma vez ou em varias etapas. Os pungdes e as matrizes so chamados também de machos fémeas. Em geral os puncdes so feitos de Ago C cu Aco Liga, mas hé casos em que so confeccionados com outras matérias como: ferro fundido, aco fundido, ou ligas de Zn. Os PUNGOES DE CORTE sao sempre fsitos de Aco C ou Aco liga. Qs tipos mais usados sdo os representados em seguida 20258 0,258 | gine) © DIAMETRO MINIMO do pungao é determinado pela es- pessura da chapa 9 e para chapas de agoc/ 7 < 40 Ka/mm? > 15e para chapas de aco c/ r, > 40 Kg/mm? PLACA DE CHOQUE Para impedir que 0 pungao penetre no cabecote, colocase entre a cabeca do punc&o e 0 cabecote do estampo, uma placa de aco bonificado com espessura maxima de 5 mm. @ A placa de choque ¢ dimensionaca para a pressiio espectfica p = 4 Kg/mm? {IF one ou anyE F = forca que atua no pungio. TIPOS DE PUNGOES DE CORTE O tipo mais usado é 0 retificado em esquadro (1); € 0 mais barato e sempre usado para corte de chapas com e <2 mm. Os pungdes de » relativamente grande so comumente feitos céncavos ou com fio de corte inclinado (2, 3, 4, 5). <> <16mm | 2e >16mm | 1,5¢ On?2éusado parag = 40 + 200mm. 4.35 Os punedes com fio de corte inclinado diminuem a forga de corte até 60%, porém curvam as pegas cortadas; isto é, em alguns casos é até muito vantajoso. Outro artificio para reduzir a forga de corte é 0 escalonamento dos pungées. KD 1o+is2, © seiros ou em forjaria, para corte a quente. >is? Y Yi © tipo 6 é usado para trabalhos muito gros- 4.36 z Os punges tipo faca (7-8-9) so usados para materiais ndo metélicos ou fracos, e trabalham sem matriz, usando como base uma placa de torracha ou madeira de topo. ! f A face conica estara sempre do lado do retalho. r O pungao com face cénica de ambos os lados € usado no corte de juntas e conecgdes de bor- rachas, de papel, couro e material semelhante O- - Para cortar metais leves como aluminio, an- timénio, cobre e suas ligas, usam-se com étimos resultados, puncdes de borracha atuando sobre - bases de ago com saliéncias cortantes com s<6mm 4.37 Quando a sece&io do punciio é complicada, recomenda-se fazer 0 pungdio composto por segmentos. Isto facilita a execugdo e em caso de quebra, é so substituir a parte estragada, A fixagdo dos segmentos entre si e na placa porta-pungao deverd ser bem rigida e seus encaixes executados a rigor. Para aumentar a velocidade de corte, manter as tolerancias e diminuir 0 ntimero de afiagdes, recorre-se a matrizes e machos enxertados com material de 6tima qualidade ou metal duro (pastilhas de Widia). SS 4.38 A figura ao lado mostra um Pungo com facas auxiliares para Tecorte da sobra da tira. Nas ferramentas progressivas é muito usado 0 pungiio com pino piloto, © pino piloto permite posicionar cor- retamente a tira de chapa. Para evitar 0 fenémeno de flambagem dos pungies delgados, aumenta-se a sua robustez por meio de embuchamento. Us 4.39 PUNGOES COM EXTRATOR EMBUTIDO i SS EEE: Ss S| | | PUNCAO COM PARTE CORTANTE ADICIONAL PUNCGES RECOMENDADOS 04 2mm 4.43 ANGULO DE SAIDA NAS MATRIZES DE CORTE OU DE REPASSO Para facilitar a safda das pecas cortadas, ¢ necessério que as matrizes sejam vazadas com paredes inclinadas 0,5° de cada lado. ‘As matrizes de REPASSO nao apresentam conicidade nos furos; as paredes deverdo ser perfeitamente cilindricas, por uma profun- didade de pelo menos 25 mm. Por quest&es de economia e facilidade de trabalho geralmente limita-se 0 paralelismo das paredes dos furos de repasso a apenas 5 4.44 TIPOS DE MATRIZES DE CORTE ee Zz UY, Ta Matrizes de corte inclinado Matrizes com partes adicionais 4.45 Os tipos de matrizes e pungdes que apresentamos, servem para dar uma idéia de como se resolvem facilmente e com boa técnica, alguns problemas aparentemente complicados, Todos os artif{cios usados visam sempre a — facilitar a execugio e a manutenciio das ferramentas — aumentar a vida das mesmas — diminuir 0 seu ntimero de afiagdes — economizar os agos de melhor qualidade — substituir facilmente as partes estragadas —garantir a qualidade do produto. Matrizes de buchas Matriz com enxerto Matriz com bucha excéntrica para furar e cortar 4.46 MATRIZES COMPOSTAS: en 2 partes em 3 partes em 4 partes oe A2iTne aa De) Fa Matrizes para pequenas pecas ou pequenos furos 447 PUNGOES E MATRIZES DE SEGMENTOS Para cortes de grandes dimensdes usam-se punces e matrizes de segmentos. Os segmentos deverdio apresentar quase todos 0 mesmo com- primento e, para evitar a distorcdo de tempera, ndo deverdo ultrapassar 0 comprimento de 300 mm, como também, para evitar quebra durante o fun- cionamento do estampo, nao deverdo apresentar pontas agudas. Cada segmento deverd ser fixado no suporte com pelo menos 2 pinos e 2 parafusos. 4.48 Fp A PUNGAO E MATRIZ COM B PARTE CORTANTE ADICIONAL PUNGAO E MATRIZ COM PARTE CORTANTE DE SEGMENTOS 4.49 FIXAGAO DAS MATRIZES. Uma matriz atende as exigéncias de uma boa técnica se for montada erlterlosamente no “porta-matriz”. ‘As razes que levam a0 uso do porta-matriz sao: — economia de acos especiais — possibilidade de regular 0 alinhamento com 0 puncdo —troca répida da matriz, seja para substituic#o como para afiagdo. Fixagdo por pressio Fixacdo por parafuso: e < 1,6 mm e>1,6 mm e extrator fixo t , ZZ J v ( y / PSS N Z i a T 4.50 lo riz com furo nao redondo ae 451 ESPESSURA DA MATRIZ A forga proveniente do pungo se distribui ao longo dos gumes de corte da matriz de forma tal que se esta nao tiver espessura su- ficiente, acabaré estourando. E>¥F-3 (cm) F = forga de corte (ton) dD | 36 | 6=12 | 12720 x 6 10 13 F ton 10 16 20 30 50 90 120 | —E mm | 16 | 16 een 4 40 46 | c mm | 9+10 | 12+13 | 14+15 | 1718 | 21 29 +30 | 34435 c mm | i212 | 14215 | 47218) \ on Saol|n26 3637 | 41442 1,2 +3 + E para matrizes pequenas #30 E panacea OBS.; Para matrizes inteiricas ou | ‘encaixadas podemos tomar 0,8 E. Z mm & + e (e = espessura da chapa em mm) =) Para os valores de «, vide tabela na pagina seguinte. 4.52 VALORES DE « PN] 02-05 | 08-1 | 12-15 16 | 4-10 | 25-3 | 17-2 0.| S=15 |e ee os. co] 6-15 | 4-5 | 3-35 too | 8-20] 5-6 | 4-42 [180 | 10-25 | 6-7 | 46-5 200 | 15-30 | 7-8 5-6 300 | 15-35 | 75-9 | 55-65| 5-62| 4-46 em que: p = perimetro de corte em [mm] @ = espessura da chapa em [mm] ESPESSURA DA MATRIZ, por outros autores a Behe bas 8/$/8/8/s eS ye ualbesl eels tes &/8/8/8/8 18 | 20 | 22 | 24 | 26 20 | 22) 24 | 26 | 28 24 | 27| 30 | 32 | 36 27 | 30 | 32 | 34 | 38 31 | 34} 37 | 40 38 | 42] 45 | 48 | 53 Se a matriz apresentar varios perimetros de corte, a sua espessura é.escolhida pelo perimetro de corte MAIOR. 4.53 EXTRATORES E SUJEITADORES ou PRENSAS-CHAPAS Os pungées tendem a arrastar consigo a chapa na qual penetram, provocando as vezes, a sua propria ruptura, Este inconveniente se elimina por meio dos extratores ou separadores que, na maioria dos casos, funcionam também como prense- \dores, Os extratores podem ser acionados por barras, alavancas, molas (helicoidais, prato, borracha, etc.) ou ar comprimido, e podem ser aplicados aos pun¢des ou as matrizes. a LA IW Examinar os exemplos € <2) das paginas seguintes. 4.54 EXEMPLOS DE EXTRATORES APLICADOS AOS PUNGGES 3 MOLAS 3 PARAFUSOS DESLIZANTES 4.55 4.56 SHASTES DE EXTRAGHO | 4.58 ot 4.59 FORGA DE EXTRAGAO A forca de extracéo Fo, deve ser 10% da forca de es- tampagem F PRESSAO DO SUJEITADOR Os sujeitadores deverdo ser dimensionados de forma a exercer a presso especifica de: 0,1 0,2 Kg/mm? _ p/ chapas de aco 0,08 +0,1 Kg/mm? — p/ chapas de Al Em geral, nas operaces de repuxo, os prendedores de chapas atuam com uma forca igual a 30% do forga de repuxo. (vide 39 vol.) 4.60 ALIMENTADORES E DISPOSITIVOS DE AVANCO Para melhorar a produgdo, é necessdrio que a prensa seja alimentada com continuidade e a chapa colocada em posicao correta. Para isto, existem dispositivos simples ou complexos, com funcionamento manual ou automatico. Eles limitam 0 avango da fita a cada golpe da prensa. iY Y 12— PINO de encosto, STOP ou TOPE. WEN 29— FACA de avango. EXCENTRICO P/ Usada para chapascom e< 2mm REGULAGEM 2iSe 4 FINA fsa = ESPESS, DE CHAPA 3°— ENCOSTO frontal ou lateral ENCOSTO LATERAL 4°— BALANCIM ou encosto OSCILANTE Nao é utilizado para chapas finas. AHies NY | 4.62 50— Encosto INICIAL e dispositivos para Ferramentas Progressivas. ‘encosto inicial FAGA P/ CORTE DE RETALHO Pent CORTE DE RETALHO) 2 A, ENcosTo 2 OWI] _rroave anno em © Hee eee ¥ + (rena oa Fr o % eaters lee of fe PY | 4.63 CENTRADORES OU PINOS PILOTOS Os pinos pilotos aumentam a preciso do produto, pois man- 1ém a tira em posig&o centrada durante o corte, AISI 0-1 Material DIN 2419 VILLARES VND (Cn 4, 3 6 8 g d | 123 | 36 6 até 15mm d, 6 8 d 6+ 10 10+ 15 © — 12,5até 40mm 1 medidas em mm SI qd, 8 10 16 Y Pa [ors | 126216 26 +40 d, 1 1 16 d, 75 75 105 R 1/4" 1/4" 5/16" 3/8" [one acs s20 + 4.64 FACAS DE AVANGO A faca de avanco cortando lateralmente da tira um retalho igual a0 passo, proporciona-Ihe um avango exato. | | = “ lea i | oe q >] a | y Hot com encésto com salifncia com saligncic loteral iBT a FIG 45° f on eb a oe b 63 een 2 03 63 64 +10 65 | 25 | 04 7.0 10,1 +16 65 |..3 05 8.0 80+ 100 60+ 70 16,1 +25 85 4 06 9,0 | 25,1 +40 120 | 6 07 | 100 Medidas em mm 40,1 = 100 13,5 8 os | 120 | NOTA: as saliéncias fronta's ou late- Encosto rais garantem um encosto perfeito Tito a DIN 2419 2436 2201_~—«1640 Material @ AISL 0-1 D-6 D-3 W-2 ~~ =. Dureza 0 Na parte da cabega para recalcar Re = 40 + 44 Na parte do corte Re = 5 4.65 GUIAS PARA FITAS Afim de efetuar um trabalho regular e eficiente, 6 necessario. que a fita do material seja conduzida convenientemente dentro do estampo; Para isto usam-se as guias laterais. As guias da fita além de guiar o material, servem também para desprender a chapa do puncdo. A altura h obedece as seguintes dimensées: h=20+25e p/ e =0,1mm e p/ e>1 mm Em geral h= 6mm p/ e<3mm h=15+e e=35+4 mm h=2 +e e=5 6,5mm h=25.+e e=7 +8 mm A abertura A costuma-se fazer: Para tiras de chapas: A=a,+0,5mm p/ e <1,5mm A=a+i1 mm e =1,6+3mm el $446 ab oe Para ferro chato: = 7 A=a + 1.5mm A=a+2 mm GUA LATERAL ELASTICA\ © = espessura da chapa a = largura da tira 4.66 BASES (PLACAS) E ACESSORIOS PARA ESTAMPOS A Ind, Mecdnica MIRANDA de Sao Miguel Paulistz-SP, além da linha NORMAL produz Todos os elementos sob encomendas de acordo com 0 desenho que Ihe for fornecido: Materiais, Tolerancias, Matrizas, etc. Produz também acessories para Estampos: Corte, Dobra e Repuxo: Matrizes, Placas de choque, Pinos, Buchas, etc. ... Os PINOS so alojados sob presso em esquadro garantindo paralelismo e fechamento perfeito, e produgo de pegas com preciséo. Proporcionam grande durabilidade, maior producdo. As BUCHAS podem ser fixadas na placa superior ou na infe- rior por meio de grampos e parafusos que as posicionam em perfeito esqua dro. Permitem montagem e desmontagem féceis e répidas e proporcionam maior seguranga que as buchas convencionais. As placas séo de ago SAE 1020 ou 1045, esquadrejadas e retificadas com tolerancias paralela e ortogonal de + 0,04 mm. Os cantos chanfrados 445° permitem maior seguranga. Os AJUSTES PINOS/BUCHAS séo 12 classe folga = 0,018 mm 2" "= 0,02 + 0,06 mm 33" = 0,08 mm O PEDIDO deverd ser feito conforme esquema: Quant. Série Diametro |Comprim. | Tipo Area Livre | Espessuras dos dos de asb Pinos Pinos | Buchas b d, m = distancia entre a face posterior da bucha e a borda da base. Todas as medidas, tolerancias e materiais podem ser alterados a pedido do interessado. 4.67 B) C/PINOS NO CENTRO C) C/PINOS EM DIAGONAL Série M2/C Série M2/D Dimensées em mm AreaLive | s, | s,| 4, | d, |r | m 20 | 20 | 25 | 39 | 61 30 | 25 | 32 | 45 | 71 40 | 32 | 40 | 54 | 84 D) C/PINOS TRASEIROS Série M2/A ‘Série M2/AR Areative | s, | s, | d,| | m = 150+200 | = 30 | 25 | 25 | 39 | 61 = 110+ 500 | 2 OE ag a0' | ae: lieaes| 71 = 110+ 600 = 401600 | 45} 40} a0| 54 | 94 = 1107500 601+ 800 | 55 | 50 | 50 | 59 | 97 110+ 500 A) C/ 4 PINOS Série M4 b= 110+ 500 Areative | s, | s, | 4, | 6 | m | 0 | 25 | 258 | 20 | 61 b = 110+400 a = 201+400 40] 30 | 32] 45 | 71 = 110+ 500 = +600 = Z Glas 45 | 40 | 40} 54 | 84 = 110+500 = 601+ 800 55 | 50 | 50] 59 | 97 4.69 4.70 E) C/PINOS DIAGONAIS ‘Série M2/CD Area Livre a] be 5 3, dr ee) Geel ge). & i 80 158 130 | 27 180 100 | 60 | 172] 170| 25 | 20] 20 | 25| 140] 27] 98 | 54 | 194 120 198 27 214 160 100 | go |} 391] 32 | 25] 20 | 25 ne rie \eerae 120 210 170 | 37 204 160 278 | 250 210 | 44 | 134 298 120 244 200 | 44 288 160 foe 2) wo 220 | 44 | 154 308 200 313 40 | 32] 25 | 32[ 250 | 44 as | 338 250 362 290 | 44 378 160 2 | 20 | 44 | 1, 328 200 | oq [318 270 | 44 368 250 380 | 55 310 | 60 | 155 410 310 240 360 | 50 460 200 333 300 | 50 400 260 | 160 | 376 | 365] 60 | 40| 32 | ao| 330 | 60 | 223) |, | 490 310 440 380 | 50 480 250 380 360 | 50 460 200 397 = 263 310 449 410 | 50 510 310 | 280 | 445 | 447 440 | 50 | 313 540 471 F) C/2 OU 4 PINOS Série M/R. Area Livre | s, b= 80+150 | 30 | 25| 20| 25 | 39 | 61 b = 151+ 250 26 | 32 | 45] 71 251 + 400 32 | 40 | 54 | 84 | A espessura s, , deverd ser igual ou maior que o diémetro do pino guia. “ A MIRANDA fornece também pinos c/d = 50mm, PLACA INTERMEDIARIA com 2, 4 ou mais PINOS oT 4.73 PINOS DE GUIA prem ‘ ; § a | 4 S80 fabricados em aco cementado com dureza 60 + 64 RC € retificados e montados a presséo. Diémetro| ¢ |Didmetro| 2 |Didmetro| |Didmetro| |Didmetro| d d d d d 100 110 120 130 140 140 120 130 140 150 150 130 140 150 160 130 140 150 160 170 140 150 160 170 180 150 160 170 180 190 20 |160| 25 |170) 32 180 40 190 50 200 170| 180 190 200 210 180 190 200 210 | 220 190 200 210 220 | 230 200 210 220 230 | 240 210 220 230 240 250 220 230 Até 600 Até 600 Até 600 474 BUCHAS DESMONTAVEIS Como os pinos so de ago cementado com dureza 60 + 64 RC e retificados, so fixados as bases superior ou inferior por meio de crampos e parafusos, proporcionando um perfeito esquadro, evitando os problemas das buchas convencionais. Possuem canais de lubrificacaio com facil acesso. BUCHA LONGA [4 4 | Dibrro | Guide | ao | cecmpor ef a] ml] maa a Poe | | ms “Tita [9a [a9 | a7 | ars | a6 ‘oa [iss [ap | os | ms | as f ae a cm 7 5.01 5 — CLASSIFICAGAO DAS FERRAMENTAS Os estampos podem ser clasificados de acordo com 1 =a FUNGAO, isto é, pela ou pelas operagées que executam — Furar —Cortar — Repassar — Calibrar — Simples — se executam uma operaco apenas. — Dobrar para —Combinadas — se executam duas ou mais ope- rages a0 mesmo tempo = Cunhar B — Recalcar — Progressivas — se executam operacdes que se su- = Rleplixar cedem com 0 avanco da fita — Endireitar = Injetar etc 2— 0s RECURSOS TECNICOS, isto é, pela existéncia ou ndo de: — Guias para a chapa — Guias para os pungdes — Guias para 0 cabecote — Faca de avango — Facas auxiliares para corte de sobrar — Automatismos de alimentacaio ete, 3—aPRODUGAO: — Grande — Média — Pequena 6.01 6 — EXEMPLOS FERRAMENTAS DE CORTE Estampo simples de corte Estampo aberto com guia Para o puncio Estampo fechado com guias Para © pungio e para a chaps Estampo para furar peas 8 recortadas Estampo aberto com sujeitador guiado por colunas Estampo aberto com sujeitador e porta-pungao ‘uiadlos por colunas 6.03 6.04 CONJUNTOS WHISTLER Para solucionar economicamente certos problemas elementares, algunas indastrias ossuem conjuntos Whistler que so apro- veitados como em figura. Ex. de uso dos conjuntos ‘Whistler pare furar as. extremidades de uma placa Ferramentas para cortar e furar as extremidades de tiras 6.06 Estampo de corte com pun¢do e matriz composto 6.07 Ferramentas combinadas de corte e furo com punges coaxis re 6.08 Ferramentas combinadas para cortar e furar 6.09 6.11 TAS DE DOBRA 6.13 Ferramenta para abaular arruelas ja cortadas Estampo para produzir arruelas cOnicas de recortes de chapa 6.15 ty CH conten man EXTRATOR lad corre a+ Estampo de dobrar e nervurar 6.16 FERRAMENTA para FLANGEAR e AFUNILAR, ‘as extremidades de uma cApsula FERRAMENTAS DE REPUXO Repuxo com prensas simples Repuxo com prensas de duplo efeito fe aA Corte e repuxo combinados Para que a aba fique centrada e uniforme, o refile deverd ser feito depois do repuxo. Ferramentas de corte e repuxo 6.21 | Forramentas de corts ¢ repuxo | it eet T rT Hy | RS. \ | Ferramentas de corte e repuxo Ferramenta combinada: cortar, repuxar, cortar — Prensa de duplo efeito 6.24 Ferramenta combinada: cortar, repuxar, furar e revi ir — Prensa de duplo efeito At Pes 6.26 SERIE DE FERRAMENTAS PARA: a ae GUARNICAO DE AMIANTO REVESTIDA DE COBRE —— CICLO DE OPERACOES ————————__ ] 12| Preparo da chapa de cobre ok. Gams I | hte | 22 | Corte da orruela S : | = | 32 | Repuxo aD | 42 | Preparo da chapa de amianto aa | 52 | Corte da orruela de amianto 62 | Dobra parcial do face externa ab | 72 | Dobra total do face externa ef | | = 82 Dobra parcial da face interna as 92 | Dobra total da face interna a2 6.29 6.30 eS SERIE DE ESTAMPOS PARA CONFORMAGAO CONICA PRODUTO ‘1Bop.: Repuxar 28op.: Recalcar 42op.:: Rebordar e formar 6.34 CONFORMACAO CONICA — REFILE E FURACAO Corte e 19 repuxo (Prensa de duplo efeito) 2 repuxo 6.35 30 repuxo e calibragem al LET Refile yal J (em cortadeira de mesa mével horizontalmente) REPUXO E TREFILAGAO Hie Wee DFR ‘Bop. Repuxo — Prensa simples com almofada 22op: Repuxo de reducdo — Prensa simples com almofada ith EXTRUSAO a i Ferramenta para extrudir 6.40 REPUXO PROFUNDO ‘Série para repuxo profundo zr C] 29 operacto ae ZA ZA ZR ie z ee ae €& Does fewenaessnarn LA Wah 79 operacdo 89 operacdo 99 operacéo, 102 operagdo NG Wy LE» WZ ZAG INS) aE lees 28 operocto de recorte tees T | ar si TI “a 6.41 ABAULAMENTO © abaulamento de um recipiente cilindrico é feito com o punc&o expansivel de borracha ou de setores de acos presos com anéis elasticos. NB. A operago deveré ser feita em prensas de duplo efeito, para imobilizar as partes do estampo, porque 0 prensa-chapa empurrado apenas pelas molas pode afrouxar e estragar a operacao. Poncho Ferramentas de punc¢So expansivel de setores. ane eusvico SETORES (Ago! ara (Foto) Ferramentas com pungéo expansivel de borracha. Os estampos com pungéo de borracha séo mais préticos e baratos. Abaulamento parte inferior. 6.42 REPUXO HYDROFORM Os estampos ndo tém arestas e no interior da matriz forma-se uma pressfio oleodindmica varidvel e regulével capaz de provocar a deforma- eGo ea adaptaco do disco metélico ao estampo conduzido por um pistdo. Essa caracteristica evita a formago de pregas, rachaduras su- perficiais, rupturas e permite realizar com uma Unica operaco a estampagem de formas complicadas. Para estas operagdes so necessérias prensas préprias. O estampo é composto de 2 partes: A parte inferior tem 0 corpo A de ferro fundido, a chapa circular B e © pungdo C que pode ser de Aluminio, Latdo ferro e piéstico ou outro material porque nao sofre abrasio. A parte superior camara da matriz eldstica tem 0 corpo D com a parede cilindrica e teto esférico com um furo para a entrade e saida do 6leo, ligado 3 uma bomba de pressdo varidvel, regulada conforme o traba- tho, a presséo méxima alcanga 10 kg/mm?. A membrana eldstica E é de borracha macia, com grande elas- ticidade, resistente & traco, aos dleos e aos acidos. E presa ermeticamente ao corpo D, por meio de uma arruela F ede um anel G expansivel de aco. Segiiéncia das Operagdes LP. LC -Bb If J qUI 6.44 RECALQUE REPUXO PESADO Repuxo pesado 6.46 Re 6.47 Recalque G/ Pungo de Borracha 6.48 REPUXO COM CONE DE TRANSIGAO ‘12 op.: Repuxo com cone de transi¢ao jw 28 op.: Repuxo com redugao S 3 PRODUTO 6.53 seany 9 4e11N0u “seIW424 op oduiersy SITTIN! ii Wc AA | (Ai ee uvund yvuIAay A — sistema american B — sistema europeu A eae SZ 6.55 CUNHAS ‘As cunhas possibilitam a movimentacac horizontal de ele- mentos da ferramenta de modo @ permitir a realizaydu facil de algurnvas operacées que de outra forma seriam mais complexas, complicadas ou dem oradas. iplicagdo de cunha para furaeao horizontal 6.56 oa Ferramenta combinada para furagao e dobra lateral | OA. 6.57 enrolamento lateral e chapinha jé furada Ferramenta para Ferramenta para fura¢ao radial ‘Curvatura central de pega jé cortada e dobrada 6.60 Estampo com matriz oscilante (Curvar) Estampo com pungZo oscilante para curvar e dobrar 6.63 6.64 Estampo com pungio em forma de tenaz para segunda dobra de uma pega em “U" 6.65 FERRAMENTAS PROGRESSIVAS -- —-—~ 12 Oper. ra. Ct! ——-——+ 2# Oper. | - —_ 3? Oper. | 6.66 OPERACOES Pecas Obtidos ae @ oo oo volo sie? at - © o old 10% 6/606 ae ot 585000 ma 6.69 Lie Ds ZZ 5604 ¥1O6 6.70 8 3 E & 3 6.71 DOBRA E CURVA COM MATRIZES DE BORRACHA Os Sistemas tradicionais de puncdo e matriz de aco so pesa- dos € caros, porque requerem preciséo e no permitem variagdo da espessura da chapa. Atualmente com a produgSo de Borrachas Poliureténicas, que sfin muito resistente: @ abrasio. a ruptura por compresséio, aos dleos, dcidos, etc, O punglo A é de aco, A matriz B ¢ de borracha. As matrizes sfio de borracha uret&nica, colocadas na caixa C, com a folga f, que permite a expansdo da borracha. No fim da operago a borracha volta ao seu estado normal e extrai a peca dobrada, SEQUENCIA DAS OPERACOES Estampos de Dobrar 8 | c | £ (folga) A, 18 = 3a 2a Be Estampos de Curvar Os elementos destes estampos so iguais ao exemplo acima Desejando-se uma curvatura exata colocam-se enxertos de aco D. a = a 2 2 DO) 6.72 CORTE COM TAMPOES DE BORRACHA Nestes dltimos tempos este process tornou-se impor- tante para a pequena e média produco, principalmente para a Industria Aeronéutica, onde siio utilizados metais leves € suas ligas. Os estampos so formados apenas de uma matriz A de aco com espessura de 6 a 10 mm, presa & base D e de um tampao B, com 2 a 3 es. tratos de borracha ureténica colocados na caixa de ago fundida e com ner- vura de reforco. O resultado ¢ idéntico aos processos tradicionais. Porém pare perffs irregulares, este também oferece grandes vantagens de custo. A matriz ndo perde o fio de corte, nem apés milhares de cortes, Outra vantagem é que com apenas uma operacao: corta e fura, < WAN MASA nies do CORTE K-x depos do 6.73 REPUXO COM TAMPOES DE BORRACHA Este método é empregado para o repuxo de metais leves ¢ suas ligas: Alum{nio, Lato e Cobre. E utilizado principalnente na Industria Aeronautica. O estampo é composto de: uma base A sobre a qual é fixado © macho B, 0 qual pode ser de material pléstico, ou de madeira dura, que em relacdo ao ferro fundido so mais féceis de serem trabalhacos 12) A caixa C é de ago fundido e reforgada com nervuras, contém em geral 4 tampées de borracha com altura de 10 cms. 22) O prensa-chapa E que além de assegurar a chapa no inicio da operacéio, no fim extrai a peca repuxada por meio da contra-pressdo das velas F. A operacao de repuxo pode ser feita de prensas simples. A borracha deveré ser resistente a ruptura & pressdo maxima Porque a baixa presséio 8 borracha apresenta uma grande deformagao eléstica, com 0 aumento da presso a deformacdio dimi O repuxo comeca com a presséo de 22 + 42 kg/cm? Para objetos pouco céncavos, como as asas dos avides, a pres- so ideal 6 de 105 + 315 kg/cm? ie Fose final \ 6.74 ESTAMPOS PARA ARREDONDAMENTO DAS BORDAS DA CHAPA A figura acima representa na ferramenta para bordes, pedagos de chapa, indicado com: e = espessura da chapa o = tensio da dobra largura da tira metro externo do enrolamento A forga necesséria serd : F Exemplo: e = 16mm @ = 28 kg/mm? b = 23mm de= 11mm 2 623+ F=07 ase = 105 kg/mm? Bw cca vcne an 6.75 ESTAMPOS DE RESINA SINTETICA (ARALDITE) Os estampos feitos com resina sintética diminuem 0 peso e 0 custo sem alterar a qualidade do produto, A Inddstria Automobil(stica, para a fabricago dos elementos de carroceria, necesita de grandes estampos, quando metélicos, ficam muito pesados e caros, Em muitos casos o puncao e a matriz sZo feitos com resinas sintéticas. Exemplo 1 PUNCAO E MATRIZ DE ARALDITE para prensa de SIMPLES EFEITO. Ey amore A parte superior do estampo & formada pela chapa F, sob a qual é fixado o prensa-chapa superior C (ferro fundido) entre a qual desliza a matriz A. Nas extremidades inferiores do prensa-chapa estdo colocados 2 tasselos, para alinhamento com a parte inferior do estampo. Nota-se que a matriz A, é regulada pelos 4 parafusos H, Acchapa | juntamente com a haste L formam o extrator. Na parte inferior hd: 0 prensa-chapa E, na superficie supe- rior a do prensa-chapa E, é colocado a chapa & ser trabalhada. Dentro do prensa-chapa E encontra-se 0 pun¢do B fixado na base D. NB. Os miolos da matriz e do pungéo séo confeccionados com areia mistu- rada com resinas sintéticas. As cascas so de Araldite com espessura de 15+ 20mm, e com toleran- ciade + 0,25 mm. 6.76 Exemplo 2 PUNCAO E MATRIZ DE ARALDITE para prensa de DUPLO EFEITO. Também neste caso a matriz B e o puncdo A so confecciona- dos como no caso anterior. A diferenca do exemplo 1, é 0 sistema de funcionamento. A parte inferior possui a base C sobre a qual é fixada a base D |matriz externa) no seu interior desliza a matriz A que se apoia sobre as velas do extrator. A parte superior possui 0 prensa-chapa F e 0 pungao A, que desliza no interior da base G presa ao trené central da parte mével da prensa. Os tasselos H servern para distinguir a parte superior da parte inferior do estampo. Com 0 estampo aberto se coloca sobre o plano « a chapa a ser repuxada. O prensa-chapa F 6 preso sob a superficie do trend externo enquanto que a base G presa ao trené central porta-pungao. A operacdo de repuxo é a seguinte: 19 Desce 0 prensa-chapa F (segura a chapa).. 29 Desce o pungiio A (repuxa a chapa). 39 No retorno a matriz B empurradas pelas velas E expele da base D a pera jé repuxada. PRENSAS PRENSAS DE FRICGAO 7.01 CARACTERISTICAS ‘© mesa fixa, com ranhuras “T" © suporte reguldvel no proprio corpo da prensa para colocacdo co motor volante do fuso de acionamento do martelo fundido em ago e recepado com couro de primeira qualidade, para uma perfeita ade- réncia aos discos de acionamento laterais guias prismaticas amplas e com acabamento esmerado para um deslizamento eficiente do martelo acionamento frontal com dispositive que permite a parada automatica do martelo na parte superior para um trabalho mais suave e com elevado indice de preciséo, 0 fuso de aco trabalha em bucha de bronze de alta liga. © corpo da prensa é fundido numa unica peca, bem dimensionada e de altissima ri- gidez; além disso, um potente fuso é colo- cado a quente em cada uma das 2 colunas, em toda a extenséo, garantindo a solidez de toda a estrutura. so empregadas esferas de aco nas partes de contato entre 0 martelo e 0 fuso, 0 que garante a enorme sensitilidade de funciona- mento. 7.02 Extrator — As prensas podem ser dotadas com este equipa mento que facilita sobremaneira as operacées de retirada das pecas exe cutadas. Ao se levantar 0 martelo, um dispositivo empurra automaticamente a pega, retirando-a do estampo. GRAMPO PARA FIXACAO DE ESTAMPO. NO|PARAFUSO | A__|PARA PRENSAS 1 | 3/8"x 100 | 85 4a8 tons 2 | 1/2"x140 | 120 8a 15 tons 3 | 5/8"x170 | 150 | 22240 tons 4 | 3/4" x 220 200 60a 80 tons 5 | 7/8"x360 | 300 | 1004130 tons 7.03 PRENSAS EXCENTRICAS CARACTERISTICAS ‘© mesa reguldvel com ranhuras “T" diagonais ‘© mesa sobreposta com ranhuras ""T’ diagonais com furo expelidor. © fusos laterais para regulagem da altura da mesa © bucha excéntrica graduade para facil regulagem do curso do martelo © guias prisméticas amplas com perfeito acabamento para x 4 um destizamento eficiente do martelo © suporte reguldvel no corpo da prensa para assentamento do motor Eecinicacbes leat de fr oa taps Fr er es 79 rm Pe PEPER TERg = 7.04 ESCOLHA DA PRENSA EXCENTRICA. A prensa excéntrica para uma determinada operagdo de corte ou repuxo no pode ser escolhida pela capacidade de placa fornecida pelos fabricantes, pois esta é a capacidade ma prensa desenvolve quase no final do curso. A capacidade da placa ou nominal da prensa se refere a0 curso Util de operacdo de + 1mm (& = 12° 30') com a excentricidade ao maximo. Y & “P}—martelo Meso = excentricidade (manivela) Angulo da manivela no infcio do curso y = curso itil de operaco (C= capacidade nominal da prensa F = forca fornecida pela prensa no inicio da operacao f = fator do angulo = A forga util da prensa varia com a posigzio da manivela, isto é, depende do angulo «. Quando «= 90° a prensa desenvolve a fora minima, Para a escolha da prensa é preciso estabelecer 0 curso que-a operagao ird necessitar e a forca no inicio da operacao. 7.05 Exemplo Escolher a prensa excéntrica para repuxar um disco de aco doce com D=170mm e e=5mm_ afim de obter Uma cépsula como em figura. Curso necessério: d= 100 ie Para h = 40 mm é necessrio um curso: 9 e=5 | + s= 100mm : ae fescue 100 excentricidade r= —>—=—>— = 50 mm 2— Forea de repuxo: (vide pag. 17.69) F,=«rdeo, ee oe 0,93 ndo = = = = Bem 170 rae Para chapas de aco de repuxo podemos escolher 0, = 40 Kg/mm? logo F, = 0,93 > m+ 100 + 5 - 40 = 58400 Kg = 58,4t 3 — Capacidade da prensa: O repuxo se inicia quando « = 90°, isto ¢, na posigo em que @ capacidade desenvolvida pela prensa é minima, portanto a capacidade de placa dever ser 8.4 =250t REGULAGEM DO CURSO E SISTEMA DE ENGATE DE UMA PRENSA EXCENTRICA CUBO DO VOLANTE PRENSAS COM ALIMENTADORES DE FITA 7.09 PRENSA HIDRAULICA PARA REPUXO. H I] Pistao - | || prinetpot T Extrator Prenso-chopa— Meso movel olmotade PistBes ‘secundorios Para que esta prensa possa competir com as prensas mecdni- cas deve possuir: alta velocidade de trabalho e autonomia, curso, presséo velocidade facilmente reguldvel. Os movimentos so obtidos por acionamento hidrdulico ou Pneumético, 7.10 Sobre a base é fixado o macho, o qual é de liga de aluminio ¢ magnésio, que oferece caracteristicas de ferro fundido, e apresenta melhor “acilidade de trabalho e menor custo. Caixa [Borracho __Macho Bose Prensa hidrdulica oka ‘80 tuna Foca ae “ogo Temerodo Estampo de corte e repuxo 7 PRENSAS HIDRAULICAS PARA REPUXO © repuxo é um processo que requer prensas de construgao robusta, com movimen- tos precisos e guiamento perfeito, pois é um trabalho pesado e que ao mesmo tempo, exige rigores de toleréncia. As prensas para repuxo sGo constru{das com grande rigidez, movimen- tos exatos e velocidades ajustéveis. Além do elevado padrao técnico, tém em seu circu/to hidrdulico, possibilidade para regulagem de trés velocidades na alta pressio. Isto significa que estas prensas poderdo ser ajustadas para diversos tipos de repuxo, proporcionando uma producéo muito superior @ de outras prensas. CCARACTENISTICAS TECNICA oc pune com D5 cat 100 7A2 PRENSA HIDRAULICA DE SCHULER se of I IO i PRENSA HIDRAULICA DE DUPLO EFEITO 1200 (800 + 400) Alem da almofada, estas mquinas apre- sentam 0 martelo com a parte externa aciona- da por 4 pistdes e funcionando como sujeita- dor e, a parte interna acionada por um pistéo independente e funcionando como repuxador 7.13 PRENSA HIDRAULICA DE DUPLO EFEITO DADO DE PLACA: 1Pefeito: 350t Capacidace 2Wefeito: 500t Cursos Externo: 1850 mm Retorno: 110t maximos Interno : 1400 mm Mesa: 2800 x 1500 Acionamento: Bomba de engrenagens 7.14 PRENSA HIDRAULICA HYDROFORM Estas prensas se distinguem das demais por estarem prepa- radas para realizar estampos especiais com matrizes plésticas. Prensa hidréulica hydroform A auséncia de arestas vivas nos estampos e o menor contato entre pungdo e matriz e a pouca possibilidade de formagdo de enrugamento, Permitem realizar embutidos complexos em uma s6 operaedo, aleangando também maiores profundidades. As prensas hydroform so construfdas em diversos tamanhos e poténcias; o tipo grande permite realizar embutimento em chapa de aco doce de 9 mm de espessura, num disco de 810 mm de diémetro no m&ximo, para uma profundidade de 305 mm. 7.15 PRENSAS VIRADEIRAS OU DOBRADEIRAS MECANICAS 7.16 As prensas viradeiras séo amplamente usadas para dobrer, puncionar, perfurar, prensar, entalhar, enrolar, etc. mee ur 32 Operagéo 42 Operacto aa 7.19 ALIMENTADOR Alimentadores so dispositivos que fornecem as prensas, com avango automético da fita de ago enrolada em carretel ou em tiras aumentando a produgo com maior seguranga das mAquinas e dos mano- bristas. Podem ser separadas ou integradas s préprias prensas. Hé vérios tipos rotativos, alternados e de rolos: os mais simples so os de rolos. EXCENTRICO HASTE E1xO 00, EXCENTRICO ENGRENAGEM ROLO SUPERIOR Moving ENGRENAGEM ROLO INFERIOR MOTORA ‘caTRaca alimentador de fita

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