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Palhoça
UnisulVirtual
2010
Reitor Unisul Jefferson Amorin Oliveira Gestão Documental Bruno Augusto Zunino Relacionamento com o Mercado
Ailton Nazareno Soares José Olímpio Schmidt Lamuniê Souza (Coord.) Claudia Noemi Nascimento Eliza Bianchini Dallanhol Locks
Marcelo Neri da Silva Clair Maria Cardoso Débora Cristina Silveira Walter Félix Cardoso Júnior
Phelipe Luiz Winter da Silva Janaina Stuart da Costa Ednéia Araujo Alberto
Vice-Reitor Priscila da Silva Josiane Leal Francine Cardoso da Silva
Sebastião Salésio Heerdt Rodrigo Battistotti Pimpão Marília Locks Fernandes Karla F. Wisniewski Desengrini Gerência de Produção
Ricardo Mello Platt Maria Eugênia Ferreira Celeghin Arthur Emmanuel F. Silveira (Gerente)
Maria Lina Moratelli Prado Francini Ferreira Dias
Chefe de Gabinete da Coordenação dos Cursos Mayara de Oliveira Bastos
Secretaria de Ensino a Distância Patrícia de Souza Amorim
Reitoria Auxiliares das coordenações Karine Augusta Zanoni Design Visual
Poliana Morgana Simão
Willian Máximo Fabiana Lange Patricio (Secretária de Ensino) Priscila Machado
Pedro Paulo Alves Teixeira (Coord.)
Maria de Fátima Martins Giane dos Passos Adriana Ferreira dos Santos
Tânia Regina Goularte Waltemann (Secretária Acadêmica) Alex Sandro Xavier
Pró-Reitora Acadêmica Alessandro Alves da Silva Gerência de Desenho Alice Demaria Silva
Miriam de Fátima Bora Rosa Andréa Luci Mandira Anne Cristyne Pereira
Coordenadores Graduação e Desenvolvimento de Diogo Rafael da Silva
Cristina Mara Shauffert
Adriana Santos Rammê
Djeime Sammer Bortolotti Materiais Didáticos Edison Rodrigo Valim
Adriano Sérgio da Cunha Márcia Loch (Gerente)
Pró-Reitor de Administração Aloísio José Rodrigues Douglas Silveira Frederico Trilha
Fabian Martins de Castro Fabiano Silva Michels Higor Ghisi Luciano
Ana Luisa Mülbert Jordana Paula Schulka
Ana Paula R. Pacheco Felipe Wronski Henrique Acessibilidade
Janaina Conceição Vanessa de Andrade Manoel (Coord.) Nelson Rosa
Bernardino José da Silva Patrícia Fragnani de Morais
Pró-Reitor de Ensino Carmen Maria C. Pandini Jean Martins Bruna de Souza Rachadel
Mauri Luiz Heerdt Catia Melissa S. Rodrigues Luana Borges da Silva Letícia Regiane Da Silva Tobal
Charles Cesconetto Luana Tarsila Hellmann Multimídia
Diva Marília Flemming Maria José Rossetti Sérgio Giron (Coord.)
Campus Universitário de Miguel Rodrigues da Silveira Junior Desenho Educacional
Eduardo Aquino Hübler Carmen Maria Cipriani Pandini Cristiano Neri Gonçalves Ribeiro
Tubarão Eliza B. D. Locks Monique Tayse da Silva Dandara Lemos Reynaldo
Patricia A. Pereira de Carvalho (Coord. Pós)
Diretora Fabiano Ceretta Carolina Hoeller da S. Boeing Fernando Gustav Soares Lima
Patricia Nunes Martins
Milene Pacheco Kindermann Horácio Dutra Mello
Paulo Lisboa Cordeiro (Coord. Ext/DAD) Sérgio Freitas Flores
Itamar Pedro Bevilaqua Silvana Souza da Cruz (Coord. Grad.)
Jairo Afonso Henkes Rafaela Fusieger
Rosângela Mara Siegel Ana Cláudia Taú Portal
Campus Universitário da Janaína Baeta Neves
Silvana Henrique Silva Cristina Klipp de Oliveira Rafael Pessi (Coord.)
Grande Florianópolis Jardel Mendes Vieira Eloisa Machado Seemann
Joel Irineu Lohn Vanilda Liordina Heerdt Luiz Felipe Buchmann Figueiredo
Diretor Flávia Lumi Matuzawa
Hércules Nunes de Araújo Jorge Alexandre N. Cardoso Gabriella Araújo Souza Esteves
José Carlos N. Oliveira Gerência Administrativa e Giovanny Noceti Viana Comunicação
José Gabriel da Silva Jaqueline Cardozo Polla Marcelo Barcelos
José Humberto D. Toledo Financeira
Campus Universitário Renato André Luz (Gerente) Lis Airê Fogolari Andreia Drewes
Joseane Borges de Miranda Lygia Pereira Carla Fabiana Feltrin Raimundo
UnisulVirtual Luciana Manfroi Naiara Jeremias da Rocha
Diretora Valmir Venício Inácio Luiz Henrique Milani Queriquelli
Marciel Evangelista Catâneo Marina Cabeda Egger Moellwald
Jucimara Roesler Maria Cristina Veit Marina Melhado Gomes da Silva Produção Industrial
Maria da Graça Poyer Francisco Asp (Coord.)
Gerência de Ensino, Pesquisa Melina de la Barrera Ayres
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Moacir Heerdt (Gerente)
Myriam Riguetto Aracelli Araldi Hackbarth Roberta de Fátima Martins
Nélio Herzmann Sabrina Paula Soares Scaranto
Diretora Adjunta Onei Tadeu Dutra Elaboração de Projeto e Gerência Serviço de Atenção
Viviane Bastos Integral ao Acadêmico
Patrícia Alberton Raulino Jacó Brüning Reconhecimento de Curso
Rogério Santos da Costa Diane Dal Mago James Marcel Silva Ribeiro (Gerente)
Rosa Beatriz M. Pinheiro Vanderlei Brasil Gerência de Logística
Secretaria Executiva e Cerimonial Tatiana Lee Marques Jeferson Cassiano A. da Costa
Jackson Schuelter Wiggers (Coord.) Extensão Atendimento
Thiago Coelho Soares (Gerente) Maria Isabel Aragon (Coord.)
Bruno Lucion Roso Valnei Campos Denardin Maria Cristina Veit (Coord.)
Andrei Rodrigues Andiara Clara Ferreira
Marcelo Fraiberg Machado Roberto Iunskovski Pesquisa
Tenille Catarina André Luiz Portes
Rose Clér Beche Daniela Will (Coord. PUIP, PUIC, PIBIC) Bruno Ataide Martins
Rodrigo Nunes Lunardelli Mauro Faccioni (Coord. Nuvem) Logística de Encontros Presenciais
Graciele Marinês Lindenmayr (Coord.) Holdrin Milet Brandao
Assessoria de Assuntos Pós-Graduação Ana Paula de Andrade Jenniffer Camargo
Internacionais Coordenadores Pós-Graduação Maurício dos Santos Augusto
Murilo Matos Mendonça Clarissa Carneiro Mussi (Coord.) Cristilaine Santana Medeiros
Aloisio Rodrigues Daiana Cristina Bortolotti Maycon de Sousa Candido
Anelise Leal Vieira Cubas Edesio Medeiros Martins Filho Sabrina Mari Kawano Gonçalves
Assessoria DAD - Disciplinas a Bernardino José da Silva Biblioteca Fabiana Pereira Vanessa Trindade
Distância Carmen Maria Cipriani Pandini Soraya Arruda (Coord.) Fernando Oliveira Santos Orivaldo Carli da Silva Junior
Enzo de Oliveira Moreira (Coord.) Daniela Ernani Monteiro Will Paula Sanhudo da Silva Fernando Steimbach
Carlos Alberto Areias Giovani de Paula Renan Felipe Cascaes Marcelo Jair Ramos
Rodrigo Martins da Silva Estágio
Franciele Arruda Rampelotti Karla Leonora Nunes Jonatas Collaço de Souza (Coord.)
Luiz Fernando Meneghel Luiz Otávio Botelho Lento Juliana Cardoso da Silva
Thiago Coelho Soares Logística de Materiais
Capacitação e Assessoria ao Carlos Eduardo D. da Silva (Coord.) Micheli Maria Lino de Medeiros
Vera Regina N. Schuhmacher Docente Priscilla Geovana Pagani
Assessoria de Inovação e Abraão do Nascimento Germano
Qualidade da EaD Angelita Marçal Flores (Coord.) Fylippy Margino dos Santos
Dênia Falcão de Bittencourt (Coord.) Gerência Administração Adriana Silveira Guilherme Lentz
Alexandre Wagner da Rocha Prouni
Rafael Bavaresco Bongiolo Acadêmica Pablo Farela da Silveira Tatiane Crestani Trentin (Coord.)
Márcia Luz de Oliveira (Gerente) Cláudia Behr Valente Rubens Amorim
Elaine Cristiane Surian Gisele Terezinha Cardoso Ferreira
Fernanda Farias Scheila Cristina Martins
Assessoria de Relação com Poder Juliana Cardoso Esmeraldino
Público e Forças Armadas Patrícia da Silva Meneghel Taize Muller
Adenir Siqueira Viana Financeiro Acadêmico
Gerência de Marketing
Simone Perroni da Silva Zigunovas Fabiano Ceretta (Gerente)
Marlene Schauffer Alex Fabiano Wehrle
Rafael Back Monitoria e Suporte
Assessoria de Tecnologia Rafael da Cunha Lara (Coord.) Sheyla Fabiana Batista Guerrer
Osmar de Oliveira Braz Júnior (Coord.) Vilmar Isaurino Vidal Victor Henrique M. Ferreira (África)
Anderson da Silveira
Felipe Jacson de Freitas Angélica Cristina Gollo
Livro didático
Design instrucional
Leandro Kingeski Pacheco
Palhoça
UnisulVirtual
2010
Design Instrucional
Leandro Kingeski Pacheco
Assistente Acadêmico
Lygia Pereira (2ª ed. rev. e atual.)
Diagramação
Rafael Pessi
Frederico Trilha (2ª ed. rev. e atual.)
Revisão Ortográfica
B2B
658.84
F12 Faccioni Filho, Mauro
Relações comerciais e negociação (relações em rede) : livro didático
/ Mauro Faccioni Filho ; design instrucional Leandro Kingeski Pacheco;
[assistente acadêmico Lygia Pereira]. – 2. ed. rev. e atual. – Palhoça :
UnisulVirtual, 2010.
131 p. : il. ; 28 cm.
Inclui bibliografia.
Apresentação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Palavras do professor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9
Plano de estudo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Caro aluno,
o livro didático;
Ementa
Estudo de ambientes de mercado e perfis de consumidores.
Técnicas de divulgação. Composto de Marketing: preço,
produto, propaganda e ponto. Planos de relacionamento e
planos estratégicos. Uso de ferramentas virtuais como e-mail,
e-commerce, atendimento virtual, grupos de notícias, fóruns.
Negociação com clientes.
Carga Horária
A carga horária total da disciplina é 60 horas-aula, 4 créditos,
incluindo o processo de avaliação.
Objetivos
Gerais:
Específicos:
Conteúdo programático/objetivos
Os objetivos de cada unidade definem o conjunto de
conhecimentos que você deverá deter para o desenvolvimento de
habilidades e competências necessárias à sua formação. Nesse
sentido, veja a seguir as unidades que compõem o livro didático
desta disciplina, bem como os seus respectivos objetivos.
Unidades de estudo: 5
12
Para o estudo das redes, você analisará sua modelagem por meio
de representação de redes sociais. Nesta unidade ainda estudará
a Teoria de Grafos e como ela pode ser usada nesse tipo de
modelagem.
13
14
Atividades
15
Objetivos de aprendizagem
Conhecer alguns aspectos dos negócios na era da
internet, sob o ponto de vista da formação das redes de
relacionamento.
Seções de estudo
Seção 1 Negócios na era da internet
Bom estudo!
18
Unidade 1 19
20
Unidade 1 21
22
Unidade 1 23
24
Unidade 1 25
26
Não sabemos, pois o desenho não nos mostra isso, uma vez que
não há um valor associado à ligação.
Unidade 1 27
28
Síntese
Até lá!
Unidade 1 29
Atividades de autoavaliação
30
Unidade 1 31
32
Saiba mais
http://www.camara-e.net/
(site da Câmara Brasileira do Comércio Eletrônico).
http://en.wikipedia.org/wiki/Six_degrees
(site em que vários assuntos relacionados aos “seis graus de separação” são
descritos).
http://news.bbc.co.uk/2/hi/programmes/more_or_less/5176698.stm
(artigo onde a formação de uma rede em “um mundo pequeno” é contestada).
http://www.infowester.com/col241004.php
(local onde encontramos a história do Google e como este utilizou os
conhecimentos de redes sociais para ter início os seus negócio na internet).
Unidade 1 33
Objetivos de aprendizagem
Identificar como se formam as redes sociais e como
estas redes reproduzem, na forma de gráficos e
diagramas gerais, uma determinada rede de relações.
Seções de estudo
Seção 1 Formação de redes e Análise de Redes Sociais
36
Unidade 2 37
38
Ator
O ator é a entidade social que participa de determinada rede e
é capaz de agir e formar ligações com outros atores. Pode ser
um indivíduo, uma corporação ou um coletivo social. Como
exemplos de atores, temos os alunos numa sala de aula, os
departamentos em uma empresa, os estados de uma federação,
os websites num determinado setor comercial, as nações da
ONU, etc. Quando todos os atores de uma rede são do mesmo
tipo, chamamos esta rede de monomodal. Mas, há casos
em que temos diferentes atores numa rede, como veremos
posteriormente. Num sistema multiagente, o ator é chamado de
agente.
Unidade 2 39
Ligação
Uma conexão entre dois atores em uma rede social é chamada de
ligação. É definida por algum tipo de relação entre esses atores,
conforme o tipo de sociedade. Entre empresas, a ligação pode ser
um contrato comercial de fornecimento, como mostrado na figura
1.3, da Unidade anterior. Entre pessoas, numa empresa, pode ser
o laço hierárquico, se considerarmos o organograma, ou pode ser
o envio de e-mails, numa rede de relações de amizade. Outros
exemplos incluem as relações de amizade ou respeito entre alunos
numa sala de aula, as relações biológicas (numa família), as
associações de membros a clubes, as relações diplomáticas entre
países, etc. Ao estudar grafos, veremos que as ligações podem ter
valor, assim como podem ser direcionadas.
Díade
É a rede mais simples que existe, formada por apenas dois atores
e as possíveis ligações entre si. Os atores podem estar conectados
ou não, e a sua ligação é uma propriedade do par.
Tríade
É a rede formada por três atores e as possíveis ligações entre si.
A tríade traz alguns conceitos importantes, como o equilíbrio e
a transitividade, que discutiremos adiante. Potencialmente, em
uma tríade há três díades. Nas relações comerciais, isso pode ser
um importante fator, pois se o Ator 1 mantém relações com o
40
Grupo
Um grupo pode ser definido com o conjunto de todos os atores
e suas ligações, considerando um limite definido para o grupo.
Por exemplo, o conjunto de nações pertencentes à ONU, e suas
transações comerciais, pode definir um grupo, sendo que as
ligações entre os países são as ligações entre eles. Se definirmos
o conjunto de alunos de uma sala de aula e suas relações de
amizade, teremos um grupo. A definição do limite é importante
para poder estudar o grupo. Certamente, os alunos dessa sala de
aula mantêm relações de amizade com outros colegas fora desse
limite, assim como as nações podem ter relações comerciais com
países fora da ONU. Mas, para efeito das análises das redes
sociais, a definição dos limites define o grupo.
Unidade 2 41
Subgrupo
No interior de um grupo, encontraremos muitas díades e tríades,
mas podemos estender o conceito de pequenos conjuntos de
atores, dentro de um grupo, como sendo um subgrupo. Isto
pode ser muito importante no estudo de redes sociais complexas
e extensas, com a análise de subgrupos específicos, delimitados
dentro do grupo. A figura 2.3 ilustra um subgrupo como
subconjunto de atores e ligações de um grupo.
42
Relação
O conjunto de ligações de um determinado tipo define a “relação”
encontrada na rede social em análise. Enquanto uma ligação se
dá somente entre dois atores, a relação é definida para todo o
conjunto de ligações. Assim, falaremos de relações comerciais
ou relações de aprendizagem, etc. Na rede social, a ligação entre
dois atores pode existir (situação em que muitas vezes definimos
como “1” em uma tabela ou matriz) ou não existir (quando então
a representamos com um “0”).
Unidade 2 43
Redes monomodais
As redes monomodais são as redes de um modo só, onde o modo
determina o conjunto único de atores que se relacionam entre
si. Na rede monomodal cada ator pode ter, ou não, ligações com
quaisquer dos atores pertencentes à sua rede. Todos os atores
participam da rede com ligações entre si, ou seja, um ator pode
alcançar qualquer outro ator. Um exemplo, já citado, é o dos
alunos de uma sala de aula quando a “amizade” define o tipo
das relações. A figura 2.4 exemplifica a rede monomodal, onde
percebemos todos os atores como do mesmo tipo e as ligações
entre eles.
44
Veja que não está definido no desenho da figura 2.4 qual é o tipo
do ator. Cada ator poderia ser uma pessoa, um determinado grupo
de pessoas, uma organização, uma comunidade ou mesmo uma
nação. As ligações também podem representar diferentes tipos de
relações, tais como: transações comerciais, comunicação (e-mails,
cartas, SMS, etc.), amizade, parentesco, papel social, entre outros.
Redes duomodais
As redes duomodais são as redes de dois “modos”, ou seja, são
constituídas de dois conjuntos diferentes de atores ou de um
conjunto de atores e um conjunto de eventos, e das relações entre
os atores de um conjunto e os atores (ou eventos) do outro. A
figura 2.5 apresenta uma rede duomodal com dois conjuntos
de atores. Neste caso, os atores são do mesmo tipo. Porém, as
relações se estabelecem de um conjunto ao outro e não dentro
de um mesmo conjunto (ao se considerar determinada análise).
Este tipo de rede de dois modos é também chamado de rede
bipartida. Um exemplo desse tipo de rede é o das relações
heterossexuais de uma determinada população, onde um conjunto
é constituído de mulheres e o outro de homens. No ambiente
comercial, um exemplo é o das relações entre indústrias e
prestadores de serviços, cada grupo ocupando um dos conjuntos.
Figura 2.5 – Rede social do tipo “duomodal” com dois conjuntos de atores
Unidade 2 45
46
Figura 2.7 – Rede social de afiliação entre empresas (atores) e associações (eventos)
Unidade 2 47
Síntese
48
Atividades de autoavaliação
Ao final de cada unidade, você realizará atividades de autoavaliação. O
gabarito está disponível no final do livro didático. Mas, esforce-se para
resolver as atividades sem ajuda do gabarito, pois, assim, você estará
estimulando a sua aprendizagem.
Unidade 2 49
50
Amigos
Associação Câmara Clube Instituto Conselho
da APAE
Comercial Social Lojista ABC Popular
Cidade
Loja Com
Metalúrgica
XYZ Informática
Brasil Mercadorias
Loja Virtual
Entrega Tudo
Mercadinho do Zé
Tudo em Móveis
Madeireira Tuim
João Eletrod.
Verdurinha
NotePC
Sulcentro
NorteCenter
Cestão JJ
Unidade 2 51
Saiba mais
http://www.kyatera.fapesp.br/portal/V.part/tutorial/Tutorial_
RedesComplexas%20COLOCAR.pdf
(este tutorial apresenta uma introdução ao tema das redes complexas,
dando ênfase à rede internet e exemplos de sistemas reais).
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19652001
000100009&lng=pt&nrm=isso
(este artigo mostra alguns conceitos importantes sobre redes e como
são aplicados a sistemas de TI).
52
Modelagem de Redes
Objetivos de aprendizagem
Identificar os fundamentos da Teoria de Grafos.
Seções de estudo
Seção 1 Introdução à modelagem
54
Unidade 3 55
N ={n1 , n2 ,....n f
{
{ (1)
L = {l1 , l2 ,.......lh
l1 = n2 , n5 (2)
Observe que, até aqui, definimos uma ligação entre dois atores
sem nos importarmos sobre o tipo da relação. Muitas dessas
ligações são não-direcionais, ou seja, está estabelecida uma
conexão entre dois atores e tal relação é não-diretiva. Por
exemplo, um casamento estabelece uma relação que é não-
direcional, ou seja, não é possível que um membro esteja casado
com o outro e o inverso não seja verdadeiro. Se considerarmos
que o tipo da ligação entre empresas é a existência ou não de um
contrato, tal ligação é não-direcional.
56
l1 = n2 n5 (3)
f ( f − 1)
lmáx = (4)
2
Unidade 3 57
lmáx.dir = f ( f − 1 ) (5)
Observe que as equações (4) e (5) são adotadas apenas por redes
monomodais, e não duomodais, onde o cálculo é direto pela
multiplicação dos nós de um “modo” pelos nós de outro “modo”.
58
xij = x ji
Unidade 3 59
Mercadinho do Zé
Madeireira Tuim
Tudo em Móveis
XYZ Informática
Entrega Tudo
João Eletrod.
NorteCenter
Metalúrgica
Loja Virtual
Verdurinha
Sulcentro
Loja Com
Cestão JJ
NotePC
Loja Com - 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Metalúrgica 1 - 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0
XYZ Informática 1 1 - 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
Brasil Mercadorias 0 0 1 - 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1
Loja Virtual 0 0 0 0 - 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Entrega Tudo 0 0 0 0 0 - 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Mercadinho do Zé 0 1 0 0 0 0 - 0 0 0 0 0 1 0 0
Tudo em Móveis 0 0 0 0 0 0 0 - 0 0 1 0 0 0 0
Madeireira Tuim 0 0 0 0 0 0 0 0 - 0 0 0 0 0 0
João Eletrod. 0 1 0 0 0 0 0 0 0 - 0 0 0 0 0
Verdurinha 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 - 0 0 0 0
NotePC 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 - 0 0 0
Sulcentro 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 - 0 0
NorteCenter 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 - 0
Cestão JJ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -
60
Grau do nó
Em uma rede não-direcional, medimos o número de ligações
incidentes em um nó e chamamos esse número grau do nó
(em inglês, nodal degree). O grau de um nó pode variar do valor
zero, quando não há ligação deste nó com qualquer outro nó da
rede, até o valor f – 1, quando há ligação deste nó com todos os
outros nós da rede. A medida do grau de um nó pode definir
sua importância, por exemplo, em uma rede em que ter várias
ligações é algo do interesse dos membros da rede.
Unidade 3 61
g(nMetalúrgica ) = 7 g(nNotePC ) = 2
g(nXYZ Informática ) = 4 g(nEntrega Tudo ) =1
g(nLoja Com ) = 3 g(nJoão Eletrodomésticos ) = 1
g(nBrasil Mercadorias ) = 3 g(nSulcentro ) = 1
g(nMercadinho do Zé ) = 3 g(nNorteCenter ) = 1
g(nVerdurinha ) = 3 g(nCestão JJ ) = 1
g(nLoja Virtual ) = 2 g(nMadeireira Tuim ) = 0
g(nTudo em móveis ) = 2
f
∑ g (ni ) 2 L (6)
g= i =1
=
f f
62
Unidade 3 63
grau-sainte grau-entrante
gs(nMetalúrgica ) = 2 ge(nMetalúrgica ) = 5
gs(nXYZ Informática ) = 3 ge(nXYZ Informática ) = 1
gs(nLoja Com ) = 1 ge(nLoja Com ) = 2
gs(nBrasil Mercadorias ) = 3 ge(nBrasil Mercadorias ) = 0
gs(nMercadinho do Zé ) = 2 ge(nMercadinho do Zé ) = 1
gs(nVerdurinha ) = 0 ge(nVerdurinha ) = 3
gs(nLoja Virtual ) = 1 ge(nLoja Virtual ) = 1
gs(nTudo em móveis ) = 1 ge(nTudo em móveis ) = 1
gs(nNotePC ) = 2 ge(nNotePC ) = 0
gs(nEntrega Tudo ) = 0 ge(nEntrega Tudo ) = 1
gs(nJoão Eletrodomésticos ) = 1 ge(nJoão Eletrodomésticos ) = 0
gs(nSulcentro ) = 0 ge(nSulcentro ) = 1
gs(nNorteCenter ) = 1 ge(nNorteCenter ) = 0
gs(nCestão JJ ) = 0 ge(nCestão JJ ) = 1
gs(nMadeireira Tuim ) = 0 ge(nMadeireira Tuim ) = 0
Figura 3.7 – Gráfico do grau-sainte das empresas da rede comercial da figura 3.4
Grau-entrante
Figura 3.8 – Gráfico do grau-entrante das empresas da rede comercial da figura 3.4
Unidade 3 65
f
∑ ge (ni)
ge = i =1 (7)
f
f
∑ gs (ni)
gs = i =1 (8)
f
L
gs = ge = (9)
f
Densidade da rede
Enquanto o grau do nó é importante por definir a quantidade
de relacionamentos de um determinado ator, outro dado
importante de uma rede é a sua densidade, ou seja, a medição
da quantidade de ligações existentes. Redes densas são aquelas
nas quais há uma grande quantidade de ligações e redes esparsas
são aquelas nas quais há poucas ligações. Ambientes onde há
intenso relacionamento comercial, como entre os países da União
Européia, formam redes densas.
66
L 2L
Δ= = ( 10 )
f ( f − 1) / 2 f ( f − 1 )
L
Δ= ( 11 )
f ( f − 1)
Unidade 3 67
68
Atenção!
Numa rede de relacionamentos esses conceitos são
fundamentais para se calcularem as distâncias entre
atores, e então se estabelecerem, entre empresas,
por exemplo, possíveis negociações baseadas em
relacionamentos comuns.
Unidade 3 69
70
Atenção!
Se, para os três casos anteriores, alguma das setas no
caminho percorrido tiver o sentido contrário, então as
denominações serão, respectivamente, semi-passeio,
semi-trilha e semi-atalho.
Passeio fechado
Chamamos uma seqüência de passeio fechado quando o passeio
começa e termina no mesmo nó. Não há problema se algumas
linhas e nós se repetem. Um exemplo de passeio fechado no grafo
da figura 3.10 é a seqüência {n5 , l7 , n4 , l3 , n3 , l1 , n2 , l4 , n4, l7 , n5 },
na qual os nós n4 e n5 se repetem, e o passeio começa e termina
no nó n5.
Ciclo
Chamamos uma seqüência de ciclo quando há no mínimo três
nós e o nó de início é o mesmo do término, sendo que as linhas de
ligação não se repetem. Um exemplo de ciclo no grafo da figura
3.10 é a seqüência {n4 , l3 , n3 , l1 , n2 , l4 , n4 }. O conceito de ciclo
vale também para os grafos direcionais, desde que todas as setas
apontem no mesmo sentido do caminho percorrido. Na figura 3.11
um ciclo é definido pela seqüência {n2 , l1 , n3 , l3 , n4 , l4 , n2}.
Unidade 3 71
Semi-ciclo
Em um grafo direcional chamamos uma seqüência de semi-ciclo
para o ciclo no qual pelo menos uma das setas aponta em sentido
contrário às outras. Um exemplo de semi-ciclo no grafo da figura
3.11 é a seqüência {n4 , l9 , n12 , l10 , n14 , l12 , n13 , l11 , n4}.
72
Unidade 3 73
Atenção!
Essas noções são importantes para a análise da
coesão entre os membros de uma determinada rede.
Se entre A e B há conectividade fraca numa rede
comercial de venda, a possibilidade de A vender para
B é menor do que se a conectividade fosse forte.
74
Geodésico
O atalho mais curto entre dois nós é chamado de geodésico,
e o comprimento desse atalho, em quantidade de ligações
intermediárias, é chamado de distância geodésica. Essa mínima
distância é muito interessante, pois permite verificar quantas
ligações e quantos nós são intermediários numa relação entre dois
atores de uma rede. Chamaremos a distância geodésica entre dois
nós quaisquer, ni e nj , de d(ni , nj ). Considere então o exemplo
da figura 3.14, onde se podem verificar as distâncias geodésicas,
como segue:
d(n1 , n2 )= 1 d(n2 , n6 )= 3
d(n1 , n3 )= 2 d(n3 , n4 )= 1
d(n1 , n5 )= 4 d(n3 , n6 )= 2
d(n1 , n6 )= 4 d(n4 , n5 )= 1
d(n2 , n3 )= 1 d(n4 , n6 )= 1
d(n2 , n4 )= 2 d(n5 , n6 )= 2
d(n2 , n5 )= 3
Unidade 3 75
Diâmetro
Estabelecidas as distâncias geodésicas de uma rede conectada, a
maior distância irá determinar o diâmetro dessa rede. No exemplo
da figura 3.14, o diâmetro da rede é igual a “4”, pois a maior
distância está estabelecida pelos geodésicos:
d(n1 , n5 )= 4
d(n1 , n6 )= 4
d(n5 , n3 )= 4
76
Nó de corte – cutpoint
Um nó de corte é aquele nó que, se retirado, fará com que a rede
seja desconectada, dividindo-a em diferentes “componentes”.
Há nós de corte muito importantes, pois podem dividir a rede
em partes diferentes e incomunicáveis, fazendo com que a rede
enfraqueça consideravelmente. A retirada de um nó implica
o desaparecimento de todas as suas ligações. Considere, por
exemplo, a retirada do nó n4 da rede da figura 3.10. A rede
resultante é apresentada na figura 3.16.
Unidade 3 77
Ponte
A noção de ponte é similar à do nó de corte, mas refere-se à
ligação que, se retirada de uma rede, fará com que a rede seja
desconectada, dividindo-a em diferentes “componentes”. Todos
os nós permanecem na rede, e apenas a ligação que representa a
ponte é extraída, resultando então numa rede desconectada. No
exemplo da figura 3.18, a linha l3 é uma ponte. Ao ser retirada,
a rede passa a ter dois componentes e os nós n1, n2 e n3 não têm
atalhos para os nós n4, n5 e n6. Num ambiente comercial, a ligação
que faz o papel de ponte pode ser um contrato ou um acordo. O
cancelamento de tal acordo pode ser o motivo de isolamento, por
exemplo, de dois grupos da rede comercial, que não terão mais
como se relacionar um com o outro.
78
Unidade 3 79
Grafo bipartido
Ao estudar, na unidade anterior, a definição de redes duomodais,
você viu que um grafo pode ser considerado bipartido se as
relações se estabelecem de um conjunto de atores para outro
conjunto, mas não há ligações entre os atores dentro de um
mesmo conjunto. Este é um caso especial de rede, e um exemplo
prático está na formação da rede de relacionamentos da educação
a distância.
80
Unidade 3 81
Centralidade e prestígio
Dois importantes conceitos em uma rede são as noções de
centralidade e prestígio de um ator. Há várias definições e
formas de se calcular a centralidade. Para um determinado ator ni,
denotaremos a centralidade como C(ni ) e a medida será dada pelo
grau do nó, ou seja, pela quantidade de ligações desse nó na rede.
82
Síntese
Unidade 3 83
Atividades de autoavaliação
84
Unidade 3 85
86
Fernando
Joaquim
Catarina
Antonio
Fabiano
Manuel
Sandra
Carlos
Pedro
Vilma
Maria
Kaká
João
José
Luis
João
José
Manuel
Joaquim
Maria
Sandra
Fernando
Carlos
Luis
Pedro
Kaká
Catarina
Vilma
Fabiano
Antonio
Unidade 3 87
Saiba mais
http://revista-redes.rediris.es/
(revista sobre redes sociais em Espanhol).
http://www.kyatera.fapesp.br/portal/V.part/tutorial/Tutorial_
RedesComplexas%20COLOCAR.pdf
(tutorial sobre grafos aplicados a redes complexas).
http://www.analytictech.com/downloaduc6.htm
(software para análise de redes - UCINET - você pode baixar uma versão
com trinta dias grátis, ou uma versão antiga).
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19652001
000100009&lng=pt&nrm=isso
(artigo sobre redes sociais aplicadas ao estudo de redes de informação).
88
Objetivos de aprendizagem
Conhecer como se aplica Teoria de Grafos a um caso
prático.
Seções de estudo
Seção 1 Exemplo de aplicação
90
Unidade 4 91
Figura 4.1 – Colaboração em projetos de pesquisa entre empresas no período 1980-1983 (tabela
original de Gibson, Kehoe e Lee, 1994)
92
Figura 4.2 – Colaboração em projetos de pesquisa entre empresas no período 1985-1990 (tabela
original de Gibson, Kehoe e Lee, 1994)
Unidade 4 93
Boeing
Indústria de aviões americana, ocupando atualmente o posto
de maior montadora de aviões e material aeronáutico em todo
o mundo, seguida pela Airbus (européia) e pela Embraer
(brasileira). A Boeing está localizada em Chicago, Illinois, com
fábricas em Seattle, Washington. Foi fundada em 1916. Seu
endereço na net é: http://www.boeing.com.
DEC
Companhia americana de computadores, cuja sigla do nome se
refere à Digital Equipment Corporation. Fundada em 1957, foi
comprada pela Compaq, que depois foi adquirida pela Hewlett-
Packard.
Eastman
Companhia multinacional americana, fundada em 1881, que atua
em fotografia, câmeras digitais e impressoras. Na net, o endereço
é: http://www.kodak.com.
Harris
Empresa multinacional americana, fundada na Flórida em 1895,
que produz equipamentos de sistemas sem fio e rádios, bem como
antenas e acessórios. Seu endereço na net é: http://www.harris.com.
Hewlett-Packard
Empresa americana fundada em 1939 por dois estudantes da
Universidade de Stanford, também chamada de HP. Conhecida
hoje no mercado por seus computadores, impressoras e servidores,
lançou seu primeiro computador em 1966. Em 2002 uniu-se à
Compaq. O endereço na net é: http://www.hp.com.
94
Hughes
Empresa americana da área aeroespacial, situada na Califórnia.
Foi adquirida em 1985 pela General Motors, que depois vendeu
partes dela para os setores de satélite, aviões e para o grupo
DirecTV.
3M
Companhia americana de presença mundial, fabricante de
adesivos, plásticos circuitos eletrônicos, cabos e outros. Seu
endereço na net é: http://www.3m.com.
Bellcore
Empresa americana que se chama atualmente Telcordia
Technologies. Faz pesquisa e desenvolvimento na área
de telecomunicações. Foi criada em 1984 como parte do
desmembramento da Bell System. O endereço na net é: http://
www.telcordia.com.
NCR
Empresa de tecnologia com produtos especializados para a área
empresarial e bancária. Fundada em 1884, foi adquirida pela
AT&T em 1991, mas voltou a ser NCR em 1997. Seu endereço
na net é: http://www.ncr.com.
CDC
Chamada de Control Data Corporation, foi uma pioneira na
industrialização de supercomputadores, tendo sido nos anos 60
uma das oito maiores empresas do ramo da computação. No
entanto, hoje está inoperante.
Unidade 4 95
Honeywell
Multinacional americana fundada em 1906 que produz uma
grande variedade de produtos de engenharia, aeroespaciais e
de automação. Tem sede em New Jersey. Na net, o endereço é:
http://www.honeywell.com.
Motorola
Empresa muito conhecida hoje pela telefonia celular, foi fundada
em 1928 com o nome de Galvin Manufacturing Corporation.
Adotou o nome Motorola em 1947. Dedica-se principalmente a
equipamentos eletrônicos, semicondutores e rádio. Seu endereço
na net é: http://www.motorola.com.
National Semiconductor
Fundada em 1959, tem sede em Santa Clara, Califórnia, EUA.
Fabrica semicondutores e outros dispositivos eletrônicos. O
endereço na net é: http://www.national.com.
Rockwell International
Criada nos Estados Unidos em 1919 por Willard Rockwell,
é dedicada à área aeroespacial. Depois de várias divisões em
empresas maiores, a antiga Rockwell International não existe mais.
Marietta
A Martin Marietta Corporation foi fundada em 1961 e tornou-
se líder nas áreas de eletrônica e aeroespacial. Em 1995 houve a
fusão com a Lockheed.
96
Lockheed
Empresa americana fundada em 1912 para atuar na área
aeroespacial, fundiu-se à Martin Marietta em 1995 para tornar-
se Lockheed Martin.
GE
Empresa mundialmente conhecida, a General Electric Company
foi fundada em 1878 e chegou a ser a segunda maior empresa do
mundo, em 2000. Seu endereço na net é: http://www.ge.com.
Westinghouse
Outra empresa mundialmente conhecida, foi fundada em 1886
e renomeada para CBS Corporation em 1997. Originalmente
atuava em sistemas elétricos de potência e é historicamente uma
rival da GE.
Unidade 4 97
98
Unidade 4 99
Grau dos nós período 1980-1983 Grau dos nós período 1985-1990
g(nGE ) = 10 g(nGE ) = 13
g(nHughes ) = 9 g(nDEC ) = 8
g(nMotorola ) = 8 g(nHewlett-Packard ) = 8
g(nBoeing ) = 7 g(nRockwell ) = 8
g(nRockwell ) = 7 g(nBoeing ) = 7
g(nLockheed ) = 7 g(nBellcore ) = 7
g(nEastman ) = 6 g(nLockheed ) = 7
g(nHoneywell ) = 6 g(nHoneywell ) = 6
g(nWestinghouse ) = 5 g(nMotorola ) = 6
g(nNCR ) = 4 g(nMarietta ) = 6
g(nAMD ) = 3 g(nAMD ) = 4
g(nHewlett-Packard ) = 3 g(nHarris ) = 4
g(nMarietta ) = 3 g(nNational Semiconductor ) = 4
g(nHarris ) = 2 g(nWestinghouse ) = 4
g(n3M ) = 2 g(nEastman ) = 3
g(nNational Semiconductor ) = 2 g(nHughes ) = 3
g(nDEC ) = 1 g(n3M ) = 2
g(nCDC ) = 1 g(nNCR ) = 1
g(nBellcore ) = 0 g(nCDC ) = 1
Unidade 4 101
102
Síntese
Unidade 4 103
Atividades de autoavaliação
104
Unidade 4 105
Saiba mais
http://www-304.ibm.com/jct03001c/services/learning/solutions/pdfs/ibv_sna.pdf
(estudo de pesquisadores da IBM sobre redes de educação com o uso das
teorias de análise de redes sociais).
http://mlonlinegeneration.wordpress.com/2006/10/05/
(as redes sociais e o e-commerce).
http://www.scielo.br/pdf/ci/v33n3/a06v33n3.pdf
(artigo que trata de arranjos empresariais e a análise de redes sociais).
106
Relações e negociação em
ambientes de mercado
Objetivos de aprendizagem
Identificar como os usuários da web criam e desenvolvem
redes sociais.
Seções de estudo
Seção 1 Usuários em um ambiente web
108
Unidade 5 109
110
Unidade 5 111
112
Unidade 5 113
114
Unidade 5 115
Síntese
116
Atividades de autoavaliação
Ao final de cada unidade você será provocado a realizar atividades de
autoavaliação. O gabarito está disponível no final do livro didático. Mas
se esforce para resolver as atividades sem a ajuda do gabarito, pois assim
você estará estimulando a sua aprendizagem.
Unidade 5 117
Saiba mais
http://www.imasters.com.br/noticia/4206/redes_sociais_vao_formatar_o_
futuro_da_web/
(site que aborda redes do futuro usando web).
http://www.casos.cs.cmu.edu/projects/networks.html
(site que dispõe ferramentas diversas para análises de redes sociais).
http://www.isnae.org/resources.html
(site que dispõe variados links onde as análises de redes são aplicadas à
economia).
http://www.orgnet.com/index.html
(site de grupo que utiliza estudos de redes em organizações, bem como
desenvolve softwares de análise).
http://weber.ucsd.edu/~jrauch/intltrad/
(site que mostra diversos trabalhos sobre relações comerciais internacionais sob
o ponto de vista de redes).
118
122
Unidade 2
1) Resposta que depende de pesquisa individual. Não esqueça de
publicar sua resposta no EVA, através da ferramenta Exposição.
4)
126
Unidade 3
1) Para uma rede não direcional o número máximo é 1225, e para um grafo
direcional é o dobro, ou seja, 2450.
2)
4)
Atalho entre n14 e n1 = { l12, n13, l11, n4, l4, n2, l2,}
Atalho entre n14 e n2 = { l12, n13, l11, n4, l4}
Atalho entre n14 e n3 = { l12, n13, l11, n4, l3,}
Atalho entre n14 e n4 = { l12, n13, l11}
Atalho entre n14 e n5 = { l12, n13, l11, n4, l7}
Atalho entre n14 e n6 = { l12, n13, l11, n4, l4, n5, l8}
Atalho entre n14 e n7 = { l12, n13, l11, n4, l6}
Atalho entre n14 e n8 = { l12, n13, l11, n4, l6, n7, l5}
Atalho entre n14 e n9 = { l12, n13, l11, n4, l13}
Atalho entre n14 e n10 = { l12, n13, l11, n4, l13, n9, l14}
Atalho entre n14 e n11 = { l12, n13, l11, n4, l13, n9, l15}
Atalho entre n14 e n12 = { l10}
Atalho entre n14 e n13 = { l12}
127
5)
Fernando
Joaquim
Catarina
Antonio
Fabiano
Manuel
Sandra
Carlos
Pedro
Vilma
Maria
Kaká
João
José
Luis
João +1 +1
José -1 +1 -1 +1 +1
Manuel +1 -1 +1 -1
Joaquim +1 -1 -1
Maria +1 -1
Sandra -1
Fernando +1 -1 +1
Carlos -1
Luis +1
Pedro -1 +1
Kaká -1 -1 +1 +1
Catarina +1 +1 +1 -1
Vilma +1 +1
Fabiano +1 +1
Antonio -1 -1
Unidade 4
1) Este é um grafo cíclico pois tem diversos ciclos.
2)
3) AMD e DEC são nós de corte, pois desconectam a rede, fazendo com
que os nós NCR e CDC fiquem isolados. Pelo mesmo motivo, são pontes as
ligações entre AMD e NCR e entre DEC e CDC.
128
Unidade 5
1) Resposta que depende de pesquisa individual. Não esqueça de publicar
sua resposta no EVA, através da ferramenta Exposição.
129
Empréstimo de livros
www. unisul.br/emprestimos