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COMANDO DA AERONÁUTICA
INFORMAÇÃO AERONÁUTICA
ICA 53-2
2007
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
INFORMAÇÃO AERONÁUTICA
ICA 53-2
2007
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
SUMÁRIO
Anexo A - Área.................................................................................................................47
ÍNDICE............................................................................................................................. 56
ICA 53-2/2007
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
1.2 ÂMBITO
1.3 DEFINIÇÕES
Para os fins dessa Instrução, os vocábulos, siglas e expressões, que a seguir são
apresentados, têm os significados abaixo:
1.3.1 AERÓDROMO
Aeródromo para o qual uma aeronave pode prosseguir, quando for impossível
ou desaconselhável dirigir-se para ou efetuar o pouso no aeródromo de destino previsto (ICA
100-12).
1.3.3 AEROPORTO
1.3.5 AIRAC
Informação aeronáutica que o AIS recebe dos Estados com os quais mantém
intercâmbio de informações. (ICA 53-2)
Informação aeronáutica que o AIS emite aos Estados com os quais mantém
intercâmbio de informações. (ICA 53-2)
2.1 FINALIDADE
2.2 LOCALIZAÇÃO
Deve estar situada em local de fácil acesso para os usuários, nas proximidades
do pátio de estacionamento das aeronaves e junto aos órgãos de despacho de vôo das
empresas aéreas, da Seção de Aviação Civil (SAC), do Centro Meteorológico de Aeródromo
(CMA), da Estação de Comunicações (ECM) e do representante da administração do
aeródromo, responsável pela arrecadação de tarifas.
2.3 ÁREA
2.3.1 A área deve ser ampla bastante para comportar cartas aeronáuticas em mural, balcões
para exposição de material informativo, mesas e cadeiras que possibilitem consultar
publicações e planejar vôo, em ambiente de relativo conforto para seus operadores e usuários.
2.4 IDENTIFICAÇÃO
2.4.1 A fim de facilitar sua localização, será colocado um painel com a letra “C”, pintada em
cor negra sobre fundo amarelo no pátio de estacionamento das aeronaves (100cmx100cm), no
saguão do aeroporto (40cmx30cm) e junto à entrada de acesso à Sala AIS (30cmx20cm).
C
2.4.2 Se, por uma razão imperativa, a Sala AIS estiver situada em lugar de difícil localização,
desenhos esquemáticos, que indiquem o seu acesso, deverão ser colocados no pátio de
estacionamento, em locais apropriados. Deverão, também, ser distribuídos pequenos painéis,
semelhantes ao descrito, ao longo do trajeto, desde o terminal de passageiros até a Sala AIS.
2.5 MATERIAL
A Sala AIS deve possuir o material mínimo necessário para que os seus
operadores possam desempenhar suas tarefas com eficiência. (ver Anexo B).
2.6 ATRIBUIÇÕES
2.7.1 CONCEITO
1
Devem ser consideradas a quantidade de tráfego, a extensão e a complexidade das rotas que se originam no
aeródromo e, também, a freqüência com que as próprias empresas de transporte aéreo e os pilotos recorrem à
informação prévia ao vôo, com todos os detalhes, que satisfaçam as operações de vôo.
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2.7.2 DETERMINAÇÃO
2.7.2.1 Cabe ao DTCEA, ONA, ou EPTA (Especial e CAT A), supervisionados pelo
respectivo CINDACTA/SRPV, determinar a zona servida correspondente à Sala AIS que lhe
é subordinada, mediante consulta prévia aos usuários que normalmente operam no aeródromo.
NOTA 1: No caso de Sala AIS de aeroporto internacional, quando a área adjacente se referir a outro
país, levar-se-á em conta a respectiva FIR. No caso das Salas AIS cujos vôos são de
pequena extensão, a zona servida pode se restringir unicamente ao CRN da sua área;
NOTA 2 : Deve ser considerada como parte da zona servida, as rotas pelas quais se tiver, pelo menos,
um vôo quinzenal; e
NOTA 3 : Quando uma Sala AIS tiver necessidade de fornecer informações que não façam parte da sua
zona servida, ela deverá solicitá-las ao SISNOTAM ou ao CRN da sua área (informações
nacionais) ou ao CGN (informações estrangeiras) pelo meio mais rápido disponível.
2.7.3.1 A zona servida deverá ser modificada conforme se produzam mudanças no tráfego ou,
depois de prévia consulta às empresas aéreas e demais usuários que operam no aeródromo, a
respeito de suas necessidades presentes ou futuras.
2.8 CATEGORIZAÇÃO
2.8.1 A classificação de uma Sala AIS será determinada considerando o somatório dos dados
estatísticos coletados durante os três últimos anos, relativos às mensagens ATS (FPL + NOTIF +
CHG + CNL + DLA), mensagens CONFAC ( MOV + ISE ), mensagens administrativas (LOC) e
mensagens de transporte especial (MTE) veiculadas nas Salas AIS.
NOTA 1: Os dados serão coletados mensalmente e adicionados aos dois anos anteriores.
NOTA 2: A categoria das Salas AIS será divulgada anualmente pelo DECEA aos SRPV, CINDACTA e
à INFRAERO.
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2.8.2 De acordo com esses dados, as Salas AIS de Aeródromos são classificadas em:
2.9 SUBORDINAÇÃO
2.9.3 As Salas AIS localizadas em aeródromos cujo serviço de proteção ao vôo está sob a
responsabilidade da INFRAERO têm subordinação administrativa e operacional à citada Empresa.
2.9.4 O SRPV ou CINDACTA em cuja jurisdição estão localizadas as Salas AIS, tanto de
aeródromos civis quanto de aeródromos militares, deve exercer a supervisão das operações.
2.9.5 A D-AIS é a responsável pela padronização dos procedimentos operacionais das Salas
AIS de Aeródromo.
2.10 IMPLANTAÇÃO
2.11 INSPEÇÕES
2.11.1 As Salas AIS dos DTCEA/ONA deverão ser inspecionadas anualmente pelo DECEA
e/ou pelos CINDACTA/SRPV em suas respectivas áreas de responsabilidade.
NOTA: A INFRAERO cumprirá o seu programa de inspeções, de acordo com as normas
adotadas pela empresa.
2.11.2 Durante a inspeção, deverão ser avaliados todos os aspectos tratados nessa ICA.
2.11.3 Em cada localidade, após a inspeção, o chefe da equipe deverá informar aos
operadores a situação do órgão vistoriado, valorizando os aspectos positivos e mostrando as
discrepâncias encontradas, bem como corrigi-las.
2.11.4 Até 30 dias após a inspeção, deverá ser elaborado um relatório, que será remetido
para:
2.11.5 As Salas AIS das EPTA serão inspecionadas de acordo com o indicado na ICA 63-10.
2.11.6 A inspeção de uma Sala AIS de um DTCEA ou ONA será efetuada, obrigatoriamente,
por um Supervisor ou Operador AIS em atividade.
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3 OBTENÇÃO DA INFORMAÇÃO
3.2.1 As informações aeronáuticas específicas são encontradas nas publicações editadas pelo
DECEA, referentes a tráfego aéreo, meteorologia, comunicações e busca e salvamento (ver 4.2).
3.2.2 As informações básicas, ou seja, de caráter permanente, são as contidas nos Manuais
AIP-BRASIL, AIP-MAP e ROTAER e nas FPC, ERC ARC, WAC, CNAV (antigas CNAM)
e CINAV (antigas CINAM).
3.2.3 As informações de caráter temporário, bem como aquelas que se publicam segundo o
sistema AIRAC, ou que sejam de caráter permanente, mas necessitem ser difundidas antes
que se publique uma emenda ao documento de informações básicas pertinente, são divulgadas
nos NOTAM e SUP AIP.
3.2.5 As informações necessárias aos vôos que se destinam ao exterior2 estão publicadas em
AIP, NOTAM, SUP AIP e AIC estrangeiros e devem estar disponíveis nos aeroportos
internacionais.
2
Estados com os quais o Brasil mantém intercâmbio
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3.3.1 São as seguintes as informações (e documentos onde elas são encontradas) que
normalmente devem estar disponíveis em uma Sala AIS:
3
As Salas AIS Militares disporão, também, de CAP e CIAP.
4
Essas informações devem ser preparadas pela Sala AIS e expostas com destaque antes mesmo de publicadas por
NOTAM ou SUP AIP, quando for o caso, dando-se conhecimento delas ao órgão ATS local.
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s) vôos IFR fora da rota ATS, abaixo do nível mínimo da referida FIR – AIP,
IMA 100-2 e MCA 53-1; e
4 DISPOSIÇÃO DA INFORMAÇÃO
4.1 APRESENTAÇÃO
4.1.1 A extensão da zona servida e a disponibilidade de espaço na Sala AIS serão os fatores
determinantes da disposição que as informações aeronáuticas terão (ver 2.3.2 e 2.3.3).
Entretanto, serão considerados os seguintes fatores de aplicação geral:
c) os SUP AIP somente serão expostos se o seu conteúdo for necessário para
esclarecer ou complementar o texto de algum NOTAM;
4.2.2 As Salas AIS devem possuir dois conjuntos de Publicações AIS (AIP, AIP-MAP e
ROTAER), de forma a estarem atualizados e disponíveis um exemplar de cada publicação, no
momento em que suas emendas entrarem em vigor.
4.2.3 As FPC, ERC e ARC deverão ser recebidas nas quantidades necessárias para a
exposição em quadros murais e no balcão, para consulta dos usuários.
4.5 VISUALIZAÇÃO
4.6.1.1 Cada Sala AIS deverá receber duas cópias, pelo menos, de SUP AIP nacional. Eles
serão destinados a:
4.6.1.3 Os SUP AIP faltantes, nacionais e estrangeiros, devem ser imediatamente solicitados
ao ICA , através de mensagem escrita.
4.6.3.1 As listas de verificação de AIP, AIP-MAP e ROTAER devem ser processadas logo
após a inserção de uma emenda nesses manuais.
4.6.3.2 As listas de verificação dos SUP AIP e das AIC devem ser processadas assim que
forem recebidas.
NOTA: O Especialista AIS deve ter especial cuidado ao processar as listas de verificação,
sejam elas de AIP, AIP-MAP, ROTAER, SUP AIP, ou de AIC. Deve sempre
confrontar a lista com o controle que é efetuado na própria Sala. Com este
procedimento, ele estará valorizando o trabalho da Sala e evitará jogar fora material
em vigor ou efetuar solicitações desnecessárias.
4.7.2.1 Recebida a informação pós vôo, o operador da Sala AIS tomará as seguintes
providências:
a) fará registro no livro de ocorrências (LRO) ou em livro próprio (ver 5.7);
b) se o equipamento inoperante ou deficiente for de responsabilidade local,
comunicará o fato imediatamente ao órgão encarregado da manutenção;
c) se o equipamento não for de responsabilidade local, o fato deverá ser
comunicado imediatamente para a Sala AIS correspondente, para que esta
acione o órgão encarregado da manutenção;
d) se a irregularidade se refere a uma instalação operada por outro país, o CGN deve
ser informado, para que comunique ao NOF correspondente os detalhes da
informação recebida; e
e) utilizará a informação nos atendimentos pré-vôos, acrescentando que ainda não foi
confirmada.
4.8.1 Deve ser utilizado pelos usuários do SISCEAB com as seguintes finalidades:
b) RCSV – ao CENIPA; e
5 PRESTAÇÃO DO SERVIÇO
a) regulamentos e procedimentos:
− publicações básicas e emendas recentes;
− regulamentos aplicáveis ao controle de tráfego aéreo; e
− procedimentos aplicáveis a rotas ou a procedimentos de saída por
instrumento, novos ou modificados.
5.5.1 Os idiomas oficiais da OACI são: o inglês, o francês, o espanhol, o russo, o árabe e o
chinês. Os países membros da OACI devem adotar, nos serviços aeronáuticos, um ou mais
desses idiomas para o seu relacionamento com os órgãos e tripulações estrangeiras. O Brasil
adota oficialmente o inglês para esse fim.
5.5.2 Os operadores das Salas AIS dos aeródromos internacionais deverão estar habilitados
para atender os usuários no idioma inglês.
5.7.1 A Sala AIS deve possuir um Livro para Registro das Ocorrências (LRO), verificadas
durante os turnos de serviço. Nele serão registrados todos os fatos importantes ou não
rotineiros, tais como:
d) informes dos pilotos, quando não houver um livro próprio, mencionado em 4.8; e
5.8.1 A Sala AIS deve possuir, também, um livro para registro de reclamações e sugestões
dos pilotos. O Chefe da Sala AIS encaminhará, quando não for de sua competência resolver,
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essas informações e sugestões ao escalão superior, a fim de que esse resolva ou lhes dê o
destino adequado.
NOTA: Sempre que possível, o chefe do órgão ao qual a Sala AIS estiver subordinada, deverá
responder ao informante, relatando-lhe as providências tomadas.
5.9.1 É compulsório as Salas AIS colocarem à disposição das tripulações de vôo uma lista
dos NOTAM em vigor na forma de boletins de informação prévia ao vôo (PIB) em linguagem
clara.
a) reproduzir esse tipo de boletim e fornecer aos pilotos ou DOV cada vez que
estes apresentarem seus planos de vôo, independente de solicitação;
c) fazer um Backup do programa SISNOTAM, pelo menos uma vez por turno
de serviço, que será utilizado caso o sistema fique inoperante.
NOTA: Esse backup deverá ser realizado através da opção “BOLETIM por
FIR", disponível no SISNOTAM.
b) receber todos os NOTAM dos CRN ou NOF, que fazem parte da sua zona
servida, para possibilitar o controle da numeração;
5.9.4 AUTOMATIZADO
a) reproduzir esse tipo de boletim e fornecer aos pilotos ou DOV cada vez que
estes apresentarem seus planos de vôo, independentemente de solicitação;
6.1 PROCEDIMENTOS
6.2.1 Ao receber o IEPV 100-7 (Notificação de Vôo), o IEPV 100-20 (Plano de Vôo
Completo) e o IEPV 100-30 (Mensagem de Atualização de Plano de Vôo), o operador da Sala
AIS deverá:
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Entende-se como plano de vôo, ou mensagem ATS, corretamente preenchido, quando em seus campos forem
inseridos dados que atendam às instruções e/ou manuais vigentes publicados pelo DECEA.
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6.2.3 Quando se tratar de mensagem ATS recebida do exterior, o operador da Sala AIS
deverá:
6.2.5 Caso algum campo da mensagem ATS recebida do exterior ou de empresa aérea
concessionária contenha dado incorreto, a Sala AIS receptora dessa mensagem deverá
proceder conforme alínea c) do item 6.2.1. Na inexistência dos meios para um processo de
coordenação, poderá ser enviada uma mensagem de serviço informando a falha detectada e
solicitando que seja corrigida.
6.3.1 CREDENCIAMENTO/DESCREDENCIAMENTO
6.3.2 PROCEDIMENTOS
6.3.2.1 Nas Salas AIS e nos CMA onde se apresentar uma incidência reduzida dos serviços
propostos na AIC em vigor, poderá ser autorizado, pelas chefias dos órgãos AIS, a utilização
de linhas telefônicas compartilhadas com outras finalidades, não dispensando, entretanto, a
gravação das comunicações.
6.3.2.2 É de suma importância que as ligações telefônicas, na sala AIS e no CMA, sejam
atendidas com presteza e cortesia e que as informações solicitadas sejam respondidas com
rapidez e eficiência, visando à prestação do melhor serviço possível no âmbito do SISCEAB.
6.3.4.2 As gravações magnéticas orais das comunicações telefônicas, relacionadas aos dados
ATS (Plano de Vôo e suas atualizações), devem ser arquivadas por 30 (trinta) dias.
6.3.4.3 Os dados ATS escritos (Plano de Vôo e suas atualizações), recebidos via telefone ou
fac-símile, devem ser arquivados de acordo com a legislação em vigor.
6.3.4.4 O arquivamento de todos os dados ATS escritos e gravados, relacionados com acidentes
aeronáuticos e outras irregularidades, deve ser tratado de acordo com legislação em vigor.
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7 INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS
a) Mensagens de Observação:
− METAR (Informe meteorológico aeronáutico regular); e
− SPECI (Informe meteorológico aeronáutico especial selecionado).
b) Mensagens de Vigilância:
− SIGMET (Informação relativa a fenômenos meteorológicos em rota que
possam afetar a segurança operacional das aeronaves);
− AIRMET (Informação relativa a fenômenos meteorológicos em rota que
possam afetar a segurança operacional das aeronaves em níveis baixos);
− AVISO DE AERÓDROMO (Informações concisas de condições
meteorológicas previstas, que possam afetar a segurança das aeronaves
no solo, as instalações e os serviços do aeródromo); e
− WS WRNG (Aviso de gradiente de vento em níveis baixos).
c) Mensagens de previsão:
− TAF (Previsão terminal de aeródromo); e
− GAMET (Previsão de área para vôos em níveis baixos).
d) Cartas de Previsão:
− SIGWX (Previsão tempo significativo); e
− VENTOS E TEMPERATURAS EM ALTITUDE (Previsão de ventos e
temperaturas em altitude para vários níveis).
7.5 AERONOTIFICAÇÕES
8 COMUNICAÇÕES
8.1 PROCEDIMENTOS
As Salas AIS deverão dispor de meios para comunicação telefônica direta com
o CRN responsável pela sua área. Se o aeródromo for internacional esta comunicação direta
deverá existir também com o CGN.
a) zona servida:
− áreas de controle (rotas ATS e TMA);
− topografia mais pronunciada da área de controle;
− espaços aéreos condicionados permanentes e temporários; e
− auxílios à navegação.
b) serviços do aeródromo:
− alfândega;
− saúde;
− imigração;
− SAC;
− administração; e
− reabastecimento de combustível.
d) operações militares:
− unidades aéreas sediadas no aeródromo;
− tipos de operação e equipamentos utilizados; e
− áreas de treinamento.
e) outras operações:
− empresas de táxi aéreo e equipamentos que utilizam;
− aeroclubes e suas operações; e
− empresas de pulverização.
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10 PROCEDIMENTOS SUPLEMENTARES
11 DISPOSIÇÕES FINAIS
11.2 Quando outras soluções forem requeridas para adaptá-las às necessidades locais,
poder-se-á modificar procedimentos aqui estabelecidos, desde que sejam respeitados os
princípios básicos e se dêem instruções específicas por escrito.
11.4 As sugestões para aperfeiçoar esta Instrução deverão ser enviadas ao seguinte endereço:
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
DIVISÃO DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS
AV. GENERAL JUSTO, 160 - 2º ANDAR
20021-340 - RIO DE JANEIRO - RJ
Anexo A - Área
LEGENDA:
1. Mesas e cadeiras para supervisores
2. Cadeiras altas para operadores
3. Mesa e cadeiras para usuários
4. Armário para material de escritório
5. Estante com escaninhos
6. Janela para a ECM
7. Balcão para atendimento (uso facultativo)
8. Balcão para publicações
9. Painel Informativo (ver Anexo H)
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1 - MOBILIÁRIO
− Armário para guarda de material de expediente
− Balcão para atendimento ao usuário (uso facultativo)
− Balcão para exposição de informação meteorológica
− Cadeiras altas para os operadores
− Escaninhos para acondicionamento de pastas com publicações
− Mesa e cadeira para o supervisor
− Mesa para utilização das tripulações em planejamento de vôo e consulta de publicações, com as
respectivas cadeiras
− Painel para informação da hora do nascer e pôr-do-sol e da pista em uso
− Painel para informação de áreas condicionadas ativadas por NOTAM
− Painel para informação de condições meteorológicas operacionais de aeródromos selecionados,
quando o aeródromo possuir CMA-1 ou CMA-2
− Quadro para exposição de cartas aeronáuticas previstas
− Quadro para exposição de cartas de previsão meteorológicas
2 - MATERIAL DE ESCRITÓRIO
− Cola
− Fita adesiva
− Furador (es)
− Grampeador
− Pastas para colecionar publicações diversas, AIC e SUP AIP
− Régua
− Tesoura
3 - MATERIAL DE NAVEGAÇÃO
− Compasso
− Computador de navegação tipo E6-B ou similar
− Régua de plotar
− Transferidor de 360º
4 - MATERIAL DE INFORMÁTICA
− Microcomputador compatível com o desenvolvimento dos programas AIS
− Impressora com nível de ruído e velocidade adequados às necessidades do AIS
− Disquetes
− Papel
5 - OUTROS
− Relógio de parede (que indique 24 horas)
− Relógio-datador
− Linha Telefônica
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1.Carta Aeronáutica de Pilotagem (CAP) da Zona após a Ocorrência de Acidente Aeronáutico ou Incidente
Servida, caso a Sala seja militar Aeronáutico Grave
2.Cartas Aeronáuticas (WAC, CNAV/CNAM e 23.ICA 63-13 Procedimentos dos Órgãos do SISCEAB
CINAV/CNAM) da Zona Servida Relacionados com AVOEM e AVODAC
3.CIRAIS 53-2 Aquisição de Publicações e Cartas 24.ICA 100-3 Operação de Veículos Ultraleves
Aeronáuticas editadas pelo DECEA
25.ICA 100-9 Procedimentos Especiais para Aeronave
4.CIRPV 58-1 Procedimentos para Identificação de Presidencial (RESERVADO)
Exploradores de Aeronaves Cargueiras Inadimplentes
26.ICA 100-11 Plano de Vôo
quanto às Tarifas Aeronáuticas
27.ICA 100-12 Regras do Ar e Serviços de Tráfego Aéreo
5.CIRPV 63-5 Serviço de Gerenciamento de Fluxo de
Tráfego Aéreo 28.ICA 100-l3 Regras de Tráfego Aéreo para Circulação
Operacional Militar (RESERVADO)
6.CIRPV 63-2 Distribuição Pré-determinada de NOTAM
29.ICA 100-15 Mensagens ATS
7.CIRTRAF 100-17 Impraticabilidade de Aeródromos e
de Helipontos em Função de Obstáculos Temporários 30.ICA 102-1 Mensagem Telegráfica
8.CIRTRAF 100-23 Uso do Equipamento Transponder 31.ICA 102-10 Designadores Telefônicos e Telegráficos
no Brasil
32.ICA 102-8 Mensagem CONFAC
9.Código Brasileiro de Aeronáutica
33.ICA 105-1 Divulgação de Informações Meteorológicas
10.DCA 63-1 Plano de Degradação, Plano Regional de
Emergência e Plano de Contingência 34.IMA 63-10 Estações Permissionárias de Telecomunicações
e Tráfego Aéreo
11.Documentação Integrada de Informação Aeronáutica
35.IMA 64-1 Mensagens SAR
- AIP-BRASIL;
36.IMA 100-2 Correção QNE
- AIP-MAP;
37.IMA 100-4 Regras Especiais de Tráfego Aéreo para
- Cartas: FPC, ERC e ARC (conjunto); Helicópteros
Empresa/n.º de vôo:
Aeródromo de procedência:
Aeródromo de destino:
IEPV 53-11
6) Descrição:
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7) Nome: 8) Assinatura: 9) Data:
12) Código ANAC: 13) Matrícula da Aeronave: 14) Empresa: 15) AD Procedência: 16) AD Destino:
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1) Os registros deverão ser feitos em letras de forma e uniforme, com caneta esferográfica de tinta azul ou preta.
2) O preenchimento dos campos 1, 2, 3 e 4 é de responsabilidade do operador AIS.
3) Inserir nos campos relacionados abaixo as seguintes informações:
CAMPO (1)
O ano em curso com 4 dígitos.
CAMPO (2)
O mês em curso abreviado com 3 dígitos.
CAMPO (3)
O dia do mês da apresentação da ficha ao órgão AIS pelo usuário, com 2 dígitos.
Exemplo: 07.
CAMPO (4)
O número seqüencial da ficha, além do designativo da Sala AIS local.
Exemplo: 001/AISFZ.
CAMPO (5)
O registro a ser analisado.
NOTA: Quando for assinalada a letra "a" deste campo deverá ser citado no CAMPO 6 o tipo de publicação e a data.
Ex. AIP, AIP-MAP, ROTAER, AIC, ERC, CARTAS VISUAIS.
CAMPO (6)
Toda e qualquer reclamação e/ou sugestão que se fizer necessário, bem como as citadas no item anterior.
CAMPO (7)
Inserir neste campo o nome completo da pessoa que estiver preenchendo a ficha.
CAMPO (8)
A assinatura do responsável pela informação.
CAMPO (9)
A data em que a pessoa estiver preenchendo a ficha.
CAMPO (10)
O endereço completo da pessoa que estiver preenchendo a ficha.
CAMPO (11)
O número do telefone e/ou fax da pessoa que estiver preenchendo a ficha.
CAMPO (12)
O código ANAC do piloto e/ou código do DOV quando este estiver preenchendo a ficha.
Exemplo: 347564.
CAMPO (13)
A matrícula da aeronave, quando a descrição estiver relacionada com a referida aeronave.
CAMPO (14)
O nome da Empresa.
CAMPO (15)
O indicador de localidade do aeródromo de procedência.
Exemplo: SBBR
CAMPO (16)
O indicador de localidade do aeródromo de destino.
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Anexo F - Formulário de boletim de informação prévia ao vôo
(DATA/HORA)
(5) (6) (7)
LOCALIDADES
NATUREZA DA INFORMAÇÃO
Ref.
Anexo G - Painel informativo (modelo)
ICA 53-2/2007
SALA AIS _______________________________________
LIMITE
LOCAL PERÍODO ASSUNTO NOTAM/
INFERIOR SUPERIOR SUP AIP
55
56 ICA 53-2/2007
ÍNDICE
Acidente com aeronave, 44
Ações do operador da sala AIS, 33
Apresentação da informação pós-vôo, 24
Área, 13
Atribuições, 14
Atualização das publicações, 22
Boletim de informação prévia ao vôo (PIB), 30
Categorização, 15
Circulares de informação aeronáutica, 23
Comunicações, 42
Controle e registro, 23
Disponibilidade de publicações, 22
Disposição da informação, 21
Formulário de registro de informação, 25
Identificação, 13
Idiomas de trabalho, 29
Implantação, 16
Informação posterior ao vôo, 24
Informações meteorológicas, 40
Inspeções, 17
Instrução verbal, 27
Livro de reclamações e sugestões, 30
Livro de registro de ocorrências (LRO), 29
Localização, 13
Material, 14
Obtenção da informação, 18
Plano de vôo e atualizações correspondentes, 33
Procedimentos, 42
Providências da sala AIS, 25
Publicações faltantes, 24
Recepção por telefone, telex ou fac-símile, 37
Regras especiais
Helicópteros, 44
Responsabilidade pela exposição, 41
Sistemas automatizados, 32
Subordinação, 16
Suplemento AIP (SUP AIP), 23
Zona servida, 14