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COMANDO DA AERONÁUTICA
TRÁFEGO AÉREO
ICA 100-6
2007
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
PROTEÇÃO AO VÔO
ICA 100-6
2007
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
FINALIDADE
ÂMBITO
1.3 ABREVIATURAS
2.1.1 Os órgãos de controle de tráfego aéreo, de que trata esta Instrução, exercem atividades
específicas de controle de aeródromo e/ou controle de aproximação convencional, mediante
autorização específica do Departamento de Controle do Espaço Aéreo.
2.1.2 Os órgãos de controle de tráfego aéreo tratados nesta Instrução serão operados por
Organizações especificamente autorizadas, não sendo permitidos acordos de qualquer espécie ou
transferência de responsabilidade a qualquer título.
2.1.4 Os serviços de APP poderão ser exercidos por uma TWR, desde que haja autorização
específica da DECEA que, para isso, examinará a capacidade do órgão e as necessidades decorrentes
do serviço a ser executado.
2.1.5 Além dos serviços específicos de controle de tráfego aéreo, em cada órgão serão, ainda,
prestados os Serviços de Informação de Vôo e Alerta, conforme prescrito pela DECEA.
2.1.6 Para a prestação dos serviços previstos, os órgãos de controle de tráfego aéreo serão integrados
ao SISCEAB, cumprindo as normas do DECEA.
2.2 HOMOLOGAÇÃO
2.2.2 Para que um órgão de controle de tráfego aéreo seja homologado é necessário que:
a) atenda às exigências essenciais do Comando da Aeronáutica; e
b) tenha sido vistoriado pela DECEA e aprovado o padrão do funcionamento.
2.2.3 As vistorias serão realizadas por técnicos ou equipes de técnicos, devidamente credenciados
pela DECEA, os quais verificarão “in loco” as condições operacionais dos órgãos, no que tange às
atividades relacionadas com do SISCEAB.
2.2.4 O DECEA adotará formulário especial para as vistorias, o qual abrangerá todas as partes de
interesse do SISCEAB.
2.2.5 As vistorias serão realizadas inicialmente para a homologação e, posteriormente, todas as vezes
que sejam consideradas necessárias.
2.3 DO FUNCIONAMENTO
2.3.1 Os órgãos de controle de tráfego aéreo deverão funcionar com Licença de Funcionamento
expedida pelo Comando da Aeronáutica.
2.3.4 Será expedido NOTAM após a emissão da Licença de Funcionamento, contendo os seguintes
dados:
a) indicativo de chamada;
b) freqüência(s);
c) operador;
d) data e hora de ativação; e
e) horário de funcionamento.
2.4.1 Quando a DECEA constatar, nos órgãos, qualquer infração às normas de controle de tráfego
aéreo, tomará todas as providências que o caso requeira.
2.5 DA DESATIVAÇÃO
2.6.1 A operação dos órgãos tratados nessa ICA e a sua utilização por parte dos pilotos devem ser
pautadas no estrito cumprimento das Normas e Procedimentos em vigor baixados pelo DECEA.
2.7 DO PESSOAL
2.7.1 Os controladores de tráfego aéreo deverão estar qualificados pelo DECEA para os serviços que
se propõem a executar.
2.7.2 Aos controladores de tráfego aéreo serão concedidas Licenças e Certificados de Habilitação
(Técnico Operacional), de validade predeterminada.
7 ICA100-6/2007
3 DISPOSIÇÕES FINAIS
3.1 Os casos não previstos serão submetidos ao Exmoº Sr. Diretor-Geral do DECEA