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Para ser um diplomata é preciso que o profissional seja muito instruído, conheça a
cultura dos outros países, bem como da situação das relações internacionais. Nessa
carreira, o inglês é imprescindível. O domínio sobre outros idiomas também é muito é
recomendável. Outras características interessantes são:
responsabilidade
disciplina
capacidade de persuasão
habilidade para lidar com as pessoas
agilidade
raciocínio rápido
facilidade de expor situações
capacidade de concentração
capacidade de organização
amabilidade
carisma
Principais atividades
O diplomata trabalha sempre com as relações internacionais, podendo tratar dos mais
diversos assuntos, como segurança, paz, relações comerciais e financeiras,
representação e promoção cultural de um Estado, direitos humanos, meio ambiente,
negociações internacionais, tráfico de drogas entre países, etc. O direito de legação ativo
é o direito que um estado ou organização internacional tem de enviar seus
representantes à outros territórios em missões diplomáticas. As missões diplomáticas
são constituídas por um grupo de funcionários que representam um Estado, no território
de um outro, com o objetivo de participar de conversas e negociações internacionais. As
missões podem ter três níveis:
Mercado de trabalho
Curiosidades
As relações diplomáticas existem há muito tempo, mas começaram a se definir com as
cidades-estado da Antigüidade clássica. Nessa época, os diplomatas eram sempre
enviados com um objetivo específico, e retornavam com a conclusão do caso. Os
primeiros registros existentes das relações diplomáticas são de apocrisiários, ou seja,
funcionários enviados pelo papa ou por outros funcionários da Igreja com o objetivo de
negociar com Bizâncio. Os procuradores, que eram representantes dos soberanos
europeus junto ao papa também eram considerados diplomatas. A diplomacia moderna
teve sua origem nos Estados da Itália setentrional, na época do Renascimento, com as
primeiras missões diplomáticas no séc XIII. A partir daí a diplomacia começou a crescer
e ganhar força no mundo conhecido, até que em 1815, no Congresso de Viena, criou-se
um sistema de precedência diplomática, que após anos de discussões, foi regulado pelo
art 16 da CVRD, no século XX.