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RESULTADOS
Utilizando a metodologia descrita acima, o circuito
esquematizado na figura 1, sendo a resistência R de 1MΩ e a
Fig. 1. Esquema do circuito utilizado, a chave S é fixa no tensão V0 ajustada em 20V, e um cronometro simples, a
ponto B e alterna entre A e C. evolução da corrente em relação ao tempo foi acompanhada
com o auxilio de um microamperímetro que mede a corrente
Durante a fase da carga, a chave liga em A, circuito com a em ambos os sentidos, por isso foram anotados os valores que
fonte, já na fase de descarga, a chave liga em C, excluindo a correspondem aos módulos dos valores obtidos pelas leituras
fonte. feitas pelo aparelho.
No processo de carga, o circuito se comporta como se não Foram arbitrados certos valores de corrente e utilizando um
houvesse o capacitor. As cargas passam a se acumular [1] nas cronômetro tomado o instante em que o capacitor apresentava
placas do capacitor, de modo que a tensão nele aumente tais valores, três vezes para carga e descarga, obtendo os
exponencialmente, enquanto que a corrente que o atravessa seguintes resultados:
TABELA I
decai de semelhante maneira, até que se aproxime do valor
09130-3 2
CORRENTE EM FUNÇÃO DO TEMPO NO PROCESSO DE CARGA Dado que o coeficiente angular é igual a , ou seja
i(µ A) , temos:
20 0,0 0,0 0,0 0,0 ou
16 4,68 4,36 4,32 4,43 Como o valor de R representa a resistência, é um valor
12 9,88 10,46 10,10 10,15
apresentado anteriormente, logo, é possível encontrar o valor
8 17,77 19,17 18,27 18,40
4 35,09 34,03 35,10 34,74 de C:
TABELA II V. CONCLUSÃO
CORRENTE EM FUNÇÃO DO TEMPO NO PROCESSO DE DESCARGA
VI. APÊNDICE
A – Método dos Mínimos Quadrados [4]: Este processo é
utilizado para se obter uma regressão linear de valores
experimentais, ou seja, uma função que se aproxime dos
valores obtidos ao serem inseridos por meio de n pares
ordenados (xi, yi) num plano cartesiano. Suas equações
retornam os coeficientes dessa função. Os coeficientes em
uma função linear podem ser determinados através das
relações: