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Podemos definir folclore como um conjunto de mito, lendas, música, danças, jogos
brinquedos e brincadeiras que simbolizam o hábito de um povo e que foram passados de
geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas principalmente
dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas
para passar mensagens importantes para as pessoas ou simplesmente assustá-las. O
folclore pode ser dividido em lendas e mitos, muitos deles deram origem às festas
populares que ocorrem nos quatro cantos do paísc

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São aquelas brincadeiras antigas e que são passadas de geração para geração mantendo
suas regras básicas de origem. Muitas delas existem há séculos, e por vezes costumam
ter variações ou sofrer modificações de acordo com a região do Brasil, porém os
objetivos das brincadeiras são sempre os mesmos. A preservação destas brincadeiras é
muito importante para a preservação da história e do folclore do nosso país. O mês de
Agosto é dedicado ao folclore por isso por isso vamos ver abaixo a origem de algumas
brincadeiras famosas e interessantes que ainda hoje agradam as crianças de diversas
faixas etárias.

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Cerca de 1000 anos antes de Cristo, a pipa era utilizada como forma de sinalização, mas
ao chegar ao Brasil, trazida pelos portugueses, a pipa se tornou somente uma forma de
diversão. Esta voa através da força dos ventos e é controlada por uma corda que permite
ao condutor deixá-la cada vez mais alta ou mais baixa. c

Também conhecida como papagaio, é geralmente uma brincadeira para meninos, e são
feitas de papel de seda colorido e varetas de madeira.Em dia de vento as pipas são soltas
pelos meninos, através do fio que as prende a um carretel o menino pode manusea-la
nos céus. Entretanto é bom lembrar que as pipas não devem ser soltas perto da rede
eletrica já que a mesma pode encostar num fio do poste e causar um choque violento. O
bom é soltar a pipa na praia, ou no campo.c

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Nossos ancestrais pré-históricos já jogavam bolinhas de gude, ou melhor, seixos de rio e


artefatos em argila. Legiões romanas, por sua vez, teriam sido responsáveis por difundir
essa prática pelas terras conquistadas.

Materiais como ferro, mármore, gesso de formato arredondado, também foram usados
pelos povos antigos.

No Brasil, as bolinhas de gude levam o nome de burrico, roda, triângulo, papão e mata-
mata.
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Bolinha de gude (vidro); chão plano e firme.

As partidas podem ser a dois ou mais amigos. Distribua pelo chão. Existem 3 maneiras
de jogar bolinha de gude:

1. Acertando uma na outra (mata-mata);

2. Atirando as bolinhas para dentro de uma área delimitada;

3. Jogando as bolinhas em vários buracos, ao longo da área do jogo;

Ao acertar, ganha a bolinha que bateu em putra; que foi para a área delimitada ou qye
caiu num buraco. O vencedor é que conseguir o maior número de bolinhas.

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A peteca, assim como o pião, se encaixa no grupo dos jogos de rua. O nome vem do
Tupi: PE TEKA= bater, bofetear. O Tupi é originário das tribos de índios que viviam no
Brasil antes do descobrimento. Os historiadores dizem que os índios jogavam com um
material feito com pedras envolvidas em folhas de árvores, amarradas numa espiga de
milho. Durante décadas foi apenas uma diversão, agora a peteca é uma atividade
esportiva oficializada pelo Conselho Nacional de Desportes (CND) em 27 de agosto de
1985, graças à persistência e luta da Federação Mineira de Peteca (FEMPE).

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Giz; quadra ou área para a prática do esporte; peteca (pode ser feita com jornais, tnt e
elástico).

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Em duplas: os alunos batem a peteca uns para os outros.c

Em grupos: reúna as crianças e forme uma roda e com a palma das mãos, bata a peteca
para o colega ao lado, que por sua vez, irá arremessá-la para o vizinho, e assim,
sucessivamente. Quem deixar a peteca cair ou tocar mais de uma vez é eliminado.

Um simples risco de giz no chão servirá para dividir duas equipes. Alguns clubes
possuem quadras próprias para o jogo de peteca (uma quadra um pouco menor do que a
de vôlei). A regra básica é não deixar a peteca cair e muita agitação na brincadeira.

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O pião tem origem na Pré-História. Foram encontrados alguns feitos de argila. Na


História antiga temos desenhos de piões estampados em vasos gregos, e, na cidade de
Pompéia, foram identificados achados arqueológicos sobre o uso do pião. Existem piões
de madeira, de metal, movidos a corda ou simplesmente impulsionados com os dedos.

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Um pião de qualquer tipo e uma cantiga: o pião pode ser confeccionado pelos alunos
com jornais e palito de churrasco.

"O pião entrou na roda pião / O pião entrou na roda pião / Roda pião, bambeia pião /
Roda pião, bambeia pião"

 

Para jogar o pião, enrole a fieira (cordão) de baixo para cima, segure-o firme entre os
dedos indicador e polegar. A seguir, jogue-o ao chão, puxando bem depressa a fieira
para trás. Seja persistente, pois não é fácil jogar pião. É um bom momento para os
alunos resgatar na escola essa antiga brincadeira!

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De origem francesa, a amarelinha chegou ao Brasil e rapidamente se tornou popular. A


brincadeira consiste em um desenho formado por blocos numerados de 1 a 9, com
semicírculos nas extremidades que são jogados com uma pedrinha que deve obedecer as
paredes de cada bloco. Existem diversos tipos de amarelinha em varias regiões do
Brasil.

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A ciranda, que é a dança mais famosa do Brasil, foi trazida de Portugal como dança
adulta, mas logo sofreu transformações e passou a alegrar as brincadeiras infantis. É
bastante utilizada ainda hoje em escolas, parques e espaços que prezam as brincadeiras
antigas, passando-as a novas gerações, mostrando sua importância folclórica e cultural.

Além de todas estas brincadeiras antigas, também temos no folclore brasileiro muitos
contos, danças, festas e lendas que podem divertir as crianças e transmitir-lhes a nossa
cultura popular.
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O folclore é a expressão mais forte da maneira de viver de cada grupo social, assim
levando em consideração a importância da manifestação cultural na vida da população e
a necessidade da sua preservação, desenvolvemos este projeto, na tentativa de perpetuar
este importante elemento de identidade cultural. Buscando assim ampliar o
conhecimento, compreensão e analise sobre o folclore brasileiro através do diálogo com
os alunos, do questionamento a respeito de suas próprias experiências sobre as diversas
brincadeiras, cantigas de roda e brinquedos do folclore brasileiro.cGrande parte das
brincadeiras folclóricas envolve disputas individuais ou em grupos. Possibilitam também a
integração e o desenvolvimento social e motor das crianças.

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Conhecer, valorizar e respeitar as diversas manifestações culturais.

Resgatar brinquedos e brincadeiras folclóricas.

Incentivar o trabalho coletivo dos alunos.

Estimular a pesquisa, integração e a criatividade.

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Crianças do 2º e 3º ano do Ensino Fundamental I

Da EMEB Pedro de Oliveira.

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1)c Apresentação do tema para os alunos: O que é folclore?


2)c Pedir para os alunos perguntarem para os pais quais brincadeiras e brinquedos
eles costumava brincar na infância?
3)c A cada dia será trabalhado essas brincadeiras trazidas pelos alunos ou professor.
Ressignificar a brincadeira ou brinquedo.
4)c Confecção de brinquedos folclores. (bilboquê, pião, peteca, balangandans,etc.)
5)c Exploração e socialização dos brinquedos confeccionados.©
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Ocorrerá de forma coletiva com a participação dos alunos se posicionado sobre os


pontos positivos e negativos do projeto. E com os registros das observações feitos pelo
professor.
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Giz, tesoura, cola, fita adesiva, tecidos tnt, grampeador, palitos de churrasco, barbante,
jornais, garrafas pet, elástico.
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Semana de 23/08/2010 a 10/09/2010.
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Fernanda e Sergio.


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WWW.brasilescola.com/cultura/brincadeiras-brinquedos-culturais.htm.
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