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Escola Secundária de Paços de Ferreira

Curso Profissional Técnico de Gestão de Equipamentos


Informáticos
Triénio Lectivo 2008/2011

Perguntas sobre o
Memorial do Convento

Simão Pedro Mendes Ribeiro nº 18 12º Tgei


1. Na acção da obra distinguem-se três histórias, identifica-as.

No Memorial do Convento distingue-se a história de Baltasar e Blimunda, a


construção do Convento de Mafra, o desejo do rei, e a história da construção da passarola.

2. A construção do convento de Mafra teve a origem numa promessa, refira-a.

O rei prometeu a um Frade Franciscano que se a rainha engravidasse ele construía


um convento em Mafra para a ordem de são Francisco.

3. Indique dois traços caracterizadores de D. João V, D. Ana da Áustria e de D.


Francisco
D. João V era Infiel e excêntrico, D. Ana da Áustria era muito religiosa e fiel e D.
Fernando é era uma homem ambicioso e ganancioso.

4. Baltasar estabelece ligação entre as narrativas da construção do convento e a


Passarola. De que modo?

Baltasar estabelece uma ligação porque ele trabalhou nos dois lugares ao mesmo
tempo.

5. Considere as personagens: Baltasar sete-sois e Bartolomeu Lourenço:

5.1. Quanto se conhecem


Conheceram-se no auto de fé, quando a mãe de Blimunda foi mandada para o
exílio para Angola
5.2. Que tipo de relação se estabelece entre dois?
Os dois tornam-se grandes amigos, apesar de diferenças sociais criam uma
relação de cumplicidade e respeito mútuo, partilham ideias e sonhos.
6. Caracteriza Blimunda

6.1. Em que se distingue das outras pessoas?


A Blimunda é uma mulher misteriosa, possui poderes sobrenaturais que
permitem ver o interior das pessoas. Ninguém consegue distinguir a cor dos seus
olhos, o que revela a incapacidade das pessoas de não compreenderem
completamente a sua personalidade e forma de estar na vida.
6.2. Como se torna útil Bartolomeu Lourenço
Blimunda com os seus poderes sobrenaturais, conseguia ver o que era
necessário fazer na construção da passarola e o que estava mal, sendo essencial para
a construção desta.

7. Interpreta ao fim trágico das personagens ligadas á passarola.


A passarola era um projecto muito ambicioso que envolvia muitos riscos para
todos aqueles que tinham conhecimento da sua existência. Era vista como uma obra
diabólica e portanto era um alvo fácil para a inquisição. Todos as contrariedades que
foram surgindo ao longo da construção da passarola antecediam o fim trágico para as
personagens principais.
Como a viagem inaugural não correu como esperado, tendo terminado da pior
forma a sua frustração e desilusão tomaram conta das personagens levando ao seu fim
trágico.
8. O sonho é uma linha de força da obra. Fundamenta a afirmação
É o sonho e a força de acreditar que move esta história. O Padre Bartolomeu
nunca desistiu, acreditando sempre que um dia seria capaz de voar, é a sua força, vontade
e empenho que tornaram possível a construção da passarola.
A frase que caracteriza a obra é: “O sonho comanda a Vida” enquanto sonhamos
teremos sempre um objectiva a cumprir.
9. Distingue personagens referenciais de personagens referenciais de
personagens ficcionais.
D. João V a Rainha D. Ana da Áustria, Scarlatti, o infante D. Francisco, Padre
Bartolomeu foram personagens que existiram na realidade, que fazem parte da história de
Portugal. Baltasar e Blimunda são personagens inventadas pelo o autor.
10. A construção do convento assenta no sacrifício de heróis anónimos
característicos
São homens do povo, humildes e pobres. Estavam a trabalhar para ganhar o seu
sustento e das suas famílias correndo grandes perigos e até a própria morte, são heróis
porque foram capazes de com as suas próprias mãos de construir uma obra grandiosa e de
grande importância a nível nacional.
10.1. Regista um acontecimento narrativo na vida desses trabalhadores

O transporte da pedra
11. Apresenta o ponto de vista do narrador sobe a construção do convento de
Mafra
A opinião do narrador sobre o convento era que este era um capricho do rei, é um
absurdo gastar tanto dinheiro na construção de um convento.
12. Os espaços Mafra e Lisboa são privilegiados na obra. Que imagem física e
social nos é dada da capital
Lisboa é uma cidade suja, sem qualquer tipo de condições sanitárias levando ao
aparecimento de doenças como a colura e a peste. E uma cidade atrasada ao nível cultural,
não apresentado espaços de entretenimento e lazer. Esta mergulha na corrupção e
injustiça assim como no pecado carnal
13. O clero é observado de forma crítica e irónica. Justifica recorrendo a um
exemplo concreto.
Um exemplo é do episódio de um padre que fica nu na varanda de casa de uma
mulher e depois anda nu pelas ruas de Lisboa. Este episódio prova que o clero é uma
classe social enganadora e pecadora que não cumpre as leis da igreja e que devia ser o
comportamento esperado por tal classe. Este padre vai contra os mandamentos da igreja e
faz aquilo que é tão criticado e condenado pelos próprios padres
14. Delimita cronologicamente a acção principal
A acção começa no ano 1711. Em 1717 foi a bênção da primeira pedra e em 1719
casamento entre D. José com Mariana Vitória e de M. Bárbara com D. Fernando. Acabando
em 1930 no mês de Outubro no dia 22, quadragésimo primeiro aniversario do rei e
sagração do convento de Mafra

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