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UMC – Universidade de M. das Cruzes – Campus Villa Lobos


Profª MS. Teresa Cristina S. Mariano

ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS

1.1 Elementos pré-textuais

CAPA

A capa é composta de :

a) nome da instituição no topo da folha, centralizado, em caixa-alta e


negrito;
b) nome do autor em letras comuns e sobrenome em maiúsculo negrito;
c) título do trabalho no centro da folha, centralizado, em caixa-alta e negrito
(se houver subtítulo, deverá ser em letras minúsculas separado do título
por dois-pontos);
d) local (cidade), abaixo e centralizado;
e) ano, abaixo, também centralizado.

Exemplo :

UMC – UNIVERSIDADE DE MOGI DAS


CRUZES

Nome SOBRENOME

Título:
subtítulo

São Paulo
2011

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FOLHA DE ROSTO

A folha de rosto é um elemento obrigatório. Deve conter, no seu anverso, as


informações apresentadas no modelo, acrescidas do objetivo do trabalho e do
nome do orientador.
A numeração das páginas do pré-texto começa a ser contada a partir dela,
embora não traga o número impresso.

Nome SOBRENOME

Título:
subtítulo

Relatório apresentado à Faculdade


de Tecnologia IBTA para a disciplina
de......

Professor:

São Paulo
2011

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FOLHA DE APROVAÇÃO

Deve conter o nome do autor, título e subtítulo(se houver), objetivo do trabalho,


data de aprovação , nomes do orientador e componentes da banca, com suas
respectivas titulações.

DEDICATÓRIA

Faz-se dedicatória àqueles(as) que julgar merecedores(as) de forma breve e


objetiva.

AGRADECIMENTO

Nesta página deve constar o agradecimento àquelas pessoas ou instituições que


marcaram de forma significativa a realização do seu trabalho. Os
agradecimentos devem ser restringidos ao mínimo necessário. Exemplo:

Ao professor Dr. Fulano de Tal, pela habilidade com que orientou nosso
trabalho.

EPÍGRAFE
Transcrição seguida da identificação da fonte. Deve ser relacionada ao conteúdo
do trabalho.

RESUMO

O resumo deve expor as idéias principais de seu texto, em especial objetivo,


resultados e conclusão, assim como o método e/ou técnica utilizados para a
elaboração do trabalho. Utilizam-se palavras-chave e/ou descritores que
representem o conteúdo do trabalho. Deve-se evitar informações
desnecessárias (comentários, críticas e palavras e/ou expressões supérfluas) à
sua compreensão, bem como gráficos, quadros, símbolos, equações, fórmulas
e expressões negativas.

Deve ocupar parágrafo único, com espaçamento duplo e, no máximo, 500


(quinhentas) palavras, para ocupar apenas uma página. Deve ser apresentado
em folha individual.

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RESUMO

Este artigo procura analisar o processo de formação e


desenvolvimento humano. Ele toma como ponto de partida conceitos
da pedagogia humanista e tenta produzir alguns avanços na reflexão
sobre esses processos. O artigo tenta demonstrar que essa abordagem
explica esses processos de forma interacionista, global e holística.
Suas reflexões iniciais se baseiam no pensamento de Carl Rogers,
Jean-Jacques Rousseau e John Dewey, tentando resgatar importantes
contribuições desses três pensadores sobre o desenvolvimento
humano. Em seguida, busca demonstrar a necessidade de superar
algumas contradições nas idéias desses autores, atitude necessária
para radicalizar uma compreensão interacionista do tema. Talvez a
principal contradição nesses autores e em uma parte considerável das
pedagogias antiautoritárias esteja na oscilação entre inatismo e
interacionismo. Não obstante o grande valor dessas pedagogias para a
estruturação de propostas radicalmente democráticas de educação e de
sociedade, o artigo tenta demonstrar a necessidade de superação da
citada oscilação para avançarmos nesse campo. Ao radicalizarmos o
interacionismo, podemos exercitar uma compreensão complexa de ser
humano, que o enxerga como um ser afetivo, político e cósmico,
simultaneamente. Assim, o organismo humano é entendido em sua
unidade interna, em seu pertencimento social e em sua ligação com o
cosmo, dimensões imprescindíveis para uma compreensão não
fragmentária do desenvolvimento humano.

Palavras-chave:Formação humana – Desenvolvimento – Pedagogia


humanista.

LISTA DE FIGURAS

Elaborado segundo a ordem que aparecem no texto. Cada figura deve ser identificada por
número e expressão designativa e o número da página em que se encontra. (ANEXO A)

LISTA DE TABELAS

Elaborado segundo a ordem que aparecem no texto. Devem ser identificadas por número
e expressão designativa e o número da página em que se encontra.( ANEXO A)

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

Consiste na relação destes termos que aparecem no texto. Devem ser ordenados
alfabeticamente. Contém a sigla e a expressão que a explicita por extenso. No texto, a
sigla deve vir após a expressão extensa.

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SUMÁRIO

A palavra sumário, no título desta folha, é colocada sem número, centralizada e


com o mesmo tipo e tamanho de fonte das seções primárias. O espaçamento
deve ser simples. Deve apresentar uma enumeração das principais seções
(capítulos e subdivisões) do trabalho, acompanhadas de suas respectivas
páginas, de acordo com a ABNT/NBR 6027.
Os capítulos devem ser numerados em algarismos arábicos, a partir da
introdução até a bibliografia.
Havendo subdivisão nos capítulos, deve ser adotada a numeração progressiva,
sempre em número arábico, podendo ser primária, secundária, terciária,
quaternária e quinária, conforme explicitado pela ABNT/NBR 6024. Não deve ser
usado algarismo romano nem letra.

SUMÁRIO

CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO ...........................................2

CAPÍTULO 2 – O DESENHO DO SITE ............................4

2.1 A escolha das cores...................................................5


2.2 O posicionamento do texto.......................................7
2.3Xxxxxxxx.................................................................. 9
2.4Yyyyyyyy.................................................................. 11
2.5 Zzzzzzzz................................................................. ..13

CONCLUSÃO ......................................................15

REFERÊNCIAS....................................................17

ANEXOS ...............................................................20

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1.2- ELEMENTOS TEXTUAIS

A) INTRODUÇÃO

Introdução é parte inicial de um trabalho acadêmico que contém a delimitação do assunto


(tema) tratado, estágio de desenvolvimento do assunto, objetivo da pesquisa, problema,
hipóteses, metodologia, destaque das fontes bibliográficas utilizadas (teoria), referência
às partes do texto, justificativa (escolha do objeto da pesquisa, como surgiu o problema,
possíveis contribuições do resultado da pesquisa, viabilidade da pesquisa, originalidade
da pesquisa, informações sobre onde se deu a pesquisa). Suas características são a
brevidade, a correção gramatical, uso de uma pessoa gramatical apenas (em geral terceira
pessoa).

B) DESENVOLVIMENTO

Trata-se da parte principal do trabalho, na qual você vai expor seus argumentos, suas
hipóteses, o modo como procurou cumprir seu objetivo.O desenvolvimento de um texto
dissertativo envolve: análise (divisão em partes para ressaltar pormenores);
enumeração de pormenores relevantes; discussão de hipóteses, demonstração por
meio de documentação; busca de argumentos (domínio do assunto, demonstração da
tese).

C) CONCLUSÃO

Aqui se evidenciam as conquistas alcançadas pela pesquisa: qual foi o conteúdo


básico alcançado e quais resultados obtidos, de forma clara e concisa. Espera-
se que o redator saiba dizer o que realmente extraiu de sua pesquisa. Não
cabem agradecimentos, nem elogios e nenhum tipo de superlativo. Devem estar
relacionadas aos objetivos e às hipóteses apresentadas no início do texto.
Devem ser reafirmadas as idéias principais expostas no corpo do trabalho.

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1.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

REFERÊNCIAS

SOBRENOME, Nome. Título da Obra. Edição (da 2a edição em diante). Cidade:


Editora, ano.

O sobrenome do autor e o título do documento têm um destaque gráfico, ou


seja, o sobrenome do autor que abre a referência deve vir em maiúsculas ou
caixa alta, enquanto o título principal deve vir em itálico. De acordo com as
normas da ABNT, o título da publicação pode receber um destaque mediante o
uso de um recurso tipográfico diferenciado (negrito, itálico ou grifo), ficando a
critério do autor a escolha deste.

Exemplos:

a) Referência com os dados essenciais:

LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da


informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.

b) Referência com dados complementares:

LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da


informática. Trad. Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993. 208
p. (Coleção Trans). Bibliografia. ISBN 85-85490-15-2.

(Sem autor e com tradutor)

CONTOS eslavos. Trad. Benvinda Caires. Lisboa : Gleba, 1943. (Contos e


Novelas, 4)

(Consulta a enciclopédias)

BERGMANN, P.G. Relativity. In: The new encyclopaedia Britannica. Chicago,


Encyclopaedia Britannica, 1993. v.26, p.501-8.

KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. São Paulo
: Delta : Estadão, 1998. 5 CD-ROM. Produzida em Videolar Multimídia.

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(Livro considerado em partes – o autor da parte é o mesmo da obra – usa-


se In : e citam-se as páginas inicial e final).

ECO. U. Que é uma tese e para que serve. In: Como se faz uma tese. São
Paulo : Perspectiva, 1988, p.1-6.

(Livro considerado em partes – o autor da parte não é o mesmo da obra)

ROTHSCHILD, D.; CALAZANS, R. A Morte - abordagem fenomenológico-


existencial. In: KOVÁCS, M.J. (Coord.) Morte e desenvolvimento humano. São
Paulo : Casa do Psicólogo, 1992. Cap. 8, p.143-8.

(Referência de artigo de revista)

GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração,


Rio de Janeiro, v.3, n.2, p.15-21, set. 1997.

BUENO, B.O.; SOUZA, C.P.; CATANI, D.B.; SOUZA, M.C.C.C. Docência,


memória e gênero: estudos alternativos sobre a formação de professores.
Psicologia USP, São Paulo, v.4, n.1/2, p.229-318, 1993.

(Referência de artigo de jornal)

DURHAN, E.R. Vestibular e vagas ociosas. Folha de S. Paulo. São Paulo, 24


set. 1990. p.A-3.

(Artigo publicado em Suplemento, Caderno Especial)

SAIBA como funciona o stress: assim vai ser mais fácil conviver com ele, numa
boa. Jornal da Tarde, São Paulo, 21 nov. 1989. Suplemento Vestibular 90, p.2.

FRAYZE-PEREIRA, J.A. Max Ernest: o mais surrealista dos surrealistas. O


Estado de São Paulo, São Paulo, 6 abr. 1991. Caderno Cultura, p.6-7.

(Entrevista publicada em jornal)

PENHA, G. Crise agrava a apatia da população. Entrevistadora: Lígia


Marcondes Machado. O Estado de São Paulo, São Paulo, 5 jul. 1992. p.3.

(Entrevista gravada)

FREIRE, Paulo: depoimentos [ago. 1989]. Entrevistadora: Ana Maria Saul. São
Paulo : PUC SP, 1989. 1 fita cassete (90 min).

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(Referências de informações e documentos eletrônicos) :

Quando o documento pesquisado está em suporte eletrônico, como disquete, cd-rom ou


site da internet, o modo de fazer a referência bibliográfica muda um pouco. Os
elementos essenciais passam a ser:

 Autor;
 Denominação de serviço ou produto;
 Indicações de responsabilidade;
 Endereço eletrônico;
 Data de acesso.

 em disquete :

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto de Psicologia. Serviço de Biblioteca


e Documentação. Dissertações e teses de psicologia (1992-1994). [Disquete].
São Paulo, 1996. 1 disquete 3 ½. Arquivo gerado no programa Winword 6.0.

Se você quiser fazer referência a uma unidade completa, deve proceder assim:

ANPED/20A. REUNIÃO ANUAL. GT-17 Filosofia da Educação. Caxambu-MG,


1997. 1 disquete 3 pol.

Já se quiser citar apenas parte de gravação, siga o modelo abaixo:

GALLO, Sílvio. Subjetividade, ideologia e educação. Anped/20a. Reunião Anual.


GT-17 Filosofia da Educação. Caxambu-MG, 1997. Diretório: GT 17/ Trabalhos/
Gallo.doc. 1 disquete 3 pol.

 em CD-ROM :

Quando fizer a referência do conjunto do material gravado no CD, use a


seguinte forma:

TIMBALADA. Carlinhos Brown e Wesley Rangel. n. 518068-2 Philips/ Polygram.


s/l, s/d. 1 CD-ROM.

ANAIS/RESUMOS da 53ª. Reunião Anual da SBPC. Salvador: SBPC, 2001. 1


CD-ROM.

Já quando citar apenas uma parte do cd, use a forma abaixo:

MARIA BONITA. Caetano Veloso. Fina estampa. Faixa 3, n. 522745-2 Polygram.


s/d. 1 CD-ROM.

 em rede de informação eletrônica (Internet) :

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Você deve começar a referência pelo nome do autor do documento, quando


existir. Em seguida, indique o endereço eletrônico entre <brackets> da
localização na rede. Finalmente, cite a data de publicação do documento ou a
data em que ele foi acessado.

ASPIS, Renata P. L. Avaliar é humano, avaliar humaniza. Disponível em:


<http://www.cbfc.com.br/reflexão.htm>. Acesso em: 20 dez. 2001.

Se quiser fazer referência a todo um site, inicie pelo nome da entidade a que se
liga a página ou a seu assunto geral.

ASSOCIAÇÃO NACIONAL de Pós-Graduação em Educação. Disponível em:


<http:// www.amped.org.br>
Acesso em: 14 mai. 2003

 informações obtidas via endereço eletrônico :

CENTRO LATINO-AMERICANO E DO CARIBE DE INFORMAÇÃO EM


CIÊNCIAS DA SAÚDE: BIREME. Sistema Latino-americano e do Caribe de
Informação em Ciências da Saúde: descrição do sistema. São Paulo, 1996.
Texto disponível em <http://www.bireme@bireme.br> em 16 ago. 2002.

 via e-mail:

PAULA, B. A vida na Antártida [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por


<mardourado@ig.com.br> em 29 ago. 2002.

 documentos iconográficos:

PEIXOTO. D. PMs do BOPE se protegem atrás de um carro num dos acessos


ao Complexo do Alemão: eles têm a missão de encontrar um depósito de fuzis.
O Globo, São Paulo, 14 fev. 2001, p.1 fot., color.

RIBAS, L. As meninas do bairro, 1995. 1 fot., color. 15 cm x 45 cm.

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Observe-se que o sobrenome do autor e o título do documento têm um destaque


gráfico, ou seja, o sobrenome do autor que abre a referência deve vir em maiúsculas ou
caixa alta, enquanto o título principal deve vir em itálico. De acordo com as normas da
ABNT, o título da publicação pode receber um destaque mediante o uso de um recurso
tipográfico diferenciado (negrito, itálico ou grifo), ficando a critério do autor a escolha
deste. Mas, uma vez definido o destaque, ele deve ser mantido uniforme em todas as
referências. Também não há necessidade de recuo nas linhas de referência posteriores
à primeira, mantendo-se o mesmo alinhamento da primeira linha. Apenas a separação
entre os títulos é que deve ser feita com um espaço maior. Para tanto, no caso da
utilização do programa editor de texto Word, o espaço interlinear da referência deve ser
o espaço simples, e o espaçamento entre parágrafos deve ser formatado como “antes 6
pt”.

Todos os elementos da referência bibliográfica são separados por pontos. O sobrenome


de entrada do autor é separado dos demais elementos de seu nome completo por
vírgula; o nome completo do autor é separado do título do documento por ponto final; o
subtítulo é separado do título por dois-pontos; o título é separado dos elementos
seguintes por ponto final; a editora é separada da cidade, de acordo com norma da
ABNT, por dois-pontos; todos os sinais de pontuação são seguidos de dois espaços
vazios; datas e páginas ligam-se por hífen; separam-se por barras transversais os
elementos de períodos cobertos por fascículo referenciado.

Quando um dos dados bibliográficos não é identificável no documento, ele pode ser
substituído pelas seguintes abreviações: s.l. = sem local de publicação; s.ed. = sem
editor; s.d. = sem data; s.n.t. sem notas tipográficas, quando faltam todos os elementos.

Por outro lado, quando o elemento não é identificado diretamente pode ser estimado por
outros indícios, ele pode ser registrado na referência por colchetes. Assim, [1990] quer
dizer que o texto foi publicado nessa data, embora a afirmação não se encontre no lugar
adequado; se a data for apenas provável, acrescenta-se um sinal de interrogação:
[1990?]; se a data for aproximada: [ca. 1993].

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22ª edição revista de acordo
com a ABNT e ampliada. São Paulo: Cortez, 2002.

GLOSSÁRIO

Lista de expressões técnicas, acompanhada das definições.

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ANEXOS

Os anexos abrangem os documentos que não são de autoria de quem redigiu


o trabalho, ou seja: estatutos, transcrição de leis, gráficos, tabelas, estatísticas
(de autoria alheia), recortes de jornais e revistas.

Estes elementos são identificados nos textos por letras maiúsculas consecutivas,
travessão e pelos respectivos títulos.

Exemplo :

ANEXO A – Ata para registro de orientação

Quando, no trabalho, houver mais de 1 (um) anexo deve ser antecedido de uma folha
de abertura, escrita, no centro, a palavra anexos

APÊNDICES

São textos produzidos pelo autor do trabalho

Estes elementos são identificados nos textos por letras maiúsculas consecutivas,
travessão e pelos respectivos títulos.

Exemplo :

APÊNCICE A – Cronograma

Quando, no trabalho, houver mais de 1 (um) apêndice deve ser antecedido de uma
folha de abertura, escrita, no centro, a palavra apêndice

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2. INFORMAÇÕES ADICIONAIS

A) CONFIGURAÇÃO DAS PÁGINAS

a) tipo de papel: A-4 210 x 297mm.


b) margens: superior 3 cm; inferior 2 cm; esquerda 3 cm; direita 2 cm.
c) tipo de fonte: Times New Roman, Arial ou Verdana 12 para o texto, 10 para
citações acima de 3 linhas.

Formatação do parágrafo: justificado, espaçamento entre linhas 1,5 e simples


para citações acima de 3 linhas.

B) PAGINAÇÃO

Contam-se as páginas a partir da Folha de Rosto, a qual não é numerada. A


numeração inicia-se na Introdução.

C) CITAÇÕES

Em citação direta de obras, colocar o texto entre aspas quando for cópia fiel ou
citar ideias do autor com suas palavras, sem aspas. Para ambos os casos seguir
a proposta da ABNT para citação bibliográfica, entre parênteses – (sobrenome
do autor, ano, página): Ex: (FREIRE, 1995, p. 45). Quando o autor já está
nomeado, basta ano e página. Ex.: Para Paulo Freire (1995, p.45), a educação
segue tal e tal princípio.

D) Tipo de planos de relatórios

Há muitas possibilidades de planos (ou esqueletos) de relatórios ou monografias


divididos em grupo. Entretanto, cada relatório tem a sua particularidade e o seu
conjunto de informações. Cabe ao redator do texto, portanto, analisar e escolher
qual a melhor maneira de estruturar as suas ideias. Exemplos:

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Exemplo 1 Introdução
Apresentação dos itens observados
Comentários
Conclusão

Exemplo 2: Introdução
Relato cronológico dos acontecimentos
Apresentação dos itens observados
Análise de causas
Proposta de soluções
Conclusão

Exemplo 3: Cenário
Enumeração de fatos
Relações de consequência
Conclusão

Exemplo 4: Cenário
Aspectos positivos
Aspectos negativos
Considerações Gerais
Conclusão

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BIBLIOGRAFIA

ALVES, M. Como Escrever Teses e Monografias: um roteiro passo a passo. Rio


de Janeiro : Campus, 2003.

ANDRADE, Maria Margarida. Como preparar trabalhos para cursos de pós-


graduação.São Paulo: Atlas, 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação


e documentação. Trabalhos acadêmicos, apresentação. Rio de Janeiro: ABNT,
ago., 2002.

_________. NBR 6023: informação e documentação – referências –


elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, ago., 2002.

_________. NBR 6028. Resumos. Rio de Janeiro: ABNT, maio, 1990.

BIGNOTTO, C. C. & CARRASCO, M. do C. Técnicas de Apresentação.


Copyright Faculdade IBTA, 2006.

MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de contabilidade,


economia e administração. São Paulo: Atlas,2005.

_____________________. Correspondência: técnicas de comunicação criativa.


São Paulo: Atlas,2006.

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ANEXO A

ILUSTRAÇÕES

As ilustrações (gráficos, gravuras, fotografias, mapas, esquemas, desenhos, tabelas,


quadros, fórmulas, modelos e outros) servem para elucidar, explicar e simplificar o
entendimento de um texto.

Relacionam-se as ilustrações em listas próprias, antecedendo o sumário.

As ilustrações (com exceção de tabelas, quadros e gráficos) são designadas e


mencionadas no texto, sempre como figuras. Sua indicação pode integrar o texto, ou
localizar-se entre parênteses no final da frase.

EXEMPLO:
A FIG. 21 mostra o comportamento do consumo de oxigênio durante os exercícios
realizados sem...

Durante os primeiros trinta segundos após a HV; ocorreu hiperpnéia involuntária em


todas as diferentes durações de HV (FIG. 12).

A abreviatura FIG. é usada somente no singular, mesmo quando se fizer referência a


mais de uma figura.

EXEMPLO:
FIG. 3 e4.

Apresentação

Numeram-se as ilustrações no decorrer do texto com algarismos arábicos, em uma


seqüência própria, independentemente da numeração progressiva ou das páginas da
publicação.

O título deve ser breve, porém explicativo, digitado abaixo da ilustração e na mesma
margem desta. É escrito em letras minúsculas, exceto a inicial da frase e dos nomes
próprios, após a palavra FIGURA, e dela separado por hífen.

A legenda é um texto explicativo que acompanha a ilustração e deve ser colocada logo
abaixo do título, usando-se a mesma pontuação de uma frase comum. Deve-se evitar a
continuação da legenda em página seguinte à da ilustração.

Toda ilustração que já tenha sido publicada anteriormente deve conter, abaixo da legenda,
dados sobre a fonte (autor, data e página) de onde foi extraída (Lei n. 9.610 de 19 fev.
1998, cap. I, art. 7°, IX, que regulamenta os direitos autorais). Como nas demais citações,
a referência completa, relativa à fonte da iIustração, deve figurar na listagem no final do
trabalho.

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Gráficos

Os gráficos são desenhos constituídos de traços e pontos, numerados com algarismos


arábicos. Seu título é precedido da palavra GRÁFICO em letras maiúsculas. A citação no
texto será pela indicação GRAF., acompanhada do número de ordem a que se refere. As
orientações relativas às figuras também se aplicam aos gráficos.

Tabelas e quadros

As tabelas apresentam informações tratadas estatisticamente, enquanto os quadros


contêm informações textuais agrupadas em colunas.

As tabelas são confeccionadas com o objetivo de apresentar resultados numéricos e


valores comparativos, principalmente quando em grande quantidade. Relacionam-se as
tabelas em lista própria, antes do sumário, incluindo-se aquelas que forem apresentadas
como anexos.

Títulos e numeração

As tabelas e os quadros devem ser dotados de um título claro e conciso, sem abreviações,
localizado acima deles. O título deve indicar, além da natureza do assunto, as
abrangências geográfica e temporal dos dados numéricos.

Exemplo:

Índice de analfabetismo, por Unidade da Federação no período de 1981-1985, Brasil.


A indicação de série temporal consecutiva deve ser através das datas inicial e final
ligadas por hífen:

Exemplo:

1957-1997 (refere-se ao período de 1957 a 1997) jan. 1991 - Out. 1998 01.01.2001 -
31.12.2001

Já a indicação de série temporal não consecutiva é feita através das datas separadas por
barra.

Exemplo:

1991/1993 (dados relativos a 1991 e 1993).


Fev. 1993/ Abr. 1993 (refere-se aos meses de fevereiro e abril).

A indicação dos anos relativos aos dados numéricos de uma safra abrangendo dois anos é
feita usando-se barra entre as datas abreviadas.

EXEMPLO

Safra 98/99 (refere-se a uma safra iniciada em 1998 e terminada em 1999).


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As tabelas e quadros são numerados seqüencialmente em todo o trabalho, com algarismos


arábicos, segundo a norma do IEGE.

No cabeçalho de cada coluna indica-se o seu conteúdo. Os títulos das colunas podem ser
apresentados verticalmente, se necessário, para economizar espaço.

Corpo da tabela

A disposição dos dados numa tabela deve permitir a comparação e ressaltar as relações
existentes, destacando o que se pretende demonstrar. Suas células devem incluir dados
numéricos quantificativos de fatos observados.

Aconselha-se evitar a inclusão em tabela de uma grande quantidade de dados similares;


nesse caso, devem-se reunir estatisticamente resultados individuais e apresentar apenas as
médias, evitando-se a inclusão de dados que possam ser facilmente calculados a partir
dos demais.

Não se deve deixar nenhuma célula vazia no corpo da tabela ou quadro, usando-se os
seguintes símbolos, conforme convenção internacional:

.. quando, pela natureza do fenômeno, o dado não existir;


- quando o dado for rigorosamente zero;
.. quando não se aplicar dado numérico;
... quando não se dispuser do dado;
/ ou - quando os dados anteriores ao símbolo não forem comparáveis aos posteriores;
O; 0,0 ou 0,00 quando a aplicação dos critérios de arredondamento não permitir
alcançar, respectivamente, os valores 1;0,1; 0,01; e assim por diante;
-O; -0,0 ou -0,00 quando o dado numérico for igual a zero resultante de arredondamento
de um dado numérico originalmente negativo;
X quando o dado for omitido para evitar a individualização da informação.

Na construção de tabelas e quadros usam-se os seguintes traços:

a) dois traços duplos horizontais, limitando o quadro; o primeiro para separar o topo e o
segundo para separar o rodapé;
b) traço simples vertical, separando a coluna indicador a das demais e estas entre si; no
corpo de tabelas e de quadros evitam-se traços verticais para separar as colunas;
c) traços simples horizontais para separar o cabeçalho;
d) no caso de ser necessário destacar parte do cabeçalho, ou parte dos dados numéricos,
usar um ou mais traços verticais paralelos ;
e) no caso de uma linha representar uma soma ou total, deverá ser destacada
tipograficamente.

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