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PLANO DE EVACUAÇÃO

Indústrias avícolas
TREINAMENTO
TREINAMENTO PARA
PARASAÍDA
SAÍDADE
DEEMERGÊNCIA
EMERGÊNCIA

EVACUAÇÃO
EVACUAÇÃO
TREINAMENTO PARA SAIDA DE EMERGÊNCIA.

O ENCARREGADO DE SETOR, INFORMAR Á SEUS


COMANDADOS, QUE NO DIA xx ÀS yy HORAS, HAVERÁ
UM TREINAMENTO PARA A EVACUAÇÃO DE TODO O
ESTABELECIMENTO.
O ALARME SOARÁ INCESSANTEMENTE, DEVENDO NA
OPORTUNIDADE, TODO O PESSOAL, DESLIGAR AS
MÁQUINAS, DESPOJAR-SE DE FACAS E OUTROS
UTENSÍLIOS E DIRIGIREM-SE CAMINHANDO,
NORMALMENTE, SEGUINDO A SINALIZAÇÃO PARA SAÍDA,
SEM ATROPELOS E EMPURRÕES, ATÉ A SAIDA DO
ESTABELECIMENTO, ONDE SERÁ O PONTO DE
ENCONTRO.

ASSIM OCORRERÁ, NO FINAL, JÁ NO PONTO DE


ENCONTRO, O GERENTE DO ESTABELECIMENTO, QUE
COORDENARÁ O EXERCÍCIO, AGRADECERÁ EM NOME DA
EMPRESA, SOLICITANDO QUE TODOS RETORNEM AS
SUAS ATIVIDADES.
PASSADO ALGUNS DIAS,OU UM MÊS,

O ENCARREGADO DE SETOR, INFORMARA Á


SEUS COMANDADOS, QUE NO DIA xx ,
HAVERÁ UM TREINAMENTO PARA A
EVACUAÇÃO DE TODO O ESTABELECIMENTO.
ETC. ETC. SEM NO ENTANTO INFORMAR A
HORA QUE O TREINAMENTO OCORRERÁ.

PASSADO MAIS ALGUM TEMPO, OS


OPERÁRIOS, SERÃO INFORMADOS QUE, NO
MÊS VINDOURO HAVERÁ UM TREINAMENTO
PARA EVACUAÇÃO DO ESTABELECIMENTO,
SEM NO ENTANTO INFORMAR QUE DIA
OCORRERÁ.

NO FINAL DESTE TREINAMENTO OS


OPERÁRIOS SERÃO INFORMADOS QUE A
QUALQUER MOMENTO PODERÁ HAVER UM
TREINAMENTO SEM QUALQUER AVISO
PRÉVIO.
EM
EM RESUMO:
RESUMO:

INICIALMENTE É INFORMADO, DIA E


HORA, DO TREINAMENTO, DEPOIS
SOMENTE INFORMAMOS O DIA, SEM
INFORMAR A HORA. NO PRÓXIMO
INFORMAMOS QUE HAVERÁ UM
TREINAMENTO NA PRÓXIMA SEMANA, SEM
INFORMAR O DIA E A HORA. EM
SEQUÊNCIA, INFORMAMOS QUE A
QUALQUER MOMENTO, SEM QUALQUER
AVISO HAVERÁ UM TREIMANETO.
O QUE SE PRETENDE É QUE, ESTANDO O
PESSOAL TREINADO E, EM OCORRENDO
UM SINISTRO QUE NECESSITE
EVACUAÇÃO, O PESSOAL AGIRÁ COMO DE
COSTUME, POIS ACHARÃO QUE É UM
TREINAMENTO. SÓ QUE NO LOCAL DE
ENCONTRO SERÁ INFORMADO A
VERDADE.
PREFÁCIO
PREFÁCIO
Funcionários – Os funcionários, devem ser treinados para as
situações de emergências e principalmente para:
· Cuidados com os riscos de incêndios;
· Conhecimento de todas as saídas de emergência;
· Localização dos meios de combate;
· Rotas de fuga;
· Ações a serem tomadas nos casos de alarmes, fumaça,
chamas;
· Evacuação e resgate .
Os treinos devem ser regulares e todos devem participar,
assim como também, devem ser feitas simulações de
incêndio e evacuação. Estes treinos devem ser
programados e feitos por pessoas especializadas e com
conhecimentos neste tipo de treinamento de segurança,
além do que, também é importante a participação dos
instrutores do corpo de bombeiros local, pois o
conhecimento destes ajudará no treino, além de criar um
entrosamento que, em uma eventual situação de incêndio,
ajudará muito nas ações de combate e evacuação.
O tema da segurança contra incêndio em indústria é, além de
importante, complexo e exige uma análise mais profunda de todos
os envolvidos sejam eles, arquitetos, projetistas, instaladores,
proprietários, gerentes e também as autoridades responsáveis. A
proteção contra incêndio em indústria é uma atividade multi-
disciplinar que não pode e não deve ser olhada como uma simples
adoção de medidas mínimas: acionadores manuais, sirenes,
extintores e mangueiras. Porém, deve ser analisada caso a caso,
pois a variedade de tipos de edificações existentes é enorme,
cada prédio exige uma infra-estrutura de segurança dimensionada
para as suas características próprias e não, como se está
normalmente fazendo: veja o que os bombeiros pedem, ponha o
mínimo possível e além do mais, compre o mais barato que
encontrar.
O que se pode dizer de uma atitude destas é: no mínimo
totalmente irresponsável, além de total falta de respeito.
PROCEDIMENTOS
PROCEDIMENTOS EM
EM CASO
CASO DE
DE EMERGÊNCIA
EMERGÊNCIA

1. Sinal de alarme e seu acionamento:


1.1. O sinal de alarme é dado pela sirene. Para evacuação
urgente um toque intermitente e prolongado.
1.2. Incumbem-se do seu acionamentos elementos da
Gerência ou seus representantes.
2. Extintores e sua utilização:
2.1. Cabe o seu manuseamento aos funcionários de cada piso
e setor.
3. Corte de energia elétrica:
3.1. Procedem ao corte de energia os funcionários dos pisos
onde existem quadros de comandos elétricos.
4. Corte do Gás:
4.1. Procede ao corte do gás o funcionário responsável pelo
refeitório, ou local onde haja depósito de gás.
5. Comunicação às entidades oficiais:
5.1. Cabe a Gerência a chamada dos Bombeiros e da ligação
ao Hospital. Poderá, em sua substituição, exercer essa função a
telefonista da empresa.
6. Portas dos Pisos e Pavilhões:
6.1. Cabe a sua abertura aos funcionários que aí prestam
serviços.
7. Função do Encarregado de Turma:
7.1. Abrir as portas do setor ao soar o sinal de alarme.
7.2. Conduzir os operários, através dos corredores e escadas,
até chegarem ao lado externo do prédio.
8. Atitudes dos operários:
8.1. Devem dirigir-se para o pátio local de reunião, em fila
indiana ou várias filas, quando o espaço permitir, respeitando todos
os colegas sem ultrapassagens ou encotrões.
8.2. O andamento deve ser rápido, mas ordenado.
9. Atitudes dos Encarregados:
9.1. Deverão ser os últimos a sair do setor. Acompanharão os
operários até ao local da reunião ( pátio externo), prestando toda a
assistência necessária. Devem, ainda, evitar a precipitação, confusão
ou pânico. Nunca devem abandonar os operários.
10. Saída e utilização dos corredores e escada:
PISOS SUPERIORES:
10.1. Todos os operários e outras pessoas que se encontram
nas diversas salas do piso, utilizarão as escadas dos operários,
saindo pela porta que dá para o pátio externo.
10.2. No fim de cada corredor devem estar dois funcionários
ou encarregados a orientar a movimentação e trajeto dos operários.
Deve haver uma vigilância especial junto da porta de saída para o
pátio que conduz ao local da reunião.
10.3. Toda a movimentação deve ser rápida mas ordenada e
sempre orientada pelo encarregado de cada turma.
10.4. Todos os operários e outras
pessoas que se encontram nos diversos
setores, utilizarão as escadas principais de
acesso do prédio, saíndo pela porta que dá
para o pátio de entrada e, daí, para o exterior da
indústria.
10.5. No fim de cada corredor devem
estar dois funcionários ou encarregados a
orientar a movimentação e trajeto dos
operários. Deve haver uma vigilância mais
cuidada, junto das portas de saída.
ESQUEMA DE EVACUAÇÃO

Desligar Máquinas

Alarme Despojar-se de Facas e utensílios

Dirigir-se para a saída

Ponto de Encontro
1º TREINAMENTO
DIA E HORA MARCADO

2º TREINAMENTO
DIA MARCADO
3º TREINAMENTO
SEMANA MARCADA

4º TREINAMENTO
MÊS MARCADO

5º TREINAMENTO
SEM QUALQUER AVISO
Um
Umprincípio
princípio EM CASO DE INCÊNDIO LEMBRE-SE OOque
queleva
levaaa
de
deincêndio
incêndio impedir
impediraa
combate-se
combate-se aproximação
aproximação
nos
nosprimeiros
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paracombate-lo
combate-lo
cinco
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minutos, Os primeiros 5 minutos são mais com unidades
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pois, depoisoo
depois extintoras
extintoras
incêndio
incêndiotoma
toma portáteis.
portáteis.
vulto
vulto Combatido
Combatido
rapidamente
rapidamenteee corretamente
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em
em30 30minutos
minutos princípio, o fogo
princípio, o fogo
aatemperatura
vai
temperatura importantes que às 5 pode
podeser
sercontido
contido
vaiaa900
900graus
graus sem
semmaiores
maiores
centígrados.
centígrados. horas conseqüências.
conseqüências.

SEGUINTES
NORMAS ÚTEIS NO CASO DE INCÊNDIO

1º ) Manter a calma, não perder tempo.

2º ) Acionar o alarme, orientando a saída e salvamento


das pessoas.

3º ) Chamar imediatamente o corpo de bombeiros.

4º ) Desligar máquinas e aparelhos elétricos, quando isto


não envolver riscos adicionais.

5º ) Combater o fogo ( se houver extintores e pessoal


treinado)

6º ) Espere os bombeiros para guiá-los, prontamente ao


local do incêndio. Eles, com meios de que dispõem, estão
em condições de combater o fogo mesmo que este tenha
assumido maiores proporções.
TREINAMENTO PARA SAÍDA DE EMERGÊNCIA

EVACUAÇÃO
1)
1)- - TER
TERCONHECIMENTO
CONHECIMENTODAS
DASROTAS
ROTASDE
DEFUGA.(
FUGA.(TODOS)
TODOS)
2)
2)- - TER
TERPESSOAL
PESSOALORGANIZADO
ORGANIZADOPARA
PARAORIENTAR
ORIENTAREMEMCASO
CASODE
DEFUGA.
FUGA.
3)
3)- - TER
TERPESSOAL
PESSOALCERTO
CERTOPARA
PARADESLIGAR
DESLIGARAA ENERGIA
ENERGIAELÉTRICA
ELÉTRICAEEGÁS.
GÁS.
4)
4)- - TER
TERPESSOAL
PESSOALENCARREGADO
ENCARREGADODEDECHAMAR
CHAMAROOCORPO
CORPODEDEBOMBEIROS
BOMBEIROS
EEAMBULÂNCIAS.
AMBULÂNCIAS.
5)
5)- - TER
TERPESSOAL
PESSOALTREINADO
TREINADOPARA
PARA DAR
DARATENDIMENTO
ATENDIMENTODE
DEPRIMEIROS
PRIMEIROS
SOCORROS AOS FERIDOS
SOCORROS AOS FERIDOS
6)
6)- - TER
TERPESSOAL
PESSOALTREINADO
TREINADONA
NAUTILIZAÇÃO
UTILIZAÇÃODE
DEUNIDADES
UNIDADESEXTINTORAS.
EXTINTORAS.
7)
7) - - TER
TERPESSOAL
PESSOALTREINADO
TREINADOPARA
PARA RESGATE.
RESGATE.
8)
8)- - FAZER
FAZEREXERCÍCIO
EXERCÍCIODE
DEEVACUAÇÃO
EVACUAÇÃO REGULARES.
REGULARES.
9)
9) - -HAVER
HAVERSINALIZAÇÃO
SINALIZAÇÃO PARA
PARASAÍDA
SAÍDA DE
DE EMERGÊNCIA.
EMERGÊNCIA.
10)
10)- -AS
ASPORTAS
PORTASDEVEM
DEVEMABRIR
ABRIRPARA
PARA FORA
FORA DO
DO PRÉDIO.
PRÉDIO.
Tempos
Temposde
deevacuação
evacuaçãoadmissíveis:
admissíveis:
Que
Quepodem
podemser
sercalculados
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pelafórmula
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abaixo:

T.S
T.S==N/A
N/AxxKK++D/V
D/V
Onde:
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T.S.
T.S.==tempo
tempode
desaída
saídaem
emsegundos
segundos
NN==número
númerode
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AA ==largura
larguradas
dassaídas
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(unidadededepassagem)
passagem)em
emmetros
metros
KK==constante
constanteexperimental:
experimental:1,3
1,3pessoas
pessoaspor
pormetros
metrospor
porsegundo
segundo
DD==distância
distânciatotal
totalaapercorrer
percorrerememmetros
metros(do
(doponto
pontomais
maisdesfavo
desfav
até
atéaarua)
rua)
VV==velocidade
velocidadedededeslocamento:
deslocamento:0,6 0,6metros
metrospor
porsegundo
segundo
TEMPO
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segundo

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