Professional Documents
Culture Documents
• Grupo 2 (Qui 2 A)
• Integrantes: Henrique Sepúlveda
• Maria Luíza
• Mariana Gabriela
• Pedro Valentine
• Roger Highlander
Mucopolissacaridoses ou MPS
Também chamada
Doença de Hurler
e Doença de Scheie
“A MPS traz muitos problemas a seus portadores, mas dá para conviver com
• As enzimas que agem nos lisossomos são fabricadas pela própria célula,
seguindo uma "receita" que fica no núcleo: os genes. Se uma pessoa sofre
alguma alteração em um gene, dizemos que ocorreu uma mutação.
Quando ocorre uma mutação em um gene, a "receita" fica alterada e a
enzima que é fabricada com base nesta receita alterada, geralmente não
funciona.
• As Mucopolissacaridoses (MPS) são doenças
metabólicas hereditárias causadas por erros inatos
do metabolismo que determinam a diminuição da
atividade de determinadas enzimas, que atuam
numa estrutura da célula chamada lisossomo.
• As enzimas que agem nos lisossomos são fabricadas pela própria célula,
seguindo uma "receita" que fica no núcleo: os genes. Se uma pessoa sofre
alguma alteração em um gene, dizemos que ocorreu uma mutação.
Quando ocorre uma mutação em um gene, a "receita" fica alterada e a
enzima que é fabricada com base nesta receita alterada, geralmente não
funciona.
• Nas MPS ocorre deficiência ou falta de enzimas que digerem substâncias
chamadas Glicosaminoglicanos (GAG)
• 6 meses - 12 anos:
• Dismorfismos faciais; Hepatoesplenomegalia; Deformidades esqueléticas;
Rigidez nas juntas; Retardo no desenvolvimento; Opacidade da córnea;
Rinite crônica; Otite média recorrente ou "infecção no ouvido médio".
• +12 anos:
• Opacidade da córnea; Rigidez nas juntas; Doença cardíaca valvular.
Mucopolissacaridose Tipo II
• É uma doença genética hereditária, ligada ao cromossomo X. Atinge principalmente as pessoas
do sexo masculino. É causada pela deficiência de uma enzima chamada iduronato-2-sulfatase.
• As manifestações são diversas como alterações faciais, cabeça com volume maior, abdômen
aumentado, perda auditiva, comprometimento das válvulas do coração levando a um declínio
da função cardíaca, obstrução das vias respiratórias, aumento do fígado e do baço.
• Nem todas as pessoas atingidas pela síndrome são afetadas da mesma maneira. Contudo, a
doença é sempre grave, progressiva, crônica e, se não diagnosticada e tratada em tempo, pode
levar à morte. Vale lembrar que na MPS II a criança apresenta-se normal ao nascer. Entretanto,
nos dois primeiros anos de vida, a progressão da doença é muito rápida. Estima-se que o tempo
para o diagnóstico a partir do aparecimento dos primeiros sinais e sintomas é de 7 anos. Se a
doença não for diagnosticada e tratada precocemente, a expectativa de vida para os portadores
da síndrome é de aproximadamente 15 anos.
• O gene que codifica a produção do I2S está localizado no
cromossomo X. As pessoas do sexo feminino têm dois
cromossomos X, um herdado do pai e outro da mãe; já as
pessoas do sexo masculino têm um cromossomo X herdado
da mãe e um cromossomo Y herdado do pai. Se um indíviduo
tiver a cópia anormal do gene para I2S desenvolverá a
síndrome de Hunter.
• Várias tentativas foram realizadas para auxiliar o organismo a produzir enzimas I2S
normais. Essas tentativas incluíram a transferência de células do sangue, de
membranas amnióticas, da médula óssea e transplante de sangue do cordão
umbilical de indivíduos não afetados para portadores da síndrome de Hunter.
• Porém não foi possível comprovar a melhora no estado clínico dos pacientes no
longo prazo. Apesar do transplante de células da medula óssea em pacientes com
formas graves de MPS tipo I ter relativo grau de sucesso quando realizado
precocemente, para a MPS II a técnica não apresentou resultados satisfatórios,
sendo portanto não indicada rotineiramente. Terapias de suporte, incluindo
fonoaudiologia, fisioterapia e certos procedimentos cirúrgicos podem ser úteis.
Mucopolissacaridose Tipo III
• A síndrome de Sanfillippo ou mucopolissacaridose tipo III (MPS III) é uma
doença geneticamente determinada e faz parte da classe das doenças de
depósito lisossômico (DDLs). As pessoas com MPS III não possuem uma
das quatro enzimas responsáveis pelo mecanismo de quebra e reciclagem
de um dos glicosaminoglicanos (GAGs) encontrados em nosso corpo: o
heparan sulfato.
• Nós herdamos pares de genes — uma cópia de nossa mãe e uma cópia de
nosso pai. Pessoas que têm um gene ASB funcional e um não funcional
são chamadas portadoras; elas produzem quantidades suficientes de ASB
para permanecerem saudáveis e não têm a doença MPS VI. Os indivíduos
com MPS VI herdaram, simplesmente por acaso, 2 cópias não funcionais
do gene da ASB — 1 cópia de cada progenitor.
• Como a MPS VI é uma doença progressiva, é
importante diagnosticá-la o mais cedo
possível. O diagnóstico precoce aumenta a
chance de uma pessoa com MPS VI receber
tratamento médico apropriado em tempo de
evitar complicações que podem ser
prevenidas, tais como a perda da audição
causada por infecções de ouvido repetidas.
Diagnóstico
• Atualmente, o principal entrave para o diagnóstico e para o tratamento de
pacientes portadores da síndrome de Hunter e de doenças genéticas incomuns, é
o desconhecimento por parte dos médicos e profissionais de saúde em geral, o
que acarreta em um diagnóstico tardio e, muitas vezes, errôneo da doença. Isto se
deve ao fato dos sintomas apresentados pelos pacientes são facilmente
confundidos com doenças comuns em crianças.
- Pacientes heterozigóticos
- Produz um grau de anemia
leve, assintomático e que
pode passar totalmente
despercebido.
• Talassemia Intermediária:
A deficiência da síntese de hemoglobina é
moderada e as conseqüências menos graves
• Talassemia Maior:
- Pacientes homozigotos recessivos (transmissão de dois
genes defeituosos, um do pai e outro da mãe).
A forma mais grave de talassemia alfa:
- nascimento de natimortos como resultado de hidropsia
fetal, hepatomegalia excessiva.
- Esse tipo de talassemia é incompatível com a vida.
A forma mais grave da talassemia beta,
ou anemia de Cooley:
- Desenvolve nos primeiros anos de vida uma anemia
profunda: palidez, fadiga e fraqueza, alterações ósseas
(ossos faciais anormais e crescimento atrasado);
abdômen protuberante; urina escura.
• Tratamento futuro
1. Desenvolvimento de medicamentos
2. Técnicas genéticas
- Questão:
A talassemia é uma doença hereditária que resulta em anemia.
Indivíduos homozigotos MM apresentam a forma mais grave,
identificada como talassemia maior e os heterozigotos MN, apresentam
uma forma mais branda chamada de talassemia menor. Indivíduos
homozigotos NN são normais. Sabendo-se que todos os indivíduos
com talassemia maior morrem antes da maturidade sexual, qual das
alternativas a seguir representa a fração de indivíduos adultos,
descendentes do cruzamento de um homem e uma mulher portadores
de talassemia menor, que serão anêmicos?
a) 1/2
b) 1/4
c) 1/3
d) 2/3
e) 1/8
A talassemia é uma doença hereditária que resulta em anemia.
Indivíduos homozigotos MM apresentam a forma mais grave,
identificada como talassemia maior e os heterozigotos MN, apresentam
uma forma mais branda chamada de talassemia menor. Indivíduos
homozigotos NN são normais. Sabendo-se que todos os indivíduos
com talassemia maior morrem antes da maturidade sexual, qual das
alternativas a seguir representa a fração de indivíduos adultos,
descendentes do cruzamento de um homem e uma mulher portadores
de talassemia menor, que serão anêmicos?
a) 1/2
b) 1/4
c) 1/3
d) 2/3
e) 1/8
Fenilcetonúria
Como ocorre a transmissão
hereditária.
• A fenilcetonúria é uma doença autossômica
recessiva e atualmente afeta pouco mais de
0,01% da população ocidental. As pessoas
com fenilcetonúria possuem uma mutação no
gene da PAH que muda a estrutura da enzima.
A mutação pode acontecer em qualquer uma
dos milhares de bases de DNA dentro do
gene.
Diagnóstico.
• Esta doença pode ser detectada logo após o
nascimento através de triagem neonatal
(teste do pezinho).
Sintomas.
• Oligofrenia (déficit de inteligência), atraso do
desenvolvimento psicomotor (andar ou falar),
convulsões, hiperatividade, tremor e
microcefalia. Identificam-se as alterações com
cerca de um ano de vida.
Possíveis tratamentos para esta
doença.
• O único tratamento atual é manter uma dieta
com pouca fenilalanina. A expectativa de vida
sem o tratamento é baixa, em geral não passa
dos 30 anos.
- Referências Bibliográficas:
• http://www.camarpho.hpg.ig.com.br/Varios/Talas.htm
• http://www.copacabanarunners.net/talassemia.html
• http://www.fcf.usp.br/Ensino/Graduacao/Disciplinas/Exclusivo/Inserir/Anexo
s/LinkAnexos/4.pdf
• http://www.drauziovarella.com.br/Sintomas/4824/talassemia
• http://adam.sertaoggi.com.br/encyclopedia/ency/article/000587.htm#
• http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?411