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Trabalho de Biologia

• Grupo 2 (Qui 2 A)
• Integrantes: Henrique Sepúlveda
• Maria Luíza
• Mariana Gabriela
• Pedro Valentine
• Roger Highlander
Mucopolissacaridoses ou MPS

Também chamada
Doença de Hurler
e Doença de Scheie
“A MPS traz muitos problemas a seus portadores, mas dá para conviver com

ela. O fato de eu estar vivo, estudando e feliz é a prova.”


Portadora da mucopolissacaridose tipo 1
Portadora da mucopolissacaridose tipo VI 
• As Mucopolissacaridoses (MPS) são doenças
metabólicas hereditárias causadas por erros inatos
do metabolismo que determinam a diminuição da
atividade de determinadas enzimas, que atuam
numa estrutura da célula chamada lisossomo.

• As MPS fazem parte de um grupo chamado Doenças


de Depósito Lisossômico.
• Quando uma célula é destruída, seus componentes são fagocitados
("comidos") por outras células, chamadas macrófagos, que são parentes
dos glóbulos brancos do sangue. Dentro dos macrófagos, o material da
célula morta fica dentro de uma espécie de "bolha", chamada lisossomo.
No lisossomo, a célula introduz enzimas, que são substâncias que
"digerem" os restos celulares, quebrando substâncias grandes em partes
menores, que podem ser reutilizadas.

• As enzimas que agem nos lisossomos são fabricadas pela própria célula,
seguindo uma "receita" que fica no núcleo: os genes. Se uma pessoa sofre
alguma alteração em um gene, dizemos que ocorreu uma mutação.
Quando ocorre uma mutação em um gene, a "receita" fica alterada e a
enzima que é fabricada com base nesta receita alterada, geralmente não
funciona.
• As Mucopolissacaridoses (MPS) são doenças
metabólicas hereditárias causadas por erros inatos
do metabolismo que determinam a diminuição da
atividade de determinadas enzimas, que atuam
numa estrutura da célula chamada lisossomo.

• As MPS fazem parte de um grupo chamado Doenças


de Depósito Lisossômico.
• Quando uma célula é destruída, seus componentes são fagocitados
("comidos") por outras células, chamadas macrófagos, que são parentes
dos glóbulos brancos do sangue. Dentro dos macrófagos, o material da
célula morta fica dentro de uma espécie de "bolha", chamada lisossomo.
No lisossomo, a célula introduz enzimas, que são substâncias que
"digerem" os restos celulares, quebrando substâncias grandes em partes
menores, que podem ser reutilizadas.

• As enzimas que agem nos lisossomos são fabricadas pela própria célula,
seguindo uma "receita" que fica no núcleo: os genes. Se uma pessoa sofre
alguma alteração em um gene, dizemos que ocorreu uma mutação.
Quando ocorre uma mutação em um gene, a "receita" fica alterada e a
enzima que é fabricada com base nesta receita alterada, geralmente não
funciona.
• Nas MPS ocorre deficiência ou falta de enzimas que digerem substâncias
chamadas Glicosaminoglicanos (GAG)

• Os GAG são moléculas formadas por açúcares, que se ligam a uma


proteína central, absorvem grande quantidade de água, adquirem uma
consistência mucóide, viscosa, o que garante a essa estrutura uma função
lubrificante e de união entre os tecidos, permitindo por exemplo o
movimento das articulações (juntas) do corpo. Quando os GAG não são
digeridos corretamente, devido à deficiência de alguma enzima, eles ficam
depositados no interior dos lisossomos e também são eliminados pela
urina.
As manifestações clínicas das MPS variam de acordo com a enzima que está
em falta no portador da doença e os tipos conhecidos podem ser vistos no
Quadro 1.
• Todas as características da
aparência e do metabolismo da
pessoa são determinadas pela
constituição genética. Cada enzima
do organismo é produzida a partir
da informação contida em um ou
mais pares de genes, que vieram
do pai e da mãe. Nas MPS dos tipos I,
III, IV, VI e VII, o pai e
a mãe carregam
obrigatoriamente um
gene com defeito
cada um. Os pais são
normais porque só
têm um gene com
defeito, sendo o outro
gene do par é
normal.
• Vamos chamar o gene normal de “A” e o com defeito de “a”,
o pai é Aa e a mãe também Aa, para aquela determinada
enzima que não funciona direito na doença de seu filho ou
filha. Toda vez que este casal for conceber um filho existem
quatro possibilidades ao acaso, da constituição da criança,
tendo uma chance entre as quatro, ou seja 25%, de ter um
filho ou filha com a doença (aa). Esta forma de herança é
chamada autossômica recessiva.

• Na MPS do tipo II o gene com defeito é carregado em um dos


cromossomos X da mãe que, como tem dois cromossomos X,
o com defeito é anulado pelo outro normal. A mãe portadora
do gene da doença tem uma chance de 50% de ter um filho
com a doença e 50% de ter uma filha que também pode
passar o gene aos seus filhos e filhas. Esta forma de herança é
chamada ligada ao X.
Mucopolissacaridose Tipo I
• A Mucopolissacaridose I (MPS I) é uma rara doença
autossômica recessiva, com manifestações patológicas em
múltiplos sistemas de órgãos e tecidos. A doença é causada
por um defeito na codificação genética da enzima lisossômica
α-L-iduronidase; em conseqüência disso, as células das
pessoas afetadas não conseguem produzir a enzima ou a
produzem em pequenas quantidades. Isto resulta em uma
incapacidade do lisossomo efetuar a decomposição gradual
de certos glicosaminoglicanos (GAG) um processo essencial
para o crescimento normal e a homeostasia dos tecidos.
• Sintomas Iniciais de MPS I
• 0-6 meses:
• Rinite crônica; Otite média recorrente ou "infecção no ouvido médio";
Hérnia umbilical ou inguinal; Crescimento e tamanho de cabeça acima do
normal.

• 6 meses - 12 anos:
• Dismorfismos faciais; Hepatoesplenomegalia; Deformidades esqueléticas;
Rigidez nas juntas; Retardo no desenvolvimento; Opacidade da córnea;
Rinite crônica; Otite média recorrente ou "infecção no ouvido médio".

• +12 anos:
• Opacidade da córnea; Rigidez nas juntas; Doença cardíaca valvular.
Mucopolissacaridose Tipo II
• É uma doença genética hereditária, ligada ao cromossomo X. Atinge principalmente as pessoas
do sexo masculino. É causada pela deficiência de uma enzima chamada iduronato-2-sulfatase.

• A doença interfere na capacidade do organismo em quebrar e reciclar determinadas


substâncias conhecidas como mucopolissacarídeos ou glicosaminoglicanos (GAGs) no
lisossomo. À medida que os GAGs se acumulam nas células de todo o corpo, os sinais da
síndrome de Hunter tornam-se mais vísiveis.

• As manifestações são diversas como alterações faciais, cabeça com volume maior, abdômen
aumentado, perda auditiva, comprometimento das válvulas do coração levando a um declínio
da função cardíaca, obstrução das vias respiratórias, aumento do fígado e do baço.

• Nem todas as pessoas atingidas pela síndrome são afetadas da mesma maneira. Contudo, a
doença é sempre grave, progressiva, crônica e, se não diagnosticada e tratada em tempo, pode
levar à morte. Vale lembrar que na MPS II a criança apresenta-se normal ao nascer. Entretanto,
nos dois primeiros anos de vida, a progressão da doença é muito rápida. Estima-se que o tempo
para o diagnóstico a partir do aparecimento dos primeiros sinais e sintomas é de 7 anos. Se a
doença não for diagnosticada e tratada precocemente, a expectativa de vida para os portadores
da síndrome é de aproximadamente 15 anos.
• O gene que codifica a produção do I2S está localizado no
cromossomo X. As pessoas do sexo feminino têm dois
cromossomos X, um herdado do pai e outro da mãe; já as
pessoas do sexo masculino têm um cromossomo X herdado
da mãe e um cromossomo Y herdado do pai. Se um indíviduo
tiver a cópia anormal do gene para I2S desenvolverá a
síndrome de Hunter.

• A síndrome de Hunter tem um padrão de herença ligado ao


cromossomo X. A mãe portadora passará o gene com a
mutação codificador I2S, com uma probabilidade de 50% a
cada gestação. O pai com síndrome de Hunter passará o gene
com a mutação para todas as suas filhas, mas não passará
para nenhum dos filhos.
Sobre o tratamento

• Várias tentativas foram realizadas para auxiliar o organismo a produzir enzimas I2S
normais. Essas tentativas incluíram a transferência de células do sangue, de
membranas amnióticas, da médula óssea e transplante de sangue do cordão
umbilical de indivíduos não afetados para portadores da síndrome de Hunter.

• Porém não foi possível comprovar a melhora no estado clínico dos pacientes no
longo prazo. Apesar do transplante de células da medula óssea em pacientes com
formas graves de MPS tipo I ter relativo grau de sucesso quando realizado
precocemente, para a MPS II a técnica não apresentou resultados satisfatórios,
sendo portanto não indicada rotineiramente. Terapias de suporte, incluindo
fonoaudiologia, fisioterapia e certos procedimentos cirúrgicos podem ser úteis.
Mucopolissacaridose Tipo III
• A síndrome de Sanfillippo ou mucopolissacaridose tipo III (MPS III) é uma
doença geneticamente determinada e faz parte da classe das doenças de
depósito lisossômico (DDLs). As pessoas com MPS III não possuem uma
das quatro enzimas responsáveis pelo mecanismo de quebra e reciclagem
de um dos glicosaminoglicanos (GAGs) encontrados em nosso corpo: o
heparan sulfato.

• A MPS III afeta as crianças de maneiras diferentes. Os bebês geralmente


não mostram sinais da doença, mas os sintomas começam a aparecer
entre os 2 e 6 anos de idade. A doença tende a ter três estágios principais,
o primeiro deles caracterizando-se pela presença de atraso no
desenvolvimento, o segundo pela presença de hiperatividade, distúrbios
de comportamento e de sono e o terceiro por regressão neurológica.
• De todas as MPS, a tipo III é a que produz anormalidades físicas mais
leves.

• Outra característica que chama a atenção é que as crianças fiquem cada


vez mais "desligadas", especialmente na terceira fase da doença, a da
deterioração neurológica, não permitindo muitas vezes que elas
expressem queixas de saúde. Perda progressiva da capacidade mental,
cabelo grosso, sobrancelhas escuras e cheias são características destes
pacientes.
• TIPO 4 e 5..NENHUMA INFORMAÇÃO
MPS VI — Uma doença hereditária rara

• A MPS VI, também conhecida como mucopolissacaridose VI ou síndrome


de Maroteaux-Lamy, pertence a um grupo de doenças hereditárias raras,
as doenças de depósito lisossômico.

• As pessoas que sofrem da doença de depósito lisossômico têm falta de


uma determinada enzima em seus lisossomos. Sem a enzima, os
lisossomos não conseguem quebrar um tipo específico de material, que
acaba se acumulando dentro deles. Com o tempo, os lisossomos ficam
repletos desse material não reciclado. É o acúmulo de material não
reciclado que causa todos os problemas observados nas doenças de
depósito lisossômico.
• No caso da MPS VI, a pessoa tem falta ou deficiência de uma
enzima chamada arilsulfatase B (ASB), que quebra um açúcar
complexo chamado glicosaminoglicano, ou GAG (esses
materiais antigamente eram chamados de
mucopolissacarídeos).

• Na MPS VI, o acúmulo excessivo de GAG causa sintomas


generalizados que costumam surgir durante o período de
amamentação e a infância.
• A MPS VI não afeta a inteligência. Apesar da aparência
alterada e das incapacidades físicas, as pessoas com MPS VI
em geral têm inteligência normal. No entanto, dificuldades
auditivas, problemas de visão e fadiga podem interferir no
aprendizado em sala de aula.

• Embora ainda não exista cura para a MPS VI, é importante


saber que há meios de melhorar a vida dessas pessoas.
Existem tratamentos médicos que podem ajudar a aliviar
alguns sintomas.

• Os tratamentos que atuam sobre a deficiência enzimática


subjacente são a terapia de reposição enzimática (TRE) e o
transplante de células-tronco hematopoiéticas (TCTH).
Sinais e sintomas

• Em geral, a MPS VI provoca várias alterações identificáveis na aparência


física das pessoas. Talvez você já tenha ouvido o termo “fácies grosseiro”
— que se refere ao aumento do tamanho do nariz, dos lábios e da língua e
que ocorre à medida que os GAGs se acumulam nos tecidos. Indivíduos
com MPS VI podem ter cabeça grande, abdômen protuberante e, em
geral, baixa estatura.

• Cada pessoa com MPS VI é diferente. Bebês acometidos pela doença em


geral começam a crescer a uma velocidade média, mas assim que atingem
2 ou 3 anos de vida, seu desenvolvimento pode diminuir radicalmente até
parar completamente ao redor dos 6 ou 8 anos de idade.
• A MPS VI é uma doença rara: afeta somente cerca de 1 em cada 340.000
recém-nascidos vivos.

• A MPS VI é causada por uma alteração genética hereditária, que provoca


deficiência da enzima arilsulfatase B (ASB).

• Nós herdamos pares de genes — uma cópia de nossa mãe e uma cópia de
nosso pai. Pessoas que têm um gene ASB funcional e um não funcional
são chamadas portadoras; elas produzem quantidades suficientes de ASB
para permanecerem saudáveis e não têm a doença MPS VI. Os indivíduos
com MPS VI herdaram, simplesmente por acaso, 2 cópias não funcionais
do gene da ASB — 1 cópia de cada progenitor.
• Como a MPS VI é uma doença progressiva, é
importante diagnosticá-la o mais cedo
possível. O diagnóstico precoce aumenta a
chance de uma pessoa com MPS VI receber
tratamento médico apropriado em tempo de
evitar complicações que podem ser
prevenidas, tais como a perda da audição
causada por infecções de ouvido repetidas.
Diagnóstico
• Atualmente, o principal entrave para o diagnóstico e para o tratamento de
pacientes portadores da síndrome de Hunter e de doenças genéticas incomuns, é
o desconhecimento por parte dos médicos e profissionais de saúde em geral, o
que acarreta em um diagnóstico tardio e, muitas vezes, errôneo da doença. Isto se
deve ao fato dos sintomas apresentados pelos pacientes são facilmente
confundidos com doenças comuns em crianças.

• Existem dois métodos disponíveis para diagnosticar a síndrome de Hunter. O


primeiro e mais utilizado é um exame de urina para investigar os níveis dos
glicosaminoglicanos (GAGs). Este é apenas o primeiro passo na investigação da
doença. A confirmação exata da síndrome só é feita com um teste para medir a
atividade enzimática a partir do sangue ou da pele do paciente.

• O tratamento da mucopolissacaridose envolve uma equipe com diversos


profissionais, de acordo com os sintomas que podem ser apresentados. Entre eles
estão: médicos geneticista, pediatra, pneumologista, otorrinolaringologista,
oftalmologista, ortopedista e neurologista, fisioterapeuta, dentista, fonoaudiólogo
e psicólogo.
Talassemia
O que é?
As talassemias são um grupo heterogêneo de doenças
hereditárias autossômicas recessivas, caracterizadas
por anemia hemolítica e hipocromia nas hemácias.

Existem vários tipos de talassemia já que as mutações


podem ocorrer em diferentes tipos de cadeias
polipeptídicas, cada uma delas com manifestações
clínicas e bioquímicas próprias.
Causas da Talassemia
• Causada por genes faltando ou diferentes que
afetam como o corpo fabrica hemoglobina
• Muitas combinações possíveis de genes
diferentes causam vários tipos de talassemia
• É sempre herdada
Tipos de Talassemia
Em geral, as talassemias podem ser divididas em dois
tipos principais:
• alpha (a) talassemia
• beta (b) talassemia

Dentro de cada tipo existem três classificações:


• talassemia minor (ou traço)
• talassemia intermédia
• talassemia major (doença).
Toda a hemoglobina consiste em duas porções: heme
e globina
Globina: 4 porções de proteína chamadas cadeias de
polipeptídeos
• cadeias alfa
• cadeias beta
• É a mais comum de todas as Talassemias
• Pode ser classificada em: portador
assintomático, traço talassêmico, doença de
hemoglobina H e hidropsia.
Caracterizada pela deficiência na produção de
cadeias beta.

É classificada em dois tipos:


• Minor - menor - (ou traço talassêmico beta)
• major - maior - (ou anemia de Cooley).
Major, Intermédia e Minor
• Major: anemia importante necessitando de
transfusões de sangue

• Intermédia (em desuso): descreve condições clínicas


de talassemias em que a anemia não é tão
acentuada quanto na major

• Minor: ausência de sintomas, traço talassêmico


Histórico da Talassemia
• Também conhecida como anemia do Mediterrâneo, é uma
doença hereditária trazida para o Brasil pelos habitantes dos
países banhados pelo mar Mediterrâneo (portugueses,
espanhóis, italianos, gregos, egípcios, libaneses).

• Os fatores de risco incluem um histórico familiar de


talassemia e uma antecedência étnica susceptível à doença.

• A incidência varia amplamente em todo o mundo. Nos


Estados Unidos, 4 entre cada 100.000 pessoas são afetadas.
Distribuição Geográfica
Sintomas
Os sintomas estão diretamente relacionados com a
gravidade da doença.

Talassemia Menor, ou traço talassêmico:

- Pacientes heterozigóticos
- Produz um grau de anemia
leve, assintomático e que
pode passar totalmente
despercebido.
• Talassemia Intermediária:
A deficiência da síntese de hemoglobina é
moderada e as conseqüências menos graves

• Talassemia Maior:
- Pacientes homozigotos recessivos (transmissão de dois
genes defeituosos, um do pai e outro da mãe).
A forma mais grave de talassemia alfa:
- nascimento de natimortos como resultado de hidropsia
fetal, hepatomegalia excessiva.
- Esse tipo de talassemia é incompatível com a vida.
A forma mais grave da talassemia beta,
ou anemia de Cooley:
- Desenvolve nos primeiros anos de vida uma anemia
profunda: palidez, fadiga e fraqueza, alterações ósseas
(ossos faciais anormais e crescimento atrasado);
abdômen protuberante; urina escura.

- Com o tempo tornam-se ictérico (a pele e a esclerótica


ocular tornam-se amarelos)
Tratamento e prevenção
O tratamento da talassemia depende da
gravidade da doença
• Talassemia menor: não precisa de tratamento
• Talassemia intermediária: tratamentos não
regulares
• Talassemia maior: tratamentos regulares e
risco de vida
• Só pode ser prevenida hoje através do
aconselhamento genético pré natal

• Tratamento futuro
1. Desenvolvimento de medicamentos
2. Técnicas genéticas
- Questão:
A talassemia é uma doença hereditária que resulta em anemia.
Indivíduos homozigotos MM apresentam a forma mais grave,
identificada como talassemia maior e os heterozigotos MN, apresentam
uma forma mais branda chamada de talassemia menor. Indivíduos
homozigotos NN são normais. Sabendo-se que todos os indivíduos
com talassemia maior morrem antes da maturidade sexual, qual das
alternativas a seguir representa a fração de indivíduos adultos,
descendentes do cruzamento de um homem e uma mulher portadores
de talassemia menor, que serão anêmicos?

a) 1/2
b) 1/4
c) 1/3
d) 2/3
e) 1/8
A talassemia é uma doença hereditária que resulta em anemia.
Indivíduos homozigotos MM apresentam a forma mais grave,
identificada como talassemia maior e os heterozigotos MN, apresentam
uma forma mais branda chamada de talassemia menor. Indivíduos
homozigotos NN são normais. Sabendo-se que todos os indivíduos
com talassemia maior morrem antes da maturidade sexual, qual das
alternativas a seguir representa a fração de indivíduos adultos,
descendentes do cruzamento de um homem e uma mulher portadores
de talassemia menor, que serão anêmicos?

a) 1/2
b) 1/4
c) 1/3
d) 2/3
e) 1/8
Fenilcetonúria
Como ocorre a transmissão
hereditária.
• A fenilcetonúria é uma doença autossômica
recessiva e atualmente afeta pouco mais de
0,01% da população ocidental. As pessoas
com fenilcetonúria possuem uma mutação no
gene da PAH que muda a estrutura da enzima.
A mutação pode acontecer em qualquer uma
dos milhares de bases de DNA dentro do
gene.
Diagnóstico.
• Esta doença pode ser detectada logo após o
nascimento através de triagem neonatal
(teste do pezinho).
Sintomas.
• Oligofrenia (déficit de inteligência), atraso do
desenvolvimento psicomotor (andar ou falar),
convulsões, hiperatividade, tremor e
microcefalia. Identificam-se as alterações com
cerca de um ano de vida.
Possíveis tratamentos para esta
doença.
• O único tratamento atual é manter uma dieta
com pouca fenilalanina. A expectativa de vida
sem o tratamento é baixa, em geral não passa
dos 30 anos.
- Referências Bibliográficas:

• http://www.camarpho.hpg.ig.com.br/Varios/Talas.htm

• http://www.copacabanarunners.net/talassemia.html

• http://www.fcf.usp.br/Ensino/Graduacao/Disciplinas/Exclusivo/Inserir/Anexo
s/LinkAnexos/4.pdf

• http://www.drauziovarella.com.br/Sintomas/4824/talassemia

• http://adam.sertaoggi.com.br/encyclopedia/ency/article/000587.htm#

• http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?411

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