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INTERPRETAÇÃO DE

TEXTO
9º ANO
Essa conversa apressada poderia ter ocorrido em qualquer lugar.
Entretanto, no final do texto, percebe-se a circunstância em
que ela se deu. Responda:

a) Qual foi essa circunstância?


Conversa realizada no trânsito

b) Que palavras ou expressões indicam essa circunstância?


O sinal..., vai abrir!!!

c) Quem são os interlocutores?


Dois amigos que não se vêem há tempos; um casal separado há
tempo;
antigos colegas da escola
d) As personagens procuram algo semelhante? Explique.
Não, enquanto um visualiza o futuro o outro não, apenas pensa
no presente!
e) O que caracteriza a vida de ambos?
A pressa.
 TEXTO 2 – Soneto (William Shakespeare)

De almas sinceras a união sincera


Não há que impeça: amor não é amor
Se quando encontra obstáculos se altera,
Ou se vacila ao mínimo temor.
 
Amor é um marco eterno, dominante,
Que encara a tempestade com bravura;
É astro que norteia a vela errante,
Cujo valor se ignora, lá na altura.
 
Amor não teme o tempo, muito embora
Seu alfange não poupe a mocidade.
Amor não se transforma de hora em hora.

Antes se afirma para a eternidade.


Se é isso é falso, e que é falso alguém provou,
Eu não sou poeta, e ninguém nunca amou.
2 - Releia as duas primeiras estrofes do poema.
Segundo o autor, o que é e o que não amor?

O amor verdadeiro é aquele que são vencidos


todos os obstáculos que aparecem. Para o poeta,
amor é um sentimento eterno, que ajuda os
amantes a nortearem suas vidas. Não existe
amor quando se titubeia ou se desiste de alguém
por causa dos problemas que porventura possam
surgir.
3 - Explique os dois versos finais:

Ele explica a sua visão particular do que é


o amor. Se o amor não é o que foi
definido por ele anteriormente, então ele
também não é um poeta. Nos versos
finais, portanto, o poeta deixa claro que o
que disse sobre o amor é tão verdadeiro
quanto o fato de ele ser poeta.

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