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Ë Cada época constrói, mentalmente, sua própria representação
do passado, sua própria Roma e sua própria Atenas´ (Duby,
1980)
Ë Apenas a leitura de primeira mão fundamenta a visão crítica.
Ë Alargamento do universo de temas e abordagens sobre a
Antigüidade
Ë O leitor-historiador deve ser incentivado a tratar tanto de
assuntos comuns como de questões pouco usuais, a
confrontar opiniões divergentes sobre o mesmo documento
e formar sua própria interpretação.
Ë Não se deve reforçar os modelos e os paradigmas vigentes
mas encora ar a proliferação crítica de interpretações.
Ë O discurso não é a língua, nem texto, nem a fala,
mas que necessita de elementos lingüísticos
para ter uma existência material.
Ë O discurso implica uma exterioridade à língua,
encontra-se no social e envolve questões de
natureza não estritamente lingüística.
Ë Aspectos sociais e ideológicos impregnados nas
palavras quando elas são pronunciadas.
Ë O discurso foi conceituado como a língua posta
em funcionamento por su eitos a que produzem
sentidos numa dada sociedade
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Ë Contexto
Ë situação histórico-social de um texto,
envolvendo não somente as instituições
humanas, como ainda outros textos que
se am produzidos em volta e com ele se
relacionem
Ë moldura de um texto
Ë elementos tanto da realidade do autor quanto
do receptor ² e a análise destes elementos
a uda a determinar o sentido
Ë Processo de Interpretação do texto
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