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O Cálice Sagrado em que Jesus teria bebido é um mistério muito maior do que
uma simples leitura de romances arthurianos pode revelar. Ele teria realmente
existido? Resistiu ao tempo? Quem eram seus guardiões?
Somente uma única vez Boron chama a taça de Graal. Em um inciso, ele
deduz que o artefato já tinha uma história e um nome antes de ser usado por
Jesus: "eu não ouso contar, nem referir, nem poderia fazê-lo (...) as coisas
ditas e feitas pelos grande sábios. Naquele tempo foram escritas as razões
secretas pelas quais o Graal foi designado por este nome". José de Arimatéia
foi, portanto, o primeiro custódio do Graal. O segundo teria sido seu genro,
Bron. Algumas seitas sustentam que o ciclo do Graal não estará fechado
enquanto não aparecer o terceiro custódio. Esta resposta parece vir com A
Demanda do Graal, de autor desconhecido, que coloca Galahad como único
entre os cavaleiros merecedor de se tornar guardião do Graal.