Professional Documents
Culture Documents
• NBR 15569
Norma estabelece os requisitos para o sistema
de aquecimento solar (SAS), considerando
aspectos de concepção, dimensionamento,
arranjo hidráulico, instalação e manutenção,
onde o fluido de transporte é a água;
Roteiro
Projetos de Sistemas de Aquecimento Solar
• CB55 - ABNT
Documentação do SAS
O usuário do SAS deve solicitar e manter os seguintes
documentos:
1. projeto;
2. manual de operação e manutenção;
3. anotação de responsabilidade técnica (ART) de elaboração
do projeto;
4. anotação de responsabilidade técnica (ART) de instalação;
5. registros de manutenção
Roteiro
Projetos de Sistemas de Aquecimento Solar
Documentação do projeto ( NBR 15569)
A documentação do projeto deve contemplar no mínimo os seguintes
elementos:
1. premissas de cálculo;
2. dimensionamento;
3. fração solar;
4. memorial descritivo;
5. volume de armazenamento;
6. pressão de trabalho;
7. fontes de abastecimento de água;
8. área coletora;
9. ângulos de orientação e de inclinação dos coletores solares;
10. estudo de sombreamento;
11. previsão de dispositivos de segurança;
12. massa dos principais componentes;
13. considerações a respeito de propriedades físico-químicas da água;
Roteiro
Projetos de Sistemas de Aquecimento Solar
Documentação do projeto ( NBR 15569)
A documentação do projeto deve contemplar no mínimo os seguintes
elementos:
Contexto
•Programa de Certificação Energética de Edificios do INMETRO
•Green Buildings
•Tendência de obrigar o uso de tecnologias sustentáveis
Roteiro
Projetos de Sistemas de Aquecimento Solar
Roteiro
Dados
Ender eço CEP
Bairr o Cidade UF
Serviços
da Obra
Ob servaçõe s:
Dados d a Obra
Anexe um cr oqui g eral d a obr a indican do o lo cal da in stalação, a inclinaç ão Ind ique se existe sombr eam ento no local de instalaçã o co m o dia e a hor a
do local de instalaçã o dos co letore s e a d ireção do no rte m agné tico ou em que f or ob servad o.
ge ográ fico. Exemplo : 15% de á rea sombr eada as 08 :00 do dia 5 d e m arço e 10% som-
br eado as 17: 00 hor as do mesm o dia.
Ob servaçõe s:
Aquecimento Auxiliar
Potên cia: Obs: infor mar unidad es de p otência do equ ipame nto, co nsumo e tar ifa do combu stível.
Inf orm e o con sumo de com bustí ve l ou ene rgia e létrica e se po ssível en vie contas em a nexo (e x: kWh, kg de GLP, e tc)
Janeiro Fevere ir o Março Ab ril M aio Junho Julho A gosto Setemb ro Outubr o Novembro Dezembro
Edificação Consumo
0,16
Fração do Consumo de Água
0,14
0,12
0,10
Quente
0,08
0,06
0,04
0,02
0,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Hora do dia
ASHRAE CEMIG
Roteiro
Vivendas unifamiliares baixa renda
Roteiro
Vivendas multifamiliares de baixa renda
416 unidades atendidas aquecimento solar
Roteiro
Vivendas multifamiliares de baixa renda
Neste tipo de sistema, cada apartamento
receberá água quente proveniente somente de
seu sistema de aquecimento solar (SAS)
compacto
Vantagens
Não é necessário medição e cobrança individual
de água quente;
Cada unidade é dona do seu sistema;
tecnologia dominada e de fácil inserção
Desvantagens
Maior custo específico
Manutenção por conta do usuário
Menor eficiência global
Baixo índice de inovação
inserção de suportes para orientação NG em
Roteiro
Vivendas multifamiliares na China
Roteiro
Vivendas multifamiliares na China
Roteiro
Vivendas Unifamiliares
O objetivo do
dimensionamento é determinar
qual é a área coletora e o
• Demanda diária de água quente: volume do sistema de
• NBR 7198 armazenamento necessário
• Bom senso para atender à demanda de
• Experiência energia útil de um
• Protocolos de medição e verificação
determinado perfil de
consumo.
Roteiro
Vivendas Multifamiliares
Menos de 10 apartamentos f =1
1 70 litros
Hotel Portobelo
Demanda Diária: 7.000 litros Paradise Resort Hotel
Área Coletora 57 m2 Demanda Diária: 21.000 litros
Roteiro
Meios de Hospedagem – Moteis
Roteiro
Hospitais
Lifecenter
Local: Belo Horizonte/ MG
Área Coletora: 132 m2
Local: Arujá / SP
Volume: 18.000 litros
Área Coletora: 149,6 m2
Volume: 12.000 litros
Fonte: Solar / Gás
Vila Alpina
Local: São Paulo/SP
Área Coletora: 170 m2
Volume: 20.000 litros
Roteiro
Histogramas de consumo de água quente
Define-se a constante
solar (GSC) como a
energia incidente por
unidade de tempo e área,
em uma superfície
instalada fora da
atmosfera da Terra, de
modo a receber os raios
solares com incidência
normal
Radiação Solar
Radiação Solar Global Diária
Radiação solar direta (GB):
definida como a fração da
irradiação solar que atravessa a
atmosfera terrestre sem sofrer
qualquer alteração em sua
direção original.
G GB GD
Radiação Global = Radiação Direta + Radiação Difusa
Radiação Solar
Convenções
Latitude de Maceió
- 9,64o
Altitude de Maceió
6,5 m
Geometria Solar
Localidades
Geometria Solar
Os movimentos da Terra
30
tan
100
30
arctan
30 cm 100
100 cm
Geometria Solar
Inclinação
NORTE
GEOGRÁFICO
N
N W
W
N
W
S
E
S E
S
Verão
Ano todo
Inverno
O coletor solar
Quanta energia ele vai produzir?
Coletores Solares
Produzindo energia
Qabsorvido c p G A Q U A (T T )
perdas L p amb
Q A [ G U (T T )]
util c p L p amb
A F RU L (T fi Tamb )
FR c p
Aext G
Coletores Solares
Fluxos de energia
70
Fr(tα) 60
50
Efi ci ênc ia (%)
FrUL
40
30
Coletor fechado
20
10
Coletor aberto
0
0 0,01 0,02 0 ,0 3 0 ,0 4 0,05 0,06 0 ,0 7
( Te -Ta m b )/G
A transp F R U L T fi - T amb
= F R v
p -
A ext G
Coletores Solares
Curvas de eficiencia
Coletores Solares
Comparando tecnologias
Coletores Solares
Tabela do Inmetro
Roteiro
Quantos coletores utilizar?
14000,00
12000,00
10000,00
Consumo GN (m³)
8000,00
6000,00
4000,00
2000,00
0,00
Jan Fev Mar Abr M ai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
GN (m³) 10728,24 9610,16 10580,87 10981,14 11582,96 11808,29 12496,63 12467,16 11694,20 11612,43 10895,57 11140,86
Solar + GN (m ³) 3175,08 2366,78 2646,42 3965,73 5123,62 5575,16 5564,95 4891,43 4007,63 3638,80 3299,55 4111,45
Analise Econômica
Area coletora
Cuidados de Projeto e Instalaçao
Cuidados de projeto
Porte das Instalações
SISTEMA DE
AQUECIMENTO
SOLAR
11%
ARQUITETÔNICO
33%
HIDRÁULICA
56%
Cuidados de projeto
VEM DA CAIX A
D' ÁGUA
SIFÃO
ÁGUA FRIA
30 cm
Cuidados de projeto
Espaço disponível
Cuidados de projeto
Resistência estrutural
d=hxk
Latitude ( ° ) 5 0 -5 - 10 - 15 - 20 - 25 - 30 - 35
k 0,541 0,433 0,541 0,659 0,793 0,946 1,126 1,347 1,625
Cuidados de projeto
Sombreamento - equinocios
Cuidados de projeto
Sombreamento - Solsticio de Verao
Cuidados de projeto
Sombreamento - Solsticio de Inverno
Cuidados de projeto
Insercao dos Coletores Solares
Cuidados de projeto
Arranjo de coletores
dT/G
A
Cuidados de projeto
Arranjo de coletores – associação mista
Balanceamento Hidráulico
A
Cuidados de projeto
Arranjo de coletores
Cuidados de projeto
Vazãodo fluido de trabalho
O valor da vazão total de operação (Q ) do circuito primário
o
D ≤ 22 5
22 > D ≥ 66 10
D > 66 20
Válvulas anti-congelamento
Sistemas de troca indireta
Outros sistemas
Cuidados de Projeto
Trocadores ou pemutadores de Calor
1. Sistema individual
2. Sistema central com armazenamento e apoio coletivos
3. Sistema central com armazenamento central e apoios individuais
4. Sistema central com armazenamento e apoio individuais
Configurações e Soluções Técnicas
Sistema Central Individual
Configurações e Soluções Técnicas
60
50
49
40
30
20
10
9
3 4
0 0 0 0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
ano
A evolução das Cidades Solares
Cida de s com Leis Solares Aprovadas
14
12 12
10
4 4
2 2 2 2 2
1
0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Ano
Políticas públicas para o incentivo
à energia solar
• Obrigação legal de instalação ou preparação da
instalação
• Medidas de apoio: campanhas públicas,
educação ambiental, capacitação,etc
• Incentivos fiscais
• Subsídios: prêmios e linhas especiais de crédito
Todas políticas estão integradas
Políticas públicas para o incentivo
à energia solar
Obrigação legal de
instalação ou preparação
da instalação
Israel – Obrigatório desde
1980 ( + 90% das
residências usam
aquecedores solares)
* Aquecimento solar em
um pais onde há intensa
escassez de água
Políticas públicas para o incentivo
à energia solar
• Salvador (BA)
– Decreto que cria grupo de trabalho solar
– COELBA Solar
Da urgência da ação