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IMMANUEL KANT A METAFISICA DOS COSTUMES CONTENDO A DOUTRINA DO DIREITO EA DOUTRINA DA VIRTUDE ‘Traducso -Textos adicionais Notes Edson Bini Faculdade de Filosofia, Letras e Cléncias Humanas da USP ‘A Metarisica Dos CosTuMES Innawven. Kant 1° Eaigio 2008 or Ale Rudd Bereier Copa Eoupe Ere Digi: Dagan fae pb aor N° de Catdlogo: 1983 Dados de Catalogo na Fote (CIP) Internacional \Cémara Baile do Lio, SP Bra a, ene 17281808 ‘sais do ots lan Ka tah, toe a le nota Eton Br Bars, 5 EDPRO, 208 See Claes Eel Tho cn: Dl Mey de Sto, Ea rtp fo barn medal de 1977 da Suton eo ue cvesponde 3 ode 18 deat Vero, We. gen prunes ra tae ere 7 {1797 fa Dain dose ISBN 5-7288.965. tidal Séne coon cour Tnaices para ctlogs sensi Dai Dina: Bln 4012 EDIPRO - EdigbesProisionss Lida Fo ned Sho ann, 2 ee om ors ra) 17069 IDI) rn eunrauaicomer ‘Atendemos pelo Reembolso Postal SUMARIO Apresentagio Nota do Tradutor Cronologia Glossario Dados Biograticos adios Bibliografios A Metarisica Dos Costumes Panre Prisciea PRINCIPIOS METAFISICOS DA DOUTRINA DO DIREITO PREFACIO| INTRODUGAO A METAFISICA DOS COSTUMES I. Da idéia e da necesidade de uma meratisca dos costumes IL Da rlagdo ente as feculdodes da mente humana e asieis morals I~ Conesitos proiminares da metafsica dos costumes (Philosophia proctiea universal) IV. Da divisbo de uma metaisca dos costumes INTRODUGAO A DOUTRINA DO DIREITO Pardgrafo A O que éa Doutrina do Diteto? Pardgrafo B: O que é 0 Diseto? 7 9 Sess 49 *® 5 37 or n % 6 6 Parégrafo CO principio universal do Direlto Parégrafo D: O Ditto esta igado & competéncla de ‘exercercoergto Pardgrafo E: Um dito estito pode também ser repre sentado como & possbildade de um uso inteira mente reciproco de coero que & compativel com a Toerdade de todos de acordo com leis unversais ‘Apindic &Invodugio & Dourine do Dieito Do dito equivoco (lus aequacum) I Batidede (Aequitas) IO direito de necessidade (us necesita) Divisho da Doutina do Dieto A) Divsto geal dos devees de dito B) Diisto geral dos dritos S66 um dite inate Divisio da metasca dot costumes como um todo ‘A DOUTRINA UNIVERSAL DO DIREITO Parte I - Direto Privado Capt 1 - Como ter alguma coisa extema como sua a § 2 - Postulado da rast prétca no que tange 208 ietos $3 54 - Exposgdo do conceito de objetos exteros que 80 meus ou tee 455 - Defnigio do conceito de objtos externas que bo meus ou teus 5 6 - Dedugo do concsto de posse meraent ur dice de um objeto extemo (posses noumenon} 6 Ameer 0 Cosnmes z Saute 57 - Aplicagdo a objtos da experince do principio ‘de que € possivl para alguma coisa externa ser minha ou tus 98 9.8 - possvel ter alguma cosa extera como sua Somente numa condo jurdia, sob ume au- toridade que legisla publcamente, ou se, nu- ma condigto civil 101 §.9-- Em um estado de natueza,alguma cosa ex tema pode realmente se minhe ou fa, mas a enas prousoriamente 101 Captulo It - Como adqut alguma coisa externa 103 $10. Principio goral da aqui extema 108 ‘Seco |- Do direito de propriadade 108, §11-O quedo direto a uma coisa? 105 8 12-A primeira aqusigfo de uma coisa pode ser somente a aqusgao de terra 106 413 - Quaiquer pdago de tera pode ser adqurido criginalmente, a possibildade de tal aquisigbo est baseada na comunidade eniginal da tere em geral 107 $14» Na aquiskgo orginal, ato requerido para ‘stabelecer um direto ¢ © apoderamento (oc- ‘upato} 108 4515 - Alguma coisa pode ser adquiida defiitiva- ‘mente apenas sob uma Constuigdo ci em lum extado de natureza também pode ser ade sida, mas somente prousoriamente 109 45 16 - Exposigdo do conclto de aqusiso original ater un 45.17 - Dedugso do conceite de aquisiéo original... 112 ‘ego Il - Do ditetocontatual us 518 us 519 16 $20 us sai 9

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