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Elenilson Vieira

Metodologia do trabalho científico

Reintrodução de Valores quase Esquecidos


O autor de um dos textos em que baseia-se esse artigo, Stephen Kanitz,
inicia comentando uma greve geral de professores de instituições publicas. Em
um primeiro momento, isso não é nada atrativo, nada bom, mas o mesmo
comenta que trouxe conseqüências no mínimo interessantes. Por quê? Lendo esse
artigo você saberá caro leitor.
Grandes lugares, quase esquecidos, mas de uma importância sem limites
quem sabe estão sendo “relembradas”. Como dito anteriormente, em uma greve
os alunos ficaram sem professores, e isso trouxe pelo menos três pontos
positivos: O primeiro e talvez o principal, as bibliotecas tiveram a ilustre
presença de seus leitores de volta. Os estudantes reaprenderam a estudar sós,
algo extremamente importante. E o terceiro é o fato de os professores passarem
aos alunos resumos que não contém informações suficientes para certos assuntos,
até pelo pouco tempo tido por eles para lecionar o conteúdo; é muito mais
interessante e útil ler as fontes usadas pelos professores, escritas por pessoas que
empregaram sua alma ali em um texto para passar a seus leitores o quão
importante é o que escreveram. Essas obras com certeza podem ser encontradas
nas companheiras de sempre, as bibliotecas!
Vale a pena falar um pouco delas, as amigas de sempre. Na Idade Média,
por exemplo, as bibliotecas quase foram extintas, vindo principalmente pela ação de
censura da Igreja Católica. Mas, contraditoriamente, foram nos mosteiros, preservadas
em esconderijos, e que elas conseguiram mais uma vez se salvar. Toda a saga das
bibliotecas antecede a própria história do livro e vai encontrar abrigo no momento em
que a humanidade começa a dominar a escrita. As primeiras bibliotecas que se tem
notícia são chamadas “minerais”, pois seus acervos eram constituídos de tabletes de
argila: depois vieram as bibliotecas vegetais e animais, constituídas de rolos de papiros
e pergaminhos. Mais tarde, com o advento do papel, fabricado pelos árabes, começam-
se a formar as bibliotecas de papel e, mais tarde, as de livro propriamente dito. Até o
momento, os historiadores acreditam que a biblioteca mais antiga seja a do rei
Assurbanipal (século VII a.C.), cujo acervo era formado de placas de argila escritas em
caracteres cuneiformes. Mas nenhuma foi tão famosa como a biblioteca de Alexandria
no Egito. Ela teria de 40 a 60 mil manuscritos em rolos de papiro, chegando a possuir
700 mil volumes. A sua fama é atribuída, além à grande quantidade de documentos,
também aos três grandes incêndios de que foi vítima.
É importante lembrar o quão importante os professores são, eles informam,
ensinam, nos encaminha e nos aconselham, mas aprender de fato, só lendo e estudando
sozinho, e a melhor forma de fazer isso, conseguir material necessário e de boa
qualidade são em bibliotecas, sem elas, boa parte da historia da humanidade estaria
comprometida. Freqüentem bibliotecas!

Fontes:
Sempre leia o original, Stephen Kanitz
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bibliotecas

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