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AUDITORIA I – NORMAS
EXERCÍCIOS
Professor Luciano Perrone – lucianoperrone@uninove.br
a) A direção da empresa Beta Ltda, contratou uma auditoria externa, com o objetivo
de obter lucros em sua atividade, visto que opera com prejuízo há três exercícios.
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c) Uma grande cadeia de lojas, passava por um momento difícil, apresentando fluxos
de caixa negativos, falta de liquidez e aumento do endividamento. Em uma
reunião de sua diretoria, chegou-se a conclusão que seria mais vantajoso e
rentável, contratar uma empresa de auditoria contábil ao invés de uma
consultoria, visto que a empresa nunca havia passado por uma auditoria e desta
forma, todos os lançamentos, registros contábeis e controles internos seriam
avaliados. Além disso, o parecer da auditoria poderia indicar à empresa, um novo
caminho a seguir.
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pela proposta, assinou um contrato sigiloso com a empresa e acordou que após o
término da auditoria, aceitaria a proposta. A empresa de auditoria, foi notificada
de sua decisão, por intermédio de uma declaração que foi anexada ao parecer
final elaborado pelo auditor.
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c) a menos $ 1500
d) a menos $ 2500
e) a menos $ 4000
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O contador da Cia. Itacolomi, com base no art. 177 da Lei nº 6.404/76, que dispõe
claramente que a contabilidade da empresa será mantida com obediência aos Princípios
Fundamentais de Contabilidade (Princípios Básicos), fica bem à vontade para tomar as
atitudes mencionadas abaixo.
Cada atitude do contador teve como base um princípio/convenção de contabilidade.
Assinale a alternativa correspondente.
( ) Quando não puder avaliar, por meio de documentos, certos bens que os proprietários
fornecem à empresa, como já aconteceu em algumas oportunidades (veículos, máquinas
de datilografia e até mesmo um imóvel), convocará três peritos em avaliações ou uma
empresa especializada em avaliação. “ Eu contador, não atribuirei valor”.
( ) Não aceita a sugestão de seu assessor, de que o “ideal para o ramo da Itacolomi,
não é avaliar o estoque pelo preço médio das últimas aquisições, mas pelo preço de
mercado de matéria-prima” (não pretende mudar o critério).
( ) Propõe que os bens que não se destinam à venda não sejam considerados por seu
valor de mercado (valor de venda).
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( ) Recusa-se a atender aos pedidos do Presidente da Cia., que (1) prefere uma
contabilidade em dólar (por se tratar de uma moeda mais estável); (2) pede para não
ministrar bens sujeitos a vendas e não sujeitos a vendas em um mesmo relatório. Na
verdade, o Presidente acha que não é adequado agregar num mesmo relatório os bens
que serão vendidos com aqueles que não serão vendidos.