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BY he) y sett Hed ah DE INSTITUTO DO EMPREGO E FORMACAO PROFISSIONAL HOMOLOGAGAO DE CURSOS DE FORMACAO PEDAGOGICA DE FORMADORES No ambito do Sistema Nacional de Certificacao Profissional e de acordo com a legislacdo em vigor, em particular, os Decretos Regulamentares n° 66/94, de 18 de Novembro, e n° 26/97, de 18 de Junho, o Certificado de Aptidéo de Formador passa a ser exigido, para 0 exercicio da respectiva actividade, a partir de 1 de Janeiro de 1998. Ao Instituto do Emprego ¢ Formago Profissional, como serico piiblico executor das politicas de formagao profissional, compete proceder & certificago dos formadores. Esto em condicées de serem certificados os candidatos que comprovem ter frequentado, com aproveitamento, curso de formago pedagégica, com uma durarao minima de 60 horas, que contemple contetidos programéticas considerados adequados pelo IEFP, enquanto entidade certificadora. (Praxo de validade do certificado - 5 anos) ‘Sao, também, passiveis de certificacao os formadores que, no tendo formacao pedagégica, comprovem que exerceram a actividade de formador durante, pelo menos, 180 horas, no periodo compreendido entre 1 de Janeiro de 1990 Ide Janeiro de 1998. (Prazo de validade do certificado - 2 anos) 0s formadores que obtiverem o Certificado de Aptidao de Formador, podem, se explicitamente o sclicitarem, vir a integrar uma Bolsa Nacional de Formadores. Esta Bolsa organiza-se por regides e por sectores de actividade/éreas de formacao e estaré disponivel para as entidades gestoras, formadoras e beneficiérias de formagao, © que permitiré assegurar uma maior transparéncia no mercado da formaco. Para obter mais informacies e proceder & sua candidatura, dirija-se a qualquer um dos Centros de Emprego ou Centros de Formacao Profissional do IEFP, ou directamente a0 Departamento de Certificagao, na Rua de Xabrogas, $2 - 2°, 1900 Lisboa. thores opcGes e deixarem de sequir os modelos que, por serem mais tradicionais, hes so por outros sugeridos. Mas, se é verdade que existe esta procura acrescida de informagao sobre a oferta formativa disponivel, & igualmente constatavel a dificuldade cada vez maior com que os interessados se defrontam em se situarem no labirinto das arquitecturas progressivamente mais complexas dos diferentes sub-sistemas que pro- porcionam essa mesma oferta Por esta razdo e também porque entendemos que o “mercado da educagao e da formagio"” s6 é suficiente- mente eficaz se dispuser de “consumidores” plenamente informados sobre as légicas do seu funcionamento e da sua evolucao, decidimos colocar a FORMAR, cuja missao 6 precisamente a de informar, a0 servico do refe- rido desiderato, Assim, dedicaremos o presente ntimero aos sistemas de formagao inicial, com equivaléncia escolar e ni de saida Ie Ill, apresentando um quadro descritivo das diferentes vias ¢ itinerérios alternativos (estruturas, bases juridicas, modelos organizativos, etc) por forma a propiciar uma melhor compreensio das respectivas “convergéncias” e “divergencias” No préximo ntimero daremos ainda informacSes relativamente a formagao inicial mas sobre outras vias que nao conferem, porém, equivaléncia escolar e, mais tarde, num outro niimero, daremos conta das oportuni- dades existentes 20 nivel da formacdo continua, completando assim uma informacao que julgamos ser da maior Utiidade para todos os nossos leitores, independentemente do papel que desempenham ou do lugar que ‘ocupam no “mercado da formacao”. Allis f Sal ‘Adeline Palma FORMAR + 1

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