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A necessria presena da verdade Mais e mais nos sentimos nadando e ziguezagueando dentro de um aqurio que se encontra repleto de no Maximo,

meias verdades. As pessoas ao nosso redor, a grande maioria delas exercitam mentiras sobre mentiras. Omitindo dos seus semelhantes informaes importantes que deveriam para uma ordem social serem compartilhadas. A massificao da ausncia de discernimento do que vale ou no a pena por se optar, vm provocando a construo de nevrlgicos castelos com bases cada vez mais arenosas e carentes de uma cimentao moral que possam prevenir o progressivo desmoronar da ordem psico-social diante da ao constante das ondas de falsidades e da apatia. O que no passa a vontade de reconstru-los nas mesmas bases nefrlgicas materiais e psicolgicas. A sinceridade que per si o carimbo da verdade vivida, sentida e repassada adiante, se encontra mope e fragilizada pela escassez do uso. A vontade que a fabrica, sendo a fonte do seu arranjo e uso foi empurrada para o fundo da bolsa de Pandora, de onde aguarda-se esperanosamente a sua vez de ser encontrada. Mas at certo ponto bom viver em um autentico deserto de ausncias de autenticidades, pois, podemos ser qualquer coisa, imitar qualquer uma, ou mimetizar qualquer individuo e seu comportamento. Podemos nos imaginar como a prpria Alice no Pas das Maravilhas. S temos que atentar para um detalhe, isso tudo no a verdade da realidade, e cedo ou tarde ela mesma nos far um convite,as vezes no muito educado ou cordial, a acordar.

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