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1) Refira em que consiste a co-incineração.

R: A co-incineração consiste na queima de resíduos pode fazer-se nos fornos das cimenteiras.

2) Quais são as conclusões cientifica independente?


R: As conclusões são que nenhum pais mesmo os mais desenvolvidos ainda são capazes de
substituir os métodos de fim-de – linha.

3) Identifique a hierarquia das opções de gestão dos resíduos e comente a afirmação “em
nenhum país, nem mesmo no mais desenvolvido, foi possível até hoje substituir
completamente os métodos de fim-de-linha. Como é o caso da incineração”.
R: A hierarquia das opções de gestão dos resíduos é: reduzir, reutilizar e reciclar. Esta afirmação
mostra que as pessoas mesmo dos países mais desenvolvidos ainda não estão totalmente preparados
para acabar com a incineração penso que devem apostar na informação das pessoas se for preciso
até criar uma disciplina de ambiente no ensino básico e secundária porque ás vezes os filhos é que
ensinam os pais. Também é preciso mostrar as pessoas a gravidade da situação ir directo ao assunto
se é necessário chocar as pessoas para ser feito.

4) Como reagiria á construção de uma incineradora próximo da sua habitação? Fundamenta


a sua resposta.
R: Não reagiria bem á construção de uma incineradora próximo da minha habitação porque pode
mi causar problemas grave de saúde, mais tenho consciência de que se não foi próximo da minha
habitação, há ser próximo habitação da outra pessoa e isso pode causar problemas também para
essas pessoas ou seja não vale a pena tentar despachar RIP para outra área temos é que arranjar
outras soluções e ter consciência da gravidade de situação porque enquanto não foi encontrada uma
solução alguém tem que sofrer com consequências, se calhou á mim vou ter que enfrentar a
situação tentar arranjar solução juntamente com autoridade local.

5) Realize um trabalho de pesquisa nos jornais acerca da co-incineração em Souselas e


elabore um texto onde aborde as seguintes questões:
a) Identifique os diferentes actores presentes na controvérsia pública em torno da co-
incineração.
b) Identifique os valores definidos por cada uma das partes e os argumentos de índole
científica que estão por trás dessas opiniões.

R: A polémica relacionada com a co-incineração de resíduos industriais em Portugal, e na


Europa de forma similar, alcançou o seu expoente máximo com o «caso de Souselas». A
razão genérica que esteve na base quer da decisão governamental, quer do movimento de
protesto dos habitantes de uma das regiões afectadas, era a mesma: o combate a um
problema do foro ambiental. Com efeito, a decisão do Ministério do Ambiente de avançar
com a co-incineração fundamentava-se na necessidade urgente de dar um tratamento aos
Resíduos Industriais Perigosos produzidos em Portugal que, tal como estavam
representavam uma enorme ameaça ambiental; o movimento de protesto fundamentava-
se no facto de a solução escolhida não ser ambientalmente correcta, transformando a
própria solução em ameaça.
Após a decisão do governo de avançar com a co-incineração, em 1998, instalou-se a
polémica, para levar a sua estratégia avante o governo sugeriu a criação de um Plano
Estratégico de Gestão de Resíduos Industriais (PESGRI), a par da requalificação ambiental
das localidades afectadas. Estas medidas serviriam para suportar a base argumentativa
governamental ao longo de todo o processo: a urgência do tratamento dos Resíduos
Industriais Perigosos.
De entre os argumentos que serviam de base ao movimento de protesto destacavam-se a
«convivência» negativa que a população vinha mantendo com a cimenteira desde a sua entrada em
funcionamento em 1974 (os estragos provocados nas casas pelas «explosões» da cimenteira, os
frequentes «acidentes» na laboração da cimenteira, a constante poluição na via pública, a
destruição da agricultura de subsistência, os problemas de saúde da população, etc.) e os perigos
que a co-incineração poderia acarretar para a saúde pública, tendo havido, inclusive, a apresentação
de dois documentos justificativos do protesto. Aos argumentos da população de Souselas,
juntavam-se outros baseados, sobretudo, na localização da co-incineradora. De entre as razões que
eram apontadas para o não avançar da proposta governamental, destacavam-se: o facto de a co-
incineradora ficar situada junto a um grande aglomerado populacional - Coimbra; a
«desvalorização» a que estava sujeita a região centro, uma vez que esta, nunca representando
custos políticos elevados para o partido no poder, à semelhança de outras situações anteriores era
alvo de discriminação em termos de desenvolvimento económico e social. O despacho do
Ministério do Ambiente foi, em finais de 2006, travado pelos tribunais administrativos de todas
estas zonas, porém o Governo recorreu das decisões ao Supremo Tribunal Administrativo. Com o
acórdão, respeitante à cimenteira de Souselas, esperam-se agora as decisões do mesmo órgão
judicial no que se refere às restantes cimenteiras. Em declarações à RTP, Carlos Encarnação,
Presidente da Câmara Municipal de Coimbra remete a culpa desta situação para o Governo “a
Câmara usará todos os meios ao seu dispor para evitar este tratamento negativo em relação a
Coimbra”, e remete para a acção principal, ainda a ser analisada, a decisão definitiva do
assunto.Carlos Encarnação recordou ainda que está em vigor uma postura, aprovada pela
Assembleia Municipal de Coimbra, que proíbe a circulação de veículos pesados com matérias
perigosas nos acesso rodoviários à cimenteira de Souselas. “A postura da Câmara Municipal de
Coimbra é inatacável do ponto de vista do Direito.

Quercus suspeita da decisão do Supremo

A associação ambientalista Quercus considera que o Supremo Tribunal de Justiça “prestou um


mau serviço ao país” ao autorizar na segunda-feira, dia 4 de Novembro, o início da co-incineração
em Souselas. Em declarações ao Expresso, Rui Berkemeier da Quercus, enumerou as três razões
que o levam a considerar que “todo o processo da co-incineração está envolto num clima de
suspeição”. O ambientalista começa por criticar a nova lei que permite que os resíduos perigosos
vão directamente para as cimenteiras, sem passar por uma unidade de pré-tratamento,
caracterizando-a de “descabida e desprovida de base técnica”. Rui Berkemeier questiona também a
criação de um “regulamento especial” para os centros de tratamento de resíduos industriais
(CIRVER).

6) Uma alternativa á co-incineração é a exportação dos resíduos tóxicos e perigosos. Analise


esta alternativa do ponto de vista social.
R: penso que não é correcto despachar RIP para outro lado porque querendo ou não isso é um
problema nosso que devemos assumir e arranjar uma solução só assim é possível resolver este
problema que pertence a todos nós. Se exportamos RIP estamos a livrar-nos dele mais também
estamos a prejudicar saúde das outras pessoas o que é ainda mais grave por exemplo temos caso
EUA que é para muitos país mais desenvolvido do mundo exporta seus RIP para subúrbios da
China, mesmo sabendo que isso pode causar graves problemas de saúde para essas pessoas isso
mostra que até países mais desenvolvidos ainda não têm soluções correcta para á co-incineração.

Pof: MARTA realizado por: NAQUEME SANHÁ

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