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Art. 18 Diz-se o crime: (Redao dada pela Lei n 7.209, de 11.7.1984) Crime doloso(Includo pela Lei n 7.209, de 11.7.1984) I doloso, quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo; (Includo pela Lei n 7.209, de 11.7.1984) Dolo vontade, mas vontade livre e consciente. A culpabilidade e a imputabilidade constituram objeto do dolo. A conscincia h de abranger a ao ou a omisso do agente, devendo igualmente compreender o resultado, e o nexo causal entre este e a atividade desenvolvida pelo sujeito ativo. Age, pois, dolosamente quem pratica a ao ( em sentido amplo ) consciente e voluntariamente.
Espcies de Dolo:
Existem algumas formas de dolo, a ver :
A Culpa
Art. 18 Diz-se o crime: (Redao dada pela Lei n 7.209, de 11.7.1984) Crime culposo(Includo pela Lei n 7.209, de 11.7.1984) II culposo, quando o agente deu causa ao resultado por imprudncia, negligncia ou impercia. (Includo pela Lei n 7.209, de 11.7.1984) Pode ser definida como a voluntria omisso de diligncia em calcular as consequncias possveis e previsveis do prprio fato. A essncia da culpa esta toda nela prevista.
A previsibilidade
H previsibilidade quando o indivduo, nas circunstncias em que se encontrava, podia ter-se representado como possvel a conseqncia de sua ao.
Distingui-se da previso, porque esta a contm. O previsto sempre previsvel. A previso o desenvolvimento natural da previsibilidade.
Espcies de Culpa Culpa consciente, ou com previso, o sujeito ativo prev o resultado,
porm espera que no se efetive.
O Preterdolo
No caso em que uma pessoa desfere em outra um soco, com inteno de machuc-la, se ela cair e, batendo com a cabea na guia da calada, fratura a base do crnio, vindo a falecer. Conseqentemente, no crime preterdoloso, h dolo no antecedente e culpa no conseqente. H dolo porque h m f do agente passivo. H culpa porque h previsibilidade do efeito mais grave.