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Sumário 3.1.

Educação Sexual – o currículo crítico


3.2. Educação Sexual – o currículo pós-crítico
Agradecimentos......................................................... .............................. 3
3.3. A perspectiva Pós-Estruturalista e o Currículo da Educação
O Projeto que originou este livro
Sexual
........................................................................... 4
3.4. Os Estudos Culturais e o Currículo da Educação Sexual
Apresentação MEC/SECAD
3.5. A análise feminista, o conceito de “relações de gênero” e o
............................................................................. 5
Currículo da Educação Sexual
3.6. As contribuições dos Movimentos Sociais e o Currículo da
Capítulo 1 - O curso de formação para educadoras/es sexuais –
Educação Sexual
uma proposta de educação continuada
................................................................. 8
Capítulo 4 - Educação sexual para/na infância
Nathália Clotilde Susin Athanázio
................................. 58
1.1. Uma breve introdução Marina
Jimena Furlani
Vieira Cerny
4.1. “Crianças Sexualmente Saudáveis” – um entendimento
1.2. O Projeto original e suas parcerias
4.2. Oito (08) princípios para uma educação sexual na escola de
1.3. Quem se interessou pela formação em Educação Sexual?
respeito às diferenças
1.4. O sujeito da história – falamos de quê? De quem?
4.3. Meu nome tem uma origem e eu me orgulho dela – as crianças
1.5. Os temas trabalhados nos 05 Encontros do Curso:
do livro explicitam as diferenças identitárias
1.6. A opinião das/os participantes - a avaliação do Curso de Formação
Capítulo 5 - Educação Sexual – possibilidades didáticas a um
Capítulo 2 - Abordagens contemporâneas para Educação Sexual
começo para Educação Infantil e no Ensino Fundamental
...... 18
........... 71
Jimena Furlani
Jim
2.1. A abordagem biológica-higienista
ena Furlani
2.2. A abordagem moral-tradicionalista
5.1 Conhecer as partes do corpo de meninos e meninas – a diferença
2.3. A abordagem terapêutica
começa aqui.
2.4. A abordagem religiosa-radical
5.2. Entender noções de higiene pessoal e os conceitos de nudez e
2.5. A abordagem dos Direitos Humanos
privacidade.
2.6. A abordagem dos Direitos Sexuais
5.3. Conversar sobre a linguagem (nomes familiares, os nomes
2.7. A abordagem emancipatória
científicos). 5.4. Conhecer os vários modelos de famílias (explicitando
2.8. A abordagem queer
as muitas formas de conjugalidade – os laços afetivos e a convivência
mútua).
Capítulo 3 - Pressupostos teóricos e políticos de uma Educação
5.5. Iniciar o entendimento acerca das “diferenças” (pessoais,
Sexual de respeito às diferenças – argumentando a favor de um
familiares, lingüísticas, etc.) ao encontro do respeito às diferenças
currículo pós-crítico
(de gênero, racial, étnica, de orientação sexual, de condição física,
................................................................................................................
etc.).
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5.6. Educação de meninos e meninas a partir dos Estudos de Gênero.
Jimen
5.6.1. A equidade de gênero e os brinquedos infantis
a Furlani
5.6.2. O respeito aos animais domésticos – interferindo na educação 9.10. Interagindo como outras disciplinas – Educação Sexual na
de uma masculinidade violenta Matemática
5.7. Discutir (antecipar) informações acerca das mudanças futuras do 9.11. Exercícios desconstrutivos
corpo (na puberdade). 9.12. Educação Sexual a partir de Projeto

Capítulo 6 - “Conhecendo meu corpo – saúde, higiene e Capítulo 10 - “Núcleo de Educação e Prevenção/NEPRE” – uma
sexualidade” – um Projeto possível para Educação Infantil ... 108 proposta que articula nas Escolas ações educativas voltadas
Jamira as drogas, a violência e a sexualidade (DSTs, HIV, AIDS,
Furlani gravidez na adolescência)
6.1. “A ocasião faz o ladrão” – as oportunidades da formação .................................................................................................. 155
6.2. O Projeto – o planejamento, a execução e seus efeitos sobre as Natália Cristina de Oliveira Meneghetti
crianças 10.1. Educação Preventiva – um entendimento
6.3. Educação sexual na creche – da teoria à prática com as crianças 10.2. Organização Escolar para a Prevenção: a Equipe Pedagógica e o
Projeto Político Pedagógico/PPP
Capítulo 7 - “ESTUDO DO TEMPO: O Dia e a Noite” – Conhecendo 10.3. Da resistência da Escola à busca da superação das dificuldades
e respeitando as culturas indígenas na Educação Infantil – condições de possibilidades históricas à Educação Preventiva
Andréa R. Maria 10.4. Uma possibilidade de intervenção educacional – o surgimento
Eunice Klauberg dos NEPRES e a proposta do NEPRE da Gerência de Educação da
Rosângela Luz Vieira Grande Florianópolis

Capítulo 8 - “Informação, apenas, não muda comportamento”? –


Capítulo 11 - Multiculturalismo, Diversidade Cultural e
a Educação Sexual e a construção de uma cultura da prevenção
Desigualdades Raciais – um olhar a uma Educação Sexual de
Jimena Furlani
respeito às diferenças
...................................................................... 162
Capítulo 9 - Educação Sexual para adolescência – os anos finais
Paulino de Jesus F. Cardoso
do Ensino Fundamental e Ensino Médio
Willian Robson Soares Lucindo
...................................................... 132
11.1. Notas introdutórias – pensando a promoção da igualdade
Jimen
11.2. Cultura e multiculturalismo – conceitos essenciais
a Furlani
11.3. Significados e desafios da institucionalização da luta anti-
9.1. Discussão de Casos
racista no Brasil
9.2. Jogo - O ano em que nasci
11.4. A Lei 10.639/2003
9. 3. Reflexão: Relações de Poder, Identidades e subordinação histórica.
11.5. Desafios da implementação da Lei 10.639/2003 e de suas
9.4. Jogo – O Bingo Adolescente
Diretrizes
9.5. Jogo – Conhecendo e respeitando as diferenças individuais
11.6. Multiculturalismo, Direito à Diferença e à Escola
9.6. Entendimentos conceituais: Preconceitos e Movimentos Sociais
9.7. Jogo: 2. “Que mudanças são essas em meu corpo?”
Capítulo 12 - Populações indígenas em Santa Catarina –
9.8. Jogo: “Vamos ‘ficar’?”
reflexões acerca de uma educação sexual de respeito à
9.9. Discussão conceitual: “A expressão do desejo e do afeto nas
pessoas”
diversidade étnico-racial
........................................................................................................ 171
Karla Leandro
Rascke
12.1. As Populações Indígenas – no Brasil e em Santa Catarina
12.2. Educação e preservação étnica das populações indígenas no Brasil
e em Santa Catarina
12.3. O ensino da história e cultura indígena nas escolas – a Lei
11.645/08

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