O documento discute os conceitos fundamentais da camada de rede e do protocolo IP, incluindo: (1) O protocolo IP é responsável pelo encaminhamento de dados na rede e fornece serviços como interconexão, endereçamento e roteamento; (2) O endereço IP é composto por 32 bits e identifica cada dispositivo de forma única; (3) O endereçamento IP pode ser estático ou dinâmico e existem classes de endereços IP e endereçamento sem classes.
O documento discute os conceitos fundamentais da camada de rede e do protocolo IP, incluindo: (1) O protocolo IP é responsável pelo encaminhamento de dados na rede e fornece serviços como interconexão, endereçamento e roteamento; (2) O endereço IP é composto por 32 bits e identifica cada dispositivo de forma única; (3) O endereçamento IP pode ser estático ou dinâmico e existem classes de endereços IP e endereçamento sem classes.
O documento discute os conceitos fundamentais da camada de rede e do protocolo IP, incluindo: (1) O protocolo IP é responsável pelo encaminhamento de dados na rede e fornece serviços como interconexão, endereçamento e roteamento; (2) O endereço IP é composto por 32 bits e identifica cada dispositivo de forma única; (3) O endereçamento IP pode ser estático ou dinâmico e existem classes de endereços IP e endereçamento sem classes.
As notas de aulas so referncias para estudo. Portanto no devem ser adotadas como material didtico absoluto!
Verso 0.3 01/09/2008
Romildo Martins Bezerra CEFET/BA Redes de Computadores II
A Camada de Rede e o protocolo IP .............................................................. 2 O protocolo IP ....................................................................................... 2 Formato do IP ..................................................................................... 3 Endereamento IP ................................................................................... 3 Endereamento com Classes e sem Classes .................................................. 4 Classes Reservadas ............................................................................... 5 IPS privados e pblicos .......................................................................... 6 NAT - Network Address Translation ........................................................... 6 Endereamento Dinmico ....................................................................... 7 Roteamento IP ....................................................................................... 7 Roteamento esttico ............................................................................. 7 Estudo de Caso Windows Server ................................................................ 8 Estudo de Caso Linux ............................................................................. 9 Pesquise .............................................................................................. 9 Temas para trabalhos .............................................................................. 9 Bibliografia ........................................................................................... 9
A Camada de Rede Romildo Martins Bezerra
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A Camada de Rede e o protocolo IP Na comunicao entre as redes necessrio de alguns requisitos para fornecer conectividade e seleo de caminho entre transmissor e receptor. Na camada de enlace, a comunicao possvel, pois transmissor e receptor esto na mesma rede. J na camada de rede uma comunicao entre ambos realizada host a host, ou seja, numa rede com diversos roteadores a comunicao feita atravs de pares de roteadores. O modelo utilizado na Internet uma rede de datagramas onde a comunicao entre sistemas finais no requer estabelecimento de conexo (circuito virtual) e no utiliza de forma exclusiva o meio de comunicao. (Figura01).
Figura 01. Conceito de Datagrama [2]
Na figura 01 visto o modelo de datagrama onde no existe a garantia de que todos os pacotes seguiro o mesmo caminho, uma vez que os caminhos so baseados nas rotas configuradas nos roteadores. Tais rotas podem ser definidas de forma manual (rotas estticas) ou configuradas automaticamente (protocolos de roteamento). No decorrer do curso, veremos as duas tcnicas. No modelo TCP/IP a camada de rede recebe os servios da camada de enlace e presta servios para a camada de transporte. A lista de servios oferecidos : Interconexo prover conexo lgica entre diversas redes fsicas heterogneas (podem conter diferentes tecnologias de enlace, por exemplo, ATM e ethernet) de forma que as camadas superiores abstraiam o caminho percorrido. Endereamento Prover a identificao de forma nica de um host na rede ao qual faz parte seja esta rede uma LAN ou a Internet. Roteamento prover a escolha de rotas por onde os pacotes iro trafegar para que cheguem ao seu destino. Vale ressaltar que o P utiliza o conceito de datagrama. Encapsulamento encapsular pacotes recebidos de camadas superiores num datagrama. Fragmentao permite que um datagrama viaje por diferentes redes sem a preocupao com a tecnologia executadas. Assim, algumas vezes necessrio dividir os pacotes para se adaptar ao novo segmento de rede.
Neste contexto, estudaremos o protocolo IP que executa a tarefa bsica de levar pacotes de dados da origem para o destino e suas funes bsicas como interconexo, endereamento e roteamento.. Alm dele, veremos tambm outros da mesma camada como o ICMP (usado para transmitir informao de diagnstico sobre a transmisso IP) que colocado acima do IP mas executam funes da camada de rede.
O protocolo IP O Internet Protocol, ou simplesmente IP, um protocolo da camada de rede responsvel pelo encaminhamento dos dados numa rede. Presta todos os servios de rede (interconexo, roteamento, endereamento, fragmentao e encapsulamento) para as camadas superiores. o protoclo base da arquitetura internet e utilizado por todos os servios de aplicao como: pginas, e-mail, transferncia de arquivos, gerncia de redes, resoluo de nomes, dentre outros.
Tabela 01. Protocolos e Camadas da Arquitetura Internet Romildo Martins Bezerra
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Formato do IP
Figura 02. Campos do datagrama IP[1]
Endereamento IP Cada computador conectado a internet possui um endereo IP nico e universal composto de 32 bits e pode ser escrito da seguinte forma:
200.217.69.132
Tal endereo tambm pode ser escrito com a seguinte notao binria:
11001000. 11011001. 1000101. 10000100
Diferentemente do MAC Address o endereo IP configurado via software e pode ser alterado pelo usurio e/ou administrador da rede. Para a configurao do endereo IP devemos tambm levar em considerao:
Mascara Uma mscara de subrede tambm conhecida como subnet mask ou netmask um nmero de 32 bits usada para separar em um IP a parte correspondente rede pblica, subrede e aos hosts. Uma subrede uma diviso de uma rede de computadores - a faixa de endereos lgicos reservada para uma organizao. A diviso de uma rede grande em menores resulta num trfego de rede reduzido, administrao simplificada e melhor desempenho de rede. No IPv4 uma subrede identificada por seu endereo base e sua mscara de subrede. Segundo o Wikipedia
Gateway um dispositivo intermedirio geralmente destinado a interligar redes servindo de caminho para elas. Pode tambm separar domnios de coliso ou mesmo traduzir protocolos. Exemplos: roteadores, firewalls e Proxy.
Nesta seo entenderemos o endereamento esttico e dinmico, endereamento por classes e sem classes, endereos pblicos e privados, alm de comandos bsicos no Windows e Linux.
O que uma mascara /24?
A representao /24 indica a quantidade de bits destinada ao endereo da rede (netid), ou seja, uma mascara /24 pode ser escrita em binrio como:
11111111.1111111.1111111.00000000
ou em decimal:
255.255.255.0
Quantos hosts cabem numa rede /24? Detalhamento do Datagrama IP VER informa a verso do protocolo. HLEN informa o tamanho do cabealho Service tem como objetivo idenificar o tipo de servio para dar preferncia no roteamento. Entretanto no foi muito utilizado. Maiores detalhes RFC791. TTL indica a quantidade de hops entre transmissor e receptor. O valor decrementado a cada roteador do caminho. Source IP e Destination IP indica os endereos origem e destino. Checksum serve para verificar a integridade do cabealho IP. Romildo Martins Bezerra
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Endereamento com Classes e sem Classes Quando o endereo IP foi utilizado inicialmente com classe de endereamento, onde o escopo dos possveis IPs subdividido em cinco classes:
Classe Primeiros Bits Endereo Mascara Observaes A 0 1.0.0.0 at 127.255.255.255 /8 B 10 128.0.0.0 at 191.255.255.255 /16 C 110 192.0.0.0 at 223.255.255.255 /24 D 1110 224.0.0.0 at 239.255.255.255 - Multicast E 11110 240.0.0.0 at 247.255.255.255 - Reservado
Tabela 02. Classes de Endereamento
Na criao do endereamento com classes, um endereo IP era subdividido, de forma fixa, em duas partes, identificador de rede (netid) e identificador de host (hostid). Esta subdiviso pode ser vista na Tabela 02.
Classe Primeiro Byte Segundo Byte Terceiro Byte Quarto Byte A netid hostid hostid hostid B netid netid hostid hostid C netid netid netid hostid
Tabela 03. Classes e alocao fixa de netid e hostid
Assim um endereo classe A que utilizasse o conceito de endereamento por classes (126.0.0.0/8) teria a possibilidade de 2 24 dispositivos de rede. Ser que existe uma rede desse tamanho? Quantos switches seriam necessrios para montar uma rede local deste tipo? Da surge necessidade de uma melhor utilizao dos endereos IP visando evitar o desperdcio. O endereamento sem classes permite uma maior flexibilizao da mascara de rede de acordo com o tamanho da rede. Por exemplo, uma rede 192.168.10.0/24 pode conter 256 possibilidades de IP, das quais:
192.168.10.0 Identifica a rede 192.168.10.255 - Corresponde ao IP de difuso (broadcast)
Assim restando 254 possveis endereos IPs (192.168.10.1 at 192.168.10.254). da nos perguntamos, qual a menor mascara para uma rede com 100 computadores?
Num endereo classe C, so reservados 8bits para endereos de host. Mas para 100 computadores precisaramos de apenas 7bits (2 7 = 128). Assim poderamos alocar um endereo de host para rede da seguinte forma: 192 168 10 0 11000000 10101000 00001010 00000000 netid netid netid hostid
Tabela 04. IP Classe C /24 sendo redimensionando
Note que um endereo de mascara /24 (256 possibilidades) foi subdividido em dois endereos /25. Esta realocao de bits pode ser feita com os bits seguintes e com qualquer mascara inicial.
192 168 10 0 11000000 10101000 00001010 00000000 netid netid netid hostid Tabela 05. IP Classe C 192.168.10.0/25 192 168 10 0 11000000 10101000 00001010 10000000 netid netid netid hostid Tabela 06. IP Classe C 192.168.10.128/25 Romildo Martins Bezerra
Tabela 07. Possibilidades de distribuio de um IP Classe C
Esta subdiviso de endereos IP uma atividade comum para o administrador de redes, seja do provedor de acesso ou apenas uma grande rede. Abaixo seguem alguns casos de exemplo
Figura 03. Rede referente as Tabelas 05 e 06
Figura 04. Distribuio de um IP Classe C em 3 subredes /26 que comportam at 62 hosts.
Classes Reservadas Existem classes de endereos reservadas que no podem ser consideradas como endereveis para acesso na internet, como: 127.0.0.0/8 IP de loopback 1
0.0.0.0 Identificador da rede 255.255.255.255 IP de broadcast (todas as redes) 10.0.0.0/8, 172.16.0.0/12 e 192.168.0.0/16 Exemplos de IPs para redes privadas. Sero vistos maiores detalhes na seo seguinte.
1 O endereo de loopback local permite aplicao-cliente enderear ao servidor na mesma mquina sem saber o endereo do host, chamado de "localhost (127.0.0.1).
Perguntas Rpidas 1. Quantas redes existem na figura ao lado? 2. Supondo que cada rede tenha no mximo 26 computadores, quais seriam as subredes e suas respectivas mscaras? 3. possvel dividir em nmeros mpares de rede? Romildo Martins Bezerra
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IPS privados e pblicos Dentre as 4 bilhes de possibilidades disponveis, trs faixas so reservadas para redes privadas. Uma rede privada no pode se comunicar diretamente com redes pblicas, como a internet. Se um dispositivo em uma rede privada deseja acessar a internet, ser necessria a utilizao de um gateway. Normalmente este gateway ter que fazer NAT (Network address translation). A partir de agora, qualquer referncia a IPs privados tem como objetivo informar que o mesmo pertence a uma rede que no pode conectar-se diretamente a internet. Tais endereos so comumente utilizados em redes locais (LANs).
NAT - Network Address Translation Com o compartilhamento de internet entre diversas estaes numa LAN saindo por um nico gateway, surgiu o problema de como os computadores pertencentes esta LAN poderiam receber as respostas aos seus pedidos feitos para fora da rede. Como sabemos, uma LAN com IPs privados (10.0.0/8 ou 172.16.0.0/12 e 192.168.0.0/16) nunca poderiam acessar a internet pois no existem redes com tais faixas de IP e o computador que recebesse um pedido com um desses nmeros no saberia para onde enviar a resposta.
Figura 05. Exemplo de uma LAN com nico IP pblico [1].
Desta forma, o gateway responsvel pelo acesso outras redes precisavam traduzir o endereo interno para um IP pblico enderevel internet. Sendo assim, os pedidos teriam de ser gerados com um IP global do router. Mas quando a resposta chegasse ao router, seria preciso saber a qual dos computadores presentes na LAN pertencia quela resposta. A soluo encontrada foi fazer um mapeamento baseado no IP interno e na porta local do computador.
Figura 06. Processo de traduo de endereos IP [2].
Resumindo, pode-se afirmar que com o NAT [2]: No preciso alocar uma gama de endereos do ISP: apenas um endereo IP usado para todos os dispositivos; Podem-se alterar os endereos dos dispositivos na rede local sem precisar notificar o mundo exterior; Pode-se mudar de ISP sem alterar os endereos dos dispositivos na rede local; Dispositivos da rede local no so explicitamente endereveis ou visveis pelo mundo exterior (um adicional de segurana). Romildo Martins Bezerra
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Endereamento Dinmico At o momento apenas aprendemos o bsico sobre o endereamento IP. Se um administrador de rede necessitar alterar o endereo de uma estao necessrio configurar apenas o endereo IP, mscara e default gateway. Como visto no laboratrio, esta uma tarefa fcil. Entretanto imagine que a rede possui mais de 1000 computadores em cinco cidades diferentes, quanto tempo voc levaria? Ou imagine apenas a alterao do default gateway de sua rede? Visando tornar o endereamento IP fcil e menos suscetvel a erros foi criado o DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol). O DCHP um protocolo que os computadores utilizam para obter informaes de configurao sem exigir um administrador na estao configurada, utilizando uma abordagem cliente/servidor. Quando uma estao inicializada (IP 0.0.0.0), ela envia um broadcast para toda a rede (DHCP Discovery) e espera um servidor oferecer um possvel IP disponvel atravs de uma mensagem (DHCP Offer). A partir da, uma requisio feita a partir do nmero oferecido (DHCP Request) . Ao confirmar o pedido (DHCP Reply), a estao est alugando um endreo Ip do servidor DHCP por um pedido de tempo, ou seja, esta requisio no ficar fixa para sempre, e como conseqncia disso, o endereo Ip poder ser realocado. Maiores detalhes do funcionamento do DHCP sero vistos no decorrer do curso.
Figura 07. Processo de traduo de endereos IP capturado pelo Wireshark
Roteamento IP Roteamento consiste na escolha do caminho onde os datagramas iro trafegar. Diferentemente do trfego rodovirio, onde os automveis podem escolher sua rotas, a escolha dos caminhos neste caso feita pelos dispositivos de rede. Dessa forma, um datagrama conduzido at o seu destino final de acordo com as tabelas de roteamento.
Roteamento esttico Neste roteamento a tabela construda manualmente pelo administrador da rede ou tcnico de suporte. Assim qualquer mudana na topologia da rede ou sua respectiva configurao impacta diretamente na mudana de configurao da tabelas de roteamento. Para encaminhamento de um datagrama, necessrio que o dispositivo que ir efetuar o roteamento possua pelo menos trs campos: IP destino, mscara e gateway. Para facilitar o encaminhamento, alguns roteadores tambm indicam a interface que o datagrama ser encaminhado. Recomendo fortemente treinar a configurao da tabela de roteamento com os exerccios disponveis na pgina da disciplina.
Nesta seo sero vistos alguns utilitrios simples de linha de comando presentes no Windows Server que facilitam a administrao de redes de computadores. Recomendo o teste dos parmetros para prticas de laboratrio e resoluo de problemas.
Ipconfig - Exibe todos os valores de configurao de rede TCP/IP e atualiza as configuraes do protocolo de configurao dinmica de hosts (DHCP) e do sistema de nomes de domnios (DNS). Quando usado sem parmetros, o ipconfig exibe endereos IPv6 ou o endereo IPv4, a mscara da sub-rede e o gateway padro para todos os adaptadores.
Ping - Verifica a conectividade de nvel IP com outro computador TCP/IP atravs do envio de mensagens de solicitao de eco de protocolo ICMP. A confirmao das mensagens de resposta exibida juntamente com o tempo de ida e volta. Ping o principal comando TCP/IP usado para resolver problemas de conectividade, acesso e resoluo de nomes. Usado sem parmetros, ping exibe a ajuda.
Tracert - Determina o caminho adotado at um destino enviando mensagens de solicitao de eco do protocolo de mensagens de controle da Internet (ICMP) ou ICMPv6 para o destino com valores cada vez maiores do campo Tempo de vida (TTL). O caminho exibido a lista de interfaces prximas dos roteadores no caminho entre um host de origem e um destino. A interface prxima a interface do roteador que est mais perto do host de envio no caminho. Usado sem parmetros, tracert exibe ajuda.
Netstat - Exibe as conexes TCP ativas, as portas nas quais o computador est escutando, as estatsticas Ethernet, a tabela de roteamento IP, as estatsticas IPv4 (para os protocolos IP, ICMP, TCP e UDP) e as estatsticas IPv6 (para os protocolos IPv6, ICMPv6, TCP via IPv6 e UDP via IPv6). Usado sem parmetros, netstat exibe as conexes TCP ativas.
Route - Exibe e modifica as entradas na tabela de roteamento IP local. Usado sem parmetros, route exibe ajuda.
O que fazem os comandos? ping t l 32000 www.uol.com.br route ADD 10.1.1.0 MASK 255.255.255.0 192.168.1.1 Configurao dos Routers
ipconfig /flushdns netstat n tracert d www.uol.com.br
Estudo de Caso Linux
Route - manipula a tabela de roteamento IP do kernel. Seu principal uso configurar rotas estticas para hosts ou redes especificadas atravs de uma interface, aps a mesma ter sido configurada com o programa ifconfig.
Ping - Verifica se um computador est disponvel na rede. Este comando muito utilizado por alguns programas de conexo e administradores para verificar se uma determinada mquina est conectada na rede e tambm para verificar o tempo de resposta de cada mquina da rede.
Traceroute - Mostra o caminho percorrido por um pacote para chegar ao seu destino. Este comando mostra na tela o caminho percorrido entre os Gateways da rede e o tempo gasto de retransmisso. Este comando til para encontrar computadores defeituosos na rede caso o pacote no esteja chegando ao seu destino.
Netstat - Mostra conexes de rede, tabela de roteamento, estatsticas de interfaces, conexes masquerade, e mensagens.
TCPtraceroute - Em comparao com o traceroute normal, tcptraceroute no usa pacotes ICMP. Mas ainda assim usa o princpio do TTL para os hops, porm com pacotes TCP. A grande questo que os pacotes TCP sempre so liberados no firewall e no bloqueados como o ICMP.
Pesquise 1. Como que o TCP/IP faz para saber se o computador de origem e o computador de destino pertencem a mesma rede? 2. Como o roteador da figura 06 consegue identificar para onde o pedido deve voltar? 3. Como possvel otimizar um servidor DHCP? 4. O DHCP utiliza que protocolo de Transporte? Por qu? 5. O RIP apresenta a melhor mtrica? Porque? 6. Veja o utilitrio netsh e pathping do Windows. 7. Qual a vantagem do tcptraceroute do Linux? 8. O que NAT de porta? 9. Quais as funes de firewall? 10. O que um servidor proxy?
Temas para trabalhos 1. OSPF 2. IPV6 3. Wireshark
Bibliografia [1] FOROUZAN, B.A. Comunicao de Dados e Redes de Computadores. 3 Edio. Bookman. 2006 [2] KUROSE, J. Redes de Computadores e a Internet. 3 Edio. Addison-Wesley, 2006. [3] COMER, D. E. Redes de Computadores e a Internet. 4 Edio. Bookman. 2007.