O documento discute os conceitos de equilíbrio químico em três frases:
1) O equilíbrio químico ocorre quando as velocidades das reações direta e inversa são iguais, mantendo constantes as concentrações dos reagentes e produtos.
2) A constante de equilíbrio Kc mede a tendência de uma reação em equilíbrio e depende apenas da temperatura, não alterando com mudanças de concentração.
3) Qualquer mudança nos fatores que afetam o equilí
O documento discute os conceitos de equilíbrio químico em três frases:
1) O equilíbrio químico ocorre quando as velocidades das reações direta e inversa são iguais, mantendo constantes as concentrações dos reagentes e produtos.
2) A constante de equilíbrio Kc mede a tendência de uma reação em equilíbrio e depende apenas da temperatura, não alterando com mudanças de concentração.
3) Qualquer mudança nos fatores que afetam o equilí
Copyright:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Available Formats
Download as DOC, PDF, TXT or read online from Scribd
O documento discute os conceitos de equilíbrio químico em três frases:
1) O equilíbrio químico ocorre quando as velocidades das reações direta e inversa são iguais, mantendo constantes as concentrações dos reagentes e produtos.
2) A constante de equilíbrio Kc mede a tendência de uma reação em equilíbrio e depende apenas da temperatura, não alterando com mudanças de concentração.
3) Qualquer mudança nos fatores que afetam o equilí
Copyright:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Available Formats
Download as DOC, PDF, TXT or read online from Scribd
Na cincia, a noo de equilbrio muito importante. Em Fsica se estuda o equilbrio dos corpos, entendido como o resultado da ao de foras que se opem e se anulam. Um exemplo interessante o da eaporao da !"ua. Uma poa d#!"ua, por exemplo, eapora totalmente depois de al"um tempo. No entanto, se colocarmos !"ua em um recipiente fec$ado, amos erificar que a !"ua tambm ai eaporando, mas, passado certo tempo,a eaporao parece parar, permanecendo o sistema indefinidamente nessa situao %se a temperatura no mudar&. 'final, o que realmente acontece dentro do recipiente( ' partir do momento em que a eaporao e a condensao passam a ocorrer com elocidades i"uais, di)emos que o sistema c$e"ou a um equilbrio. *om as reaes qumicas acontecem fen+menos semel$antes. , estudo dos equilbrios qumicos, que ora estamos iniciando, dos mais releantes. -ara percebermos a import.ncia do assunto, basta lembrarmos as reaes qumicas que ocorrem em sistemas biol/"icos, nossa pr/pria ida, por exemplo, no possel sem o equilbrio entre o ,0 e o *,0 em nosso san"ue, ou entre o Na 1 e o 2 1 em nossas clulas, etc. CONTEDOS MODELOS EXPLCATVOS PARA O EQULBRO QUMCO ASPECTOS QUANTTATVOS DO EQULBRO QUMCO FATORES QUE AFETAM O EQULBRO PRNCPO DE LE CHATELER Analogias sobre equilbrio qumico: INTRODUO: parte de qumica que estuda as reaes reversveis, que so as reaes que ocorrem no sentido direto e no sentido inverso. NH 3( g) N 2( g) 3H 2( g) + 2 Direto 1 Inverso2 V1= velocidade no sentido direto da reao. V2 = velocidade no sentido inverso da reao. CONDIES PARA QUE OCORRA O EQUILBRIO QUMICO O equilbrio qumico se estabelece a partir do momento em que a velocidade da reao direta (V1) for igual velocidade da reao inversa (V2). O equilbrio qumico acontece em reaes reversveis, quando ambas atinge a mesma velocidade (V1=V2) ou seja, a reao direta e a indireta ocorrem simultaneamente. A medida que a reao avana a velocidade direta vai diminuindo e a inversa aumentando, at o momento em que as duas tornam-se iguais e a velocidade global nula ! V direta = V inversa V1 = k1 [A] a [B] b e V2 = k2 [X] x [Y] y EQUILBRIO QUMICO EM REAES GASOSAS REAGENTE PRODUTO [N2O4] [NO2] REAES INCOMPLETAS OU REERSEIS So reaes nas quais os reagentes no so totalmente convertidos em produtos, havendo "sobra de reagente, ao final da reao! Exemplo: Reaes de Esterificao C!"COO! # C$!%O! & C!"COOC$!% # !$O $'CONSTANTE DE EQUILBRIO (KC): A constante de equilbrio Kc um nmero calculado a partir dos produtos e reagentes de uma reao. Esta constante mede o quanto uma reao espontnea a uma determinada temperatura. O valor de Kc igual ao quociente da multiplicao das concentraes molares dos produtos pela multiplicao das concentraes dos reagentes, sendo as concentraes elevadas aos respectivos coeficientes. Kc= [produtos] = mol/L Kc [produtos] [reagentes] [reagentes] [produtos] coeficiente coeficiente coeficiente coeficiente = . . [reagentes] OBS.: Os S()*+,- ./, so includos na determinao de Kc, pois nos slidos a concentrao sempre constante. Os 0a1a)*-a+,23- s aumentam a velocidade da reao faz com o equilbrio, se estabelea mais rapidamente ./, , +3-),0a, deste modo no altera o valor do Kc. O Kc no altera a medida que a concentrao varia somente quando a temperatura Varia. Para clculo do Kc deve-se utilizar a unidade mol/L, para os participantes. Em -,)4563- a74,-a- a 894a 1a:b;: ./, <a21*0*<a do Kc Quanto maior o Kc maior a probabilidade da reao direta Quanto menor o Kc maior a probabilidade da reao inversa. EXEMPLOS: A) C(s) +1/2 O2(g) CO(g) B) Pb(s) + 2Cl2(g)PbCl4(g) C) C 2H5OH(l) +3 O2(g) 2 CO2(g) +3H2O (l) D) 2NO(g) + O 2(g) 2 NO 2(g) E) CH4(g) + 2O2(g) CO2(g) + 2H2O(g) GRFCOS DAS CONCENTRAES EM FUNO DO TEMPO No equilbrio a concentrao dos reagentes e a concentrao dos produtos devem ser constantes, mas no necessariamente iguais entre si.
Quando atingido o equilbrio qumico, as reaes direta e inversa continuam acontecendo, sendo portanto, este equilbrio chamado de DNMCO. EXEMPLOS: 1) O PCl5 se decompe, segundo a equao: PCl5 PCl3 + Cl2 Ao iniciar havia 3,0 mols/L de PCl5 e ao ser alcanado o equilbrio restou 0,5 mol/L do reagente no transformado. Calcular Kc. PCl5 PCl3 Cl2 ncio 3,0 0 0 reage 2,5 - - equilbrio 0,5 2,5 2,5 A constante de equilbrio ser:
2) Em um recipiente de 2L de capacidade encontra-se o seguinte sistema em equilbrio: N2(g) + 3H2(g) 2NH3 (g) . Calcule o Kc sabendo que no equilbrio existem 2 mols de N2 (g), 4 mols de H2(g) e 1mol de NH3(g). 3) Na reao de esterificao H3CCOOH + C2H5OH H2O + H3CCOOC2H5 Verifica-se que a 25C, as concentraes das substncias em equilbrio so: [H3CCOOH]=0,33mol/L [H2O]=0,66mol/L [C2H5OH]=0,33mol/L [H3CCOOC2H5]=0,66mol/L A constante de equilbrio Kc, a 25 C, vale: a) 5,0 b)4,0 c)0,66 d)0,33 e)0,11 =><? CONSTANTE DE EQUILBRIO EM PRESSES PARCIAIS: A constante Kp uma constante de equilbrio que se aplica nos casos envolvendo gases. calculada a partir das presses parciais e depende somente da temperatura. So includos somente as sustncias gasosas e o equilbrio somente se altera com a variao de temperatura.
Kp ( p produtos) ( preagentes) ( reagentes) ( produtos) coeficiente coeficiente coeficiente coeficiente = . . EQUILBRIO QUMICO EM REAES GASOSAS Considere a formao da amnia, que ocorre em fase gasosa, num balo de volume , em certa temperatura T sendo que cada gs exerce uma presso parcial Px N$=9? # "!$=9? $ N!"=9? Presso de cada gs pode ser calculada a partir da expresso: A presso de cada gs pode ser calculada a partir da expresso:
P = n . R. T / V onde: n / V = [Conc] logo: P = [Conc] R T ou P . V = n . R. T P= presso em atm V= volume em litros n= n de mols = massa em gramas / massa da tabela R= constante 0,082 a1:@LA:,)@> T = temperatura em Kelvin RELAO ENTRE KC E KP Abaixo podemos verificar como podemos transformar KC em KP KP=KC (R x T) n n= n produtos - n reagentes R=0,082 atm.L.mol -1 EXEMPLOS: 1) Considere os equilbrios Qumicos a expresso correta da constante de equilbrio Kp : a) Na2CO3 (g)+ CO2(g) +H2O(g) 2NaHCO 3(s) b) CO(g) + H2O(g) CO2 (g) + H2(g) 2) Dada reao, calcule o Kp: a) H2 (g) + Cl 2(g) 2HCl (presses respectivamente: 1,3 atm, 2 atm, 0,5 atm). 3) Calcule o Kp do sistema em equilbrio: N2 (g) + 3 H2(g) 2NH3(g) sabendo que,nesse equilbrio,a determinada temperatura, as presses parciais so dos componentes so pN2= 0,5atm, pH2=1,5atm, pNH3= 2 atm. 4) O equilbrio H2 (g) + Cl 2(g) 2HCl se estabelece, a 27C, com 4g de H2, 35,5g de Cl2 e 73g de HCl, num recipiente de 1 litro de capacidade. Calcule o valor de constante do Kp. GRAU DE EQUILBRIO=B? DE UMA REAO: Em relao a um determinado reagente, o quociente entre a quantidade de mols desse reagente que realmente reagiu at o equilbrio a quantidade inicial de mols do mesmo reagente que foi posta em reao. d= ( quantidade em mols que reagiu) / (quantidade inicial de mols) EX.: Suponha que na reao A + B c + D haja, de inicio 100mols de A .Se ao chegarmos ao equilbrio, ainda houver 20 mols de A sem reagir, isso que reagiram 80 mols de O grau de equilbrio em relao aos reagentes. EQUILBRIOS EM REAES !ETEROGCNEAS H certas reaes, nas quais se estabelece equilbrio, em que reagentes e/ou produtos encontram-se em estados fsicos distintos, como por exemplo: - CaCO3(s) CaO(s) + CO2(g) - NH4Cl(s) NH3(g) + HCl(g) Nesses casos, como a concentrao dos componentes slidos no variam, as constantes no incluem tais componentes. - Kc = [CO2] e Kp = PCO2 - Kc = [NH3].[HCl] e Kp = PHCl . PNH3 DESLOCAMENTO DO EQUILBRIO QUMICO (Princpio de Le Chatelier ou equilbrio mvel) "Quando um a"ente externo atua sobre uma reao em equilbrio, o mesmo se deslocar no sentido de diminuir os efeitos causados pelo agente externo. O- a93.13- 3x132.,- 743 <,+3: +3-),0a2 , 3-1a+, +3 374*)Db2*, -/,: E@ a2*a563- .a- 0,.03.12a563- +3 23a93.13- ,4 <2,+41,-F $@ a2*a563- .a 13:<32a142aF "@ a2*a563- .a <23--/, 1,1a)@
Os atores !ue intererem no e!uil"#rio so a concentrao, temperatura e presso. CONCENTRAO Quando a+*0*,.a2:,- 4:a <,25/, a :a*- +3 23a93.13 ir ocorrer um aumento na concentrao desse composto que ir acarretar uma nova, reorganizao dos demais o equilbrio. r acarretar o deslocamento para a +*23*1a SE ADICIONARMOS UMA MAIOR CONCENTRAO DO PRODUTO o equilbrio Deslocar para a esquerda SE REMOERMOS PARTE DO PRODUTO imediatamente ocorre uma diminuio dos reagentes a fim de restabelecer o equilbrio.Diminuindo a velocidade inversa para favorecer a formao do produto.Deslocando o equilbrio para +*23*1a@ INGLUCNCIA DAS ARIAES NAS CONCENTRAES A adio de um componente (rea"ente ou produto) ir deslocar o equilbrio no sentido de consumi-lo. A remoo de um componente (reagente ou produto) ir deslocar o equilbrio no sentido de regener-lo. $s varia%es nas concentra%es de reagentes e&ou produtos no modiicam a constante 'c ou ' Exemplo: Na reao de sntese da amnia. N2(g) + 3 H2(g) 2 NH3(g) - Adicionando N2 ou H2 o equilbrio desloca-se no sentido de formar NH3 (D ) ; - Removendo-se NH3 o equilbrio desloca-se no sentido de regener-la ( E ). ()S*+,N-O Aumenta a concentrao desloca para o lado ,<,-1,. Diminui a Concentrao desloca para o mesmo )a+,. Em meio Aquoso: Quando adicionarmos um on (H + )estamos aumentando a concentrao cida o que favorece o deslocamento para a +*23*1a. Quando adicionamos uma soluo bsica, os ons OH - consomem o H + deslocando o equilbrio para 3-7432+a. Quando envolver indicadores cidos bsicos: SE ADICIONARMOS HCIDO: Aumentar a concentrao de H + e equilbrio deslocar para 3-7432+a@ SE ADICIONARMOS BASE: Os ons OH - retiram os H + deslocando para a +*23*1a Ex.: 2CrO4 -2 (aq) + 2H + Cr2O7 -2 + H2O (l) amarelo laranja CrO4 -2 (aq)< Cr2O7 -2 alaranjado CrO4 -2 (aq) > Cr2O7 -2 amarelo PRESSO: Quando aumentamos a presso sobre um equilbrio gasoso a temperatura constante ele se desloca no sentido da reao capaz de diminuir esse efeito. Aumenta a presso Contrao de volume O equilbrio desloca para o lado de menor n de mols. Diminui a presso expande o volume O equilbrio desloca-se para o lado de maior n de mols. ) S) O N. -) +O/S 0O( O +)S+O )+ $+BOS OS /$-OS O )1*,/2B(,O N3O SO0() $/4)($53O. $ $-,53O -) 67S ,N)(4) N3O $0)4$ O )1*,/2B(,O -$ ()$53O )x.: N89g: ; <=89g: 8N=< 9g: INGLUCNCIA DAS ARIAES NA PRESSO TOTAL
As variaes de presso somente afetaro os equilbrios que apresentam componentes gasosos, nos quais a diferena de mols gasosos entre reagentes e produtos seja diferente de zero (n gases 0). Um aumento na presso total (reduo de olume) desloca o equilbrio no sentido do menor nmero de mols gasosos. A diminuio na presso total (aumento de olume) desloca o equilbrio no sentido do maior nmero de mols gasosos. EXEMPLO: Na sntese da amnia ocorre diminuio no nmero de mols gasosos (n gases = - 2) N2(g) + 3 H2(g) 2 NH3(g) - Um aumento na presso desloca o equilbrio no sentido direto, menor no de mols (direita); - Uma reduo de presso desloca o equilbrio no sentido inverso, maior no de mols (esquerda ). Se a dierena de mols gasosos or nula as varia%es de presso no deslocam o e!uil"#rio. TEMPERATURA SE A REAO GOR EXOTIRMICA: Se aumentarmos a temperatura Desloca o equilbrio para esquerda Se diminuirmos a temperatura o equilbrio desloca para a direita SE A REAO GOR ENDOTIRMICA: Se aumentarmos a temperatura o equilbrio desloca para direita Se diminuirmos a temperatura o equilbrio desloca para a esquerda Ex@: N2(g) +3 H2(g) 2NH3(g) AH=-26,2Kcal A mudana na temperatura o nico fator que altera o valor da constante de equilbrio (Kc ou Kp).
INGLUCNCIA DAS ARIAES NA TEMPERATURA Um aumento na temperatura (incremento de energia) favorece a reao no sentido 3.+,1;2:*0,. Uma diminuio na temperatura (remoo de energia) favorece a reao no sentido 3x,1;2:*0,. A mudana na temperatura o nico fator que altera o valor da constante de equilbrio (Kc ou Kp). - para reaes exotrmicas: T Kc - para reaes endotrmicas: T Kc EXEMPLO: A sntese da amnia exotrmica: N2 + 3 H2 2 NH3 H = - 17 kcal/mol - Um aumento na temperatura favorece o sentido endotrmico ( E ); - Um resfriamento (diminuio na temperatura favorece a sntese da amnia, ou seja, o sentido direto (D). Portanto, na produo de amnia o reator deve estar permanentemente 23-J2*a+, ! EXEMPLOS: 1) Dado o sistema em equilbrio: CaO(s) + 4CO(g) CaCO3(s) +CO2 (g) AH= -217Kcal/mol Determine em que sentido o equilbrio se desloca: a) Adicionando CO(g) b) Adicionando CaO(s) c) Adicionando CaCO3 d) Retirando uma parte de CO2 e) Aumentando a presso f) Diminuindo a presso g) Aumentando da temperatura h) ntroduzindo um catalisador Escreva a expresso do Kp e do Kc 2) Considere o equilbrio: PCl3 (g) + Cl2(g) PCl5 (g) AH= '124 KJ Escreva a expresso da constante de equilbrio.Verifique qual o efeito ao sistema em equilbrio de: a) adio de Cloro b) adio do PCl3 (l) c) aumento da presso d) adio de um catalisador e) remover parte PCl5 (s) f) aumentar a temperatura 3) Dado o equilbrio : 2SO2(g) + O
2 (g) 2SO3(g) AH= Determine em que sentido ele se deslocar quando: a) aumentarmos a presso sobre sistema b) retirarmos O2 do sistema c) adicionarmos SO2 ao sistema. d) aumentarmos a temperatura do sistema 4) Temos o seguinte equilbrio: CO(g) + H 2O(g) CO2(g) + H 2(g) Queremos aumentar a concentrao de CO2 nesse equilbrio.Para isso ocorrer, devemos: a) aumentar a presso do sistema b) diminuir a presso do sistema c) adicionar H2 ao sistema d) retirada H2O do sistema e) adicionar CO ao sistema EQUILIBRIO IKNICO DA HGUA ESCALA DE <! E <O! Ao trabalharmos com solues aquosas, as concentraes de [H + ] , e de [OH - ] so extremamente pequenas ,da ordem de 10 -3 a 10 -9 ,etc.Evitando trabalhar com expoentes negativos de base 10, Sorensen chamou a esses expoentes (pontenz no alemo) negativos de pH, quando relativos ao H + e de pOH, quando relativos ao OH -1 .
pH= -log [H + ] e pOH= - log [OH - ] pH + pOH =14 0___________________________7_____________________________14 cidos neutro bsico >ada variao de ? unidade no p=, corresponde a ?@ veAes na concentrao. EXEMPLOS: 1) Calcule o pontencial hidrognionico e hidroxilinico das concentraes abaixo: a) (0,01) e) 10 -6 b) (0,1) f) 10 -5 c) (0,001) g) 10 -4 d) (0,2) 2) Um suco de tomate tem pH=4 .isto significa: a) O suco tem propriedades alcalinas b) a concentrao de ons H3O + presentes no suco de 10 4 mol/L c) a concentrao de ons H3O + presentes no suco de 10 -4 mol/L d) a concentrao de ons OH - presentes no suco de 10 4 mol/L e) a concentrao de ons OH - presentes no suco de 10 -4 mol/L 3) Quando comparamos o pH da chuva cida(pH=4) com o pH da chuvanormal(pH=6), podemos afirmar que o primeiro , em relao ao segundo: a) 100vezes maior b)200 vezes maior c) 1,5 vezes maior d) 1,5 vezes menor e) 2/3 vezes menor 4) O pOH e a concentrao hidrogeninica,a 25C de uma soluo bsica 0,001 molar respectivamente: a) 10 -11 e 3 b) 11 e 3 c) 3 e 10 -11 d) 1 e 13 e) 10 -3 e 10 -11
5) Considere as solues abaixo e calcule o pH e o pOH de cada uma delas: soluo A 0,012 M de HCl soluo B 5.10 -3 M de HNO3 soluo C 2,5.10 -2 M de NaOH
VII_ENAM - DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE ENSAIO DE ENVELHECIMENTO ACELERADO PARA CONTROLE DE QUALIDADE DE BARRAS/BOBINAS ESTATÓRICAS DE HIDROGERADORES NA ELETROBRÁS ELETRONORTE -0 enam31