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Próprio dos Santos – 12 de novembro

SÃO JOSAFÁ KUNCEWICS, BISPO E MÁRTIR


Memória
Nasceu na Ucrânia, cerca do ano 1580, de pais ortodoxos. Abraçou a fé
católica e entrou na Ordem de São Basílio. Ordenado sacerdote e eleito
bispo de Polock, dedicou-se com grande empenho à causa da unidade da
Igreja, pelo que foi perseguido pelos seus inimigos e morreu mártir em
1623.

Tudo na vida de João Kuncewics aconteceu cedo e rápido.


Nascido de família cristã ortodoxa da Ucrânia, em 1580,
estudou filosofia e teologia. Aos vinte anos, tornou-se monge
na Ordem de São Basílio, recebendo o nome de Josafá. Em
pouco tempo, era nomeado superior do convento e, logo
depois, arquimandrita de Polotsk. Com apenas trinta e sete
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anos, assumiu, embora a contragosto, o arcebispado de Polotsk.


Dizem os escritos antigos que a brilhante carreira era
plenamente justificada pelos seus dotes intelectuais e,
principalmente, pelo exemplo de suas virtudes, obediência total
à disciplina monástica e à prática da caridade.
Exemplo disso foi quando, certa vez, sem ter como ajudar
uma viúva que passava necessidades, penhorou o pálio de
bispo para conseguir dinheiro e socorrê-la.
Vivia-se a época do cisma provocado pelas igrejas do
Oriente e Josafá foi um dos grandes batalhadores pela união
delas com Roma, tendo obtido vitória em muitas das frentes de
batalha.
Josafá defendia com coragem a autoridade do papa e o fim
do cisma, com a consequente união das igrejas. Pregava e fazia
questão de seguir os ensinamentos de Jesus numa só Igreja, sob
a autoridade de um único pastor. Sua luta incansável
reconquistou muitos hereges e ele é considerado o responsável
pelo retorno dos rutenos ao seio da Igreja. Embora outras
igrejas do Oriente não o tenham seguido, foi uma vitória
histórica e muito importante.
Atuando dessa forma e tendo as origens que tinha, é
evidente que sofreria represálias. Foi vítima de calúnias,
difamação, acusações absurdas e uma oposição ameaçadora por
parte dos que apoiavam o cisma. Em uma pregação, chegou a
prever que seu fim estava próximo e seria na mão dos inimigos.
Até mesmo avisou “as ovelhas do seu rebanho”, como dizia, de
que isso aconteceria. Mas não temia por sua vida e jamais
deixou de lutar.
Em uma das visitas às paróquias sob sua administração, sua
moradia foi cercada e atacada. Muitas pessoas da comitiva
foram massacradas. O arcebispo Josafá, então, apresentou-se
aos inimigos perguntando porque matavam seus familiares se o
alvo era ele próprio. Impiedosamente, a multidão maltratou-o,
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torturou-o, matou-o e jogou seu corpo em um rio.


Tudo ocorreu no dia 12 de novembro de 1623, na cidade de
Vitebsk, na Bielorússia. Seu corpo, depois, foi recuperado e
venerado pelos fiéis. Mais tarde, os próprios responsáveis pelo
assassinato do arcebispo foram presos, julgados, condenados e
acabaram convertendo-se, escapando da pena de morte.
O papa Pio IX canonizou-o em 1876. São Josafá
Kuncewics, considerado pelos estudiosos atuais da Igreja o
precursor do ecumenismo que vivemos em nossos dias.

São Josafá: flagelo dos cismáticos, modelo de desassombro


apostólico

Bispo zeloso, grande defensor do Papado e da união com


Roma, enfrentou heroicamente os inimigos de Deus e de Sua
Santa Igreja, o que lhe valeu a palma do martírio e a glória
eterna
Por Roberto Alves Leite
Durante uma viagem, o Santo é abordado por um velho que
lhe pede esmola. “Eu lhe darei com muito boa vontade, —
responde ele –, mas com a condição de que se confesse”. A
essas palavras, o mendigo hesita e até balbucia uma recusa. O
Bispo o encoraja, e ouve a afirmação de que nunca o pedinte
havia se aproximado do confessionário. Lágrimas rolam pela
face do pobre após essa declaração. Eram elas sinal de sincero
arrependimento. O velho confessa-se então imediatamente com
o próprio Prelado, morrendo logo depois na paz de Deus.
Tal fato inclina São Josafá a tornar-se mais ardoroso em
prestar socorro às almas com vistas à salvação eterna. Que belo
exemplo para eclesiásticos contemporâneos, que se mostram
preocupados em cuidar mais do corpo que da alma de seus
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fiéis!
João Kuncewicz nasceu em 1580, na cidade de Wolodymyr,
na atual Lituânia, mas então pertencente à Polônia. Era filho de
simples e respeitado comerciante, segundo alguns, de nobreza
empobrecida.
Ainda criança, vendo o crucifixo, pergunta a sua mãe o que
ele significa. Diante da explicação, sente como uma centelha de
fogo que caía sobre seu coração, comunicando-lhe grande amor
pelas cerimônias da Igreja. Foi o ponto de partida de sua vida
interior e de sua missão.
Sua infância transcorre na mais perfeita inocência e piedade,
que se refletem até em seus divertimentos preferidos. Decora o
Ofício divino para poder cantá-lo. Enviado a Vilnius para fazer
carreira junto a rico comerciante, não perde o hábito da oração,
o que lhe acarreta injustos castigos corporais, pois o patrão
deseja vê-lo somente produzindo. Sua piedade, porém, cresce
em meio às vicissitudes.
A capital da Lituânia era então uma arena onde todos os
erros se conjugavam para combater a Santa Igreja. Cada tipo de
heresia lá tinha seu templo, seu ministro e seus defensores. Em
uma mesma família ocorria o fato de ser o pai de uma, a mãe
de outra e os filhos de uma terceira religião. Exposto aos
perigos próprios a tal ambiente, sem conselho, sem
experiência, evitando as pessoas ociosas, levianas e imorais,
atravessou Josafá esse ambiente sem sujar sequer a franja de
suas vestes.

Grande polemista, confessor, auxílio dos necessitados…


Quando a população de Vilnius se lançou no cisma, Josafá
rezou a Deus Nosso Senhor suplicando-lhe que lhe indicasse o
caminho que devia trilhar. “A partir desse momento — narra o
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próprio Santo — votei tal ódio ao cisma, que era forçado a


repetir sem cessar a palavra do profeta: Eu odeio a sinagoga
dos maus (Salmo 25)”.
Desde então nasceu nele o desejo ardente de ser o flagelo
contra o cisma, o defensor da união com Roma.
Espírito vivo e sagaz, propenso a análises sólidas, dotado de
memória fácil, considera o comércio uma atividade
insuportável. E nem mesmo a promessa de tornar-se herdeiro
do rico comerciante leva-o desistir de seguir sua vocação, que é
a de tornar-se monge basiliano. Assim, em 1605 ingressa na
Ordem de São Basílio, nela recebendo o nome de Josafá,
segundo o costume grego. As leituras sobre a vida e o
holocausto dos mártires não somente o entretêm, mas
conferem-lhe ânimo para a luta de todos os dias.
A reputação de suas virtudes chegou aos ouvidos de certa
mulher de má vida, que o visita na certeza de conseguir seduzi-
lo. Indignado, ordena o Santo que ela se afaste. Diante da
negativa, arma-se com um bastão e à força de golpes obriga a
infame pecadora a fugir envergonhada. A notícia de tal ato de
virtude logo circula pela cidade, e em decorrência disso, todos
querem ver Josafá e ter a honra de merecer sua amizade.
Nota-se no espírito do Santo simplicidade, retidão, amor de
Deus extraordinários. Aos poucos, forma-se em torno dele,
pequena mas fervorosa comunidade religiosa. Nela, Josafá
exerce as funções de sacristão, corista, ecônomo; em uma
palavra, todas as atividades secundárias da casa. Certa ocasião,
os cismáticos convidam-no para uma reunião, esperando atraí-
lo para sua causa. De volta ao mosteiro, Josafá comenta que
estava chegando do inferno, onde ouvira a voz de Satanás
propondo-lhe que renunciasse à fé.
As agitações crescem em torno de si, não podendo sair em
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público sem ser objeto de vaias e maldições dos cismáticos.


Chamam-no de traidor, hipócrita, trapaceiro, ignorante, ímpio.
Jogam-lhe até pedras e paus. Durante tais perturbações, em
1609, recebe a ordenação sacerdotal, completando, com tal
Sacramento, o sacrifício de louvores a Deus que havia iniciado
desde a infância.
Sempre grave e recolhido, por inclinação natural, manifesta
rara disposição para o estudo. Espírito penetrante, tudo o que lê
e entende fica gravado em sua mente. Explica-se, pois, que
discorra sobre os artigos da fé, nos pontos discutidos pelos
cismáticos, com clareza e encanto fulgurantes. À sua voz, uns
abjuram a heresia, outros o cisma e outros ainda renunciam a
uma vida pecaminosa. A graça de Deus transborda de seus
lábios e triunfa sempre de seus adversários fazendo-os
retirarem-se confusos e estupefatos, perguntando-se donde lhe
vinha tanta sabedoria. Apelidaram-no o Arrebatador de almas.
Sua atividade é prodigiosa: vigário, administrador nos
planos temporal e espiritual, ecônomo, confessor, mestre de
noviços, além de visitar hospitais e bairros pobres. E quanto
mais rezava, mais se abrasava do desejo de se imolar por Deus.

Fogo! Fogo! Josafá está rezando…


Certa vez, dois religiosos de seu mosteiro, ao passar junto a
sua cela, viram-na em chamas. Dão o alarme e todos acorrem.
Quando vão arrombar a porta, o fogo desaparece: era Josafá
que estava prosternado, rezando com a face no solo e os braços
em forma de cruz! Seus companheiros compreendem o
prodígio e afastam-se bendizendo a Deus. É lastimável não
terem procurado penetrar no tesouro de seu coração os que
conviveram com o Santo. Quantas ações heróicas, quantas
exemplos preciosos, quantos favores celestes ficaram
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esquecidos devido a essa negligência! Eles mesmos, mais tarde,


lamentaram-se pelo fato de, embora vendo-o, não o
conheceram nem o imitaram.
Entretanto, mesmo assim, aqueles que dele mais se
aproximam crescem em virtude. Ao mesmo tempo, aumenta
em relação a eles o ódio de Satanás e dos cismáticos. Tal ódio
consiste num sinal evidente de que esses seus companheiros
estão no bom caminho. Por suas virtudes, seu zelo apostólico e
sua atividade incansável, empreende verdadeira reforma no
Mosteiro da Santíssima Trindade, em Vilnius.
Muitas vezes ocorre que uma multidão de demônios invade
a igreja do mosteiro, à meia noite, lá permanecendo até o
clarear do dia em orgias, soltando uivos e latidos, o que impede
os monges de dormir. Em troca, São Josafá não os deixa em
paz. Arma-se com o Santíssimo Sacramento e, quando a tropa
infernal chega, ordena-lhe que se retire, perseguindo-as até no
interior do cemitério, até o túmulo onde os demônios se
precipitam e desaparecem. Quanto mais avança em idade, mais
alegria encontra na oração. Frequentemente veem-se os
próprios Anjos ajudarem-no durante a Missa. E de uma
imagem de Nossa Senhora saem raios que o envolvem em luz,
quando reza diante d’Ela.

Um bispo inflexível na defesa da Fé


Em 1617 foi nomeado Bispo de Vitebsk, com direito à
sucessão ao Arcebispado de Polock, o que aconteceu em 1618.
Sua autoridade estendendo-se então as duas cidades,
atualmente em território da Bielorússia. Naqueles anos a
situação de confronto entre católicos e cismáticos permanece
relativamente calma.
A cerimônia de sua posse em Polock é majestosa, com
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bastante pompa. O comissário real apresenta-o à nobreza e aos


governadores da cidade, dizendo: “Em nome e por ordem do
Rei, apresento à Igreja católica, um arcebispo; à nobreza, um
novo ornamento; à cidade, um defensor e a todo rebanho, um
pastor“. Logo em seguida forma-se o cortejo que segue rumo à
catedral ao som de música, de tiros dos mosquetes, do
bimbalhar dos sinos, encerrando-se com uma salva de toda
artilharia.
Em seu palácio são recebidos tanto ricos como pobres. Um
familiar seu também o procura para pedir-lhe auxílio. Mas
obtém como resposta que as rendas destinam-se à Igreja e aos
pobres. Seu parente então satisfaz suas necessidades com seu
próprio trabalho. Amando sem medidas a Deus e sua Lei, como
consequência natural, o Santo detesta também sem medidas a
doutrina oposta a Deus. Seu ódio ao cisma e à heresia é, pois,
fruto do amor ao Criador e a Fé católica.
Diante das pressões para estabelecer uma paz a todo custo
com os cismáticos, Josafá responde que a paz é um bem
público, desde que seja aquela a que Nosso Senhor se referiu
dizendo “Eu vos deixo a minha paz“. Não, porém, a outra que
Ele execra, dizendo que não veio trazer a paz, mas a espada
(cfr. Mt 10,34). Que falsa paz seria essa, selada ao preço de
grave ofensa a Deus?
Os cismáticos agridem os católicos, e, ao mesmo tempo,
choram apresentando-se como vítimas. Tais artimanhas não são
suficientes para demover o Santo de sua firme posição e de seu
zelo pela ortodoxia.
Com o passar do tempo, a atitude dos cismáticos torna-se
cada vez mais ameaçadora. Gritos sinistros, injúrias e pedradas
avolumam-se. Essa audácia só se explicava por um
encorajamento externo. Para eles, Josafá está fora da lei e uma
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tentativa de assassiná-lo não constitui crime, apesar do castigo


infligido pela Providência a vários dos que atentaram contra
sua vida. Seus servidores também compartilham tais
sofrimentos, sendo insultados, agredidos com paus e pedras
quando saem à rua.

Martírio, milagres e glória eterna


Josafá ardia do desejo de morrer por Nosso Senhor Jesus
Cristo e participar de Sua glória eterna. Em novembro de 1623,
encontra-se em Vitebsk, numa visita pastoral. Não foi possível
fazê-lo sair da cidade, onde abertamente se planeja sua morte,
pois o fanatismo abafa nas almas o horror ao crime.
No dia 12 daquele mês, um domingo, depois das orações
matinais na igreja, é dado o sinal, e todos conspiradores
aglomeram-se à porta do templo para pegá-lo à saída. Ele
avança com passo firme através das fileiras cerradas da turba;
gritos de morte, armas que são brandidas sobre sua cabeça não
o assustam. Sua presença altaneira faz aos poucos cessar o
tumulto. E assim pôde chegar a salvo ao Palácio episcopal. Este
então é invadido. Mas, à vista do Santo Bispo, os assassinos
recuam. Há um momento de indecisão. Dois celerados
precipitam-se de uma sala ao lado, e postulando sua morte,
atiram-se sobre sua pessoa, ferindo-o e pisando-o. Seu corpo,
sobretudo a cabeça, deixa de apresentar a forma humana.
Cospem sobre o cadáver, arrancam-lhe a barba e os cabelos.
E apesar de Deus sua ira manifestar cegando uma mulher
que lhe arrancava a barba, cobrindo o palácio com uma
tenebrosa nuvem, da qual saía um raio de luz que ia pousar
sobre o corpo -, parece que todos estão entregues ao demônio.
Arrastam-no pelas ruas da cidade. Sua cabeça bate num muro e
deixa a silhueta incrustada, de tal maneira que foi impossível
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apagá-la. Do alto da colina para onde foi levado, o corpo é


lançado no rio Dwina. Entretanto, nenhum osso se fratura.
Como se tudo isso não bastasse, alguns dos revoltosos
pegam o corpo e o conduzem a um lugar do rio conhecido pela
profundidade, a fim de que ali ele apodrecesse. Neste momento
uma coluna de luz indica o local onde o corpo se encontra. E
apesar da quantidade de pedras que nele foram atadas para que
afundasse, o cadáver reaparece em seguida, seguindo os
assassinos. Estes tiveram que fazer grande esforço para jogá-lo
novamente no local mais fundo do rio.
No palácio, alguns magistrados, que aparecem tardiamente,
mandam transportar um cofre contendo objetos de culto, que os
golpes dos assassinos não conseguiram abrir. Ao passar por
uma mancha de sangue do Arcebispo, o cofre cai e se abre; um
cálice, que estava dentro, rola, tinge-se de sangue e volta para
sua posição normal, indicando que o sacrifício de Josafá havia
se unido ao Sacrifício eterno de Nosso Senhor.
Alguns dias depois, uma luz milagrosa saindo das águas
indica o lugar onde se encontram os restos mortais do Mártir. O
céu, que permanecera sombrio, retoma sua cor normal. Entre os
habitantes da cidade, o espanto cede lugar à dor. Seu corpo é
resgatado. Apesar de ter ficado quase seis dias sob as águas,
nenhum sinal de decomposição existe nele. As feridas parecem
ornatos que o embelezam.
Muitas vezes as palavras não são suficientes na pregação
para persuadir e converter. É necessário falar mediante chagas,
comover pelo sangue. Sua feridas transfiguradas apresentavam
uma eloquência irresistível. À vista desse espetáculo, um
cismático converte-se e se dispõe a dar a vida pela Igreja
católica.
Era um santo, — dizia o povinho — nunca ofendeu qualquer
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pessoa; malditos os que o mataram!


– Por que adoras essas pedras? — gritam para um cego
cismáticos que ali se encontravam. Mas eis que, confusos,
ouvem eles a exclamação desconcertante: Vejo!
Deus, prodigalizando assim os milagres, chancela a conduta
heróica e firme do servidor fiel, que não dobrou os joelhos
diante de seus inimigos.
Para satisfazer a devoção popular, o cadáver precisa
permanecer 10 dias exposto na catedral de Polock, onde é
sepultado. Em vez da dor, todos experimentam uma sensação
de alegria ao contemplar seu corpo. Quando se examina a lista
de milagres, fica-se impressionado ao se verificar que todos os
amigos do Santo que lhe pediram favores, são invariavelmente
atendidos.

São Josafá foi beatificado em 1643, por Urbano VIII. E no


dia 29 de junho de 1867, o canhão do castelo de Santangelo e
os sinos de todas as igrejas romanas saudaram o novo Santo,
canonizado por Pio IX, juntamente com São Pedro de Arbués e
os mártires de Gorcum.
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Fonte de referência:
Dom Alphonse Guépin, Saint Josaphat et l’église greco-
slave en Pologne et Russie, Librairie Religieuse H. Oudin,
Paris, 1897, tomos I e II.

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