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,CONGRESSO DA VISÃO CELULAR M BRASILIA

OS PRINCIPAIS DESTAQUES
2007-11-04 » Mais de Cristo em nós!
• 2007-11-04 » “Bendito é o que vem em nome do Senhor”
• 2007-11-04 » O serviço é nosso!
• 2007-11-03 » Mantendo o território ocupado
• 2007-11-03 » Levantando uma Geração Poderosa
• 2007-11-03 » Como obter êxito na Visão
• 2007-11-03 » Célula, a base do avivamento na Visão
• 2007-11-03 » Como formar um líder multiplicador
• 2007-11-03 » Voltando para Jerusalém
• 2007-11-03 » Gerando uma só linguagem
• 2007-11-02 » É tempo de arrependimento
• 2007-11-02 » Convocando a Nação ao arrependimento
• 2007-11-01 » Levantando uma Geração Apostólica
• 2007-10-29 » Boas Vindas

1ª NOITE – ABERTURA E BOAS VINDAS DOS APOSTOLOS


Amados congressistas,
Bem-vindos ao 1º Congresso Nacional da Visão Celular no Modelo dos 12 em Brasília.

Este Congresso teve a sua prévia em 2006, foi um êxito tremendo. Vimos o quanto o Senhor nos honrou e
trouxe os 27 Estados e alguns países. Aqui foi desatada a Geração Apostólica que nos deu um grande
impulso. Hoje a Nação é apostólica, com uma Geração Apostólica para viver os sinais, prodígios, maravilhas
e milagres do Reino. Nasceu um povo novo com outra disposição. O que podemos ver é que o Senhor trará o
renovo da conquista.

Um dos motivos de realizarmos o Congresso em Brasília é o fato de facilitarmos um tempo para o Brasil que
pode chegar à capital da nossa Nação de diversas formas: com carros particulares, transporte interestadual,
transportes locados e as criatividades que são inerentes ao povo brasileiro. Este Congresso promoverá um
desatar de conhecimento da Visão, reciclando os passos principais e mostrando o resultado do Fruto Fiel,
projeto para desatar a Igreja em crescimento e tocar Cidades, Estados, Nação brasileira e Nações da Terra.

Crédulos de que este Congresso trará um manto novo, serão liberados Céus Apostólicos sobre a Nação para
consolidar um povo de autoridade e de vida com Deus e, claro, restaurar a autoridade da Igreja de Jesus no
quesito Ministério Apostólico. As resistências não mais existem, Deus nos honrará com sua bênção e paz! Vir
a Geração Apostólica nascendo dá-nos uma esperança nova e desafia a nossa história para uma caminhada de
êxito bem mais extensa.

Profetizamos que este Congresso trará para a Igreja uma saúde de crescimento em todos os níveis, todos
sairão mergulhados no mar de avivamento e, claro, algo novo voltará ao nosso arraial, um desatar de
fidelidade será consolidado em meio a nossa gente. Deus quer esta Geração Apostólica e precisa de você
neste processo.
Obrigado por ver a bênção a cada dia crescendo para consolidar uma Nação de Filhos Legítimos. Um beijo
no coração, na certeza de que em 2008, o Brasil será outro e, em 2010, o Brasil estará aos pés do Senhor.

Bem-vindos! Juntos faremos uma história diferente pela diferença de nossas atitudes.

Apóstolos Renê e Ana Marita Terra Nova

SEGUNDO DIA 02/11/2007


LEVANTANDO UMA GERAÇÃO APOSTOLICA

Levantando uma Geração Apostólica ainda é um tema não muito esclarecido em nossa geração. Muitos
sentimentos e idéias saltam ao coração para escrever e agir no sentido de levantar para Deus, em nossos dias,
uma Geração Apostólica.

Tudo isso com o objetivo de contribuir para a formação de um exército de guerreiros com a mentalidade
apostólica, esclarecendo que o Ministério Apostólico significa níveis de portas que se abrem, leques de
oportunidades que se manifestam, pois a consciência apostólica faz-nos ver mais amplamente e traz de volta
as promessas outorgadas no passado.

As marcas apostólicas precisam ser impressas em alguém que crê no princípio de restauração, no tempo da
mudança, no tempo de ser restituído de tudo quanto o inimigo roubou. Esta é uma hora muito preciosa.
Ficaremos mais inteirados do quanto é importante ter essa posição de valente no mundo espiritual, para
sermos devolvidos aos nossos direitos.

" Quando o entendimento for iluminado com relação à Geração Apostólica, a Igreja de
Jesus conquistará em dias o que não fez em décadas. "

Quando o entendimento for iluminado com relação à Geração Apostólica, a Igreja de Jesus conquistará em
dias o que não fez em décadas. Podemos ter um ministério apostólico sim, embasado na Palavra e com os
direitos que nos foram legados por causa da aliança com Jesus, o Apóstolo dos Apóstolos.

A nossa geração tomará de volta o cetro que nos foi roubado e devolverá a coroa a quem de direito pertence.
Pois a História prova que fomos tolhidos de expressar nossos sentimentos e massacrados por expressar nossa
fé.

A Igreja Romana tem um ministério apostólico, ministra apostolicamente, e, dentro dessa descoberta,
demarcou territórios. Não obstante ser a maior latifundiária do Planeta, vemos as vantagens dessa ação
saindo do campo político religioso e adentrando no espiritual estratégico.

Estrategicamente, foi uma arma poderosa de domínio. Roma regionalizou suas bases, levantou líderes
treinados para cada uma delas, criou estratégias hierárquicas no seu clérigo tais como: Papa, Cardeais,
Arcebispos, Bispos, Padres, Párocos, Assistentes etc., embora sem nenhum embasamento bíblico na sua
forma eclesial administrativa, mas com o poder de entrar nas comunidades e trazer filhos de Roma para suas
bases.

" Podemos ter um ministério apostólico sim, embasado na Palavra e com os direitos que
nos foram legados por causa da aliança com Jesus, o Apóstolo dos Apóstolos. "
Todos os ‘romanos’ (fiéis) recebem no seu ‘consulado’ (Igreja) e ‘embaixadas’ (Catedrais) a identidade
espiritual romana, quando são batizados ainda na tenra infância, sobre os quais se impetra a autoridade de
Católico Apostólico Romano, com a intenção de segurar as gerações e, por identificação religiosa, formar os
filhos de Roma.

É claro que muitas questões podem ser de tamanha suspeita: a forma opressora com que Roma agiu,
eliminando os seus chamados adversários, um deles os Protestantes, que eram uma ameaça territorial e
política.

Roma, associada ao Estado, usufrui tudo quanto o Estado poderia oferecer-lhe, como regalias em água sem
custo, energia elétrica sem ônus, terras sem IPTU, verbas de sustentação para reformas, incentivos para suas
escolas e creches, programas de assistência social com volumes de dinheiro vindo para os seus suntuosos
templos e, claro, seus poderosos cofres.

Com uma estratégia impecável de tombar patrimônio para migrar milhões de dólares para manutenção das
suas bases, a Roma Apostólica se tornara a maior fonte estratégica de enfraquecer o Estado para fortalecer as
suas ações evangelísticas. Mais para suas bases, menos para o seu povo.

Debaixo de um discurso de auto-piedade, auto-comiseração, pacto de pobreza, despiu-se de suas vestes reais
para assumir vestes de trapos. É como se um novo conceito social estivesse adentrando as nossas tendas,
invadindo o nosso território e possuindo a mente pensante do nosso povo. Isso porque os líderes eram
humanamente bem preparados para trazerem a opressão sobre os menos favorecidos, sobre os que estavam
desprovidos de intelectualidade.

Assim, Roma tomou politicamente a força territorial e avançou em sua estratégia, fazendo da Nação
Brasileira, como muitas outras nações, a base do seu poder político, econômico, religioso e opressor, no qual
todos que não comungam com as suas heréticas doutrinas são excomungados.

A que se deve o sucesso de Roma em muitos territórios? O fato de se tornar uma Igreja Apostólica, em sua
liturgia, lembra aos seus fiéis que eles detêm autoridade sobre coisas e pessoas e, estrategicamente, agem na
política para sustentar o seu poder.

Esse fato fez com que, apostolicamente, Roma tomasse uma direção que funcionou. Porém, o que mais
impressiona é que todos que são católicos possuem uma autoridade apostólica desde que foram batizados,
pois o decreto é liberado para gerar os filhos de Roma: Católicos Apostólicos Romanos.

Se estudarmos as atrocidades papais que Roma cometeu desde quando começou o histórico da Igreja,
descobriremos que, para sua sobrevivência, outros grupos religiosos passavam pela inquisição, não obstante
serem teólogos, filósofos, cientistas, leigos ou de qualquer outra classe. Se fizessem oposição a Roma,
debaixo da impunidade mais cruel do Planeta, passavam por martírios, mutilações, forças, flechadas,
fogueiras e confinamentos em prisões das mais hostis possíveis.

Quem lê História do Cristianismo, História Geral, História das Religiões, vê o que Roma fez desde a
administração do Calvário – pois os romanos, política e religiosamente, estavam no poder em Jerusalém nos
dias de Jesus – ao processo da via crucis, sofrimento, Calvário, morte e sepultura.

Quem estava no poder era Roma e não os judeus. Até as perseguições bárbaras de Constantino (326 d.C.), as
cruzadas, a libertação parcial na Reforma Protestante, Roma estava no poder. Tudo isso ocorreu nos séculos
que nos antecederam e o fortalecimento de Roma se deu por causa do movimento e legalidade apostólica.

A revelação ficou guardada devido ao trauma histórico religioso, pois muitos não podiam usar o nome
apostólico, já que era ligado a Roma. Na verdade, essa nomenclatura foi usurpada dos verdadeiros Apóstolos
de Jesus, aproximadamente entre os anos 26 a 32 da era cristã, quando Jesus legitimou Seus primeiros
Apóstolos; aproximadamente 13 anos depois de Cristo, esse ministério foi mantido por Paulo.

Os cristãos dos dias da Reforma Protestante deixaram de usar o nome cristão devido ao estigma que havia, e
por causa da perseguição instalada do falso cristão e do legítimo cristão. Daí, nasceram grupos como:
Protestantes, Anglicanos, Luteranos, Messiânicos, e, mais recentemente, Batistas, Congregacionais,
Presbiterianos, Metodistas, outros grupos históricos.

Depois de um tempo, nasceram os Pentecostais e, recentemente, os grupos Neo-pentecostais, que deram o


impulso para nascer as Igrejas Apostólicas, com seus ministérios apostólicos, e, claro, um povo apostólico
com uma identidade inequívoca de posse do seu território.

" Nasce a Geração Apostólica, um povo para tomar posse da herança proposta.
Redesenhando uma história nova, estamos a postos, sustentando a confissão da esperança,
cheios de uma fé inabalável, pois chegou o nosso tempo. "

Em nossos dias, uma coragem foi absorvida no espírito e consolidada na alma, um decreto foi emitido no
mundo espiritual, o que nos deu paz. Não obstante, tantos ministérios evangélicos ainda não absorveram essa
identidade; estão estudando, pois tudo é recente e precisa ser consolidado. Porém, existem avanços que estão
firmes em muitas nações, onde Apóstolos de avivamento têm dado o testemunho apostólico e sinais,
prodígios, maravilhas e muitos milagres têm acompanhado esses homens de Deus.

O ressurgimento desse povo vem como resposta de uma promessa que o Senhor nos fez, para que possamos
ser uma geração marcada, e, com a aprovação do Senhor, possamos expandir territórios. Cremos que a
estratégia apostólica, executada pela Palavra, trará de volta o povo de sinais, que por muito tempo ficou
amordaçado e foi covardemente perseguido por Roma.

Agora com a identidade restituída, a Geração Apostólica se levanta com muita graça, vencendo a dificuldade
do tempo, das poeiras que sopraram em nossos desertos, das dunas que cobriram nossa história. A memória,
possuída de amnésia, foi devolvida, as promessas foram destiladas, a esperança ressuscitada, o desejo de ser
povo de conquista aguçado e a proposta de avançar consolidada.

Nasce a Geração Apostólica, um povo para tomar posse da herança proposta. Redesenhando uma história
nova, estamos a postos, sustentando a confissão da esperança, cheios de uma fé inabalável, pois chegou o
nosso tempo. As tendas serão ampliadas, as estacas bem firmadas, as cordas alongadas e o toldo da nossa
habitação estendido. O menor virá a ser mil e o mínimo uma cidade forte. Ninguém poderá inibir a nossa
conquista. Somos Geração Apostólica!

Conhecendo as Bases Bíblicas do Ministério Apostólico

E, como tudo tem um tempo e uma estação específica, há particularidades no mundo espiritual guardadas
para um momento que está determinado, pois o Senhor, em Sua administração, cronometra o tempo e nos
traz para o Seu propósito.

Claro que muitas dessas particularidades ainda estão guardadas no coração de Deus e, no momento exato,
serão reveladas aos homens como está escrito em Eclesiastes 3:1,11. Porém, a Igreja de Jesus, conhecida
como Igreja Apostólica, não compreendia plenamente essa revelação.
À medida que o tempo foi passando, uma pergunta saltou: Por que não ter Apóstolos? Qual a restrição?
Quem disse que os Apóstolos encerraram as suas funções? Quem proibira a Visão Apostólica? Essas
perguntas ganharam espaço, análise e começamos a esboçar e, ao mesmo tempo, refletir e ousar estudar mais
profundamente sobre o ministério apostólico e a Geração Apostólica que nasceria.

Em meio a tantas intempéries, surge um novo paradigma, que sai do casulo teológico, que rompe a
hermenêutica comum, as exegeses mais simplórias ou complicadas e ousa pensar e agir, fazendo nascer um
novo discurso. Os remanescentes tomam posição e provocam a ‘Segunda Reforma’ na maneira de se
restaurar os ministérios.

Alguns advogam que não existem os cinco ministérios descritos em Efésios 4:11 “E ele deu uns como
apóstolos, e outros como profetas, e outros como evangelistas, e outros como pastores e mestres, tendo em
vista o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo.”

Deus estabeleceu os ministérios para a Sua Igreja. Ele deu uns para e outros para. As cinco funções são
distintas em outros textos bíblicos, como em I Coríntios 12:28: “E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente
apóstolos, em segundo lugar profetas, em terceiro mestres, depois milagres, depois dons de curar, socorros,
governos, variedades de línguas.”

A Bíblia é clara ao se referir que Deus chamou primeiramente os Apóstolos. Então, temos os cinco
ministérios definidos. Devemos compreender que Deus quer: Apóstolos, Profetas, Evangelistas, Pastores e
Mestres para comporem o Corpo de Cristo e edificarem a Igreja de forma mais eficaz.

A ressurreição dos ministérios traz para a Igreja uma nova dimensão administrativa dos dons e ministérios e a
esperança para que o Corpo de Cristo gerencie esses dons e ministérios com maturidade. Isso faz nascer uma
Geração Apostólica.

Nasceu a Geração Apostólica com um discurso bíblico, trazendo uma nova dimensão de valores, cumprindo a
visão da Palavra, procurando fazer exatamente o que o Senhor pediu: pregar o Evangelho e fazer discípulos
de todas as nações (Mt 28:19). E por compreender que o Evangelho precisa de hierarquias, lançamo-nos para
ver e cumprir o que a Palavra nos manda. Uma igreja completa na execução dos MINISTÉRIOS, que é um
sinal de maturidade e completude.

Na igreja local, há alguns anos, existia apenas o Pastor para cumprir o ofício do ministério, o que estressava o
líder. Além de ter os cinco ministérios, ainda ocupava a função de Administrador Geral, Engenheiro da
construção, coordenador dos Diáconos, orientador dos Evangelismos... Era polivalente.

Tudo isso fez com que a geração seguinte de vocacionados tivesse dificuldade de administrar tal chamada,
pois era uma vida muita sacrificada e não reconhecida. Se o Pastor não corresponde às expectativas do
rebanho, se não é o empregado pobre do membro rico, o Pastor não é um bom Pastor.

Por esses e outros motivos, Deus Se move neste século para salvar o Pastor e definir os ministérios. Jesus
começou o Seu ministério sozinho, fez discípulos, treinou cada um deles, depois os levantou como
Apóstolos. A primeira equipe de Apóstolos foi formada por Jesus. A base foi formada diretamente por Jesus
para que Apóstolos e um povo com a marca apostólica pudessem ser levantados.

Claro que, para essa revelação alcançar nossa geração, um alto preço foi pago. Depois de um tempo, muitos
estarão mergulhados na Visão Apostólica, como uma referência de necessidade para que o Corpo de Cristo
seja aperfeiçoado.

Se uma Geração Apostólica nasce, precisa conhecer o seu legado. Precisa, também, lançar-se dentro do
campo fazendo a parte que cabe à chamada que foi efetuada. É uma geração decidida a tomar o seu território
e entregá-lo ao legítimo Dono. Uma geração adequadamente preparada, não só para benefícios, usufruto do
Reino, mas também com relação às implicações que a chamada oferece. Uma geração que se lança
conhecendo os princípios que a regem, apossando-se do legado que lhe é outorgado.

A Geração Apostólica deverá ter sobre ela um Apóstolo ou pelo menos um ministério de ação apostólica que
creia nos milagres, sinais, prodígios, maravilhas, dons espirituais, e que opere os ministérios com maturidade.

Porém, um dos sinais apostólicos é a preservação da doutrina de Jesus para que o povo de Deus não se
esqueça da promessa do Senhor. “E perseveravam na doutrina dos apóstolos...” (At 2:42). Outra tradução diz:
“E perseveravam no fundamento apostólico...” (At 2:42). O verdadeiro Apóstolo é aquele que confronta, mas
também é aquele que conforta.

Somos um povo apostólico imbuídos em uma chamada de nobreza, sabendo que este é o tempo da
restituição. Deus nos honrará de forma indubitável e corresponderemos com honradez e boa expectativa à
chamada que nos foi outorgada. A restituição apostólica está diante de nós e não abriremos mão desse
chamado maravilhoso.

Um povo com uma identidade inequívoca, e os sinais acompanharão os que crêem (Mc 16:17). Estamos
sendo restaurados; uma multidão de filhos legítimos tem-se levantado para realizar a obra olvidada no
passado. Acreditamos que estamos vivendo o tempo da restituição, e você, como Geração Apostólica, terá o
melhor de Deus, pois o caminho está aberto para essa colheita extraordinária.

" Devemos compreender que Deus quer: Apóstolos, Profetas, Evangelistas, Pastores e
Mestres para edificarem a Igreja de forma mais eficaz. "

Você é Geração Apostólica. Uma geração que representa fielmente Aquele que O enviou, o Senhor Jesus
Cristo. O ministério apostólico é um ministério que não terminou. Até hoje Jesus está formando esses líderes
de avivamento para preservação da sã doutrina.

Os 12 são apostólicos, pois o Senhor Jesus, depois de gerar os 12 no espírito, declarou diante dos discípulos
que a nova geração estava chegando. Nessa função apostolar, os Apóstolos são os representantes deste
ministério que é de Cristo, pois foi Ele quem gerou o ministério apostólico para que os Apóstolos O
representassem nessa chamada. Escolheu 12 Apóstolos, mas deixou claro que para ser Apóstolo o primeiro
requisito é ser discípulo.

Jesus tinha muitos discípulos que O seguiam. Mas, para escolher os 12 Apóstolos, passou uma madrugada
orando, pois queria saber quem eram os discípulos que estavam no coração do Pai para compor a Sua equipe
de 12 e tornarem-se os homens guardadores da sã doutrina, os Apóstolos. Então escolheu Simão (Pedro),
André, Tiago, João, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, Simão (Zelote), Judas (filho de Tiago) e Judas
Iscariotes (o que se fez traidor) (Lc 6:12-16).

O princípio apostolar começa com os 12, porque eles cumprem a função esquecida das 12 tribos. Jesus paga
a dívida das 12 tribos e mostra a restituição dessa chamada. Traz de volta a função das tribos através da
restituição do chamado apostólico pelos 12 – porque os 12 conquistam e formam a Geração Apostólica para
formação de um povo apostólico.

Existem mais de 80 textos que ratificam o apostolado na Bíblia. O enviar é a chamada do Apóstolo “E
chegou a fama destas coisas aos ouvidos da igreja que estava em Jerusalém; e enviaram Barnabé a
Antioquia.” (At 11:22). Ele tem a maior patente delegada por Deus, por ser o representante da doutrina,
sendo fiel dentro daquilo que ministra. “E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no
partir do pão, e nas orações.” (At 2:42)

Introdutoriamente, para ser Apóstolo nos dias de Jesus, era necessário ter seguido João Batista e crer na
doutrina do arrependimento, ter seguido Jesus e crer na doutrina da salvação integral. “É necessário, pois,
que dos varões que conviveram conosco todo o tempo em que o Senhor Jesus andou entre nós, começando
desde o batismo de João até o dia em que dentre nós foi levado para cima, um deles se torne testemunha
conosco da sua ressurreição. E apresentaram dois: José, chamado Barsabás, que tinha por sobrenome o Justo,
e Matias. E orando, disseram: Tu, Senhor, que conheces os corações de todos, mostra qual destes dois tens
escolhido para tomar o lugar neste ministério e apostolado, do qual Judas se desviou para ir ao seu próprio
lugar. Então deitaram sortes a respeito deles e caiu a sorte sobre Matias, e por voto comum foi ele contado
com os onze Apóstolos.” (Atos 1:21-26)

Porém, o Apóstolo Paulo recebeu a chamada apostólica depois da morte e ressurreição de Jesus e se tornou
um dos Apóstolos mais contundentes da história da Igreja Primitiva (At 9:1-9). E muitos outros Apóstolos
também receberam o ministério apostólico após a ressurreição do Messias como Silas (At 15:22; 15:32;
15:40; 16:19; 17:4-14; 18:5), Tito (II Co 8:23 / Tt 1:4) e outros Apóstolos que foram gerados pelos Apóstolos
de Jesus e eram discípulos de testemunho aprovado. Eles abriram a legalidade para uma Geração Apostólica
que seria levantada e que também não andou com Jesus fisicamente.

A legalidade para a Geração Apostólica é a de que, apesar de não termos andado fisicamente com Jesus,
cremos nEle e em Seu poder, e temos os sinais apostólicos em nosso ministério. Essa Geração Apostólica
precisa consolidar o seu chamado apostólico. Paulo, no início de cada carta, consolidava o seu chamado com
alegria e gratidão. “Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, segundo o mandado de Deus, nosso Salvador, e do
Senhor Jesus Cristo, esperança nossa...” (I Tm 1:1)

Princípios que os Apóstolos da nova geração devem conservar

Os Apóstolos eram homens extremamente respeitados. E assim deve ser em nossos dias. Há princípios que os
Apóstolos da nova geração precisam preservar, pois os Apóstolos cravaram história com seus testemunhos.
Não eram expostos a escândalos e trabalhavam com transparência em sua função apostolar. Esses princípios
vividos se tornaram o padrão ético, moral e espiritual para a Igreja de Jesus. Se encontrarmos líderes com
essas qualidades, dificilmente o Corpo de Cristo adoecerá.

O testemunho de Cristo

O testemunho de Cristo fala de ter a vida de Cristo visível. “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais
eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me
amou, e se entregou a si mesmo por mim.”(Gl 2:20). Não podemos ser líderes sem levar MARCAS e uma
das marcas é exatamente a vida de Jesus em nós.

As pessoas nos seguem não por causa do discurso; o discurso ajuda, o testemunho consolida. Os Apóstolos
precisam viver a vida de Jesus. Eles são responsáveis por levantar uma Geração Apostólica. Essa geração
responde à doutrina de Jesus com propriedade, pois a legitimidade do Apóstolo Maior é o respaldo para uma
geração diferente fazer diferença.

O testemunho da comunidade

O testemunho da comunidade é imprescindível. Uma das formas para levantar um povo apostólico é ser
aprovado pela família física e espiritual. Tenho ensinado aos discípulos e à Igreja de Jesus que se você ganhar
o mundo todo e perder a sua família, a sua conquista está endividada, pois o que marca fortemente a história
do homem é o discurso de Josué: “Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei
hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos
amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR.” (Js 24:15)

O testemunho da piedade

Essa piedade, não é o testemunho pietista, de se prostrar, orar, adorar, ir ao Templo, funcionar no Reino. Tudo
isso é demasiadamente importante, mas o que estamos vendo é a ação de socorro, ter um ministério de
socorro. O líder que não tem os olhos atentos para essa verdade está faltoso no cumprimento da chamada.

A ação social, não é dever do Governo, é uma chamada para os sacerdotes do Senhor. Se a Igreja cuidar da
sua geografia, e seus líderes forem adequadamente doutrinados, teremos uma sociedade calçada, um povo
alimentado, nossa gente com teto, nossos trabalhadores com salário descente para sobreviver com dignidade.

O Apóstolo Maior, Jesus, possuía um sentimento chamado piedade, sentimento de humanidade, de


compaixão. Ele percebia as necessidades da humanidade e socorria cada uma delas. Ainda nos dias de hoje,
dar pão ao faminto, dar roupa ao que está nu, visitar os encarcerados, levar cura aos enfermos, assistir ao
pobre, à viúva, ao órfão, ao estrangeiro, ao jornaleiro - o que ganha um salário desonesto – é também a
chamada da Igreja. Precisamos nos preparar para o socorro.

O testemunho do discipulado

O testemunho do discipulado fala de cumprir o que Jesus nos ordenou: “Nisto é glorificado meu Pai, que deis
muito fruto; e assim sereis meus discípulos.” (Jo 15:8). A ordem é fazer discípulos. Você já imaginou se não
houvesse Pastores na Terra? E se não houvesse Bispos? E se os líderes, missionários, dirigentes, assistentes,
não tivessem feito o trabalho de um pregador e preservador da doutrina?

A ordem é fazer discípulo. Isto é trabalho de um povo apostólico: marcar uma geração, deixar uma geração
com um legado. Os nossos pais biológicos deixaram o legado da herança física, os pais espirituais deixam o
legado da herança espiritual, o manto da unção. “Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, segundo o mandado de
Deus, nosso Salvador, e do Senhor Jesus Cristo, esperança nossa, a Timóteo meu verdadeiro filho na fé...” (I
Tm 1:1-2).

O testemunho da santidade

É preciso ser santo, andar em santidade diariamente. “Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus,
aos santos que estão em Éfeso, e fiéis em Cristo Jesus”. (Ef 1:1). Só um homem santo poderia escrever assim.
A palavra santo vem do grego Hagios, que significa separado. No hebraico, é Kadosh, consagrado, disposto a
ser de Deus, limpo, puro, sem mácula, sem defeito, sem mancha.

A chamada para ser santo é nesta vertente: puramente separado para. Nós fomos separados para uma obra.
Nessa separação, precisamos ter a marca da santidade. Todos os dias buscarmos a presença do Senhor.

O testemunho da justiça
O testemunho da justiça é um dos princípios ensinados por Jesus aos seus 12. Quanto mais crescemos em
liderança, mais seremos cobrados. Muitas vezes, podemos ser injustos, mas o nosso alvo é a justiça, e isso
deve ser o nosso desejo de comer e de beber. “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque
eles serão fartos.” (Mt 5:6).

O que é justiça? O que é um povo justo? O Messias ensina com propriedade sobre ter um testemunho de
justiça. Dentro de nós, temos, por natureza, um poder herdado de Caim de julgar o nosso irmão, de emitir
sentenças e, assim, tornamo-nos acusadores, tomadores de causas e, muitas vezes, fazemos um caminho de
impiedade.

Quando a Bíblia apresenta Jesus como Justo, é para que a doutrina do Messias dirija a nossa história. “Jesus
sendo injuriado, não injuriava, sendo perseguido não perseguia, sendo maltratado, não maltratava, mas
entregava tudo ao pai que julga com retidão”.(I Pe 2:22)

Abra a sua mente e compreenda que você faz parte da Geração Apostólica. Dê continuidade ao Capítulo 24
de Atos dos Apóstolos. Acredite que a nossa geração é uma geração de líderes que está dando continuidade à
história que só terminará quando Ele, o Apóstolo dos Apóstolos, voltar a Terra.

Apóstolo Renê Terra Nova

CONVOCANDO UMA NAÇÃO AO ARREPENDIMENTO


À NOITE:

Voltando de Jerusalém, fui convocado para estar na Coréia e participei de um congresso no qual ministrei.
Um dia, passamos o dia dedicado à oração, na Montanha de Oração. Foi exatamente dia 20, quando
completava 17 anos de pastorado em Manaus. Ali, Deus me deu uma palavra: estou construindo as minhas
novidades no Brasil. Senti temor ao ouvir isso, porque essa construção precisa de bases e a estrutura é
fundamental para o que seria construído. Deus estará arrumando as nossas estruturas. Virá um mover no
Brasil santamente escandaloso e vai explodir a Nação.

Esse decreto-lei que está aí da homofobia, que é exagero da imoralidade, é para ser correlato ao que diz a
Palavra: onde abundou o pecado, superabundou a graça. Se o Brasil tem a indecência de permitir que a lei
tramitasse no Congresso, fosse votada e lançada para o Senado, só por permitir nós pecamos. A lei da
homofobia é a lei do imoral, do indecente, é dizer que sua família vai ser destruída. Os nossos movimentos
não podem ser de internet, dizendo: ‘é urgente’. Como assim urgente se ninguém faz nada?! Urgência tem
face, assim como avivamento tem cara. Esse avivamento é um avivamento que pessoas se comprometem.
Para esse avivamento vir, Deus vai limpar os canais, porque o avivamento puro só pode correr em canais
limpos e há muitos canais obstruídos.

Deus não pode construir uma nação na qual os patriarcas, os líderes são confusos, são imorais. Se Deus vai
construir, ele vai fortalecer as bases, ele vai cimentar essa base e nós seremos cimentados. Deus vai causar
uma revolução na sua vida. A Nação será abalada nas suas estruturas, será um tsunami espiritual e as nações
saberão que o Brasil é nação de avivamento.

Deus permite certas coisas, mas Deus mesmo não deixará que isso se conclua, ou então virá fogo sobre nós,
porque quando a Nação peca, ela é ferida com catástrofes. Precisamos entrar na antítese desse pecado e viver
em santidade. Correrá pelo Brasil o mover da santidade.
O mover da santidade virá com duas bases: verdade e justiça. Haverá um despojo de mentira. Há pessoas que
têm capacidade de mentir como se fosse verdade. Deus não vai correr o avivamento numa base de mentira.
Muitos líderes hoje mentem: dizem que vão e não vão, a reunião é 8 e chegam 8 e meia... Deus vai mudar o
Brasil!

O espírito de mentira vai sair da história da nossa liderança. Todo mentiroso reverencia um senhor sobre sua
vida: o diabo que é o pai da mentira (Jo 10:10). Há muitas pessoas debaixo dessa regência. Nós estamos no
maior compromisso da história: Deus requer de nós um sacrifício. Se Deus tem um Trono e a base do Seu
trono é justiça e verdade, devemos viver, como Seus filhos, a verdade e a justiça. O avivamento não vai
correr na inadimplência do caráter.

Deus vai mudar a história da nossa Nação, pois aqueles que estão sobre nós nos trazem vergonha. Quando
Deus disser: é agora, tomaremos a nação por assalto, mas por líderes que refletem o caráter do Senhor. Virá
um avivamento na nação.

O Brasil vai começar a chorar compulsivamente. Os sacerdotes vão chorar por arrependimento e a nação será
redimida. O que precede um avivamento é um verdadeiro arrependimento. Há pessoas que não choram
sozinhos na presença de Deus há longos anos. Deus não quer que sejamos avivalistas de discurso. Deus quer
que vivamos o avivamento e isso começará com arrependimento. Você não conseguirá segurar o choro,
porque é o grito de Deus dentro de você. É o gemido inexprimível do Espírito. Nós experimentaremos isso,
pois foi uma palavra de Deus. Aquele avivamento que Ele prometeu para o Brasil acontecerá sim, mas antes
os seus profetas molharão os olhos e aprenderão a chorar na presença do Senhor. “Ouvi a tua palavra e temi,
aviva, ó Senhor, a tua palavra no meio dos anos” (Hc 3:2)

Estamos em Brasília porque em Brasília se decide. A partir daqui, onde houve todo um cenário de pecado,
haverá um cenário para cura. Este lugar que estamos vai se tornar um palco de avivamento nacional. Muitos
virão aqui para gritar que Jesus é o Senhor. Mas para isso, um milagre tem que acontecer. Não podemos subir
em púlpito como se estivéssemos em palanques. O relacionamento não é fingido, não é de tapinhas nas
costas, é de aliança.

Mas os líderes precisam ser curados no relacionamento. Fingem, mentem, enganam, plantam essa semente.
Toda semente plantada dá o fruto de acordo com a espécie. Infelizmente, plantamos muitas sementes ruins
para nós mesmos. O diabo tem argumentos nas mãos, e você precisa quebrar o legado dele. A Igreja precisa
estar límpida.

O livro do Antigo Testamento que fala de aviamento é Joel e não virá avivamento sem choro no altar. Joel 2,
que fala do derramamento do Espírito, não vai se cumprir sem antes Joel 1 estar marcado em nosso território,
que fala do arrependimento. Muitos querem a explosão do Espírito, mas isso tem um preço: arrependimento,
caráter tratado e moldado. “Derramarei do meu Espírito sobre toda a carne” é uma promessa, mas antes
devemos nos arrepender. A carne não vai se converter, mas ela vai se submeter ao domínio do Espírito.

Pagarei o preço. Pela minha nação, pagarei o preço. Você quer pagar o preço de uma nação redimida? Então
se arrependa e chore entre o alpendre e o altar. É o tempo do arrependimento para chegar o avivamento. O
Senhor construirá e limpará as bases para que venha o genuíno avivamento.

UMA SÓ LINGUAGEM
Hoje Deus nos visitará no sobrenatural para gerar uma equipe com uma só linguagem, a linguagem do Reino
dos céus.

O Brasil é Nação de avivamento. Você é líder de avivamento. Aquilo que você fala, como líder, pode se
tornar doutrina. Deus quer nos entregar líderes que falem, todos, a mesma linguagem. E, para isso,
precisamos formar uma equipe.

Existe um processo globalizado em que o objetivo nosso é, realmente, levantar uma equipe que fale uma só
linguagem. Também sabemos que isso é um desafio, pois a unificação da equipe está no que Jesus ensinou:
ter a linguagem do Reino dos céus. Caso contrário, não conseguimos transformar uma equipe em uma equipe
que possua uma só linguagem.

Jesus revelava os Seus discípulos para que tivessem o entendimento sobre o Reino dos céus. Paulo afirmava
que as coisas espirituais se discernem apenas em espírito. Que você capte no espírito o que Senhor quer
ministrar ao seu coração.

Caminhar nas ruas de Jerusalém, na Marcha para Jesus, encontramos todos falando uma só linguagem, ainda
que as línguas sejam diferentes e é assim que deve ser na Igreja de Cristo.

A linguagem é a forma de comunicação que temos entre o líder e o liderado, entre o discipulador e o
discípulo. A linguagem forma o discipulado através daquele que lhe ensina a caminhar.

Aprendemos em Deus quando nos relacionamos com Ele. Jesus usava uma linguagem de discipulado muito
interessante. Ele mandava que os discípulos olhassem para Ele e aprendessem com Ele. Ele sabia que os
discípulos teriam que dar continuidade ao Seu ministério quando ascendesse aos céus.

Em nossos dias, não é diferente. Vivemos uma Visão que possui uma linguagem importante para nos
estimular ao crescimento. Influenciamos ou não as pessoas através da linguagem.

A equipe precisa ser selecionada. Foi assim que Jesus fez. Antes de ter orado e escolhido seus 12, os
discípulos de Jesus eram alimentados junto à multidão. Após a escolha, passaram a ser discipulados também
à parte.

Há um inimigo tentando destruir a pureza da linguagem. Quando Jesus foi levado pelo Espírito Santo ao
deserto, o diabo, com uma linguagem do inferno, tentou deturpar a linguagem do Reino dos céus, a
linguagem espiritual.

Você pode comprovar, através da Palavra, as afirmações que o inimigo fazia para desafiar Jesus. A cada
palavra, ele desafiava o Mestre

1. Mandou que Jesus transformasse as pedras em pão.

2. Mandou que Ele se atirasse daquele monte abaixo, já que era Deus

3. Mandou que Ele o adorasse prometendo riquezas da terra.

O inimigo sempre tentará confundir a liderança, o discipulado através de palavras que vêm para confundir a
linguagem. É preciso que você esteja atento para saber quando a linguagem procede ou não dos céus.

Jesus mostrou que o Seu ministério não era de shows particulares, mas um ministério sério para cumprir a
vontade do Pai e não a do diabo. Jesus não cedeu a nenhum dos caprichos do inimigo.
Jesus ensinou aos Seus discípulos a linguagem de obediência, de autoridade, de fé, de libertação, de profecia,
de submissão, de revelação.

Como Satanás não conseguiu contaminar a linguagem na fonte, Jesus, tentou macular na Igreja. Existe a
linguagem dos que conhecem e dos que não conhecem.

Pedro reconheceu quem Jesus era, mas, em seguida, a Bíblia diz que ele repreendeu Jesus. E esta não é a
linguagem correta: discípulo repreender discipulador. Jesus o repreendeu Pedro diante dos discípulos, fez
nele uma libertação imediata para que ele não contaminasse o resto da equipe.

Quando Jesus foi entregue para ser crucificado, Pedro negou Jesus. Podemos ver como é um desafio muito
grande para manter a linguagem do Reino dos céus. Porém, dos céus de Brasília estamos declarando que
todos teremos uma só linguagem.

Como Pastor, como líder, você tem o desafio de mudar o comportamento das pessoas através da linguagem
do Reino dos céus, a linguagem restauradora, a linguagem do reino do espírito. Nenhum livro didático ou de
auto-ajuda pode promover essa mudança, apenas a linguagem do Reino.

Só há uma forma de termos uma equipe com a mesma linguagem se ministrarmos sobre ela a linguagem do
reino dos céus. Mesmo havendo diversidade de cultura podemos, em Deus, ter a mesma linguagem no
espírito.

Profetizamos sobre o Brasil e as nações uma só linguagem e uma só equipe.

VOLTANDO PARA JERUSALEM

Falar sobre a visão de Jerusalém requer oração, vida consagrada e batalha espiritual. Apenas dessa forma há o
derramar da unção e a visão aberta para entendimento. Estamos reunidos para estabelecer o governo de Deus
aqui na Terra.

Israel perdeu muito as suas características espirituais, por isso foi levada para cativeiro. Deus ama
profundamente Israel e a Sua Igreja. Porém, Ele não fecha os olhos para o pecado.

Existe um paralelo espiritual entre Israel e a Igreja. E como a Igreja também perdeu as características
espirituais, Deus está, nestes dias, restituindo a Igreja. Estamos debaixo de uma nova unção para a conquista
das nações da Terra. Recobraremos todas as bênçãos perdidas.

Quando o Senhor nos convida a subir a Sião, é porque quer nos restituir em tudo. Somos parte dos planos de
Deus, do Seu projeto que foi preparado para cada um de nós. Fomos escolhidos por Ele para fazer parte do
Seu Reino.

“E acontecerá nos últimos dias que se firmará o monte da casa do SENHOR no cume dos montes, e se
elevará por cima dos outeiros; e concorrerão a ele todas as nações. E irão muitos povos, e dirão: Vinde,
subamos ao monte do SENHOR, à casa do Deus de Jacó, para que nos ensine os seus caminhos, e andemos
nas suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e de Jerusalém a palavra do SENHOR” (Isaías 2:2,3)

Essa é uma chamada divina. Deus está-nos tratando nesta manhã, porque Ele quer que entendamos o que
Israel significa para Ele.

O Senhor escolheu a Sião, é o que diz a Sua Palavra (Sl 132:13). Então, hoje, subir a Jerusalém, é mais que
celebrar a Festa dos Tabernáculos, é ter um encontro genuíno com o Senhor dos Exércitos.
Jerusalém é o nosso destino. Ela foi preservada através das células. É por isso que o inimigo investe tanto
para que as células não prosperem, porque ele sabe que, através das células, uma visão se propaga e se
mantém viva.

Nada está esquecido diante de Deus. Todos os Seus filhos serão ensinados através do seio da família. Não
somos um amontoado de pessoas, mas uma família. A Igreja é uma família.

Quando olhamos para Jerusalém e vemos o Modelo dos 12, podemos ver que tudo isso chegou através de nós
por causa de Sião. Essa visão é para a conquista das nações da Terra.

Que o Senhor abra os nossos olhos não apenas para que olhemos para Jerusalém, mas para que cresçamos e
multipliquemos na Visão Celular no Modelo dos 12.

O que a Igreja precisa fazer é rejeitar os deuses de Roma e de seus princípios, bem como todas as influências
malignas que eles trouxeram, e se ligar no espírito ao Deus de Israel e aos Seus princípios, a Palavra pura que
vem de Sião. Voltar para Jerusalém, em nome de Jesus.

COMO FORMAR UM LIDER MULTIPLICADOR


Ap Gilvan

Pensamos muitas coisas sobre o tema: Como formar um líder multiplicador, e chegamos à conclusão de que é
possível conquistar uma multiplicação de excelência.

Alguns discípulos multiplicam em uma velocidade muito rápida e outros não. Precisamos valorizar tanto uns
quanto outros. Descobri que a verdadeira conquista vem na alegria e não debaixo de um peso, apenas para
dar relatórios.

Precisamos aprender a amar os discípulos da forma que estão; amar sem cobranças. Ministrá-los a
importância de amar a Deus com todo o nosso entendimento, todo o nosso coração, todas as nossas forças e
amar ao próximo como a nós mesmos.

Se as pessoas não se sentirem valorizadas elas não crescem e multiplicam. Então, valorize seus discípulos e
você verá que uma onda de alegria invadirá o seu coração e o coração da alegria.

A alegria do Senhor é a nossa força verdadeira. Na alegria, não perdemos a rota do que Deus quer e tem para
nossas vidas.

“Celebrai com júbilo ao SENHOR, todas as terras. Servi ao SENHOR com alegria; e entrai diante dele com
canto. Sabei que o SENHOR é Deus; foi ele que nos fez, e não nós a nós mesmos; somos povo seu e ovelhas
do seu pasto. Entrai pelas portas dele com gratidão, e em seus átrios com louvor; louvai-o, e bendizei o seu
nome. Porque o SENHOR é bom, e eterna a sua misericórdia; e a sua verdade dura de geração em geração.”
(Salmos 100)

Esse é o comando de Deus para nós nesta manhã. Servimos a Deus e não a Baal. Então não podemos ter
carga, não podemos servi-lO com peso, mas com alegria.

1. A alegria traz satisfação. Tudo o que fazemos para Deus deve ser feito com alegria, satisfação. Ganhar
vidas não pode ser sem alegria. Se você está servindo a Deus tem que fazê-lo com alegria. O povo precisa de
alegria. Essa é a forma de quem serve a Deus com dignidade, pois a alegria do Senhor é a força do povo de
Deus.
2. A alegria nos traz cura. “O coração alegre é como o bom remédio, mas o espírito abatido seca até os
ossos.” (Provérbios 17:22)

3. A alegria traz prosperidade. “Eis aqui o que eu vi, uma boa e bela coisa: comer e beber, e gozar cada um do
bem de todo o seu trabalho, em que trabalhou debaixo do sol, todos os dias de vida que Deus lhe deu, porque
esta é a sua porção. E a todo o homem, a quem Deus deu riquezas e bens, e lhe deu poder para delas comer e
tomar a sua porção, e gozar do seu trabalho, isto é dom de Deus. Porque não se lembrará muito dos dias da
sua vida; porquanto Deus lhe enche de alegria o seu coração.” (Eclesiastes 5:18-20)

Deus quer que o Seu povo seja alegre. Por isso, não fique preso às dificuldades, crises, enfermidades e
demais mazelas. Deus nos responde de acordo com a alegria do nosso coração.

A alegria do Senhor deve ser a nossa força. A alegria do Senhor muda o curso da nossa história.

CÉLULA A BASE DO AVIVAMENTO NA VISÃO


Ap Gean

“Se te fatigas correndo com homens que vão a pé, como poderás competir com os cavalos? Se tão-somente
numa terra de paz estás confiado, como farás na enchente do Jordão?” (Jr 12:5)

O texto do livro de Jeremias é Deus chamando a atenção do profeta. No capítulo 12, Jeremias é confrontado
pela palavra celestial. No seu chamado, Jeremias disse para Deus que era apenas um menino e Deus o
repreendeu.

Profeta é o detentor de uma visão poderosa que o Senhor o entregou. A Visão Celular no Modelo dos 12 foi
dada por Deus para você. Não se passaram 10 anos desde que estamos na Visão e muitos hoje se encontram
completamente cansados.

Há duas formas de mostrar o cansaço: pelos lábios ou pelas atitudes. Muitas pessoas hoje não confessam que
estão cansadas, mas as suas células refletem o cansaço. O cansaço que Deus está falando aqui não é para o
homem comum, mas para homens que andam no sobrenatural.

Muitos hoje estão enfrentando um cansaço que veio como contra-ataque no reino do espírito. A Visão não
mudou. Ela continua sendo ganhar, consolidar, discipular e enviar. O que aconteceu, então, com os líderes?

“No dia seguinte João estava outra vez ali, e dois dos seus discípulos; E, vendo passar a Jesus, disse: Eis aqui
o Cordeiro de Deus. E os dois discípulos ouviram-no dizer isto, e seguiram a Jesus. E Jesus, voltando-se e
vendo que eles o seguiam, disse-lhes: Que buscais? E eles disseram: Rabi (que, traduzido, quer dizer Mestre),
onde moras? Ele lhes disse: Vinde, e vede. Foram, e viram onde morava, e ficaram com ele aquele dia; e era
já quase a hora décima. Era André, irmão de Simão Pedro, um dos dois que ouviram aquilo de João, e o
haviam seguido. Este achou primeiro a seu irmão Simão, e disse-lhe: Achamos o Messias (que, traduzido, é o
Cristo). E levou-o a Jesus. E, olhando Jesus para ele, disse: Tu és Simão, filho de Jonas; tu serás chamado
Cefas (que quer dizer Pedro).” (Jo 1: 35-42)

Se fizermos um paralelo entre Jeremias e Jesus, veremos que os dois foram chamados para estarem à frente
da Nação de Israel como boca profética. Deus usa a boca dos profetas para fortalecer as bases da Nação.

Em João, Deus começa o ministério plantando uma célula dentro da casa de Jesus. As células são uma base
poderosa de evangelismo a todo ministério que busca uma grande multidão.
Jesus passou o dia com os seus discípulos plantando uma visão no coração deles. Jesus plantou no coração
deles uma visão de conquista no sobrenatural. Aqueles dois homens vinham do discipulado de João Batista.
Nesse ínterim, caminhando com João, no deserto, o líder não os levava eles para dentro de casa. Mas, Jesus, a
primeira coisa que fez foi levá-los para conhecer sua casa e ministrar-lhes durante todo um dia.

Deus quer abrir as portas da sua casa para que seja um lugar de avivamento e evangelismo. Hoje temos
passado lutas no discipulado. O discipulado fortalece o coração do líder, para que ele nunca desista de estar à
frente das células. As células enfraquecem quando o líder não está fortalecendo o discipulado.

Duas coisas acontecem para que o cansaço entre nas células: medo de ser punido e falta de confissão de
pecado.

Porque não está havendo a confissão de pecado e o discipulado, os líderes estão com medo de serem punidos.
Isso é provocado pela falta do bom caráter. Jesus mexeu no caráter dos seus discípulos quando os levou para
casa.

A falta do discipulado provoca um cansaço na vida dos líderes. O discípulo fica com medo de perder os
privilégios.

É muito bom ser líder de célula e Deus quer recobrar a alegria do discipulado. Quando Paulo estava
ministrando na Macedônia, havia uma mulher chamada Lídia que recebeu o apóstolo em casa e instalou ali
uma célula poderosa. Deus vai remover da sua vida o cansaço, a desistência, o estresse, pois Deus o chamou
para mudar nossa Nação.

O líder do sobrenatural não pode ter seu coração pautado em homens. Todas as vezes que você colocar seu
coração nos homens e trabalhar para os homens você entrará em cansaço e fadiga.

Deus o chamou para uma visão segura. Há pessoas tropeçando naquilo que é firme, consolidado. Os bosques
do Jordão ficam encharcados quando entra o verão e o Rio Jordão recolhe. Fica um atoleiro que é muito
difícil de andar. Deus está perguntando: se você não consegue andar nos lugares planos, como quer andar
pelo encharcamento da Visão?

Deus quer que você entre numa terra segura e não erre o alvo. Não quer que você fique atolado. Vença aquele
que quer afligir sua alma e levá-lo à desistência. Quem quiser ser líder de avivamento, deve tirar discípulo do
atoleiro.

Quando André sai do dia do discipulado com Jesus, volta para sua casa para compartilhar a novidade com a
família. As células são abrigo para os discípulos, para a nova geração. Elas apontam para um novo tempo de
conquista.

Quando André leva a novidade para Simão, Simão pergunta onde André ouviu isso e ele diz que foi na
morada do Mestre. Dê abrigo para seus discípulos. Renuncie hoje o cansaço, a fadiga e receba a unção para
avançar velozmente no Reino.

É TEMPO DE ARREPENDIMENTO
Mais de quatro mil pessoas prestigiaram nesta quinta, 01, a abertura do Congresso Nacional da Visão Celular
no Modelo dos 12. A capital da Nação brasileira recebeu líderes de todos os Estados da Federação e de países
como Portugal, Chile, Argentina e Bolívia.

Os anfitriões da noite, Apóstolo Marcos e Pastora Aldione Vila Flor, coordenadores da Visão Celular no
Distrito Federal, deram as boas vindas aos congressistas profetizando dias de unção e transformação.

No louvor, a Pra. Alda Célia cantou músicas clássicas do meio evangélico e levou o público à adoração. Em
seguida, a equipe de dança apresentou uma coreografia que misturava jazz com street dance e passava da
mensagem de que o Senhor Jesus reina em nossa Nação.

Na ministração dos dízimos e ofertas, o Apóstolo Gilvan Menezes lembrou que Deus tem reservado para seu
povo a prosperidade dos céus e incentivou o povo a ofertar com liberalidade, pois Deus sempre retribui em
abundância ao que dá com alegria.

Enquanto a música Sou tua Arca era entoada pelo Pastor Gilmar Britto, o povo entregou as ofertas e os
Apóstolos Renê e Ana Marita Terra Nova foram recebidos com uma salva de palmas ao Senhor Jesus.

A Apóstola Ana Marita Terra Nova leu o texto de Isaías 61 declarando que todas as profecias contidas nesse
capítulo se cumpririam na vida de cada congressista. Debaixo de uma unção de quebrantamento, a Apóstola
Marita relatou cada promessa contida no texto e lembrou que não podemos proclamar as boas novas se não
tivermos o Espírito do Senhor sobre as nossas vidas.

“Deus quer transformar nossos corações, derramar o óleo da alegria para que sejamos vestidos com vestes de
louvor. O Senhor quer ressuscitar o seu ministério, Ele removerá toda falência da sua vida e trará um
renovo”, profetizou.

Em seguida, o Apóstolo Renê Terra Nova convocou os Apóstolos da Nação e todos aqueles que serão
ungidos no sábado para se colocarem em frente ao altar. Fitando a multidão que ali se apresentou, lembrou
que os sacerdotes devem chorar em arrependimento entre o alpendre e o altar.

“O Brasil vai começar a chorar compulsivamente. Os sacerdotes vão chorar por arrependimento e a nação
será redimida, pois o que precede um avivamento é um verdadeiro arrependimento”, exortou.

Desafiando os líderes a pagar um preço pela redenção da Nação, o Apóstolo Terra Nova lembrou que esse
preço é o arrependimento, é viver com a carne sujeita ao Espírito. “Então se arrependa e chore entre o
alpendre e o altar. É o tempo do arrependimento para chegar o avivamento”, finalizou.

COMO TER ÊXITO NA VISÃO


Ap Marcel
E Vi na destra do que estava assentado sobre o trono um livro escrito por dentro e por fora, selado com sete
selos. E vi um anjo forte, bradando com grande voz: Quem é digno de abrir o livro e de desatar os seus selos?
E ninguém no céu, nem na terra, nem debaixo da terra, podia abrir o livro, nem olhar para ele. E eu chorava
muito, porque ninguém fora achado digno de abrir o livro, nem de o ler, nem de olhar para ele. E disse-me
um dos anciãos: Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, que venceu, para abrir o livro e
desatar os seus sete selos. E olhei, e eis que estava no meio do trono e dos quatro animais viventes e entre os
anciãos um Cordeiro, como havendo sido morto, e tinha sete chifres e sete olhos, que são os sete espíritos de
Deus enviados a toda a terra. E veio, e tomou o livro da destra do que estava assentado no trono. E, havendo
tomado o livro, os quatro animais e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo todos
eles harpas e salvas de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos. E cantavam um novo cântico,
dizendo: Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue
compraste para Deus homens de toda a tribo, e língua, e povo, e nação; E para o nosso Deus os fizeste reis e
sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra. E olhei, e ouvi a voz de muitos anjos ao redor do trono, e dos
animais, e dos anciãos; e era o número deles milhões de milhões, e milhares de milhares, que com grande voz
diziam: Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e
glória, e ações de graças. E ouvi toda a criatura que está no céu, e na terra, e debaixo da terra, e que está no
mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam dadas
ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre. E os quatro animais diziam: Amém. E os vinte
e quatro anciãos prostraram-se, e adoraram ao que vive para todo o sempre.” (Apocalipse 5)

Não podemos ter uma fé temporã, mantida em eventos. A nossa fé precisa estar centrada em Deus e na
Palavra de Deus. Se for assim, a Palavra de Deus se abre para nós e o que está em nós vai subsistir pela
Palavra de Deus.

Se a sua fé e tudo que está em você estiver centrado em Deus, o que está em você vai subsistir. Você
encontrará elementos para subsistir. A Visão que Deus nos deu está centrada em Deus e na Sua Palavra. Ela
não é um movimento que corre o risco de perder seu valor com o tempo.

O êxito da Visão está em que a nossa visão esteja centrada em Deus e na Sua Palavra. Deus e a Sua Palavra
são a mesma coisa. No texto de Apocalipse, Deus está revelando Sua visão ao Seu servo João.

Se nós queremos ser visionários e ter êxito, devemos em primeiro lugar termos nossa visão centrada em Deus
e na Sua Palavra. E sobre isso não precisamos falar muito, pois ninguém questiona Deus e Sua Palavra. O
que precisamos é ver com os olhos abertos, ver com clareza. Na intensidade da nossa chamada, precisamos
ter uma visão a partir de uma experiência com Deus.

Um homem na Bíblia não enxergava, não tinha a visão física. Aquele homem não conhecia Jesus, e seus
amigos o levaram até o Mestre. Os amigos pediram que Jesus orasse pelo cego para que ele fosse curado.
Eles não pensaram na cura como uma possibilidade, eles criam, eles tinham certeza que o cego seria curado.

Jesus o leva para fora da cidade, faz uma lama com cuspe e passa nos olhos do cego. O homem passa a
enxergar homens como árvore. É o único texto que mostra que Jesus não teve êxito na primeira tentativa. Na
segunda vez que Jesus ora, o homem vê plenamente.

Podemos estar em vários estágios na Visão. Quando sou levado por alguém que vê, não quer dizer que está
tudo bem comigo, está tudo resolvido. Depois o homem passa para as mãos de Jesus, fica diretamente com
Jesus. Jesus o leva para fora da cidade. Quando Jesus nos muda de ambiente, não significa que tudo já está
pronto. O objetivo é que vejamos, não importa quantos estágios passaremos para isso.

Depois de orar duas vezes pelo homem, Jesus ordena que o homem volte para sua casa e não entre na cidade.
Mas, e os amigos que o levaram? Que estavam esperando pelo resultado? Quando Deus faz o milagre na
nossa vida, o primeiro lugar que deve ser atingido é dentro da nossa casa. A família é a célula principal.

João estava isolado numa ilha e ele poderia estar como muitos líderes hoje estão: murmurando, reclamando,
desistidos. É nesse contexto quando as circunstâncias não cooperam com a fé, que João mergulha em Deus,
porque ele sabe que em Deus estão as respostas e a quebra das cadeias.

Ele sabe que, quando mergulhamos em Deus, enxergamos que Deus está no controle, mesmo quando tudo
está adverso. É essa a diferença da Visão de Deus em nossa vida. Como você pode ter êxito nessa Visão?
Estando com a Visão centrada na Palavra de Deus.

João percebe que diante do Trono de Deus há o controle absoluto de todas as coisas. E não havia ninguém no
céu ou na terra que fosse digno de abrir o livro. Então, quando as situações difíceis vierem, lembre-se de que
há um livro diante do Trono onde todas as coisas estão escritas e um Deus no Trono que não perde o controle
das situações.
Deus tem o controle absoluto de todas as coisas, porque Ele está no Trono. Tudo que vem de Deus é perfeito,
o problema está em nós, na nossa incapacidade de percebermos as realidades de Deus.

Quando lembramos da história de Enoque, vemos que Enoque andou com Deus. Hoje, queremos que Deus
ande conosco. Não é o homem que deve estar no controle, mas Deus. O diferencial da vida de Enoque foi que
ele andou com Deus. Enoque andou tanto com Deus que o Senhor o tomou para Si. É dessa forma que Deus
quer que você ande, compreendendo as realidades espirituais.

Uma pergunta ecoava nos céus: quem é digno de abrir o livro? Ninguém foi achado digno nem no céu, nem
na terra, nem debaixo da terra. Você já pensou alguma vez na Bíblia que faltaria dignidade no céu? João
começou a chorar quando ninguém foi encontrado digno. Todos que querem ter êxito na Visão precisam ter
sensibilidade espiritual, quebrantamento. João clama, faz uma oração sem palavras, com lágrimas. Mas, um
dos anciãos diz: Não chore, João.

Como, em meio à adversidade, Deus não quer que choremos? Se a nossa Visão está centrada na Palavra, se
sabemos que em um livro estão anotadas todas as coisas e que o Deus que está no Trono tem o controle de
todas as coisas, a nossa caminhada terá êxito.

A questão é: alguém tem que abrir o livro. Mas não havia digno. O elemento da dignidade é muito
importante. Não pode ser uma dignidade qualquer. Deus se move por dignidade. Mas, quem é digno de abrir
o livro e desatar os selos?

Para cada situação, existe um elemento perfeito. Lá no céu, João viu que nem os anjos, nem os arcanjos, nem
os serafins eram dignos de abrir o livro. O que você tem feito com a dignidade na sua célula, na equipe de
12? É por causa de coisas indignas que têm entrado em nossa vida que temos sido destruídos.

A dignidade está no Cordeiro. O ser espiritual não apresentou Jesus tão somente como filho de Deus, mas
como ser espiritual, digno no céu; ser humano, que venceu como homem digno, como aquele que desceu até
as profundezas do inferno e venceu a Morte.

Você está firme na Visão quando a Visão está centrada em Jesus de Nazaré. Você está firme quando a sua
Visão o leva na direção de Deus e o caminho é Jesus. O líder é uma grande referência, mas Jesus é o
referencial maior. Todos os outros são instrumentos.

A Visão funciona quando tudo está na direção de Deus. Quando João entra no reino do espírito, Deus mostra
o que há no Trono que vai garantir a vitória e o êxito. A garantia do êxito não está no que somos, mas no que
Jesus é em nós. A garantia do êxito está em caminharmos na sombra da dignidade do Cordeiro.

Quando Jesus é apontado como digno, os 24 anciãos, 12 do Antigo Testamento e 12 do Novo Testamento,
toda a história bíblica se prostra diante do Cordeiro. Quando João vê tudo isso, Deus está dizendo que, apesar
do sofrimento do momento, o final é bonança e vitória.

Porque o Cordeiro é digno todos os seres espirituais vêm diante do Cordeiro e se prostram. Deus colocou o
Cordeiro em nós. Por causa de Cristo em nós, todas as coisas se curvam.

O êxito na Visão não vem pela especialização no ganhar, consolidar, disicpular e enviar. O centro de tudo isso
é: Cristo em nós, esperança da glória.

Quando o endemoninhado de Gadara vê Jesus, ele se prostra. Hoje, quando você entra em um território, os
demônios também se dobram, porque Cristo está em você. Você quer ter êxito na Visão? Encha-se de Cristo!!
Encha seus discípulos de Cristo.
As circunstâncias costumam desviar nossa atenção do Trono. A circunstância ainda tem o poder de nos cegar.
João andou com Jesus, era um Apóstolo. Ele poderia ter dito ao ancião que ele conhecia um que era digno,
que ele tinha andado com ele. Mas, as circunstâncias difíceis gostam de nos cegar.

Se uma perseguição se levantar contra sua igreja, veja pelos olhos da Palavra, que um dia ele aquele que o
persegue vai ter que se prostrar diante do Trono e vai ter que dizer: Jesus, tu és digno. As referências
humanas são necessárias, mas elas não podem ser maiores que as divinas.

Você encontrará muitas decepções, mau caratismos, traições... Sua referência maior é o céu, é o divino. O
problema é que muitas pessoas hoje estão usando o divino para justificar seu mau caratismo.

A Visão funciona porque vem de Jesus, então se mova nEle, olhe para Ele. Eu quero lhes dizer que essa
história de que Deus tem vários nomes, que não sei onde ele é Buda, em outro lugar Ele é Alá, não é verdade.
Ele é Adonai, o Eterno. Só existe um Senhor, um Deus. Não foi Alá, nem Buda que enviaram Jesus. Quem
enviou Jesus foi Adonai.

A Bíblia diz que a salvação vem pelo reconhecimento de Deus como único Deus e de Jesus, a quem Deus
enviou. “E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem
enviaste.” (Jo 17:3)

A Igreja precisa se firmar na Palavra, precisa conhecer Jesus. Nossa pregação precisa estar em Cristo. Em
que consistia a Visão de João? Ver Jesus no Trono com o controle de todas as coisas. Ele viu todas as coisas
se dobrando a Jesus.

Qual o trabalho na sua célula e com os seus 12? Tornar Jesus o mais real possível para eles. Você só vai
conseguir fazer isso no momento em que Jesus for real em sua vida e visível em sua vida. Cristo em você é a
esperança da glória.

Deus mostrou a João que ele estava apavorado por causa da ilha, por causa da perseguição, por isso voltou os
olhos dele para o Trono, para que Ele enxergasse o Cordeiro no controle.

Que Evangelho você está vivendo? O Evangelho da sua necessidade? Ou o Evangelho que Jesus é o centro?
Deixe Jesus ser o centro da sua vida e mova-se na centralidade de Jesus.

O livro de Hebreus é correlato ao livro de Levítico do Antigo Testamento. No livro de Levítico, Deus coloca
normas padrões para uma vida santa e digna. É preciso saber quem somos e o que devemos fazer para
levantarmos uma geração poderosa e numerosa para Deus.

LEVANTANDO UMA GERAÇÃO PODEROSA


AYUB

1. Viver para Cristo


Hebreus 8

No capítulo 8 de Hebreus, Deus fala de renunciarmos os sonhos humanos para vivermos os sonhos de Deus.
Viver para Cristo fala da aliança que você tem com Deus, do entregar-se ao Senhor. Fala do Deus que escolhe
o líder mesmo quando ele não está completamente curado. O tempo de Deus está reservado para a sua vida,
porque aquele que chamou é o mesmo que fará.
Se você está em crise, lembre-se de que na área em que você mais foi ferido, é a área que você mais será
usado para curar outras vidas. O que Deus tem preparado para você ainda não chegou ao seu coração. Deus
está permitindo você passar por algumas situações, porque Ele está treinando você. Quanto mais guerras,
maior a vitória.

Deus vai fazer você subir de degrau em degrau, de glória em glória. Satanás não é nada diante do poder de
Deus na sua vida. Hoje tem início o melhor tempo da sua história, pois você faz parte de uma geração que
renuncia o pecado, que vence suas crises.

Muitos querem levantar uma geração poderosa, mas estão esquecendo-se de conquistar e levantar a maior
nação da terra: você mesmo. Deus está construindo uma nova história na sua vida e um novo tempo no seu
ministério. Se você se entregar completamente a Deus, Ele o fará um líder de multidão. Mas, o primeiro
passo é renunciar a si mesmo e viver a vida de Cristo.

Você é líder de aliança e um líder de aliança não quebra diante das crises. Uma multidão começa na
transformação de uma pessoa. Deus quer iniciar uma multidão em você. Você tem a vida de Cristo, é um líder
de aliança.

2. Construir altares
Hebreus 9

Existem pessoas querendo construir um nível de tabernáculo humano. Muitas vezes queremos agir no braço,
no humano, mas no Reino de Deus as estratégias devem ser espirituais. Ninguém levanta uma geração
poderosa trazendo as pessoas para si.

As pessoas iam ao Tabernáculo como um ritual religioso. Mas, Deus quer nos levar ao Seu tabernáculo
espiritual. Deus quer restaurar o altar da sua vida. Você vai levantar uma geração de homens e mulheres que
tem um altar dentro de si, que constroem um Tabernáculo aonde chegam.

No primeiro Tabernáculo, eles não tinham consciência espiritual, mas religiosa. Deus não quer que você
esteja apenas no templo, mas que o templo de Deus esteja instalado dentro de você.

Levantar um altar para Deus é viver de tal forma que as pessoas vejam o testemunho de Cristo em sua vida.
Sua vida é o altar para Deus. O altar não será levantado em templos físicos, mas dentro de você. Você é um
construtor de altar e o primeiro altar construído deve ser dentro de você.

3. Ser um líder de fé
Capítulo 10

Se Deus fez a promessa, Ele vai cumprir. Mulheres, o seu casamento vai entrar no azeite do Espírito Santo.
Você pode estar num deserto, mas chegará à terra prometida. Homens, Deus vai derramar sobre você a unção
do sacerdócio, da prosperidade. As promessas que Deus tem pra você, para sua família, vão se cumprir. Não
existem limites para Deus. Quem é restaurador de altar não conhece o impossível.

Até hoje você tinha uma história, a partir de hoje você terá outra história. Não tenha vergonha de ousar em fé.
Viva pelas promessas e não abra mão de crer. Retenha firme a confissão da sua esperança, porque fiel é
Aquele que fez a promessa. Deus vai ressuscitar os seus sonhos. Não deixe de crer, de conquistar. Não desista
do que Deus lhe prometeu, porque se Ele fez a promessa, Ele mesmo vai cumprir o que falou.

Hoje Deus está-lhe confiando uma grande geração. Seja cheio da vida de Cristo. Mergulhe no Senhor e
cresça a cada dia. Viva debaixo do sangue do Cordeiro. Não há nível de ataques de Satanás que sejam
maiores que o sangue de Jesus que está sobre sua vida.

Decida construir altares para o Senhor. Você não trará discípulos para si, mas para o Senhor. Celebre as
conquistas todos os dias. Receba a cura do Senhor e viva como um curado. Se alguém lhe feriu, ande como
curado e seja instrumento de cura para essa vida. Você será conquistador de uma grande multidão. Deus
escolheu sua vida e o nomeou para que você vá e dê muito fruto e o seu fruto permaneça.

MANTENDO O TERRITÓRIO OCUPADO

BRASÍLIA (DF) – Na manhã do segundo dia do Congresso Nacional da Visão Celular no Modelo dos 12, o
Apóstolo Philomeno e a Pastora Leila Romero receberam os congressistas declarando que Deus está criando
uma consciência apostólica na Igreja. “Deus mudará a nossa Nação a partir do líder. Primeiro Ele mudará o
líder, para então mudar o Brasil”, profetizaram.

No louvor, o Ministério SPA, Salmistas Profetas e Adoradores, de Volta Redonda/RJ, clamaram para que
Deus abrisse os céus sobre nossas cabeças.

Em seguida, o Apóstolo Fábio Abbud, de São Paulo, deu início às ministrações da manhã abordando o tema
‘Voltando para Jerusalém’. Ele lembrou que existe um paralelo espiritual entre Israel e a Igreja. “Israel
perdeu muito as suas características espirituais, por isso foi levada para cativeiro. A Igreja também perdeu
características espirituais, mas Deus está, nestes dias, restituindo a Igreja. Estamos debaixo de uma nova
unção para a conquista das nações da Terra”, ensinou.

A segunda ministração, do Apóstolo Eurípedes Sousa, de Manaus, falou sobre gerar uma só linguagem.
Lembrou que Jesus usava uma linguagem de discipulado muito interessante. Ele era o exemplo e pedia que
os discípulos olhassem para Ele para que aprendessem sua linguagem. “Em nossos dias, não é diferente.
Vivemos uma Visão que possui uma linguagem importante para nos estimular ao crescimento. Influenciamos
ou não as pessoas através da linguagem”, ministrou.

O Apóstolo Gilvan Menezes, de Manaus, foi o terceiro ministrador e falou sobre “Como formar um Líder
Multiplicador”. Ministrou que os líderes que são amados e não apenas cobrados respondem com mais
intensidade. “Descobri que a verdadeira conquista vem na alegria e não debaixo de um peso, apenas para dar
relatórios. Na alegria, não perdemos a rota do que Deus quer e tem para nossas vidas”, declarou.

Em seguida, o Apóstolo Renê Terra Nova lembrou aos discípulos que não existe território desocupado.
“Quando você mexe em um território que parece não ser de ninguém, logo aparece dono. É por isso que o
Reino de Deus é tomado à força”, ministrou.

No final, o Apóstolo pediu que todos ficassem em pé e gritassem, no lugar que é considerado o cérebro do
Brasil, o lugar de tomada de decisões, o nome de Yeshua Hamashia, profetizando o senhorio de Jesus no
território da Nação brasileira.

O SERVIÇO É NOSSO
“A Glória e a Honra são do Senhor. O serviço é nosso”. Essa é a palavra de ordem da Equipe da Recepção do
1º Congresso da Visão Celular no Modelo dos 12, que desde a prévia, no ano passado, está a cargo dos
discípulos do Ministério Apostólico Jesus, o Pão da Vida – MAJPV. Ao todo, são 60 discípulos que se
dispuseram para receber representantes dos 27 Estados do País e das Nações da Terra, que vieram à Capital
Federal clamar por Avivamento. A regra para que tudo corra bem, de acordo com os líderes do grupo, o casal
André Borges e Letícia Aires, é esbanjar sorriso, graça e unção, para que os congressistas sejam recebidos
com muito respeito e honra.

Para Letícia, a Recepção é a cara do Congresso. “O primeiro contato do congressista no evento é com os
recepcionistas, daí a importância de ele ser recebido com graça, para que ele se sinta muito bem-vindo”
afirma.

André acrescenta que o segredo de realizar o serviço com excelência está no ensinamento deixado por Jesus,
de que aquele que deseja ser maior seja o que serve (Mc 10:43). “Em nosso ministério, somos 250 discípulos.
Quando houve a convocação para o Congresso, mais de 1/5 das pessoas se colocaram à disposição para
colaborar, o que, na minha opinião, é uma grande adesão e fruto do estímulo que recebemos dos nossos
líderes, Pastores André e Sheila Manzoni”, acredita.

O serviço da Recepção vem sendo realizado de uma forma especial também por refletir a alegria do coração
dos discípulos do MAJPV, já que no Sábado, 3, o Pastor Presidente do Ministério, André Manzoni, será
ungido Apóstolo do Avivamento.

BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR

A segunda noite do 1º Congresso realizado na capital brasileira iniciou-se com uma grande festa de
celebração ao som de músicas e danças hebraicas.

Os anfitriões Apóstolo Vagner e Pastora Eunice Almeida, representantes da Visão Celular na cidade satélite
de Sobradinho agradeceram a presença do Apóstolo Renê Terra Nova e a implantação do evento na cidade de
Brasília. A palavra trazida pelos líderes brasilienses foi ministrada com referência no Salmo 122 que declara
a alegria de estar na casa de Deus, e em especial, na cidade Santa.

Para dar prosseguimento à programação o toque do Shofar soou como uma convocação para que todas as
tribos fossem levantadas e conduzidas a comemorarem a noite de Israel.

O Pastor Gilmar Britto convocou em seguida a todos os presentes a se colocarem de pé e festejarem ao Deus
de Israel: “Vamos celebrar nesta noite o nosso amor a Israel com danças e muita festa”.

O ministério de dança compôs com suas coreografias e roupas típicas da nação israelita um cenário que
trouxe aos congressistas a sensação de estarem, de fato, comemorando Tabernáculos.

As canções ministradas pelo Pastor Gilmar Britto trouxeram temas relacionados à vinda do Messias, à
conquista da terra que emana leite e mel e ao prazer de habitar no tabernáculo do Senhor dos Exércitos. Com
palmas e júbilo, os congressistas celebraram um momento de muita unção.

A palavra liberada pelo Apóstolo Renê Terra Nova reiterou o tema da noite. A unção de estar em Jerusalém
no Ano do Messias (2008) para comemorar a festa cuja temática será ‘Leão da Tribo de Judá’ foi profetizada
sobre todos aqueles que anseiam pelo milagre de subir o Sinai e consolar Sião com a alegria inata dos
brasileiros.

A noite foi encerrada com o testemunho da ex-vocalista da banda “Reflexos”. Com canções em estilo da
cultura baiana, os Apóstolos, Pastores e congressistas dançaram e cultuaram a Deus. A diversidade musical
da noite garantiu unção, alegria e celebração que contagiou a todos.

MAIS DE CRISTO EM NÓS


BRASÍLIA (DF) – Louvor, ensino da Palavra e quebrantamento foram as marcas da manhã do terceiro dia do
1º Congresso da Visão Celular no Modelo dos 12. Os Pastores Ezequias e Luciane, de Ceilândia, DF,
recepcionaram os congressistas declarando que o mover apostólico encherá nossa Nação. “A partir do centro
das decisões políticas e econômicas do Brasil, Deus está levantando uma Geração Apostólica”, enfatizaram.

No louvor, o Ministério Comunidade Oração Mundial, de Salvador, ministraram músicas do CD Consagração


e Poder. Em seguida, Apóstolo Ayub Júnior, de Manaus, ministrou sobre levantar uma geração poderosa.
Usando o livro de Hebreus como base, Apóstolo Ayub ensinou que o líder que deseja levantar uma geração
poderosa deve viver a vida de Cristo, construir altares e ser um líder de fé.

Apóstolo Gean Muniz, de Manaus, leu o texto de Jeremias 12:5 e falou sobre a célula como base do
avivamento na Visão. “Muitos hoje estão enfrentando um cansaço que veio como contra-ataque no reino do
espírito. A Visão não mudou. Ela continua sendo ganhar, consolidar, discipular e enviar. O que aconteceu,
então, com os líderes? ”, perguntou. Exortando os líderes a trabalharem sem colocar o coração pautado em
homens, profetizou que Deus removeria da vida de cada um o cansaço e a desistência, pois Deus nos chamou
para mudar esta Nação.

Na terceira ministração da manhã, o Apóstolo Marcel Alexandre, de Manaus, ministrou sobre como obter
êxito na Visão. Baseado no texto de Apocalipse 5 que relata quando João viu o livro selado na destra dAquele
que se assenta no Trono, Apóstolo Alexandre discorreu sobre colocarmos os nossos olhos no Trono de Deus e
termos a visão centrada na Palavra.

Finalizando, o Apóstolo respondeu à pergunta inicial de como alcançar êxito na Visão. A resposta foi: Encha-
se de Cristo! Encha seus discípulos de Cristo, pois Cristo em você é a esperança da glória. “Torne Jesus o
mais real possível para seus discípulos. Mas, você só vai conseguir fazer isso no momento em que Jesus for
real e visível em sua vida”, ministrou.

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