Acção de Formação: “Práticas e Modelos na Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares”

SESSÃO 5- Tarefa 1

SUBDOMINIO DO DOMINIO D

TABELA D1- Articulação da B.E com a escola/agrupamento. Acesso e serviços prestados pela B.E

FACTORES CRÍTICOS DE
INDICADORES SUCESSO INSTRUMENTOS DE RECOLHA EVIDENCIAS EXTRAÍDAS

●A escola inclui a B.E na ▪“ A biblioteca é um espaço

formulação e
desenvolvimento da sua
D1.1 missão, princípios e
objectivos estratégico e de
aprendizagem
INTEGRAÇÃO DA B.E NA
ESCOLA/AGRUPAMENTO escola/agrupamento referentes
●O professor bibliotecário
tem assento no Conselho
Pedagógico
Maria de Jesus Geraldes
Excertos das determinações
contidas na documentação
institucional que define os
objectivos e regula o
funcionamento da
à B.E
vocacionado para a leitura,
defesa e promoção de
cultura e actividades lúdicas,
constituído por um conjunto
de recursos materiais
(instalações e equipamento)
e por suportes de
informação( escritos ,
audiovisuais e informáticos)
organizados de modo a
facilitar a sua utilização pela
comunidade educativa.”
Projecto Educativo 2008-2011
pág. 28 e Regulamento
Interno (2008-2012) pág.20,
Artigo 79º ,ponto2
▪“ Ao Coordenador da
Biblioteca Escolar compete:
1
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(…)
n) Assistir às reuniões de
Conselho Pedagógico.”
Regulamento Interno pág.
Aspectos contidos nos 21, artigo 81º, ponto 1, alínea
documentos que regem o n)
funcionamento da B.E e que se Actas das reuniões de C.
relacionam com este item Pedagógico desde o ano
lectivo 2006/2007

● São desencadeadas
acções com vista à partilha,
discussão e aprovação dos
objectivos da B.E nos órgãos ▪ Discussão e aprovação em
de administração e gestão C. Pedagógico da
(Conselho geral, Director, C. actividades a desenvolver
Pedagógico), pela B.E
departamentos curriculares e
demais estruturas de ▪ Relatório das mesmas no
coordenação educativa e final de cada uma delas e
de supervisão pedagógica Relatório de final de
período a apresentar ao C.
Pedagógico

▪ Actas do C. Pedagógico
Registo de reuniões/contactos
▪ Actas dos Departamentos
envolvidos nas acções

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O Regulamento Interno da
Escola contempla os
seguintes aspectos:
-Missão e objectivos da B.E
▪A missão e objectivos da B.E
não estão suficientemente
definidos.

-Organização funcional do ▪ Não é referida a

espaço organização funcional do
espaço

-Organização e gestão dos ▪ Organização e gestão dos

recursos de informação recursos de informação
constam no Artigo 81º, pág.
20, do Regulamento Interno
“Da utilização de livros e
outros materiais”

-Gestão dos recursos ▪A gestão dos recursos

humanos afectos à B.E humanos afectos à B.E
refere apenas o Professor
bibliotecário e a equipa:
“a)O coordenador é um
professor do quadro da
escola com formação
adequada , nomeado pelo
Director.
Maria de Jesus Geraldes 3
Acção de Formação: “Práticas e Modelos na Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares”

b) A equipa de acessores é
constituída por professores, a
designar, anualmente pelo
Director.” Artigo 80º do
Regulamento Interno 2008-
2012

-Serviços prestados à ▪ Não há referência a

comunidade escolar no serviços prestados à
âmbito do Projecto comunidade
Educativo

-Regimento do ▪È referido o Regimento nas

Funcionamento das B.E normas de funcionamento
Artigos 80º e 81º

▪ Foi feita uma relação

exaustiva do material
●A B.E adequa os seus livro/não livro da B.E que se
objectivos, recursos e encontrava “arrumado”.
actividades ao currículo Nesta ocasião, foi feita uma
nacional, ao Projecto selecção, tendo em conta
Curricular de escola e aos os currículos e foi retirado o
projectos curriculares das “lixo”. Foi então elaborada a
turmas uma listagem que foi
depois divulgada a todos os
Maria de Jesus Geraldes 4
Acção de Formação: “Práticas e Modelos na Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares”

departamentos , de forma a
saberem com que material
poderiam contar nas suas
aulas e na sua área.

▪ Diálogo constante do
professor bibliotecário com
os professores das várias
disciplinas/áreas, no sentido
de adquirir novos recursos.

▪ Actividades de âmbito
cultural promovidas e
●O Plano de organizadas pela e na B.E
desenvolvimento da B.E ( Exposições, Feira do Livro
acompanha, em termos de anual, actividades
acção estratégica, o relacionadas com a
Projecto Educativo da Escola promoção da leitura,
e outros Projectos concursos …)

▪ Colaboração com o Clube

de Xadrez em que a B.E
cedeu o espaço para o
Campeonato Distrital desta
modalidade
▪ Colaboração com o Clube
de Leitura enquanto esteve
em actividade

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▪O Plano Anual de
Actividades da B.E
●O Plano Anual de relaciona-se com o Plano
Actividades da B.E relaciona- Anual de Actividades da
se, em termos de objectivos escola, conforme consta no
operacionais, com o apoio mesmo, em que está
ao currículo, com o Plano anexado, e com o
Anual de Actividades da desenvolvimento de alguns
escola e outros Projectos em Projectos da Área de
desenvolvimento Projecto designadamente,
nos do 5º Ano (Projecto de
Leitura)

▪ Consta ainda noutros

Projectos em que os alunos
vão pesquisar na B.E para a
realização dos seus
trabalhos.

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● Os órgãos de Documentos de gestão da

D1-2 administração e gestão
(Conselho Geral, Director,
VALORIZAÇÃO DA B.E PELOS Conselho Pedagógico)
apoiam a B.E e envolvem-se
ÓRGÃOS DE DIRECÇÃO, na procura de soluções
promotoras do seu
ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO funcionamento
DA ESCOLA/AGRUPAMENTO
● Os órgãos de
administração e gestão
põem em prática uma
política de afectação de
recursos humanos
adequados às necessidades
de desenvolvimento da B.E
determinações/recomendações
Maria de Jesus Geraldes
escola
Documentos de gestão da B.E
Entrevista/questionário ao ▪ Afectação permanente de
Director (CK1) duas auxiliares de
educação na B.E, de forma
a esta ter um horário
contínuo: das 8.50 às 16.50
(Horário de funcionamento
da B.E)
▪ Relativamente à equipa,
há que rever o
Excertos de actas de procedimento quanto à sua
apresentação de projectos, constituição para evitar que
relatórios ao C.P, sejam colocados na B.E
professores pouco
do C. Pedagógico “motivados” e pouco
preparados para o trabalho
específico duma biblioteca
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Acção de Formação: “Práticas e Modelos na Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares”
● Os órgãos de
administração e gestão (
Director, Conselho
Pedagógico) e os
departamentos Curriculares
estabelecem estratégias
visando a articulação entre
a B.E e as demais estruturas
de coordenação educativa
e de supervisão pedagógica
Maria de Jesus Geraldes
Registo de
projectos/actividades
envolvendo trabalho na/com a
B.E
Estatísticas de utilização da B.E
▪ Diálogo constante do
professor bibliotecário com
os coordenadores de
departamento no sentido de
os motivar a participar nas
actividades da B.E ou
organizar, na B.E
actividades. No entanto,
esta articulação não é feita
de forma sistemática pois os
professores não se lembram
de incluir a biblioteca nas
suas estratégias lectivas.
▪ Professores e alunos da
Área de Projecto vão fazer
pesquisas bibliográficas na
B.E ou realizar aí os seus
trabalhos. (Projectos e
estatísticas de utilização da
B.E)
▪ Coordenadora dos Apoios
Educativos planeia com a
professora bibliotecária
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Acção de Formação: “Práticas e Modelos na Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares”

horários em que os alunos

NEE de currículo alternativo
irão ter algumas actividades
na B.E

▪ Diálogo constante com a

direcção no sentido de
partilhar as dificuldades e de
apoiar financeiramente ( ou
de outra forma) as
●A escola contempla a B.E e actividades da B.E. Este
os seus recursos nos projectos apoio tem sido sempre
e actividades educativas e facultado.
curriculares

Maria de Jesus Geraldes 9

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● Os órgãos de
administração e gestão ▪ Até agora não tem sido
atribuem uma verba anual possível a atribuição de uma
para renovação de verba anual que contemple
equipamentos, para todos os pontos referidos
actualização da colecção e (“falta de verba…Não dá
para o funcionamento da B.E para tudo…”). No entanto,
sempre que se justifique
aumentar a colecção ou
alguma necessidade
pontual, a direcção tem
sempre acedido aos nossos
pedidos.
Tem faltado este apoio na
renovação do material
informático, justificando tal
facto com a falta de verba.

●A escola encara a B.E

como recurso fulcral no
desenvolvimento do gosto ▪A B.E é considerada como
pela leitura, na aquisição das um recurso fulcral no
literacias fundamentais, na desenvolvimento do gosto
progressão das pela leitura, o que se verifica
aprendizagens e no sucesso nas actividades
escolar desenvolvidas neste sentido
Maria de Jesus Geraldes 10
Acção de Formação: “Práticas e Modelos na Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares”

e no seu alto nível de

adesão, tanto pelos
professores como pelos
alunos. ( Relatórios das
actividades, estatísticas de
requisições, estado físico dos
livros que prova que os
mesmos são lidos)

▪ A B.E é ainda considerada

como um centro de
divulgação de cultura pelas
actividades aí realizadas
(exposições, feira do livro,
concursos, recepção de
escritores ou mediadores de
leitura…)

▪ Relativamente aos dois

outros pontos (aquisição das
literacias fundamentais e
progressão das
aprendizagens e no sucessos
escolar) , esta mentalidade
ainda não está implantada
na escola. A B.E é
considerada apenas como
um Centro de Recursos onde
os alunos vão realizar alguns
trabalhos, algumas pesquisas
bibliográficas
Maria de Jesus Geraldes 11
Acção de Formação: “Práticas e Modelos na Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares”

essencialmente, e ficam nos

seus tempos livres,
preferindo-a à Sala de
Convívio.

Tem-se mantido um diálogo

constante com os
professores de forma a
● Os docentes valorizam o informá-los sobre as
papel da B.E e integram-na potencialidades da B.E
nas suas práticas de ensino- (listagem do material livro/
aprendizagem não livro, sugestão de
actividades possíveis na B.E)
e incentivá-los a frequentar,
com as suas turmas, a B.E.
Requisitam com mais
frequência o material da B.E.
Aos poucos vão
aparecendo com as suas
turmas, embora não de
forma sistemática.

D1.3

Maria de Jesus Geraldes 12

Acção de Formação: “Práticas e Modelos na Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares”
RESPOSTA DA B.E ÀS
NECESSIDADES DA
ESCOLA/AGRUPAMENTO
●A B.E funciona num horário
contínuo e alargado que
possibilita o acesso dos
utilizadores no horário lectivo
e acompanha as
necessidades de ocupação
em horário extra lectivo
Maria de Jesus Geraldes
Horário da B.E
Estatísticas de utilização da B.E
Registo de reuniões/contactos
Registo de
Projectos/Actividades
Questionário aos docentes
( QD3)
Livro/caixa de
sugestões/reclamações
▪A B.E funciona em horário
contínuo das 8.50 às 16.50
pelo terceiro ano
consecutivo
▪ Funciona ainda como
“Ateliê” ao receber as
turmas que tiveram feriado.
Consta em Acta de C.
Pedagógico quando, pela
primeira vez ,se referem os
ateliês e a sua função.
▪ Consta ainda no
Regulamento Interno,
Secção V, Artigo 78º ,ponto
4 -Organização dos Ateliers,
“… Quando não houver
nenhum ateliier com vaga e
a biblioteca também estiver
cheia, os alunos deverão
dirigir-se para a Sala de
convívio.” E, no ponto 10
“Na biblioteca e na Sala de
Convívio também existirão
livros de presença para os
alunos.. Isto significa que os
alunos que tenham tido
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Acção de Formação: “Práticas e Modelos na Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares”

feriado e que não tenham o

seu nome registado em
nenhum livro de ponto, terão
falta, a justificar ou não pelo
Director de Turma.”

▪ Funciona ainda como

“atelier” para os alunos NEE
com currículo alternativo
que ali vão realizar tarefas
indicadas pela professoras
do Ensino Especial. ( dossiê
próprio que se encontra na
B.E, com os horários e fichas
de trabalho para cada
aluno)

▪ Alunos que vão à B.E nos

seus tempos livres (almoço,
intervalos) para ler, requisitar
ou devolver livros, ler revistas,
ouvir música, ver filmes,
estudar…. Consta nas folhas
de registo próprias a cada
actividade, nas estatísticas
de utilização da B.E e no
Relatório trimestral de
Actividades para o C.P.

Maria de Jesus Geraldes 14

Acção de Formação: “Práticas e Modelos na Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares”

● As B.E no agrupamento ▪A B.E da escola sede é a

são geridas de forma única biblioteca do
integrada, rentabilizando agrupamento e abrange
recursos, possibilidade de escola da pré-primária, do 1º
acesso a programas e , 2º e 3º Ciclos.
projectos Houve, até agora a
tentativa de gerir a B.E de
forma a satisfazer as
necessidades de todas as
escolas.
As listagens de livros são
elaboradas seguindo as
sugestões dos
Coordenadores de Ciclo.
As mesmas listagens são
actualizadas sempre que se
justifique e mandadas por
mail aos Coordenadores de
Ciclo que, por sua vez, as
dão a conhecer aos
restantes professores.
Tendo em conta que as
escolas estão longe (na sua
maior parte) da escola sede
, beneficiam de um prazo
alargado de empréstimo
domiciliário.

Maria de Jesus Geraldes 15

Acção de Formação: “Práticas e Modelos na Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares”

● Os recursos e serviços da
B.E respondem às metas e
estratégias definidas no
Projecto educativo, Projecto
Curricular e outros Projectos
▪A B.E é usada como local
de lazer e de estudo como
consta das estatísticas de
●A B.E cria condições e é utilização e folhas de registo.
usada como recurso e como A nível das novas
local de lazer e de trabalho tecnologias, como já foi
referido, a B.E está muito
aquém das suas
necessidades, sendo que os
alunos acabam por ir à Sala
de Informática realizar as sua
pesquisas. Apenas dispomos
de um computador em
condições ( os outros foram
avariando e não foram
substituídos ainda, apesar da
minha insistência). Contamos
com o PT para nos equipar
melhor.

Maria de Jesus Geraldes 16

Acção de Formação: “Práticas e Modelos na Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares”

▪O apoio aos utilizadores é

●A B.E apoia os utilizadores dado pontualmente, sempre
no acesso à colecção, aos que solicitado. Há sempre
equipamentos, à leitura, à professores da equipa ou as
pesquisa e ao uso da duas auxiliares que estão
informação preparadas o suficiente para
prestar este apoio.

▪ São planificadas
●A B.E planifica com actividades com o
docentes, departamentos Departamento de Línguas
curriculares e demais (ateliers de leitura, Clube de
estruturas de coordenação Leitura, Dia da Poesia, Dia
educativa e de supervisão do Teatro…) como consta
pedagógica em actas de Departamento,
em registos fotográficos, no
site da escola e no Relatório
Trimestral da B.E a apresentar
em C. Pedagógico

▪ São organizadas visitas de

●A B.E desenvolve projectos estudo à B.E para “os
com a escola/agrupamento pequeninos” . Consta no
Relatório Trimestral da B.E,
em registos fotográficos e no
site da escola.

▪ Convite às escolas do 1º
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Acção de Formação: “Práticas e Modelos na Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares”

Ciclo para participarem na

Semana da Leitura em que
um dia lhes é dedicado.
Consta no relatório trimestral
da B.E, em registos
fotográficos e no site da
escola.

▪ Realização de exposições (
●A B.E assume-se como pólo Aristides de Sousa Mendes, o
de fomento e de difusão Holocausto, O Livros,
cultural Quinquagésimo aniversário
da B.D Astérix , Feira do Livro
anual, vinda de escritores ou
mediadores de leitura , idas
ao teatro….). Conta no
Relatório Trimestral da B.E, no
Relatório do PAAE, em
registos fotográficos e no site
da escola

●A B.E implementa um ▪ Desde 2006/2007 tem sido

sistema de Auto-avaliação elaborado um Relatório
Maria de Jesus Geraldes 18
Acção de Formação: “Práticas e Modelos na Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares”

contínuo Trimestral dando conta, de

Informação recolhida com
D1-4
AVALIAÇÃO DA B.E NA
● Os órgãos de direcção,
ESCOLA/AGRUPAMENTO
administração e gestão são
questionários, entrevistas ou
envolvidos no processo de
outros, no âmbito da avaliação
auto-avaliação da B.E
● Os instrumentos de recolha
de informação são aplicados
de forma sistemática, e no
decurso do processo de
gestão
forma analítica, das
actividades da B.E e da
consequente auto-
recurso ao sistema avaliação. Este Relatório
informatizado de gestão baseia-se nas informações
bibliográfica recolhidas em registos de
observação e no sistema
informático de gestão
Registos de observação, bibliográfica.
(Falta, de facto, realizar
questionários aos utentes)
da B.E
▪O Relatório da B.E é
apresentado em C.
Pedagógico, no final ou
início de cada período.
Seguidamente, o Conselho
Geral é informado das
actividades da B.E ,aquando
a apresentação do
Relatório das Actividades do
P.A.A E.

▪ No seguimento desta
avaliação têm sido
●A informação recolhida é
redefinidas algumas
Maria de Jesus Geraldes 19
Acção de Formação: “Práticas e Modelos na Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares”

analisada e os resultados da estratégias nomeadamente:

análise/avaliação originam -colocação de mais uma
quando necessário, a auxiliar de educação na B.E
redefinição de estratégias, -colocação de um armário
sendo integrados no para colocar as mochilas à
processo de planeamento entrada da biblioteca
-investimento em novas
revistas do agrado dos
alunos
-organização de uma
exposição sobre Aristides de
Sousa Mendes e um
concurso sobre o mesmo ao
verificar que os alunos
desconheciam quem era o
patrono da B.E
-Concurso do melhor leitor
com atribuição de um
prémio no final do ano
lectivo….

▪ Os resultados são
● Os resultados de auto- apresentados em
avaliação são divulgados C. Pedagógico, no final ou
junto dos órgãos de início de cada período.
direcção e gestão( Conselho
Geral, director, Conselho Seguidamente, o Conselho
Pedagógico) estruturas de Geral é informado das
Maria de Jesus Geraldes 20
Acção de Formação: “Práticas e Modelos na Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares”

coordenação educativa e actividades da B.E, aquando

de supervisão pedagógica e da apresentação do
da restante comunidade, Relatório das Actividades do
com o objectivo de P.A.A E.
promover e valorizar as mais-
valias da B.E e de alertar ▪ Os resultados deram conta
para os pontos fracos do seu do trabalho realizado mas
funcionamento não se valorizaram
suficientemente as mais-
valias da B.E nem se alertou
o suficiente para os seus
pontos fracos de forma a
melhorá-los
(equipamento informático)

● São realizadas actividades

de brenchmarking ▪ Nunca têm sido realizado
estudos comparativos com
outras bibliotecas.
Realizou-se apenas um
estudo comparativo do
desempenho da B.E antes e
depois da sua entrada da
RBE, com uma análise dos
pontos que melhoraram.

●A auto-avaliação da escola ▪A última Avaliação Interna

integra os resultados da da nossa escola abrangeu
auto-avaliação da B.E os anos lectivos 2004 a 2006.
Faz um estudo estatístico
sobre a utilização da B.E e
Maria de Jesus Geraldes 21
Acção de Formação: “Práticas e Modelos na Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares”

sobre o perfil dos seus

utentes. Verifica-se por
exemplo que o recurso à B.E
“ …diminui ao longo do
percurso escolar dos alunos.
São os mais novos (10-11
anos) quem utiliza mais a B.E
(68%)” e que “ …os alunos
com 15 ou mais anos…refere
nunca utilizar aquele recurso
(19%)” Pág.80 da Avaliação
Interna do Agrupamento de
Escolas da Sequeira –
Guarda.
È de referir que esta
avaliação da B.E foi feita por
elementos externos à B.E, já
que na época a nossa
escola ainda não estava
integrada na Rede e não
tinha um coordenador da
biblioteca. O Director de
Instalações era quem tinha a
responsabilidade da
biblioteca.

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