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Metodologias de operacionalização
Parte I
PMAABE DREALG 1
Marília Fernandes
23 de Novembro de 2009
Sumário
1. Introdução ..............................................................................................................2
5. Conclusão ..............................................................................................................9
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1. Introdução
Marília Fernandes 2
2. Operacionalização do processo
Marília Fernandes 3
3. Domínio/subdomínio/s) a avaliar
Domínio Indicadores
B. 1 – Trabalho da BE ao serviço da
B – Leitura e Literacia promoção da leitura na escola
B. 3 – Impacto do trabalho da BE nas
atitudes e competências dos alunos, no
âmbito da leitura e da literacia
A escolha deste domínio prende-se com o facto de ser uma das áreas em que tem
havido investimento e esforço continuado ao longo dos últimos anos. Nesse sentido,
torna-se importante aferir de que modo o trabalho que tem vindo a ser realizado tem
reais impactos nas aquisição de determinadas competências por parte dos alunos, na
melhoria das suas aprendizagens e perceber se o rumo seguido é o mais indicado.
Por outro lado, no que se refere ao indicador B.3, é importante ter dados
objectivos relativamente ao uso da BE, para formas diferenciadas e autónomas de
leitura, se houve progressos no que se refere à literacia, se as competências adquiridas
são rentabilizadas noutras situações e se as actividades dinamizadas tiveram o impacto
pretendido.
Marília Fernandes 4
4. Plano de avaliação
Calendarização
Etapas Acções Evidências
Setembro/Outubro 2009
(MAABE) Outros documentos
Análise/diagnóstico (pontos (estatísticas, questionários
fracos e fortes) realizados, fotografias,
Selecção do domínio e videos…)
verificação de aspectos
implicados
Sensibilização/envolvi- MAABE
mento dos órgãos e
estruturas da escola e outros Outubro/Novembro /Dezembro 2009
intervenientes para a
aplicação do MAABE
Divulgação do MAABE
Definição do Plano de
Avaliação
Preparação dos
instrumentos de recolha de
dados
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Recolha de Identificação das evidências Questionários (QD2, QA2)
evidências relevantes Grelhas de observação (O3,
Organização e produção de O4)
instrumentos de recolha de Estatísticas de utilização
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Análise de Tratamento dos dados Questionários (QD2, QA2)
dados recolhidos (apreciações, Grelhas de observação (O3,
conclusões…) O4)
Confronto com factores Estatísticas de utilização
críticos de sucesso e perfis (leitura informal, leitura
de desempenho domiciliária, leitura na
Posicionamento no “perfil BE…)
de desempenho” atingido Plano anual de Actividades
(PAA) /Relatórios de
Maio 2010
actividades
Outros instrumentos
(Questionários de avaliação
das actividades, fotografias,
vídeos, actas de reuniões,
planificações de
departamentos, disciplinas,
Planos curriculares de
turma…)
Junho-Julho 2010
Comunicação à Comunicação à escola Relatório de Auto-avaliação
comunidade (Conselho Pedagógico, da Escola
Departamentos…)
Elaboração da síntese a
incluir no Relatório de Auto-
avaliação da Escola
Preparação e Análise do Relatório final Relatório Final
implementação Identificação dos pontos Actas de reuniões
Julho 2010
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5. Conclusão
Além disso, pode trazer à escola uma dinâmica que seria difícil de atingir doutro
modo, uma vez que a mobilização de vários sectores e diferentes estruturas consegue
pôr a escola a olhar para a BE como elemento central e dinamizador.
Para quem vai aplicar o MAABE pela primeira vez, levantam-se algumas dúvidas
relativas à sua aplicabilidade e às repercussões que pode acarretar em termos de
sobrecarga de trabalho. Para que todo o processo consiga ser aplicado de acordo com
todos os princípios, respeitando as normas definidas no documento, há questões que se
levantam, relacionadas, essencialmente, com o tempo a dispender por parte do professor
bibliotecário e da equipa responsável. Planear, recolher dados e sobretudo tratá-los
constituem tarefa árdua e demorada que vai requerar a atenção do PB por muito tempo.
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6. Referências bibliogáficas
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