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Vivian Gonçalves 158.

616
Cleusa Helena 158.643
Raquel Aparecida 158. 646
Cibele Aparecida 163.369
Geisa Nery 163.381
Joyce Gomes 163.388

Variáveis que Contribuem com Sexualidade do Adolescente:


Opiniões de um Grupo Universitário.

Universidade Braz Cubas


Mogi das Cruzes
2002
2

Variáveis que Contribuem com Sexualidade do Adolescente:


Opiniões de um Grupo Universitário.

Trabalho de iniciação
científica apresentado ao
curso de Letras da UBC
como requisito para
disciplina de Psicologia da
Educação.
Professora: Elzira Teixeira
A. Oliveira

Universidade Braz Cubas


Mogi das Cruzes
2002
3

AGRADECIMENTOS

Agradecemos a disponibilidade da Professora Elzira Teixeira A. Oliveira que nos


incentivou na elaboração desta monografia corrigindo quando necessário; incentivando à
procura dos melhores referenciais; dando conselhos; opiniões... Enfim, por sua infinita
orientação.
Àqueles que tentaram dar o máximo de si ouvindo as críticas dos demais do grupo,
sem esbravejar. Àqueles que sentiram dificuldades de adaptação mas, se adaptaram. Àqueles
que ficaram apreensivos e exaustos. E finalmente agradecer a todos pela paciência,
disponibilidade e desempenho à monografia.
Agradecemos a todos de que alguma maneira ajudaram à realização e concretização
deste estudo.
E finalmente, a Deus por nos dar a capacidade de aprendizagem e discernimento para
futuros projetos.
4

SUMÁRIO

SUMÁRIO................................................................................................................................. 4
Justificativa ............................................................................................................................... 5
CAPÍTULO 1 - Sexualidade do adolescente .......................................................................... 6
Considerações ...................................................................................................................... 10
Objetivos.................................................................................................................................. 11
Gerais ................................................................................................................................... 11
Específicos ............................................................................................................................ 11
Hipótese ................................................................................................................................... 11
CAPÍTULO 2 - Método.......................................................................................................... 12
Resultados ............................................................................................................................ 13
Considerações e Sugestões ..................................................................................................... 16
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 18
ANEXOS ........................................................................................................................................................... 19
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Justificativa

Estamos buscando compreender como Skinner, Piaget e Vygotski contribuem com a


Sexualidade do Adolescente.
Aprender métodos para colocar em prática A Sexualidade do Adolescente dentro da
sala de aula que sejam suficientes para definir o sentido mais estrito ao termo.
Nosso trabalho se encontra dentro das normas ABNT, preocupando assim a buscar
maior aperfeiçoamento e conhecimento sobre a Sexualidade do Adolescente que possa nos
auxiliar nas atividades da educação.
6

CAPÍTULO 1 - Sexualidade do adolescente

Segundo Davis e Oliveira (1995) mencionam que, para Piaget o desenvolvimento


relativo ao conhecimento está sendo contínuo através do equilíbrio e desequilíbrio.
Quando algo possibilita uma mudança orgânica no indivíduo, ou apenas uma
transformação no meio ambiente, provoca, assim a desarmonia do corpo, deixando-o
desequilibrado. Para alcançar o equilíbrio é acionado a assimilação, onde nada é alterado e,
também desenvolve ações que recebem várias significações a partir de uma experiência
anterior. O outro elemento acionado, a acomodação, mantém o equilíbrio com o meio
ambiente.
É necessário Ter esses dois mecanismos para o organismo se modificar e acompanhar
o processo que é obrigatório pelo ambiente.
Porém, Bock, Furtado e Teixeira (1997) confirmam o que já foi citado e acrescentam
Freud para explanar sobre a sexualidade no ser humano. Freud diz que a busca da satisfação é
o que temos para dar a resposta ao desejo sexual. Este desejo é decidido em certa época da
vida em que o já percebemos presente e, então, temos o conhecimento do encanto sexual por
outra pessoa. E este acontecimento não se difere dos demais citado pela Psicologia,
obedecendo, assim, o desenvolvimento e a maturação.
A maturação é o desenvolvimento da libido que se inicia desde o começo da vida da
criança e estende-se até a sua puberdade. Mesmo sendo como os outros tipos de
desenvolvimento infantil (o falar, o andar), a criança desenvolve lentamente a sua
sexualidade. Antes de tornar o objeto erótico, ela deve compreender o que a satisfaz. E com o
desenvolvimento de seu organismo, o desejo sexual vai se tornando mais claro. Até o cinco
anos, a criança tem sua opção sexual razoavelmente decidida e depois disso, apenas se
adaptará deixando o objeto sexual e escolhendo alguém que a atraia, mas, fora de seu lar.
Percebe-se então que a sexualidade é muito mais ampla do que sexo, ou seja, desde
muito cedo o ser humano apresenta as primeiras manifestações para desenvolver o seu
impulso libidinal.
A autora Sayão (1997) cita em seu texto, que o ambiente escolar tem um papel
importantíssimo na educação sexual da criança ou adolescente. Esses vem de seu lar com um
conceito já formado e fechado com base na moralidade de seus pais em relação à sexualidade,
e a escola deve trazer a esta criança ou adolescente um meio de ampliar os seus
conhecimentos em relação adversidade de valores existentes na sociedade, para que a própria
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criança tenha a possibilidade de questionar e refletir sobre quais são seus próprios conceitos
morais, e se descobrir de forma natural, com atitudes que ele considere coerente.
Para a autora a boa instrução na descoberta da sexualidade, proporciona a criança ou
adolescente uma consciência própria de que tem direito ao prazer; este por sua vez vai em
busca de sua felicidade, exercendo a cidadania em uma das formas mais plena da vida sem
Ter sua sexualidade como algo proibido e vergonhoso.
Segundo a autora o ambiente escolar é importantíssimo para esta descoberta, o que nos
trás o conceito de Skinner, segundo ele o comportamento deve ser mudado pelo ambiente, que
é aquilo que nossa autora cita quando fala da criança que chega a um ambiente escolar com
um sistema moral já formado por seus pais, e tem a oportunidade de mudar seu
comportamento com base nas instruções que um ambiente escolar lhe proporcionará, fazendo-
o Ter seus próprios conceitos de moral.
Por sua vez, Aratangy (1998) diz que, para Skinner o mais importante é o ambiente
em que o ser humano se desenvolve, as mudanças no comportamento ocorre por diversas
maneiras partindo sempre do ambiente, o mesmo ocorre com a sexualidade do adolescente.
O adolescente que busca respostas para suas diversas dúvidas, com seus pais ou
professores e as obtêm de forma clara e objetiva, seu comportamento será positivo, ele saberá
sobressair-se de qualquer situação agindo e fazendo sempre de maneira correta. Mas se
ocorrer o contrário, se ele não tiver informações em casa ou na escola, partindo dos
professores, seu comportamento será negativo, pois não houve um estímulo. Seu
comportamento é resultado de seus estímulos.
O adolescente tem que ser cada vez mais estimulado, tirando suas dúvidas mostrando
o lado certo que terá o comportamento positivo e o lado errado que levará ao comportamento
negativo.
Segundo Vygotski a criança já nasce num ambiente social e, desde o nascimento vai
formando uma visão desse mundo através da interação com pessoas pouco mais experientes
do que elas, ou então, com os adultos. Ele diz também que o desenvolvimento da vontade
aparece inicialmente no plano social, ou seja, na interação que envolve as pessoas e apenas
elas surgem no plano psicológico.
Uma pesquisa feita por Barroso e Bruschini (1979) em que utilizou jovens paulistas,
mostrou que tudo que diz respeito a sua sexualidade é algo desconhecido e produtor de
ansiedade à maioria dos pesquisados. Desconhecendo sua sexualidade procura interagir com o
outro (pais, professores, amigos...) na busca do saber para tentar esclarecer suas inúmeras
dúvidas.
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O crescimento intelectual decorrente da informação que demonstre ao jovem a


viabilidade de comportamento e valores que esclareça sobre a sexualidade é essencial à auto -
aceitação sem temores e angústias.
Em seu artigo Vygotsi defende a idéia de contínua interação às mutáveis condições
sociais e à base biológica do comportamento humano. Partindo de estruturas orgânicas
elementares, determinadas basicamente pela maturação formam-se novas e mais complexas
funções mentais, a depender da natureza das experiências sociais a que as crianças se acham
expostas.
A forma como a fala é utilizada na interação social com adultos e colegas mais velhos
desempenha um papel importante na formação e organização do pensamento complexo e
abstrato individual. O pensamento infantil amplamente guiado pela fala e pelo
comportamento dos mais experientes, gradativamente adquire a capacidade de se auto regular.
Conclui-se que a interação e a base biológica do comportamento humano precisa ser
abordada entre crianças e adolescentes, onde é abordado o processo de mudanças físicas e
psicológicas e a construção de uma identidade sexual pelo adolescente, pois, hoje crianças e
adolescentes passam muitas horas na escola onde recebem inúmeras informações e estímulos
sexuais que podem influenciar sua conduta perante uma sociedade que tem dificuldades para
lidar com o tema, pois, quando se fala em sexualidade, pressupõe-se falar de intimidade, umas
vez que ela está ligada às relações afetivas. Na realização da orientação sexual, são
fundamentais posturas seguras e uma capacitação mais ampla para o ensinamento.
De acordo com Vygotski, Vitiello (1997) em seu livro “Sexualidade: quem educa o
educador”, a educação sexual seria a parte do processo educativo especificamente voltada
para a formação de atitudes referentes à maneira de viver a sexualidade. Firmando assim que
para originarmos a maneira de agir e o comportamento de cada pessoa, devemos interagir
entre a disposição de indivíduo em agir favorável ou desfavoravelmente a este assunto.
No entanto, quem pode preparar adequadamente os educadores? Em outras palavras,
quem educa o educador? Este parece-nos ser o ponto mais importante para a entrada em cena
dos estudiosos da sexualidade humana sob seus vários aspectos.
Além disso, o autor também nos mostra qual a melhor metodologia a ser utilizada para
lidar com esta questão tão importante que é a da educação sexual: a participativa, a dialógica,
baseada na realidade sócio – cultural, desenvolvida com criatividade, intimista e lúdica.
Somente assim a educação sexual alcançará o máximo de seus objetivos.
Segundo Sayão (1997) salienta que, para iniciar um trabalho na área de orientação
sexual, não é necessário o profissional ter habilitação na área biológica.
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A questão “Sexualidade na Escola” deve ser encarada de maneira natural por seus
educadores, revelando as diversas questões indagadas por seus alunos. Desta forma cabe ao
educador adquirir conhecimentos através de pesquisas para transmitir da melhor maneira aos
alunos.
Sayão (1997) diz que o professor deve, além de cursos teóricos, também participar de
grupos para questionar suas próprias dificuldades desta área. Conhecer os próprios limites,
reconhecer a complexidade do tema e exercer seu papel com dignidade é dessa maneira que o
professor pode contribuir para que os alunos possam saber que o sexo é natural, que pode dar
prazer, mas que, para que isso aconteça é preciso maturidade e responsabilidade. Isto não
nasce junto com o tesão, mas se aprende.
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Considerações

Segundo Davis e Oliveira (1995) Skinner diz que, o ambiente em que o ser humano é
desenvolvido contribui muito, ou seja, o seu comportamento muda de acordo com o ambiente
partindo também de seus estímulos, seja visto dentro da sexualidade ou não.
Segundo Davis e Oliveira (1995) Piaget diz que, o desenvolvimento é um processo de
equilíbrio e desequilíbrios sucessivos (onde ocorre a acomodação e a assimilação), passando
por etapas distintas... Essas etapas se assimilam à sexualidade, pois de acordo com a idade a
criança e/o adolescente vai se descobrindo através da modificação do organismo e
acompanhando a transformação imposta pelo ambiente.
Segundo Davis e Oliveira (1995) Vygotski diz que, a base do desenvolvimento é a
concepção de um organismo ativo, cujo pensamento é formado num ambiente social, físico e
simbólico. Isso contribui com a Sexualidade o adolescente, pois, defende a idéia da contínua
interação entre as pessoas.
Consideramos que a Sexualidade é algo que sempre se aprende em todo lugar, desde o
nascimento até a sua morte. Na ternura dos pais entre si e para com os filhos; em cada emoção
vivida; em cada vínculo em que a intimidade abre caminho e se faz presente, pois, cada uma
dessas experiências, nos amadurece, nos enriquece e assim nos prepara para a aventura
misteriosa e mágica do encontro amoroso. Daí em diante: a insegurança será parte iniludível
da condição humana, pois este é o preço da sexualidade: a perda do paraíso.
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Objetivos

Gerais
Adquirir conhecimentos e contribuir com as variáveis que favorecem a Sexualidade do
Adolescente.

Específicos
Identificar as variáveis que contribuem com a Sexualidade do Adolescente, apontadas
por um grupo de universitários.

Hipótese

Não existem variáveis significativas que contribuem com a Sexualidade do


Adolescente, nas opiniões de um grupo de universitários.
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CAPÍTULO 2 - Método

Sujeito

A amostra foi composta por 12 sujeitos selecionados aleatoriamente sendo 6 do sexo


masculino e 6 do sexo feminino, todos alunos de uma universidade particular do Estado de
São Paulo.

Instrumento

Foi elaborado um questionário pelo grupo de estudo, constando variáveis que


contribuem com a Sexualidade do Adolescente.
Constou de 4 questões, duas positivas e duas negativas. Todas afirmativas.

Concorda Não
Questões
Concorda

1 A interação social é o fator principal do desenvolvimento da


criança.

2
A sexualidade não nasce na adolescência.

3 A questão da sexualidade deve ser apresentada em sala de


aula.

4 A criança não deve ter um sistema moral copiado de seus


pais.
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Procedimento

Foi feito um contato com a universidade, solicitando sua autorização para a realização
da pesquisa. Os questionários foram aplicados em um intervalo de aula e foi oferecido aos
alunos a orientação necessária.

Resultados

Tabela

Obtivemos o seguinte resultado:

Questões Freqüência que %


concordam

1 A interação social é o fator principal do desenvolvimento


da criança. 10 83%

2 A sexualidade não nasce na adolescência.


6 50%

3 A questão da sexualidade deve ser apresentada em sala de


aula. 12 100%

4 A criança não deve ter um sistema moral copiado de seus


pais. 5 42%
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Gráfico

Variáveis que contribuem com a Sexualidade do Adolescente:

Opiniões de um grupo universitário

A interação social
é o fator principal
100% do
desenvolvimento
da criança.
83% A sexualidade
não nasce na
adolescência.

50% A questão da
sexualidade deve
42% ser apresentada
em sala de aula.

A criança não
deve ter um
sistema moral
copiado de seus
pais.
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Análise de Dados

Na pesquisa quantitativa, a primeira questão “A interação social é fator principal do

desenvolvimento da criança” obteve 83% (10 pessoas) da aprovação dos estudantes.

Na Segunda questão “A sexualidade não nasce na adolescência” metade dos alunos


pesquisados concordaram 50% (6 pessoas).
A terceira questão “A questão da sexualidade deve ser apresentada em sala de aula”
obteve um percentual favorável, 100% (12 pessoas) dos alunos pesquisados concordam com
essa afirmação.
Já em nossa quarta questão “A criança não deve ter um sistema moral copiado de seus
pais” houve apenas 42 (5 pessoas) da aprovação por parte dos estudantes.
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Considerações e Sugestões

Em nosso trabalho de Psicologia da Educação, ficou visto que um grupo de alunos

universitários estão mal informados em relação a 1° questão “A interação social é o fator

principal no desenvolvimento da criança”, pois, segundo Vygotski (1995), Barroso e Bruchini

(1979), a criança já nasce em um ambiente social, e através da interação com outros na busca

do saber é que ela se desenvolve.

Na 2° questão “A sexualidade não nasce na adolescência”, percebemos que os

estudantes universitários, também não estão bem informados, pois , para Piaget (1995) e

Bock, Furtado e Teixeira (1997), a sexualidade é algo que já nasce com a criança.

Na 3° questão “A questão da sexualidade deve ser apresentada em sala de aula”, os

alunos universitários mostram que estão bem informados sobre o que afirmam Vygotski

(1995) e Sayão (1997), pois, para eles é importante o papel do professor na orientação e

educação sexual do adolescente.

E por fim nossa 4° e última questão “A criança não deve ter um sistema moral copiado

de seus pais” em que Skinner (1995) e Sayão (1997), afirmam que a criança deve ter no

ambiente escolar a oportunidade de ampliar seus conhecimentos morais, e com isso criarem

eles mesmos seus próprios conceitos morais. Os alunos pesquisados não estão bem

informados nesta questão.

Em nossa pesquisa de Psicologia da Educação, relacionada com as variáveis que


contribuem com a Sexualidade do Adolescente, existe a necessidade de mais referências. Os
estudos a serem feitos poderão ter como sugestões as seguintes propostas:
a) Os professores estão sendo adequadamente preparados para interagirem com seus
alunos sobre o tema “sexualidade”?
b) A Universidade está propiciando aos seus estudantes universitários a capacitação e
aprendizagem adequada sobre o assunto?
c) Há na sociedade uma discriminação em relação a sexualidade do adolescente?
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d) E o governo, está mesmo alertando os adolescentes a respeito dos riscos e das


formas preventivas das relações sexuais?
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REFERÊNCIAS

ARATANGY, R. L. Sexualidade: A Difícil Arte do Encontro. São Paulo. Editora Ática:


1998.

BOCK, Ana M. B.; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, M. de Lourdes T. Psicologias: Uma


Introdução ao Estudo de Psicologia. São Paulo. Editora Saraiva: 1997.

DAVIS, C. e OLIVEIRA, Z. Psicologia da Educação. São Paulo. Cortez: 1995.

SAYÃO, Roseli. Série Idéias: n. 28. São Paulo. FDE:1997.

SAYÃO, Yara IN GROPPA, Júlio. Sexualidade na Escola: Alternativas Teóricas e


Práticas. SP. Summus: 1997.

VITIELLO, Nelson. Sexualidade: Quem Educa do Educador. São Paulo. IGLU: 1997.
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ANEXOS

Curso: Idade: Sexo:

Pedimos a colaboração nas respostas para o Trabalho de Psicologia da Educação.

Questões
Não
Concorda Concorda
1 A interação social é o fator principal do desenvolvimento da criança.
2 A sexualidade não nasce na adolescência.
3 A questão da sexualidade deve ser apresentada em sala de aula.
4 A criança não deve ter um sistema moral copiado de seus pais.

Curso: Idade: Sexo:

Pedimos a colaboração nas respostas para o Trabalho de Psicologia da Educação.

Questões
Não
Concorda Concorda
1 A interação social é o fator principal do desenvolvimento da criança.
2 A sexualidade não nasce na adolescência.
3 A questão da sexualidade deve ser apresentada em sala de aula.
4 A criança não deve ter um sistema moral copiado de seus pais.

Curso: Idade: Sexo:

Pedimos a colaboração nas respostas para o Trabalho de Psicologia da Educação.

Questões
Não
Concorda Concorda
1 A interação social é o fator principal do desenvolvimento da criança.
2 A sexualidade não nasce na adolescência.
3 A questão da sexualidade deve ser apresentada em sala de aula.
4 A criança não deve ter um sistema moral copiado de seus pais.
Tabela Referencial

AUTOR TÍTULO/ CIDADE RESUMO


ED./ ANO
DAVIS, C. e OLIVEIRA. Psicologia da Educação/ O autor cita que para Piaget, é necessário para o organismo se modificar e acompanhar o
S. Paulo/Cortez/1995 processo que é obrigatório para o ambiente, dois mecanismos para se alcançar o
equilíbrio: assimilação e acomodação.
BOCK, Ana M. B. et all. Psicologias: Uma introdução ao Os autores dizem que, para Freud a busca da satisfação é a resposta para o desejo sexual.
estudo/ S. Paulo /Saraiva Também diz que esse desejo já nasce com o ser humano e é ampliado com o decorrer da
vida
SAYÃO, Yara IN GROPPA, Júlio. Sexualidade na Escola: Alternativas Segundo Skinner e Sayão o ambiente escolar deve proporcionar à criança a diversidade
Teóricas e Práticas/SP/Summus/1997 de conceitos morais existentes na sociedade para que ela mesmo venha a criar seus
próprios conceitos morais.
ARATANGY, R.L. Sexualidade: A difícil arte do O autor diz que se o aluno é influenciado pelo ambiente, ou seja, seus estímulos serão de
encontro/SP/Ática/1998 acordo com o ambiente em que se encontra, e assim, acontece com a sexualidade do
adolescente também.
BOCK, Ana M. B. et all. Psicologias: Uma introdução ao O autor diz que a criança nasce no ambiente social em que predomina a interação social e
estudo/ S. Paulo /Saraiva desde então apresenta o desenvolvimento do prazer sexual.
DAVIS, C. e OLIVEIRA. Psicologia da Educação/ Vygotski defende a idéia de contínua interação às diferentes condições sociais e à base
S. Paulo/Cortez/1995 biológica do comportamento humano.
VITTIELLO, N. Sexualidade: Quem educa o Para Vygoski é necessário haver uma ampla capacidade na orientação sexual, pois, para
Educador/SP/IGLU/1997 muitos na sociedade falar de sexualidade pressupõe-se falar de intimidade, esquecendo-
se que esta, está ligada às relações afetivas.
SAYÃO, Rosely Série Idéias: n.28/ SP/FDE/1997 A autora diz que o educador deve adquirir conhecimento através de pesquisas e
transmiti-las ao aluno. Propõe também que o professor deva participar de grupos para
questionar suas dificuldades sobre o tema.
CONSIDERAÇÕES: Segundo Piaget, para haver a modificação do organismo e este acompanhar o processo ambiental, alcançando o equilíbrio é
necessário haver uma assimilação e acomodação. Já para Skinner a variação dos estímulos é que vão determinar se este é para ser correspondido sexualmente ou não.
Vygotski defende que deve haver uma postura segura em relação aos ensinamentos sexuais, uma vez que os adolescentes, na descoberta de sua sexualidade, irão tentar
esclarecer suas dúvidas com seus pais, amigos e professores. As conseqüências segundo Skinner, podem ser positivas ou negativas dependendo de como serão
estimuladas.

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