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Cleusa Helena 158.643
Raquel Aparecida 158. 646
Cibele Aparecida 163.369
Geisa Nery 163.381
Joyce Gomes 163.388
Trabalho de iniciação
científica apresentado ao
curso de Letras da UBC
como requisito para
disciplina de Psicologia da
Educação.
Professora: Elzira Teixeira
A. Oliveira
AGRADECIMENTOS
SUMÁRIO
SUMÁRIO................................................................................................................................. 4
Justificativa ............................................................................................................................... 5
CAPÍTULO 1 - Sexualidade do adolescente .......................................................................... 6
Considerações ...................................................................................................................... 10
Objetivos.................................................................................................................................. 11
Gerais ................................................................................................................................... 11
Específicos ............................................................................................................................ 11
Hipótese ................................................................................................................................... 11
CAPÍTULO 2 - Método.......................................................................................................... 12
Resultados ............................................................................................................................ 13
Considerações e Sugestões ..................................................................................................... 16
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 18
ANEXOS ........................................................................................................................................................... 19
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Justificativa
criança tenha a possibilidade de questionar e refletir sobre quais são seus próprios conceitos
morais, e se descobrir de forma natural, com atitudes que ele considere coerente.
Para a autora a boa instrução na descoberta da sexualidade, proporciona a criança ou
adolescente uma consciência própria de que tem direito ao prazer; este por sua vez vai em
busca de sua felicidade, exercendo a cidadania em uma das formas mais plena da vida sem
Ter sua sexualidade como algo proibido e vergonhoso.
Segundo a autora o ambiente escolar é importantíssimo para esta descoberta, o que nos
trás o conceito de Skinner, segundo ele o comportamento deve ser mudado pelo ambiente, que
é aquilo que nossa autora cita quando fala da criança que chega a um ambiente escolar com
um sistema moral já formado por seus pais, e tem a oportunidade de mudar seu
comportamento com base nas instruções que um ambiente escolar lhe proporcionará, fazendo-
o Ter seus próprios conceitos de moral.
Por sua vez, Aratangy (1998) diz que, para Skinner o mais importante é o ambiente
em que o ser humano se desenvolve, as mudanças no comportamento ocorre por diversas
maneiras partindo sempre do ambiente, o mesmo ocorre com a sexualidade do adolescente.
O adolescente que busca respostas para suas diversas dúvidas, com seus pais ou
professores e as obtêm de forma clara e objetiva, seu comportamento será positivo, ele saberá
sobressair-se de qualquer situação agindo e fazendo sempre de maneira correta. Mas se
ocorrer o contrário, se ele não tiver informações em casa ou na escola, partindo dos
professores, seu comportamento será negativo, pois não houve um estímulo. Seu
comportamento é resultado de seus estímulos.
O adolescente tem que ser cada vez mais estimulado, tirando suas dúvidas mostrando
o lado certo que terá o comportamento positivo e o lado errado que levará ao comportamento
negativo.
Segundo Vygotski a criança já nasce num ambiente social e, desde o nascimento vai
formando uma visão desse mundo através da interação com pessoas pouco mais experientes
do que elas, ou então, com os adultos. Ele diz também que o desenvolvimento da vontade
aparece inicialmente no plano social, ou seja, na interação que envolve as pessoas e apenas
elas surgem no plano psicológico.
Uma pesquisa feita por Barroso e Bruschini (1979) em que utilizou jovens paulistas,
mostrou que tudo que diz respeito a sua sexualidade é algo desconhecido e produtor de
ansiedade à maioria dos pesquisados. Desconhecendo sua sexualidade procura interagir com o
outro (pais, professores, amigos...) na busca do saber para tentar esclarecer suas inúmeras
dúvidas.
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A questão “Sexualidade na Escola” deve ser encarada de maneira natural por seus
educadores, revelando as diversas questões indagadas por seus alunos. Desta forma cabe ao
educador adquirir conhecimentos através de pesquisas para transmitir da melhor maneira aos
alunos.
Sayão (1997) diz que o professor deve, além de cursos teóricos, também participar de
grupos para questionar suas próprias dificuldades desta área. Conhecer os próprios limites,
reconhecer a complexidade do tema e exercer seu papel com dignidade é dessa maneira que o
professor pode contribuir para que os alunos possam saber que o sexo é natural, que pode dar
prazer, mas que, para que isso aconteça é preciso maturidade e responsabilidade. Isto não
nasce junto com o tesão, mas se aprende.
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Considerações
Segundo Davis e Oliveira (1995) Skinner diz que, o ambiente em que o ser humano é
desenvolvido contribui muito, ou seja, o seu comportamento muda de acordo com o ambiente
partindo também de seus estímulos, seja visto dentro da sexualidade ou não.
Segundo Davis e Oliveira (1995) Piaget diz que, o desenvolvimento é um processo de
equilíbrio e desequilíbrios sucessivos (onde ocorre a acomodação e a assimilação), passando
por etapas distintas... Essas etapas se assimilam à sexualidade, pois de acordo com a idade a
criança e/o adolescente vai se descobrindo através da modificação do organismo e
acompanhando a transformação imposta pelo ambiente.
Segundo Davis e Oliveira (1995) Vygotski diz que, a base do desenvolvimento é a
concepção de um organismo ativo, cujo pensamento é formado num ambiente social, físico e
simbólico. Isso contribui com a Sexualidade o adolescente, pois, defende a idéia da contínua
interação entre as pessoas.
Consideramos que a Sexualidade é algo que sempre se aprende em todo lugar, desde o
nascimento até a sua morte. Na ternura dos pais entre si e para com os filhos; em cada emoção
vivida; em cada vínculo em que a intimidade abre caminho e se faz presente, pois, cada uma
dessas experiências, nos amadurece, nos enriquece e assim nos prepara para a aventura
misteriosa e mágica do encontro amoroso. Daí em diante: a insegurança será parte iniludível
da condição humana, pois este é o preço da sexualidade: a perda do paraíso.
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Objetivos
Gerais
Adquirir conhecimentos e contribuir com as variáveis que favorecem a Sexualidade do
Adolescente.
Específicos
Identificar as variáveis que contribuem com a Sexualidade do Adolescente, apontadas
por um grupo de universitários.
Hipótese
CAPÍTULO 2 - Método
Sujeito
Instrumento
Concorda Não
Questões
Concorda
2
A sexualidade não nasce na adolescência.
Procedimento
Foi feito um contato com a universidade, solicitando sua autorização para a realização
da pesquisa. Os questionários foram aplicados em um intervalo de aula e foi oferecido aos
alunos a orientação necessária.
Resultados
Tabela
Gráfico
A interação social
é o fator principal
100% do
desenvolvimento
da criança.
83% A sexualidade
não nasce na
adolescência.
50% A questão da
sexualidade deve
42% ser apresentada
em sala de aula.
A criança não
deve ter um
sistema moral
copiado de seus
pais.
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Análise de Dados
Considerações e Sugestões
(1979), a criança já nasce em um ambiente social, e através da interação com outros na busca
estudantes universitários, também não estão bem informados, pois , para Piaget (1995) e
Bock, Furtado e Teixeira (1997), a sexualidade é algo que já nasce com a criança.
alunos universitários mostram que estão bem informados sobre o que afirmam Vygotski
(1995) e Sayão (1997), pois, para eles é importante o papel do professor na orientação e
E por fim nossa 4° e última questão “A criança não deve ter um sistema moral copiado
de seus pais” em que Skinner (1995) e Sayão (1997), afirmam que a criança deve ter no
ambiente escolar a oportunidade de ampliar seus conhecimentos morais, e com isso criarem
eles mesmos seus próprios conceitos morais. Os alunos pesquisados não estão bem
REFERÊNCIAS
VITIELLO, Nelson. Sexualidade: Quem Educa do Educador. São Paulo. IGLU: 1997.
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ANEXOS
Questões
Não
Concorda Concorda
1 A interação social é o fator principal do desenvolvimento da criança.
2 A sexualidade não nasce na adolescência.
3 A questão da sexualidade deve ser apresentada em sala de aula.
4 A criança não deve ter um sistema moral copiado de seus pais.
Questões
Não
Concorda Concorda
1 A interação social é o fator principal do desenvolvimento da criança.
2 A sexualidade não nasce na adolescência.
3 A questão da sexualidade deve ser apresentada em sala de aula.
4 A criança não deve ter um sistema moral copiado de seus pais.
Questões
Não
Concorda Concorda
1 A interação social é o fator principal do desenvolvimento da criança.
2 A sexualidade não nasce na adolescência.
3 A questão da sexualidade deve ser apresentada em sala de aula.
4 A criança não deve ter um sistema moral copiado de seus pais.
Tabela Referencial