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ES/3

VERIFICAÇÃO DOS REGISTOS DIÁRIOS DOS


JOÃO DE BARROS ALUOS
CORROIOS
Alínea e) do art.º 33º do Decreto-Lei
Lei Nº75/2008 de 22 de Abril

COMUICADO
Turma B | 9º ano de escolaridade | 3º Ciclo do Ensino Básico
Turmas A e C | 12º ano de escolaridade
escolar | Curso Científico-Humanístico
Humanístico de Ciências e Tecnologias
Comunicado aos alunos e encarregados de educação (3) | 1 páginas
Validade do documento: corrente ano lectivo

Prof. Renato Costa | 3 de Fevereiro de 2010 | Ano Lectivo de 2009/2010


09/2010

Procede-se,
se, num enquadramento que visa o estabelecimento de resultados avaliativos sobre os quais se aplica a média ponderada para a
classificação sumativa final de período, ao esclarecimento do processo de avaliação relativo ao parâmetro caracterizado
caracte pela verificação dos
registos diários em aula.
Traduz-se
se o conteúdo informativo nos seguintes pontos:

1. No final do 1º período, os alunos das turmas do professor foram submetidos à avaliação dos registos diários por aqueles realizados;
reali
1.1. Os alunos tinham
m a consciência deste parâmetro avaliativo, até porque se encontra devidamente considerado nos critérios individuais
individ
de avaliação da disciplina.
2. Tal como a designação do parâmetro deixa transparecer, a acção classificadora do professor está referenciada por
po um conjunto criterioso
devidamente adaptado a um cariz meramente verificativo do objecto,, de simples “caderno diário”, e não contempla uma análise complexa de
avaliação específica de um trabalho de portefólio;
2.1. A abordagem do ponto anterior foi comunicada aos alunos.
alunos
3. A avaliação dos registos diários dos alunos do ensino básico está encerrada numa escala de níveis coincidente com aquela utilizada para os
momentos sumativos de cada período, ou seja, expressa do nível 1 ao 5.
A avaliação dos registos diários dos alunos do ensino secundário está também encerrada numa escala de níveis de 1 a 5,
5 diferindo portanto
da escala de classificações final – de 0 a 20 valores – dos momentos sumativos de cada período.
4. Nas contas individuais dos alunos, encontra-se
se disponível a tabela de avaliação sumativa do 1º período a partir das quais se pode interpretar
que:
4.1. No ensino básico, a classificação final resulta da média ponderada dos parâmetros avaliativos, nos quais são utilizadas classificações
intermédias em percentagem.. As operações de conversão dos valores permitem que a escala de níveis final – de 1 a 5 – dos
momentos sumativos não esteja comprometida;
No ensino secundário, a classificação final resulta da média ponderada dos parâmetros avaliativos, nos quais são utilizadas
classificações
icações intermédias numa escala de pontospo dos 0 aos 200.. As operações de conversão dos valores permitem que a escala
de classificações final – de 0 a 20 valores – dos momentos sumativos não esteja comprometida.
5. Conjugando os pontos 3 e 4, geram-se relaçõ
ões lineares em que:
No ensino básico, cada nível correspond
de a 20%;
No ensino secundário, cada nível corresp
ponde a 40 pontos.
6. No processo de avaliação dos registos diárioss, constatou-se que uma parte dos alunos do professor não procedeu
p à entrega do material
necessário para o efeito.
7. Face ao exposto anteriormente, o professorr decidiu, titubeante e em regime de excepção, avaliar, não materializando
m deste modo uma
perspectiva justiceira decorrente da ausência de responsabilidade do aluno que se definiria pelo nível míniimo 1, com nível 2 aqueles sobre os
quais se aplicava um perfil de utilização do “caderno diário” e consequentes registos regulares. A avaliação com nível 1 recaiu sobre os
alunos que não atingiram o perfil mencionado o.

Subscreve-se cordialmente.

RENATO COSTA
Professor do Grupo de Biologia e Geologia

FIM
Comunicado (3). Página 1 de 1

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