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+
P
n=1
1
n(n+1)
(3)n+1
n
valor da soma.
(b) [1 ponto] Dizer se a srie
+
P
n=0
valor da soma.
(c) [1 ponto] Considere a sequncia {an }nN satisfazendo limn+ |an | = . Determinar o raio de
convergncia da srie de potncias
+
P
n=0
an xn
.
n!
Soluo:
(a) Observamos que
1
n(n+1)
1
,
n2
+
P
n 1. Alm disso
n=1
1
n2
1
n
1
.
n+1
+
P
n=1
1
n(n+1)
Logo,
N
X
N
+1
+
X
X
1
1 NX
1
1
1
SN =
=
=1
1 =
.
N
+
N +1
n=1 n(n + 1)
n=1 n
n=2 n
n=1 n(n + 1)
+
P
n=0
(3)n+1
n
= 3
+
P
n=0
n
(3)n+1
1
=
3
n
1+
n=0
(c) Usaremos o teste da razo. Se bn (x) =
an xn
,
n!
3
.
3+
|an+1 | |x|
1
|bn+1 (x)|
= lim
= |x| lim
= 0.
n+ |an | n + 1
n+ |bn (x)|
n+ n + 1
lim
Portanto a srie converge absolutamente para todo x R; logo seu raio de convergncia
R = +.
Questo 2: (2.5 pontos)
(a) [2 pontos] Usar o mtodo de solues por sries de potncias para resolver o seguinte problema
de valor inicial:
y 00 (x) + 2x y 0 (x) + 2y = 0,
y(0) = 1, y 0 (0) = 0.
Determinar o domnio de definio da soluo y(x).
(b) [0.5 ponto] Calcular lim y(x).
x+
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Soluo:
(a) Primeiramente observamos que x = 0 um ponto ordinrio para a equao diferencial
y 00 + 2x y 0 + 2y = 0. De fato, p = 2x e q = 2 so polinmios e portanto, so funes
analticas em x = 0, ambas com raio de convergncia infinito. Assim, procuraremos a
soluo do problema usando a representao de y como uma srie de potncias em torno
do ponto x = 0, a qual tambm estar definida para todo x R.
Lembramos que valem as igualdades:
y(x) =
+
X
an x n ,
y 0 (x) =
n=0
+
X
e y 00 (x) =
nan xn1
n=1
+
X
(n + 2)(n + 1)an+2 xn .
(1)
n=0
(2)
(n + 2)(n + 1)an+2 xn + 2
n=0
+
X
nan xn + 2
n=1
+
X
an xn = 0.
(3)
n=0
+
Xh
n=1
(4)
2an
, n 1.
(5)
n+2
Agora procedemos com o clculo dos termos de ordem par. Notamos o seguinte padro
procedente da recorrncia (4) - (5):
2a2
1
2a4
1
1
a2 = a0 = 1, a4 =
= , a6 =
=
, . . . , a2 = (1) , N.
4
2
6
23
!
Por outro lado, como a1 = 0, todo os termos de ordem mpar sempre se anulam de acordo
com a recorrncia (4) - (5), ou seja, a2+1 = 0 para todo N.
(n + 2)(n + 1)an+2 + 2(n + 1)an = 0 an+2 =
Pondo as relaes encontradas para a2 e a2+1 na primeira expresso de (1) obtemos que
a soluo do problema dada pela srie de potncias
y(x) =
+
X
(1) 2
x ,
!
=0
x R.
(6)
(b) Lembramos que o desenvolvimento em srie de potncias da funo f (x) = ex dado por
x
e =
+
X
x
,
=0 !
x R.
Assim,
2
ex =
+
X
X (1) x2
(x2 ) +
=
,
!
!
=0
=0
x R,
x+
x+
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f (t) =
0
se 0 t <
t
e sen t se t 2 .
(b) [1 ponto] Seja g uma funo definida sobre [0, +) cuja derivada seccionalmenteh contnua
i e
2t 0
de ordem exponencial. Se alm disso g(0) = 1 e L[g(t)](s) = arctan(s), calcular L e g (t) (s).
Soluo:
2 s
L[f ](s) = e e
L e cos(t) (s) = e
(1s)
2
e 2 (1s) (s 1)
L [cos(t)] (s 1) =
,
1 + (s 1)2
s > 1.
(b) Usando a frmula (9) da tabela anexada, calculamos L[g 0 ](s) = s arctan(s) 1. Logo, pela
frmula tem-se (8):
h
s > 1.
y 00 (t) + 4y(t)
= g(t) ,
y(0) = y (0) = 0 ,
0
onde
g(t) =
0 se 0 t < 3 ,
2 se 3 t < 5 ,
0 se t > 5 .
Soluo:
Escrevemos g na forma g(t) = 2u3 (t) 2u5 (t). Assim, segue das frmulas (1) e (7) da tabela
2
L[y 00 + 4y](s) = s2 L[y](s) sy(0) y 0 (0) + 4L[y](s) = (s2 + 4)L[y](s) = e3s e5s
2
Da, obtemos
2
3s
5s
=
e
e
H(s),
s(s2 + 4)
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onde H(s) =
2
.
+ 4)
s(s2
(7)
Para achar a transformada inversa de H, h(t) = L1 H(s) (t), expandimos H em fraes parciais
H(s) =
2
a bs + c
s2 (a + b) + cs + 4a
=
+
=
.
s(s2 + 4)
s s2 + 4
s(s2 + 4)
a + b = 0;
c = 0;
4a = 2.
a = 12 ;
b = 21 ;
c = 0.
(8)
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(1)
L [1] (s) =
(2)
L eat (s) =
1
.
sa
(3)
L [tn ] (s) =
n!
(4)
(5)
(6)
(7)
(8)
(9)
sn+1
s2
a
.
+ a2
s
.
s2 + a2
Pgina 5 de 5
Boa prova!