Guia Acadêmico - Curso de Ciências Contábeis

Guia Acadêmico • Curso de Ciências Contábeis
CURSO DE
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
1
Universidade da Amazônia
Curso de Ciências Contábeis

Universidade da Amazônia - Unama
REITOR:
ÉDSON RAYMUNDO PINHEIRO DE SOUZA FRANCO
VICE-REITOR:
ANTÔNIO DE CARVALHO VAZ PEREIRA
PRÓ-REITOR DE ENSINO:
MÁRIO FRANCISCO GUZZO
PRÓ-REITORA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO:
NÚBIA MARIA DE VASCONCELOS MACIEL
DIRETOR DO CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS APLICADOS
ILMAR LOPES
COORDENADOR DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
EDGAR DE LIMA SILVA
COORDENADORA ADJUNTA:
ANA SABRINA SILVA FAVACHO
“Campus” Alcindo Cacela “Campus” BR “Campus” Senador Lemos “Campus” Quintino

Av. Alcindo Cacela, 287 Rodovia BR-316, Km 3, Av. Senador Lemos, 2809 Trav. Quintino Bocayuva, 1808
66060-902 - Belém - Pará 67113-901 - Ananindeua-Pará 66120-901 - Belém-Pará 66035-190 - Belém - Pará
Fone: (91) 4009-3000 Fone: (91) 4009-9200 Fone: (91) 4009-7100 Fone: (91) 4009-3300
Fax: (91) 3225-3909 Fax. (91) 4009-9308 Fax: (91) 4009-7153 Fax: (91) 3230-0622
U58 Universidade da Amazônia

Curso de Ciências Contábeis: guia acadêmico. Belém:
Grapel, 2007.
120 P.
1. Ciências Contábeis - Ensino superior. 2. Educação superior-guia acadêmico. 3. Guia acadêmico. Ciências Contábeis. 4.
UNAMA - Curso de Ciências Contábeis.
CDD: 378.2
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Sumário
APRESENTAÇÃO • 7
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS • 9

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL E LEGISLAÇÃO REGULADORA DA PROFISSÃO • 11
AUTORIZAÇÃO / RECONHECIMENTO • 11
HABILITAÇÃO • 11
TITULAÇÃO • 11
VAGAS INICIAIS • 11
DISCIPLINAS POR CATEGORIAS, CONFORME A ESTRUTURA CURRICULAR BÁSICA DO CURSO • 12
UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS • 13
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS • 14
ESTÁGIO SUPERVISIONADO • 15
ATIVIDADE DE PESQUISA NO CURSO • 15
ATIVIDADES OFERECIDAS • 16
PERSPECTIVAS DE APRENDIZADO CONTINUADO PARA O EGRESSO • 16
O MERCADO DE TRABALHO E O CAMPO DE ATUAÇÃO DO CONTADOR • 19
ATRIBUIÇÕES PRIVATIVAS DOS CONTADORES • 21
SERVIÇOS OFERECIDOS • 22
RECURSOS DISPONÍVEIS • 22
MATRIZ CURRICULAR IMPLEMENTADA - REGIME SEMESTRAL - A PARTIR DE 2004 • 23
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CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - 1º SEMESTRE • 29

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DA SÉRIE • 31
SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES • 32
INSTITUIÇÕES DE DIREITO • 34
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO • 35
MÉTODOS QUANTITATIVOS • 37
INICIAÇÃO DA CIÊNCIA CONTÁBIL • 39

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DA SÉRIE • 43
DINÂMICA PATRIMONIAL • 44
ESTATÍSTICA • 45
METODOLOGIA DA PESQUISA • 47
OPERAÇÕES FINANCEIRAS • 49
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO • 51

CONTABILIDADE FINANCEIRA • 56
LEGISLAÇÃO COMERCIAL • 58
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E POLÍTICA FISCAL • 60
4
MARKETING • 62

CONTABILIDADE DAS OPERAÇÕES MERCANTINS • 68
ECONOMIA • 70
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA • 71
PRÁTICAS CONTÁBEIS I • 73

PRÁTICAS CONTÁBEIS II • 79
TEORIA DA CONTABILIDADE • 82
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA • 84
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO • 86

ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS • 89
GERENCIAMENTO DE SISTEMAS CONTÁBEIS • 92
CONTABILIDADE DE CUSTOS • 93
CONTABILIDADE DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS • 95
5

CONTABILIDADE DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS • 101
CONTABILIDADE GERENCIAL • 103
CONTABILIDADE SOCIAL • 105
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO • 107

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL • 112
AUDITORIA E PERÍCIA CONTÁBIL • 113
ANÁLISE DE MERCADOS • 115
CONTROLADORIA • 117
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Apresentação
A cada ano este Guia Acadêmico se renova, como são renovadas as publicações, entregues aos nossos queridos
alunos no começo de nova etapa na vida universitária.
Com a construção da UNAMA.BR, na prática, a Universidade deixou de crescer fisicamente. Seu crescimento, assim
mesmo, acaba sendo percebido em vista da nossa atuação no campo virtual. Afinal, hoje estamos em muitos municípios do
Estado do Pará e em muitos Estados da Federação e isto torna a UNAMA cada vez mais pujante. Quase um terço do nosso
alunado, em 2006, já se constituiu no grupo de alunos do ensino a distância.
Este Guia Acadêmico, juntamente com o Guia de Informações sintetizam a Universidade. Cada aluno pode perceber
seu caminhar pelo conhecimento. Ao lê-lo e ao acompanhar a nossa trajetória, o estudante tem presente o que virá, com os
conteúdos programáticos estabelecidos.
Tenho fé que esses dois Guias auxiliarão a todos na caminhada de sucesso na Universidade. Os alunos não se
perderão diante da montanha de conhecimentos que irão adquirindo e os professores também perceberão que o que estabeleceram
em suas disciplinas simbolizam um roteiro seguro na caminhada para ensinar.
Desejo a todos, portanto, uma trajetória fecunda de esforço acadêmico neste ano de 2007.
Édson FFranco
ranco
Reitor
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CURSO DE
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HABILITAÇÃO PROFISSIONAL E LEGISLAÇÃO REGULADORA D

HABILITAÇÃO DAA PROFISSÃO
A titulação de bacharel em Ciências Contábeis foi regulada pelo Decreto Lei nº 7.988 de 22 de setembro de 1945, decreto que
criou o Curso de Ciências Contábeis. O exercício da profissão de CONTADOR foi reconhecida pelo Decreto Lei nº 9.295, de
27 de maio de 1946, e sua atividade é fiscalizada a nível federal pelo Conselho Federal de Contabilidade com sede em Brasília
e a nível estadual pelo Conselho Regional de Contabilidade.
AUT ORIZAÇÃO / RECONHECIMENT

AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO
O
O Curso de Ciências Contábeis na UNAMA foi autorizado a funcionar em 1974 pelo Decreto nº 74.331, de 29 de julho de
1974 do Ministério da Educação. O reconhecimento se deu em 1977 pelo Decreto nº 79.260, de 14 de fevereiro de 1977
também do Ministério da Educação. Sua atual estrutura curricular data de 1993 e atende a determinação do Conselho Federal
de Educação através da Resolução nº 03 de 15, de outubro de 1992.
HABILITAÇÃO
HABILITAÇÃO
O Projeto Pedagógico optou pela formação de um profissional generalista, com sólida formação acadêmica completa, na
qual esteja presente a solidez conceitual da ciência, e do conhecimento de como executar os processos que compõe a sua
prática.
TITULAÇÃO
O Curso de Ciências Contábeis da UNAMA confere ao seu concluinte o título de Bacharel em Ciências Contábeis.
VAGAS INICIAIS
Atualmente são oferecidas semestralmente um total de 150 vagas para ingresso via Processo Seletivo.
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DISCIPLINAS POR CATEGORIAS

TEGORIAS,, CONFORME A ESTRUTURA CURRICULAR BÁSICO DO CURSO
CATEGORIAS
* CATEGORIA I – Conteúdos de FFormação

CATEGORIA ormação Básica relacionados com outras áreas de conhecimento.
• Leitura e Interpretação de Texto
• Metodologia da Pesquisa
• Sociologia das Organizações
• Teoria Geral da Administração
• Instituições de Direito
• Métodos Quantitativos
• Marketing
• Operações Financeiras
• Economia
• Estatística
• Legislação Comercial
• Legislação Tributária e Política Fiscal
• Legislação Trabalhista e Previdenciária
* CATEGORIA II – Conteúdos do Eixo PProfissionalizante.

CATEGORIA rofissionalizante.
• Iniciação à Ciência Contábil
• Dinâmica Patrimonial
• Contabilidade Financeira
• Contabilidade das Operações Mercantis
• Contabilidade Societária
• Estrutura das Demonstrações Contábeis
• Contabilidade de Custos
• Contabilidade Gerencial
• Controladoria
• Contabilidade Social
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* CATEGORIA III – Conteúdos Contábeis Complementares e TTeórico

CATEGORIA eórico -práticas.
eórico-práticas.
• Prática Contábil I
• Prática Contábil II
• Tecnologia da Informação
• Gerenciamento de Sistemas Contábeis
• Teoria da Contabilidade
• Contabilidade das Instituições Públicas
• Contabilidade das Instituições Financeiras
• Auditoria e Perícia Contábil
• Planejamento Tributário
• Administração Financeira e Orçamento Empresarial
• Análise de Mercados
* CATEGORIA IV – Conteúdos de FFormação

CATEGORIA ormação Complementar
Complementar..
• Atividades Complementares
UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Historicamente a contabilidade estava voltada às necessidades de acompanhar, controlar a evolução dos patrimônios
das pessoas, dos seus proprietários. Entretanto, muito embora, essa fosse uma visão medieval, cujas necessidades de informa-
ções estavam voltadas exclusivamente para os seus proprietários, haja vista que, estes não tinham interesse e nem tão pouco
necessidades de disseminar essas informações a terceiros. Com o advento do capitalismo, quando sabemos que é cada vez
maior a quantidade de sociedades de capital aberto, das quais participam não apenas seus idealizadores, mas também
centenas, até milhares de pessoas que contribuem para a formação do capital social, necessário para a operação do
empreendimento; o processo de modernidade e globalização da economia. Temos que convir que sobre os ombros daqueles
a quem cabe a responsabilidade de decidir sobre os destinos da organização, a função contábil, tem seus objetivos amplia-
dos, no sentido de produzir informações das mais diversificadas naturezas, para que os seus usuários possam planejar,
controlar, tomar decisões e realizar julgamentos com maior segurança, eficiência e eficácia, fundamentados nos princípios que
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norteiam as bases teóricas-práticas que, permitem compreender as razões de ser hoje a contabilidade o maior e mais impor-
tante sistema de informações quantitativas de todas as organizações.
A contabilidade, utilizada desde os primórdios com a finalidade básica de acompanhamento das atividades realizadas
pelas pessoas e/ou entidades, no sentido indispensável de controlar o comportamento de seus patrimônios, na função precí-
pua de produção e na comparação de resultados obtidos entre períodos estabelecidos.
A contabilidade faz o registro metódico e ordenado dos negócios realizados e a verificação sistemática dos resultados
obtidos. Ela deve identificar, classificar e anotar as operações da entidade e de todos os fatos que de alguma forma afetam sua
situação econômica, financeira ou patrimonial. Com essa acumulação de dados, convenientemente classificados, a contabi-
lidade procura apresentar de forma ordenada o histórico das atividades da empresa, a interpretação dos resultados e, através
dos relatórios produzir as informações úteis, econômicas, tempestivas e relevantes que se fizerem necessárias para o atendi-
mento das diversas necessidades dos seus usuários.
O Curso de Contabilidade teve origem no Brasil em 1931, a quando da criação e regulamentação da profissão de
Contador, título concedido aos profissionais do Curso Técnico Perito-Contador. Em 1939 o Curso passa a denominar-se Curso
de Ciências Contábeis. No Pará, o curso nasceu em 1950, na Universidade Federal do Pará - UFPa. Na UNAMA passou a
existir a partir de 1974, nas Faculdades Integradas do Colégio Moderno - FICOM.
No Brasil o curso de Ciências Contábeis já existe há 76 anos e, na UNAMA, há 33 anos, período em que já se
formaram 2.891 bacharéis em Ciências Contábeis.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
• Possibilitar para que o aluno aos concluir o curso tenha alcançado conhecimentos avançados que lhe permita tomar
decisões em diferentes ambientes e níveis hierárquicos de forma harmoniosa à realidade e necessidade de cada momento;
• Usar a coerência para com ênfase e segurança emitir posicionamentos alicerçados em conceitos inerentes a ética, moral
e regras estabelecidas em cada situação;
• Consciente de sua responsabilidade cumprir seus compromissos pessoais resguardando os interesses empresariais e de
clientes;
• Dominar os conceitos gerais de sua formação e colocá-los em prática em qualquer função que venha assumir, possibili-
tando que na gerência de empreendimentos e/ou consultorias, independentemente, possa agir com independência seja
qual for a origem ou cultura dos mesmos;
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• Com a visão holística posicionar-se diante de cenários futuros estudando e apresentando as melhores alternativas de
negócios;
• Manter uma postura científica para ir a busca soluções que venham contribuir com o aprimoramento da profissão e o
avanço da ciência;
• Liderar equipes e manter o domínio de situações e levando as pessoas, sob seu comando, a melhor maneira de realizar
tarefas com o uso das ferramentas necessárias à obtenção do melhor resultado;
• Desenvolver atividades que estejam em consonância aos conceitos de sustentabilidade de forma que sejam vantajosas
para o crescimento regional.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O Sistema de Estágio Supervisionado foi extinto em razão de se haver constatado que somente 10% dos alunos que cumpriam
estágios passavam por todas as etapas que compõe um departamento de contabilidade de uma empresa, fato comprovado
pelos próprios supervisores de estágios. O Curso, que contava com um sistema de estágio supervisionado, trocou este esque-
ma por um forte componente prático, dentro do próprio curso, que são as disciplinas de Práticas Contábeis e, os demais que
compõem a categoria III.
A partir do 4º semestre do Curso, tudo é feito para que o aluno conheça na prática, como funciona o processo contábil e saiba
aplicá-lo como empreendedor na área ou como funcionário de empresas públicas ou privadas. Tal fato, entretanto, não
implica a busca de desenvolver e formatar estágios, não em caráter obrigatório, mas sim opcional.
ATIVIDADE DE PESQUISA NO CURSO
A produção do saber formada pelo conhecimento Acadêmico, Extensão e Pesquisa, através da Produção Científica, desta
forma, o curso de Ciências Contábeis contemplou em sua grade curricular a disciplina Projetos Contábeis, para incentivar o
graduando à Produção de Trabalhos Científicos.
A pesquisa e a produção científica no curso de Ciências Contábeis pressupõe a preparação do corpo docente e discente para
uma integração com os demais cursos e setores da instituição, e também fora dela, de modo que, essas atividades respondam
às questões e reclamos que possibilitem a melhora da qualidade de vida do povo amazônida.
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ATIVIDADES OFERECIDAS
“O objetivo da educação superior em contabilidade deve ser o de formar contadores profissionais competentes, que possam
contribuir efetivamente para a sociedade na qual exercem suas atividades e para a profissão da qual fazem parte. Para a
manutenção da competência profissional, face às mudanças em andamento, torna-se imperativo que se desenvolva e mante-
nha a atitude de aprender a aprender. O curso de graduação em Ciências Contábeis deve supri-los de conhecimentos,
habilidades e valores profissionais, bem como, de capacidade de análise crítica, suficientes para o exercício profissional nos
primeiros anos e ao aprendizado contínuo, com a conseqüente adaptação às mudanças que venham a ocorrer durante suas
vidas profissionais”.
O Contador é hoje um profissional de grande participação no processo decisório e deve ter visão estratégica e compromisso
com resultados, onde o diferencial do profissional se fará pela sua capacidade de gerar informações para o processo de
planejamento, controle e tomada de decisão, com tempestividade, eficiência e eficácia.
A formação desse profissional deve contemplar o desenvolvimento de habilidades múltiplas, tais como: liderança, motivação,
trabalho em equipe, flexibilidade, questionamentos buscando permanentemente seu desenvolvimento intelectual e profissional.
O Curso de Ciências Contábeis, objetiva a formação de um profissional, generalista, habilitado no exercício da profissão contábil
no contexto social, econômico, cultural e político de uma economia globalizada, que exige um profissional diferenciado e
preparado para esta nova postura. Crítico, ético, lúcido, capacitado para planejar, organizar, liderar e dirigir atividades de
controle e gerenciamento contábil. Com uma visão da globalização, sem contudo, perder de vista as peculiaridades regionais.
PERSPECTIV AS DE APRENDIZADO CONTINU

PERSPECTIVAS ADO PPARA
CONTINUADO ARA O EGRESSO
Tem sido objeto de discussão, reflexão e preocupação, por parte das instituições educacionais, o processo de formação
contínua dos egressos dos cursos de graduação nas diversas áreas de conhecimento, em função das constantes transforma-
ções por que passa o mundo, provocando efeitos de mudanças significativas nessas diversas áreas, fazendo com que os
profissionais tenham uma necessidade de constante atualização. A professora Zilá A. P. Moura e Silva, docente do Departa-
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mento de Educação da Faculdade de Ciências da UNESP/Bauru estabelece em seu projeto de EDUCAÇÃO CONTINUA-
DA – CAMINHO DA CIDADANIA que: “Da mesma forma que, durante muito tempo, a educação formal básica foi
considerado tarefa para um período etário no qual o homem “completaria sua educação” no sentido de atender à exigência
de aquisição de conhecimentos hábitos e maneiras de viver aceitos pela sociedade, o curso de magistério e a formação
universitária vêm sendo vistos como processos com duração temporária que determinam e garantem a “formação” do pro-
fissional.
Entende-se, a partir daí que o estudante deva “receber” durante seu curso todas as informações necessárias para o exercício
satisfatório de sua profissão na sociedade.
Considerando-se entretanto que a educação pode ser vista seguindo Dewey (1936, apud ENRICONE, 1988) como a “recons-
trução ou reorganização de experiências, que esclarece e aumenta o sentido destas” e também” a aptidão do homem para
dirigir o curso de experiências sucessivas “ ela deveria sair do campo exclusivo dos conhecimentos e situar-se na própria vida
cotidiana, as concepções históricas de educação que se expressam nos currículos e vêm enfocando” a preparação do homem
para integrá-lo ao meio ambiente” não tem mais sentido.
Na medida em que a ciência progride e o mundo se torna uma aldeia por força da tecnologia e dos meios de comunicação,
o homem se sente obrigado a “dominar” uma grande quantidade de conhecimentos que lhe dêem condições de participar
efetivamente da vida política e cultural da nação.
E “dominar”, aqui, não se coloca no sentido de “guardar na memória”, mas, no mínimo, poder lançar mão de todos os meios
possíveis para encontrá-lo e usá-lo de forma adequada, no momento necessário.
O processo de formação, portanto, implicaria num “continuum” (que começaria em nível de formação profissional dentro dos
cursos profissionalizantes ou da universidade onde as informações básicas e fundamentais devem ser veiculadas), num pro-
cesso dinâmico onde o aprendiz é o SUJEIT O e o responsável por uma auto-transformação que ocorre paralelamente à
SUJEITO
transformação da natureza e da sociedade.
O estudante não seria “formado” para exercer esta ou aquela profissão ou atividade, mas, para agir dentro de seu universo
sócio-cultural e formar a sociedade que lhe convém, numa relação sumamente dialética especializante e atemporal, contextu-
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alizada no sentido de retornar ao passado para propor o futuro, reavaliar o presente para CONSTRUIR este mesmo futuro.
A formação universitária não deveria ser vista como o ponto final, mas como o ponto de partida que determina, como prática,
a qualidade do processo como um todo.
Considerando esta última afirmação como um pressuposto, é possível prever com algum grau de certeza, a necessidade de
mudanças significativas no currículo dos cursos de formação de professores.
Há que se pensar em transformações (se não estruturais, à princípio, pelo menos de enfoque) via das quais algumas mudan-
ças para o currículo devem ser propostas, ou seja:
Da ênfase do conteúdo à ênfase aos métodos para aquisição de conteúdo;

Da separação em disciplinas a projetos interdisciplinares;
Do conteúdo que interessa ao professor, ao conteúdo que interessa ao aluno;
De classes e turmas estruturadas a uma organização de classes menos formal.
Os pontos assinalados acima permitem que se pretenda transformar o momento de “formação” num início de processo de
educação permanente, considerando a importância de privilegiar, não a quantidade, mas a qualidade das informações e das
interações professor X aluno X conhecimento, no sentido de tornar o aluno apto a dirigir seu próprio esforço de aprendizagem
de maneira eficiente e eficaz”.
A Universidade da Amazônia – Unama comungando dessa preocupação vem desenvolvendo programas de estudos continu-
ados nessa área de conhecimento, oferecendo cursos de pós-graduação, especialização em :
a) Contabilidade Gerencial;
b) Auditoria e Controladoria;
c) Auditoria e Perícia Contábil;
d) Economia e Agribusiness;
e) Finanças Públicas;
f) Gestão Empresarial;
g) Planejamento Tributário
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h) Gestão Financeira e de Negócios.

Atualmente, no Brasil, são oferecidos cursos de Mestrado em Ciências Contábeis na Universidade Federal do Rio de Janeiro;
Ciências Contábeis e Atuarias , na Pontifícia Universidade Católica de S.Paulo; Controladoria e Contabilidade da Universida-
de de S.Paulo-SP; Gestão Empresarial na Fundação Getúlio Vargas no Rio de Janeiro e Doutorado em Controladoria e
Contabilidade da Universidade de S.Paulo-SP.
O MERCADO DE TRABALHO E O CAMPO DE ATU AÇÃO DO CONT

ATUAÇÃO CONTADOR
ADOR
O Mercado de trabalho do profissional de contabilidade sempre foi muito privilegiado, face às suas diversidades de campo de
atuação, cujas potencialidades estão afetas a todas as entidades, sejam elas de natureza pública, privada ou mistas; micro,
pequenas, médias e grandes. Todas, sem exceção, necessitam dos préstimos desse profissional, que pode fazê-lo através da
relação de emprego efetivo, ou como prestador de serviços autônomo, ou empresarial .
Dentre as diversas oportunidades de trabalho reservadas ao profissional de contabilidade, pode-se destacar:
1) No exercício profissional mais convencional, inerentes à Contabilidade Financeira

Financeira, desenvolvendo funções no seu
aspecto legal, fiscal e societário, voltados para os mais diversificados objetivos sociais, que formam o conjunto de
atividades econômicas exploradas pelas entidades, tais como: Contabilidade das Empresas Industriais, Contabilidade
das Empresas Comerciais, Contabilidade das Empresas Prestadoras de Serviços, Contabilidade Rural/
Agrícola, Contabilidade das Empresas Públicas etc. ( Atividade Privativa ( Res. CFC 560/83 )
2) Como Auditor
Auditor: O advento do capitalismo faz com que centenas e até milhares de pessoas possam participar da
formação do capital social das empresas, assim como outras fonte de recursos, sem que tenha qualquer influência na
administração, mas com amplos interesses nos seus resultados, com isso torna-se imprescindível que haja um policia-
mento sobre aqueles a quem cabe a responsabilidade de administração do patrimônio. Isso se faz através da
Técnica de Auditoria, (Atividade Privativa ( Res. CFC n.º 560/83 ), que pode ser:
2.1) Interno
Interno, desenvolvendo suas atividades com vínculo empregatício, voltado para os controles internos , Sistemas de
Informações, Sistemas Operacionais, Sistemas de Gestão etc.
2.2) Externo
Externo, desenvolvendo suas atividades com independência, seja como profissional autônomo ou como empresário,
nas mais diversificadas áreas de atuação. Atualmente o ramo de auditoria tem crescido de forma bastante significativa
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no Brasil.
3 ) Como PPerito
erito Contábil:
3.1) Desenvolvendo suas atividades nos conflitos de caráter judicial e extrajudicial. Atividade Privativa (Res. CFC 560/83).
3.2) Desenvolvendo atividades periciais/contábeis de apuração e avaliação de direitos e obrigações do acervo patrimonial
de quaisquer entidades, em vista de liquidação, fusão, cisão, incorporação, expropriação no interesse público, ou
qualquer outra forma de transformação dessas entidades, assim como em razão de entrada, retirada, exclusão ou
falecimento de sócios, etc.
4) Como Analista Econômico/Financeiro

Econômico/Financeiro: O sistema de globalização tem proporcionado mudanças significativas no
processo de reformulação da economia mundial, dentre outras, nos controles acionários de empresas, transformações de
sociedades; e a crescente necessidade de recursos etc. Decisões relevantes que requerem um conhecimento mais perfeito e
profundo da situação econômica, financeira e patrimonial das empresas. Essas informações, entretanto, não costumam
apresentar-se adequadamente disponíveis nos relatórios formais da contabilidade, necessitando de tratamentos especiais
para que possam contribuir de maneira mais eficiente e eficaz para a tomada de decisão. Isso se faz através
da técnica de análise, que também e uma atividade privativa do contador e que pode desdobra-se em:
4.1) Analista de Crédito: analista externo de entidades para fins de concessão de crédito do ponto de vista da instituição
financeira e vendas a prazo;
4.2) Analista de Desempenho: analista interno que avalia indicadores de desempenho das entidades; e
4.3) Analista de Investimento: analista externo que tem o objetivo de avaliar entidades para fins de investimento em nível
de mercado de capitais, novos negócios, fusões, incorporações etc.
5) Como Consultor de Empresas: A consultoria contábil permite às entidades buscarem esporadicamente especialistas
em determinadas áreas a um custo menor que a manutenção de um funcionário permanente. À medida que o profissi-
onal se especializa numa determinada área, há um mercado considerável para prestação de serviços de consultor:
tributos, comércio exterior, contabilidade aplicada, processamento de dados, analista de custos, analista de sistemas
contábeis etc.
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6 ) Como Empresário de Contabilidade: Sem dúvida, a área onde há maior concentração na atividade contábil. São
quase 60.000 mil escritórios de contabilidade prestando serviços para milhões de empresas.
7 ) Outras Áreas: São inegáveis e necessárias as potencialidades e diversidades em que o contador pode desenvolver suas
atividades profissionais, como as acima citadas, entretanto outras funções mais, podem ser implementadas, dentre elas:
a) Investigador de Fraudes;
b) Pesquisador Contábil;
c) Escritor Contábil;
d) Professor de Curso Técnico/Profissionalizante e Preparatório Para Concursos;
e) Conselheiro;
f) Controller;
g) Controlador de Arrecadação;
h) Escriturador Contábil e Fiscal;
i) Fiscal de Tributos;
j) Conferencista; etc.
ATRIBUIÇÕES PRIV
PRIVAATIV AS DOS CONT
TIVAS ADORES
CONTADORES
O exercício das atividades compreendidas na Contabilidade, considerada esta sua plena amplitude e condição da Ciência
Aplicada, constitui prerrogativa, sem exceção, dos contadores legalmente habilitados.
O contador pode exercer as suas atividades na condição de profissional liberal ou autônomo, de empregado regido pela CLT,
de servidor público, de militar, de sócio de qualquer tipo de sociedade, de diretor ou de conselheiro de quaisquer entidades,
ou, em qualquer outra situação jurídica definida pela legislação, exercendo qualquer tipo de função. Essas funções poderão
serás de analista, assessor, assistente, auditor interno e externo, conselheiro, consultor, controlador de arrecadação, controller,
educador, escritor ou articulista técnico, escriturador contábil ou fiscal, executor subordinado, fiscal de tributos, legislador,
organizador, perito, pesquisador, planejador, professor ou conferencista, redator ou revisor.
Expressando o seu trabalho através de aulas, balancetes, balanços, cálculos e suas memórias, certificados, conferências,
demonstrações, laudos periciais, judiciais e extrajudiciais, levantamentos, livros ou teses científicas, livros ou folhas ou fichas
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escriturados, mapas ou planilhas preenchidas ou reorganização, fluxogramas, cronogramas e outros recursos técnicos seme-
lhantes, prestações de contas, projetos, relatórios e todas as demais formas de expressão, de acordo com as circunstâncias.
SERVIÇOS OFERECIDOS
A Unama, visando a possibilitar a integração teoria /prática, e a viabilizar a formação do profissional com as características
previstas no seu Projeto Pedagógico, conta com dois amplos Laboratórios de Informática, com máquinas de última geração e
os mais diversos “ Software” da área de Ciências Contábeis, favorecendo com que o aluno conclua seu curso com ampla base
prática, além de um forte alicerce teórico, que o habilita ao exercício da profissão contábil como empreendedor ou funcionário
da empresa pública ou privada.
Conta ainda com Escritório Técnico de Administração e Contabilidade, Empresa Junior e Incubadora de Empresa, visando à
prestação de serviços a empresa públicas e privadas e oferecendo, assim oportunidade de estágio para os alunos do curso de
Ciências Contábeis. Além disso, anualmente, graças a convênio com a Receita Federal, alunos e professores do curso de
Ciências Contábeis, mantém um Posto Avançado da Receita Federal, funcionando dentro do próprio “ campus” , para
orientação de preenchimento e recebimento das declarações de Imposto de Renda, pessoa física e jurídica.
RECURSOS DISPONÍVEIS
O Curso de Ciências Contábeis funciona no campus BR.
O campus BR, onde funciona o Curso de Ciências Contábeis, conta com toda a infra-estrutura necessária para seu funciona-
mento tais como: Biblioteca Informatizada , inclusive com acesso à Internet, com mais de 10 mil livros sob os diversos títulos,
e vídeos específicos sobre as Ciências Contábeis e demais áreas de conhecimento, funcionando de segunda a sexta-feira das
08:00 às 23:00 horas e, aos sábados, das 8:00 às 12:00 horas. Conta ainda com uma Central de Atendimento, Núcleo de
Estágio e da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Extensão, além da Secretaria Acadêmica, dotada de uma infra-estrutura
computacional interligada com os diversos setores do “campus” e acadêmicos sejam resolvidos no próprio “campus”.
Conta, também, com um setor médico, onde estão lotados um médico e uma enfermeira, para atendimento de emergência,
com áreas de lanchonetes.
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MATRIZ CURRICULAR IMPLEMENTADA - REGIME SEMESTRAL - A PARTIR DO ANO DE 2004
CH Semanal CH Total
DISCIPLINAS / SEMESTRE
Créditos
T P T P
1o Semestre
Instituições de Direito * 04 - 72 - 04
Iniciação à Ciência Contábil * 04 - 72 - 04
Sociologia das Organizações * 04 - 72 - 04
Métodos Quantitativos 04 - 72 - 04
Leitura e Produção de Textos * 04 - 72 - 04
S Sub-Total 20 - 360 - 20
2º Semestre
Metodologia da Pesquisa * 04 - 72 - 04
Dinâmica Patrimonial 04 - 72 - 04
Estatística 04 - 72 - 04
Operações Financeiras 04 - 72 - 04
Teoria Geral da Administração * 04 - 72 - 04
Sub-Total 20 - 360 - 20
3o Semestre
Contabilidade Financeira 04 - 72 - 04
Legislação Comercial * 06 - 108 - 06
Legislação Trib. e Política Fiscal 06 - 108 - 06
Marketing 04 - 72 - 04
Sub-Total 20 - 360 - 20
23
CH Semanal CH Total
Créditos
T P T P
4º Semestre
Legislação Trabalhista e Previd. 04 - 72 - 04
Contabilidade Operaç. Mercantis 04 - 72 - 04
Economia * 06 - 108 - 06
Práticas Contábeis I - 06 - 108 03
Sub-Total 14 06 252 108 17
5o Semestre
Práticas Contábeis II - 06 - 108 03
Teoria da Contabilidade 06 - 108 - 06
Contabilidade Societária 04 - 72 - 04
Tecnologia da Informação 02 02 36 36 04
S Sub-Total 12 08 ‘216 144 17
6o Semestre
Estrutura Demonst. Contábeis 06 - 108 - 06
Gerenc. de Sistemas Contábeis 02 02 36 36 03
Contabilidade de Custos 06 - 108 - 06
Contabilidade das Inst. Públicas 04 - 72 - 04
Sub-Total 18 02 324 36 19
7o Semestre
Contabilidade Gerencial 06 - 108 - 06
Contabilidade Social 04 - 72 - 04
24
CH Semanal CH Total
Créditos
T P T P
Planejamento Tributário 06 - 108 - 06

Contabilidade Inst. Financeiras 04 - 72 - 04
Sub-Total 20 - 360 - 20
8o Semestre
Adm. Financ. Orçam. Empres. 06 - 108 - 06
Auditoria e Perícia Contábil 06 - 108 - 06
Análise de Mercados 04 - 72 - 04
Controladoria * 04 - 72 - 04
Atividades Complementares - - 144
Sub-Total 20 - 360 144 20
Carga Horária Total = 3.024h

Teóricas = 2.592h
Práticas = 288h
Atividades Complementares = 144h
25
ESTRUTURA CURRICULAR IMPLEMENT

IMPLEMENTADAD
ADAA - REGIME SEMESTRAL
ENSINO A DISTÂNCIA - A PPAR
AR TIR DO ANO DE 2004
ARTIR
Disciplina CH SEMANAL CH/TOTAL

CH/TO
EAD Presencial EAD Presencial
1 o Semestre
Instituições de Direito 01 03 18 54
Iniciação ã Ciência Contábil 01 03 18 54
Sociologia das Organizações 01 03 18 54
Leitura e Produção de Textos 01 03 18 54
S SubSub--Total 04 12 72 216
2 o Semestre
Metodologia da Pesquisa 01 03 18 54
Teoria Geral da Administração 01 03 18 54
Sub
Sub--Total 02 06 36 108
3 3º Semestre
Legislação Comercial 02 04 36 72
Sub
Sub--Total 02 04 36 72
4 o Semestre
Legislação Trab. e Previdenciária 01 03 18 54
Economia 02 04 36 72
Sub
Sub--Total 03 07 54 126
5 o Semestre
Teoria da Contabilidade 02 04 36 72
Contabilidade Societária 01 03 18 54
Sub
Sub--Total 03 07 54 126
26
6 o Semestre
Estrutura Demonst. Contábeis 02 04 36 72
Contabilidade das Inst. Públicas 01 03 18 54
Sub
Sub--Total 03 07 54 126
7 o Semestre
Contabilidade Gerencial 02 04 36 72
Contabilidade Social 01 03 18 54
Sub
Sub--Total 03 07 54 126
8 o Semestre
Adm. Financ. Orçam. Empres. 01 05 18 90
Controladoria 01 03 18 54
Sub--Total
Sub 02 08 36 144
Curricular,, para as disciplinas que deverão ser ministradas a distância

Obs. Desmembramento da Matriz Curricular
CARGA HORÁRIA TTO

OTAL
AL:
Presenciais 2.016
Ensino a Distância 576
Atividades Complementares 144
TOTAL DE CRÉDITOS
CRÉDITOS 152
27
28
CURSO DE
1º SEMESTRE
29
30
Certificação Bacharel em Ciências Contábeis
Disciplinas da Série CargaHorária

1 Sociologia das Organizações * 4/72
2 Instituições de Direito * 4/72
3 Leitura e Interpretação de Texto * 4/72
4 Métodos Quantitativos 4/72
5 Iniciação da Ciência Contábil * 4/72
Atividades Complementares
Carga Horária TTotal otal 20/360
* Os componentes identificados terão 01(uma) hora semanal oferecida na modalidade de EAD – Ensino a
Distância
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DA SÉRIE
• Objetiva-se proporcionar ao alunado de Ciências Contábeis noções básicas de Direito, de modo a facilitar a com-
preensão da fenomenologia jurídica, fazendo com que os discentes observem os aspectos legais fundamentais na
sua área de atuação contábil. Enfatizando a necessidade relevante que os discentes de Ciências Contábeis têm
de relacionar à Ciência Jurídica com a Ciência Contábil;
• Instrumentalizar o aluno para que possa utilizar os raciocínios lógicos, críticos e analíticos, operando com valores
e formulações matemáticas e estabelecendo relações formais e causais entre fenômenos;
• Selecionar informações das diferentes realidades sociais, que o ser social defronte-se no interior do mundo orga-
nizacional;
• Identificar diferentes tipologias organizacionais a partir dos modelos burocráticos públicos e privados;
• Interpretar dados e informações relacionados à nova realidade do mundo do trabalho;
• Analisar textos fundamentais para a compreensão dos diferentes usos da linguagem, analisar os diversos concei-
tos de texto, interpretar a realidade, tendo como pressuposto que a leitura é a base para a análise, a interpretação
e a produção de textos.
31
SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES * 4/72
EMENTÁRIO
Sociologia Geral e das Organizações; Categorias de Análise Sociológica; Organização do Trabalho, Cultura e Poder
nas Organizações; Aplicabilidade da Abordagem Sociológica Para o Campo da Teoria e Prática Administrativas.
HABILIDADES E ATITUDES
• Identificar e analisar a Ciência da Sociedade e reconhecer a importância do objeto de estudo sociológico;

• Identificar e comparar as diferentes escolas de interpretação sociológica e política dos fenômenos sociais, através
do conhecimento da formação das ciências sociais;
• Identificar as principais categorias de análise sociológica;
• Saber a importância dessas categorias na formação do profissional de contabilidade;
• Interpretar os conceitos de trabalho, as relações capital-trabalho e as novas formas de divisão do trabalho e emprego;
• Comparar organizações e suas tipologias, do ponto de vista sociológico: as instituições do Estado e da sociedade
civil, empresas e economia;
• Identificar e interpretar os novos modelos de gestão de organizações no mundo contemporâneo;
• Analisar a temática da cultura e do poder nas organizações e reconhecer a importância da cultura e suas implica-
ções para as organizações;
• Compreender o papel decisivo das dimensões cultural e social das organizações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I SOCIOLOGIA GERAL E DAS ORGANIZAÇÕES: 1.1. Sociologia definida como ciência da Sociedade; 1.2.
Objeto de Estudo Sociológico; 1.3. O que é Sociologia das Organizações; 1.4. Objeto, Método e Perspectiva.
UNIDADE II CATEGORIAS DE ANÁLISE SOCIOLÓGICA: 2.1. Organização; 2.2. Burocracia; 2.3. Instituições So-
ciais; 2.4. Grupos Sociais.
UNIDADE III ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO: 3.1. Transformação da Indústria e Organização do Trabalho; 3.2.
Movimento de Reestruturação Produtiva e Mudanças nas Relações do Trabalho; 3.3. Os Aspectos
Sócio-patológicos do trabalho na era da Globalização.
32
UNIDADE IV CULTURA E PODER NAS ORGANIZAÇÕES: 4.1. A Temática da Cultura e do Poder nas Organizações;
4.2. Cultura Organizacional Brasileira; 4.3. Mudanças Organizacionais e Cultura Organizacional.
UNIDADE V A APLICABILIDADE DA ABORDAGEM SOCIOLÓGICA PARA O CAMPO DA TEORIA E PRÁTICA
ADMINISTRATIVAS: TEMAS LIVRES.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERRY, David. Idéias centrais em sociologia: uma introdução. Rio de Janeiro: Jorge Zahor, 1976. (301 B534i).
DEJOURS, Christophe. A Loucura do Trabalho: Estudo de Psicopatologia do Trabalho. 5.ed. S.Paulo: Cortez, 1992.
(362.2 D 327L)
FLEURY, Maria Tereza: FISCHER, Rosa Maria (org.) Cultura e Poder nas Organizações. São Paulo. Atlas, 1992.
(302.35 F618 c).
________________Processos e relações do trabalho no Brasil. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1992. (331 0981 F618p).
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da Administração. São Paulo: Atlas, 1997. (302.35 L 192i).
__________________.Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1997. (302 35 L192s).
MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia. 38.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. (301 M386q).
WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. 5ª . Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982. (301 W375e).
WOOD JR, Thomaz (coord.) Mudanças Organizacional: aprofundando Temas Atuais em Administração. São Paulo:
Atlas, 1995. (658.406 B876m).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDES, Cyro. Sociologia Aplicada à Administração: gerenciando grupos nas organizações. 4.ed. São Pau-
lo: Atlas, 1995. (658.001 B522s).
BRAVERMAN, Henry. Trabalho e Capital Monopolista – A Degradação do Trabalho no século XX. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1987.
DELORENZO NETO. Sociologia Aplicada à Administração. São Paulo: Atlas. 1986. (306. 36D 3621)
OLIVEIRA, Silvio L. Sociologia das Organizações: Uma Análise do Homem e das Empresas no Ambiente Competi-
tivo. São Paulo: Pioneira, 1999. (302.35 048i)
PAGÉS, Max. O Poder das Organizações. São Paulo: Atlas, 1993. (338.881 p 134p).
33
INSTITUIÇÕES DE DIREITO * 4/72
EMENTÁRIO
Instituições Jurídicas, Direito Civil, Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Penal.
• Identificar através de uma visão geral o papel das instituições jurídicas, enfatizando as normas jurídicas, morais e
éticas, bem como a relação jurídica;
• Estabelecer as diferenças entre pessoa jurídica e pessoa natural; personalidade e capacidade; fatos, atos e
negócios jurídicos, bem como conhecer como ocorre a sucessão de bens;
• Conhecer a organização do Estado Brasileiro, a estrutura e funcionamento dos poderes constituídos, identificando
os tipos de leis, bem como, os direitos e garantias individuais;
• Interpretar os princípios fundamentais gerais da administração pública, identificando a administração pública direta
e indireta observando as suas respectivas características;
• Conhecer a classificação geral dos crimes, identificando principalmente os tipos de crimes que podem ser come-
tidos pelo profissional de contabilidade no exercício de sua atividade.
UNIDADE I INSTITUIÇÕES JURÍDICAS - 1.1- Direito Objetivo e Direito Subjetivo, 1.2- Fontes do Direito, 1.3-
Normas Éticas, 1.4- Normas Morais e Jurídicas, 1.5- Divisão do Direito, 1.6- Relação Jurídica;
UNIDADE II DIREITO CIVIL – 2.1- Pessoa Natural e Pessoa Jurídica; 2.2- Personalidade e Capacidade; 2.3-
Classificação dos Bens; 2.4- Fatos e Atos Jurídicos; 2.5- Sucessão;
UNIDADE III DIREITO CONSTITUCIONAL – 3.1- Formas de Estado e Governo; 3.2- Sistemas de Governo; 3.3-
União, Estados, Municípios e o Distrito Federal; 3.4- Os Poderes Executivo, Legislativo e Judici-
ário; 3.5- Constituição: Tipos; 3.6- Direitos e Garantias Fundamentais;
UNIDADE IV DIREITO ADMINISTRATIVO – 4.1- Princípios Gerais da Administração Pública; 4.2- Administração
Direta e Indireta; 4.3- Contratos Administrativos;
34
UNIDADE V DIREITO PENAL – 5.1- Princípios e Institutos; 5.2- Conceito e Classificação Geral do Crime; 5.3- A
Pena e sua Finalidade Social.
DOWER, Nelson Godoy Brasil. Instituições de Direito Político e Privado. Nelpa. 1999.
GOMES, Orlando. Introdução ao Direito Civil. São Paulo, Forense 1974.
PINHO, Rui Rebelo & NASCIMENTO, Amaury Mascaro. Lições de direito Público e Privado. São Paulo, Atlas,
1990.
REALE, Miguel. Lições preliminares do Direito. São Paulo, J. Bushatski, 1994.
CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. 1998.
ARRUDA, R. Introdução à ciência do direito. Rio de Janeiro: Forense, 1976.
GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução à ciência do direito. Rio de Janeiro: Forense, 1976.
MAYNEZ, Eduardo Garcia. Introcion al estúdio del derecho. México: Porrua, 1951.
PAURÉRIO, Artur Machado. Teoria geral do estado. Rio de Janeiro: Forense, 1980.
SOUZA, Daniel Coelho de. Introdução à ciência do direito. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1972.
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO * 4/72
EMENTÁRIO
A partir da leitura e da interpretação de textos de diferentes gêneros, refletir acerca da linguagem escrita e oral e das
estruturas e mecanismos de coesão e de coerência, a fim de instrumentalizar o aluno para a produção de textos.
• Confrontar linguagens, estruturas textuais, a fim de estabelecer as diferenças e as semelhanças existentes entre
elas;
• Compreender e usar diferentes linguagens, adequando-as às mais diversas situações de comunicação;
35
• Analisar, interpretar e aplicar os diversos recursos da linguagem, considerando as condições de produção e de

recepção do texto;
• Analisar textos, comparar os fatos da língua portuguesa, a fim de obter fluência e adequação no uso da linguagem,
considerando os postulados da norma padrão;
• Apropriar-se da terminologia empresarial, e aplicá-la adequadamente;
• Ler e interpretar textos relacionados ao contexto do Curso;
• Redigir diferentes tipos de texto, com coesão e coerência.
UNIDADE I LEITURA E CONSTRUÇÃO DO SENTIDO: 1.1 Leitura como processo interativo entre leitor, autor e
texto; 1.2 Sentido literal e sentidos não-literais: pressupostos e subentendidos; 1.3 Texto, contexto e
intertextualidade; 1.4 Polissemia e ambigüidade
UNIDADE II LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS INTERDISCIPLINARES
UNIDADE III PRODUÇÃO DE TEXTO: 3.1 Coerência: a articulação lógica das idéias; 3.2 Coesão textual – os meca-
nismos coesivos; a coesão gramatical, a referencial e a lexical; 3.3 O paralelismo sintático e o semân-
tico; 3.4 O parágrafo como unidade de composição: características, organização e produção; 3.5 O
texto expositivo-argumentativo; 3.6 Outros textos: requerimento, carta comercial, relatório, procuração.
UNIDADE IV LINGUAGEM FORMAL: 4.1 Linguagem oral x linguagem escrita; 4.2 Emprego de palavras e expressões da
língua culta; 4.3 Sintaxe de concordância e de regência; 4.4 O uso da crase; 4.5 Estrutura frasal e pontuação.
ABAURRE, Maria Luíza; PONTARA, Marcela Nogueira. Português. São Paulo. Moderna. 2000
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro. Lucerna. 2001
CEREJA, Willian Roberto; MAGALHÃES, Teresa Cochar. Gramática Reflexiva: texto, semântica e interação. São
Paulo. Atual. 1999
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Oficina de Texto. Petrópolis, RJ. Vozes. 2003
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo. Ática. 1996
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental para cursos de Contabilidade, Economia e Administração. São
Paulo. Atlas. 2ª ed.
36
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação escrita. São Paulo. Ática. 1999.
FARACO, Carlos Alberto. Prática de Texto. Rio de Janeiro. Vozes. 1992.
FIORIN, José Luiz. Linguagem e Ideologia. São Paulo. Ática.1997
GRANATIC, Branca. Técnicas Básicas de Redação. São Paulo. Scipione. 1991
KLEIMAN, Ângela. Texto e Leitor – Aspectos Cognitivos da Leitura. São Paulo. Pontes. 2000
KOCH, Ingedore Vilaça. A coesão textual. São Paulo. Contexto. 1991
ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso e leitura. São Paulo. Cortez. 1993
POSSENTI, Sírio. Os humores da língua: análises lingüísticas de piadas. Campinas. Mercado das Letras. 1998
SERAFINI, Maria Teresa. Como Escrever Texto. Rio de Janeiro. Globo. 1987
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência Textual. São Paulo. Contexto. 1991.
MÉTODOS QUANTITATIVOS 4/72
EMENTÁRIO
Estudo das Funções Elementares; Limites; Derivadas
• Reconhecer e resolver situações-problema envolvendo as funções vinculando-as aos contextos matemáticos e não
matemáticos
• Selecionar e utilizar procedimentos de cálculo (exato ou aproximado, mental ou escrito) em função da situação
proposta
• Resolver situações-problema, envolvendo a utilização de procedimentos de decomposição, composição, transfor-
mação, ampliação e redução das expressões algébricas
• Distinguir em contextos variados as figuras gráficas das funções, estabelecendo relação entre elas
• Utilizar a matemática na interpretação e na intervenção do cotidiano, estabelecendo as devidas relações
• Utilizar raciocínios diferentes, indutivo e dedutivo na solução de problemas apresentados.
37
UNIDADE I FUNÇÕES: 1.1. O Conceito da Função; 1.2. Domínio, contra-domínio e Imagem; 1.2.1. Cálculo do
Domínio de Funções Algébricas.
UNIDADE II FUNÇÃO DO 1º GRAU: 2.1. Definição, Gráfico, Domínio e Imagem, 2.2. Equação Reta conhecidos
dois de seus pontos, 2.3. Condições de paralelismo e perpendicularismo, 2.4. Interseção de retas,
2.5. Estudo do sinal, 2.6. Inequações: produto e quociente.
UNIDADE III FUNÇÃO QUADRÁTICA: 3.1. Definição, Gráfico, Domínio e Imagem, 3.2. Estudo do sinal, 3.3. Ine-
quação do 2º Grau, 3.3.1. Aplicações.
UNIDADE IV FUNÇÃO EXPONENCIAL: 4.1. A operação, potenciação e suas propriedades operatórias, 4.2. Defini-
ção, gráfico, Domínio e Imagem da Função, 4.3. Funções.
UNIDADE V FUNÇÃO LOGARÍTMICA: 5.1. Definição de Logaritmo e suas propriedades operatórias, 5.2. Siste-
mas de Logaritmo, 5.3. Definição, Gráfico, Domínio e Imagem, 5.4. Equações.
UNIDADE VI LIMITES: 6.1. Conceito, 6.2. Limites Laterais, 6.3. Propriedades e Interpretação Geométrica, 6.4.
Cálculo do limite da função algébrica quando a variável tende a um valor real e quando tende para o
infinito, 6.5. Continuidade de uma função 2.4. Limites indeterminados.
UNIDADE VII DERIVADAS: 7.1. Definição; 7.2. Regras de derivação das funções algébricas; 7.3. Derivação das
funções exponenciais e logarítmicas; 7.4. Derivadas de ordem superior; 7.5. Aplicações.
HARIKI, Siiji, ABDOUNUR, Oscar J. Matemática aplicada à Administração, Ciências Contábeis e Economia. São
Paulo, Editora Saraiva. LARSON, HOSTETLER, EDWARDS. Cálculo com aplicações. Rio de Janeiro. LTC. Editora.
MEDEIROS DA SILVA, Sebastião e outros. Matemática para os Cursos de Economia, Administração, Ciências
Contábeis. Vol. 1. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 1999.
IEZZI, Gelson . Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 1,2,3 e 8. São Paulo. Atual Editora, 1999.
38
INICIAÇÃO DA CIÊNCIA CONTÁBIL * 4/72
EMENTÁRIO
Ciência Contábil: estrutura conceitual básica; Patrimônio: composição, equação patrimonial, aspectos e dinâmica patri-
monial; Origens e Aplicações de Recursos: fluxo econômico de recursos; Conta Contábil: conceitos e plano de contas.
• Situar á Ciência que ele escolheu como profissão e a sua importância na sociedade;
• Mostrar ao aluno o moderno papel do Contador dentro das organizações;
• Proporcionar fundamentação teórica da Contabilidade mesclada por situações práticas, em que o aluno já tenha o
primeiro contato com as situações mais comuns da profissão contábil;
• Entender qual o objeto de estudo da Contabilidade e os seus componentes básicos;
• Discutir as variações qualitativas e quantitativas que ocorrem no Patrimônio através da dinâmica patrimonial;
• Mostrar e exercitar o instrumento que registra o Patrimônio e suas variações;
• Desenvolver conhecimentos para a percepção da importância da Ciência Contábil na gestão empresarial.
UNIDADE I A CIÊNCIA CONTÁBIL: 1.1 – Evolução Histórico da Ciência da Contabilidade; 1.2 – Conceituações;
1.3 – Finalidades; 1.4 – Campo de Aplicação; 1.5 – Ramos da Contabilidade; 1.6 – Técnicas da
Contabilidade; 1.7 – Usuários; 1.8 – Classificação da Contabilidade;
UNIDADE II O PATRIMÔNIO: 2.1 – Conceituações; 2.2 – Componentes: Bens, Direitos e Obrigações; 2.3 – Clas-
sificação dos Bens; 2.4 – Aspectos Patrimoniais; 2.5 – Conceito de Ativo, Passivo e Patrimônio Líqui-
do; 2.6 –Equação do Patrimônio; 2.7 – Situações Patrimoniais; 2.8 – Dinâmica Patrimonial.
UNIDADE III ORIGENS E APLICAÇÕES: 3.1 – Abordagens Conceituais; 3.2 – Conceito de Aplicação de Recursos;
3.3 – Conceito de Origem; 3.4 – Exemplificações de Origens e Aplicações; 3.5 – Fluxo Econômico de
Recursos.
39
UNIDADE IV CONTA CONTÁBIL: 4.1 – Conceituações; 4.2 – Teoria das Contas; 4.3 – Classificação das Contas;
4.4 – Função e Funcionamento das Contas; 4.5 – Plano de Contas: abordagens conceituais, importân-
cia e os elementos constitutivos.
Crepaldi, Sílvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade. São Paulo: atlas, 2003.
Equipe de Professores (FEA/USP). Contabilidade Introdutória. São Paulo: atlas, 2001.
Franco, Hilário. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, 1997.
Marion, José Carlos. Contabilidade Básica. São Paulo, atlas, 2001.
Ribeiro, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. São Paulo: Atlas, 2002.
Santos , José Luiz dos, Schmidt , Paulo, Gomes , José Mário Matsumura e Fernandes , Luciane Alves. Introdução
a Contabilidade: Atualizada pela Minireforma Tributária - Lei nº 10.637/02. São Paulo: atlas, 2003.
___________, Contabilidade Geral -1 (Coleção Resumos de Contabilidade). São Paulo: Atlas, 2004.
Silva, Dirson Medeiros. Contabilidade: noções básicas e fundamentais. Belém: grapel, 1989.
Almeida, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade: introdução à metodologia da Contabilidade, Contabi-
lidade Básica. São Paulo: Atlas, 2002.
Conselho Federal de Contabilidade. Revista Brasileira de Contabilidade. Brasília: CFC, 2004.
Fávero, Hamilton Luiz et alli. Contabilidade: teoria e prática – volume 1. São Paulo: Atlas, 2001.
Gonçalves, Eugênio Celso. Contabilidade Geral (AFRF). São Paulo: Atlas, 2001.
Greco, Alvísio et alli. Contabilidade: teoria e prática básicas. Porto Alegre: sagra-luzzatto, 2001.
Neves, Silvério das Neves e Viceconti, Paulo. Contabilidade Básica. São Paulo: frase, 2002.
Sá, Antônio Lopes de et al. Dicionário de Contabilidade – 9ª ed. revista e ampliada – São Paulo: Atlas, 2000.
40
CURSO DE
2º SEMESTRE
41
42

1 Dinâmica Patrimonial 4/72
2 Estatística 4/72
3 Metodologia da Pesquisa * 4/72
4 Operações Financeiras 4/72
5 Teoria Geral da Administração * 4/72
Carga Horária Total 20/360
Distância.
• Garantir fidedignidade e confiabilidade das informações, coletando, organizando, analisando e interpretando dados
com metodologia adequada à situação proposta;
• Priorizar atividades que vinculem os conteúdos das disciplinas aos recursos metodológicos para maior eficiência
nos estudos;
• Aplicar procedimentos normativos e metodológicos necessários para a implementação das atividades planejadas
de investigação científica;
• Apresentar análise de informações, coletando dados sobre profissionais, setores empresariais, estruturas organi-
zacionais, fluxo de informações, elaborando relatórios;
• Identificar diferentes estruturas organizacionais, analisando sua adequação, velocidade de informação e tomada de
decisão;
• Identificar e analisar os métodos de coleta, organização, apresentação, descrição, análise e interpretação de
dados para subsidiar o profissional da área contábil na tomada de decisão.
43
DINÂMICA PATRIMONIAL 4/72
EMENTÁRIO
Receitas e Despesas e Seus Efeitos no Patrimônio; Gestão Patrimonial: Aspectos do Patrimônio, Atos e Fatos
Administrativos e Regime de Caixa e Regime de Competência.
• Saber discernir os conceitos gerais sobre contas de resultado e patrimoniais;

• Entender e saber argumentar sobre as influências que o patrimônio das pessoas pode sofrer em função das
mutações patrimoniais;
• Mostrar capacidade de diferenciar os tipos de fatos contábeis e os momentos em que os mesmos devem ser
reconhecidos e contabilizados;
• Saber utilizar os instrumentos básicos de contabilização;
• Entender a estrutura patrimonial e as vantagens e desvantagens dos resultados ao patrimônio líquido;
• Demonstrar a importância básica que a ética representa para o profissional de contabilidade.
UNIDADE I RECEITAS E DESPESAS E SEUS EFEITOS NO PATRIMONIO: 1.1. Abordagens Conceituais e Defi-
nidoras; 1.1.1. Receitas; 1.1.1.1. Receitas Operacionais; 1.1.1.2. Receitas não operacionais; 1.1.2.
Gasto; 1.1.2.1. De Investimento; 1.1.2.2. De Custo; 1.1.2.3. De Despesa; 1.1.2.4. De Perda; 1.2.
Regras Básicas para definir receitas e sua influência no patrimônio; 1.2.1. Exercitação; 1.3. Regras
Básicas para definir custo ou despesa e sua influência no patrimônio; 1.3.1. Exercitação.
UNIDADE II GESTÃO PATRIMONIAL: 2.1.Abordagens conceituais e definidoras; 2.1.1. Período administrativo,
financeiro e econômico.
UNIDADE III ATOS E FATOS ADMINISTRATIVOS: 3.1. Permutativo; 3.2. Modificativo; 3.3. Mistos.
UNIDADE IV REGIME DE CAIXA E COMPETENCIA: 4.1. Abordagem conceituais e definidoras; 4.2. Exercitação
contemplando os aspectos tributários.
44
Conselho Federal de Contabilidade. Princípios fundamentais de contabilidade - Resolução 750 de 29.12.1993 –
Brasília: CFC, 1993.
_______. Revista brasileira de contabilidade – Brasília, CFC, 2004.
Equipe de professores da FEA/USP. – Contabilidade Introdutória – Coordenador Sérgio de Iudícibus – 9. ed. – São
Paulo: Atlas, 1998.
FRANCO, Hilário. A evolução dos princípios contábeis no Brasil – São Paulo: Atlas, 1988.
_______. Contabilidade geral. – 23. ed. – São Paulo: Atlas, 1996.
Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuarias e Financeiras. Manual de contabilidade das sociedades por
ações: aplicável também às demais sociedades. – 5. ed. – São Paulo: Atlas, 2003.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos; PEREIRA, Elias. Dicionário de termos de contabilidade. 2. ed. –
São Paulo: Atlas, 2003.
Lei das sociedades por ações: Lei nº 6.404, de 15.12.1976, alterada pela Lei nº 9.457, de 05.05.1997 – 27. ed. – São
Paulo: Atlas, 1998.
LISBOA, Lázaro Plácido. Ética geral e profissional em contabilidade – 2. ed. – São Paulo: Atlas, 1997.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial – 9. ed. – São Paulo: Atlas, 2002.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade Básica e estrutura das demonstrações finan-
ceiras – 9. ed.rev. e ampl. – São Paulo: Frase Editorial, 2001.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: uma introdução à prática contábil – 5. ed. – São
Paulo: Atlas, 2004.
SÁ, Antonio Lopes de; SÁ, Ana M. Lopes de. Dicionário de contabilidade – 9. ed. rev. e ampl. – São Paulo: Atlas,
1995.
ESTATÍSTICA 4/72
EMENTÁRIO
Estatística Descritiva I, Estatística Descritiva II, Números Índices e Ajustamento de Curvas
45
• Interpretar representações estatísticas (tabelas, gráficos, expressões);

• Identificar o problema, compreender enunciado, formular hipótese e prever resultados;
• Utilizar a estatística na interpretação e na intervenção do cotidiano, estabelecendo as devidas relações;
• Utilizar adequadamente calculadoras, computadores reconhecendo suas limitações e potencialidades;
• Selecionar estratégias estatísticas de resoluções de problemas;
• Utilizar raciocínios diferentes, indutivo e dedutivo na solução de problemas apresentados.
UNIDADE I ESTATÍSTICA DESCRITIVA I: 1.1 – Conceitos Fundamentais; 1.2 – Noções Tabulares; 1.3 – Séries
Estatísticas; 1.4 – Arredondamento Numérico; 1.5 – Representação Gráficas; 1.6 – Distribuição de
Freqüência; 1.7 – Aplicações na Contabilidade.
UNIDADE II ESTATÍSTICA DESCRITIVA II: 2.1 – Medidas de Tendência Central; 2.2 – Medidas de Dispersão; 2.3
– Análise de Normalidade; 2.4 - Aplicações na Contabilidade
UNIDADE III NÚMEROS-ÍNDICES: 3.1 – Conceitos de Números-Índices; 3.2 – Conceito de Relativo; 3.3 – Elo de
Relativos e Relativos em Cadeia; 3.4 – Índice Agregativo Simples; 3.5 – Índice Agregativo Ponderados;
3.6 – Conceito de Defletor e de Poder Aquisitivo; 3.7 – Aplicações na Contabilidade
UNIDADE IV CORRELAÇÃO E REGRESSÃO: 4.1 – Introdução; 4.2 – Gráficos de Dispersão; 4.3 – Correlação; 4.4
– Regressão; 4.5 – Aplicações na Contabilidade (com uso do recurso computacional)
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo. Editora Atlas, 2001.
TOLEDO, G. Luciano. Estatística Básica. São Paulo. Editora Atlas, 1989.
BUSSAB, Wilton de O & MORETINN, Pedro A. Estatística Básica. São Paulo. Editora Saraiva, 2002.
FONSECA, Jairo Simon da. Curso de Estatística. São. Editora Atlas, 1988.
SILVA, ELIO Medeiros, Matemática e Estatística Aplicada. Editora Atlas, São Paulo, 1999.
46
BRAULE, Ricardo. Estatística Aplicada com Excel para os Cursos de Administração e Economia. Editora Cam-
pos, Rio de Janeiro, 2001.
DAVID, R. Anderson & DENIS J. Sweeney. Estatística Aplicada à Administração e Economia. São Paulo. Editora
Pioneira, 2002.
METODOLOGIA DA PESQUISA * 4/72
EMENTÁRIO
Métodos e estratégias de estudo e aprendizagem; ciência e conhecimento; abordagem metodológica da ciência pes-
quisa: planejamento, execução e aplicação em contabilidade.
• Fazer resumo Informativo e resumo crítico de textos científicos e/ou filosóficos, de forma normalizada;
• Apresentar trabalhos acadêmicos de forma normalizada, construindo no mínimo os seguintes elementos: 1) Pré-
textuais: capa, folha de rosto e sumário; 2) Textuais: introdução, desenvolvimento e conclusão; 3) Pós-textuais:
referências, apêndice(s) e/ou anexo(s);
• Aplicar a técnica de seminário, atuando como expositor ou relator e participante;
• Definir ciência, distinguindo os aspectos que fundamentam e caracterizam a ciência moderna, relacionando-a com
a técnica;
• Identificar no quadro classificatório das ciências a contabilidade, observando a relação de importância com as
demais ciências: formais e factuais;
• Diferenciar método não científico de método científico; técnica não científica de técnica científica; métodos de
abordagem de métodos de procedimentos, explicando-os e relacionando-os às ciências contábeis;
• Identificar a importância do método científico na área das ciências contábeis;
• Distinguir pesquisa de pesquisa científica,identificando a importância, necessidade e tipos de pesquisa em conta-
bilidade;
• Identificar e explicar as fases do planejamento, execução e aplicação da pesquisa em contabilidade;
47
• Apresentar projeto de pesquisa normalizado, contendo: tema, delimitação de tema, objetivo geral, objetivos espe-
cíficos, problema, hipótese,justificativa, referencial teórico, metodologia, cronograma de atividades, orçamento,
instrumentos de pesquisa e bibliografia;
• Construir relatório científico, observando as regras gerais de apresentação: estrutura normativa sequencial, reda-
ção e estilo.
UNIDADE I CIÊNCIA E CONHECIMENTO: 1.l.Conhecimento; 1.2.Tipos de Conhecimento; 1.3. Conceitos e funda-

mentos da ciência; 1.4. Classificação e Divisão das Ciências; 1.5. Ciência e Técnica.
UNIDADE II ABORDAGEM METODOLÓGICA DAS CIÊNCIAS: 2.l. Conceito e a importância do método cientifico;
2.2. Métodos de abordagem; 2.3. Métodos de procedimentos.
UNIDADE III PESQUISA E PLANEJAMENTO: 3.l. Conceito de pesquisa e planejamento; 3.2. Tipos de pesquisa;
3.3. Importância da investigação controlada na ciência; 3.4.Fases da pesquisa.
UNIDADE IV PROJETO DE PESQUISA: 4.1. Tema e Delimitação do Tema; 4.2.Problema de Pesquisa; 4.3. Objeti-
vos; 4.4. Hipótese; 4.5. Justificativa; 4.6. Metodologia; 4.7. Referencial teórico; 4.8.Cronograma; 4.9.
Previsão de Gastos; 4.10.Instrumentos de Pesquisa; 4.11.Bibliografia.
UNIDADE V PESQUISA NA CONTABILIDADE: 5.1. Execução da Pesquisa: Coleta de dados e interpretação dos
mesmos; 5.2. Preparação do relatório de pesquisa.
UNIDADE VI METODOLOGIA: 6.1 Procedimentos didáticos: Resumo Informativo ou Analítico do Texto; 6.2.Semi-
nário: Estrutura, Funcionamento e Componentes.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação:
resumo:apresentação. Rio de Janeiro:2003.
_________.NBR 6023: informação e documentação:referências: elaboração. Rio de Janeiro: 2002.
_________.NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro:2002
_________. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janei-
ro:2002.
48
_________. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro: 2003.
BARROS, A.J. da S.; LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação cientí-
fica. 2.ed. rev. ampl. São Paulo: Makron Books, 2000.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. de A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2002.
__________. Metodologia do trabalho científico.6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
SILVA, A .C. R.da.Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade.São Paulo: Atlas, 2003.
VERGARA, S.C.Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
FERRARI, A.T.Metodologia da pesquisa científica.São Paulo: McGraw-Hill, 1998.
KÖCHE, J.C.Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 17. ed. Petrópolis:
Vozes,1997.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. de A.Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2000.
MÁTTAR NETO, J.A. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002.
OPERAÇÕES FINANCEIRAS 4/72
EMENTÁRIO
Juro Simples; Desconto Simples; Juro Composto; Desconto Composto; Capitalização e Amortização Composta;
Empréstimo; Série de Pagamentos; Equivalência de Alternativas de Recebimentos e Pagamentos.
• Compreender fatos do cotidiano utilizando capacidade de representação e interpretação de situações de opera-

ções financeiras, através do uso de várias representações (tabelas, gráficos etc.);
• Resolver problemas de maneira analítica: lendo e interpretando o enunciado, identificando os dados e a questão
que se deve responder);
• Utilizar a matemática na interpretação e intervenção do real, utilizando adequadamente a tecnologia disponível
(calculadoras, computadores, softwares etc.);
49
• Desenvolver hábitos de trabalho e persistência, manifestando interesse, organização e apresentação dos trabalhos
de maneira adequada;
• Desenvolver auto-confiança, expressando e fundamentando suas opiniões, demonstrando iniciativa na busca de
informações e manifestando interesse pela pesquisa.
UNIDADE I JUROS SIMPLES: 1.1. Juros, Capital e taxa; 1.2. Regimes de capital; 1.3. Juros simples e montante;
1.4. Taxas proporcionais e equivalente; 1.5. Juros comercial e exato.
UNIDADE II DESCONTO SIMPLES: 2.1. Títulos de crédito; 2.2. Tipos de descontos; 2.3. Desconto Comercial:
valor atual e valor nominal; 2.4. Taxa de juro efetivo; 2.5. Equivalência de capitais.
UNIDADE III JUROS COMPOSTOS: 3.1. Montante composto; 3.2. Uso de tabelas financeiras e calculadoras; 3.3.
Taxas proporcionais, equivalentes, nominais efetivas e aparentes.
UNIDADE IV DESCONTO COMPOSTO: 4.1. Introdução; 4.2. Valor atual e nominal; 4.3. Equivalência de capitais
diferidos.
UNIDADE V CAPITALIZAÇÃO E AMORTIZAÇÃO COMPOSTA: 5.1. Introdução; 5.2. Rendas; 5.3. Capitalização
composta; 5.4. Amortização composta.
UNIDADE VI EMPRÉSTIMO: 6.1. Introdução; 6.2. Sistema Francês de Amortização (SFA) Price.
CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. São Paulo: Saraiva, 2000. (513.93 C921m).
CUNHA, Félix. Matemática aplicada. São Paulo: Atlas. (510. C972m).
FRANCISCO, Walter de. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1994. (513.93 F818m).
MATHIAS, Washington Franco e GOMES, José Maria. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1996. (513.93
M431m).
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática para os cursos de economia, administração e ciências contábeis.
São Paulo: Atlas, 1997. (510. S586m).
VIANA, Fernando. Matemática financeira e fácil com ou sem HP-12C. Editora Lê, 1993. (513.93 V614m).
50
HARIKI, Seiji, ABDOUNUR, Oscar J. Matemática aplicada: administração, economia, contabilidade. São Paulo:
Saraiva, 1999. (510. H281m).
PUCCINI, Aberlardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. São Paulo: Livros técnicos e científicos,
1999. (513.93 P977m).
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO * 4/72
EMENTÁRIO
Evolução do Estudo da Administração; Funções Administrativas; Atividades Auxiliares da Administração; A Nova Orga-
nização.
• Criar estratégia de comunicação e utilizar adequadamente diferentes tipos de linguagem frente às diversas situa-
ções apresentadas;
• Estabelecer relação entre mundo dos negócios, competição e uso de novas tecnologias;
• Aplicar procedimentos necessários para a implementação das atividades planejadas;
• Identificar os principais componentes do ambiente de negócios;
• Relacionar os diferentes segmentos de mercado e sua atuação no contexto local e global;
• Diferenciar as categorias empresariais de acordo com as diferentes dimensões;
• Analisar impactos da globalização na competição entre empresas;
• Identificar diferentes percursos de informação e seus impactos na tomada de decisão;
• Comparar estruturas organizacionais e relacionar as principais implicações em cada modelo;
• Interpretar linhas de comando, fluxo de informações, e rotinas de controle.
51
UNIDADE I EVOLUÇÃO DO ESTUDO DA ADMINISTRAÇÃO: 1.1. Histórico; 1.2. As Teorias da Organização.

UNIDADE II FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS: 2.1. Planejamento; 2.1.1. Conceito; 2.1.2. Princípios; 2.l.3. Instru-
mentos; 2.2. Organização; 2.2.1. Conceitos; 2.2.2. Tipo de estrutura; 2.2.3. Centralização x Descen-
tralização; 2.2.4. Departamentalização; 2.3. Direção; 2.3.1. Conceito; 2.3.2. Autoridade: tipos ; 2.3.3.
Liderança; 2.3.4.Coordenação; 2.3.5. Comunicação; 2.3.6. Motivação; 2.4. Controle; 2.4.1. Conceito;
2.4.2. Tipos; 2.4.3. Mecanismo.
UNIDADE III ATIVIDADES AUXILIARES DA ADMINISTRAÇÃO: 3.1. Administração de Pessoal; 3.2. Administração de
Material; 3.3. Administração Financeira; 3.4. Administração de Marketing; 3.5. Administração da Produção.
UNIDADE IV A NOVA ORGANIZAÇÃO: 4.1. Trabalho flexível e temporário; 4.2. Diversidade da mão-de-obra; 4.3.
Gestão da qualidade total; 4.4. Reduzindo o quadro de pessoal; 4.5. Reengenharia; 4.6. Responsabi-
lidade social e ética.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo: McGraw Hill, s.d. (658.001 C532i).
DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999. (658. 110659o).
DRUCKER, Peter F. Introdução à Administração. São Paulo: Pioneira, 1998. (658. D794 i)
____________ A Organização do Futuro: como preparar hoje as empresas de amanhã. 3ª ed. São Paulo: Futura,
2000. (658.406 D794o).
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 1995. (658. K98i).
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectives. São Paulo. Saraiva. 2000. (658. P636a)
BERNARDES, Cyro. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 1993. (658.001 B522t).
OLIVEIRA, Edson. Manual de Impostos e Contribuições para Microempresas (ME) e empresa de Pequeno
porte (EPP). São Paulo. LTR. 1999. (341.396 o 48m).
PARK, Kil H. Introdução ao Estudo da Administração: São Paulo: Pioneira, 1999. (658.007 P235i).
REVISTAS: Exame, Veja; etc...
52
CURSO DE
3º SEMESTRE
53
54

1 Contabilidade Financeira 4/72
2 Legislação Comercial * 6/108
3 Legislação Tributária e Política Fiscal 6/108
4 Marketing 4/72
Distância
• Capacitar o aluno a efetuar os procedimentos básicos da Contabilidade Financeira, fornecendo uma visão global
que proporcionará o embasamento teórico às demais disciplinas ligadas à Contabilidade, incluindo a compreensão
da importância da profissão no contexto sócio-econômico;
• Propiciar ao alunado o conhecimento necessário ao entendimento dos aspectos importantes no que concerne a
tributação no Brasil, das pessoas físicas e jurídicas de Direito Privado, tendo em vista as relações dessas pessoas
com o poder público, ou seja: a relação jurídica entre o Contribuinte ou responsável e o Fisco competente para
tributar, na aplicação da Política Fiscal adotada na administração pública, tudo nos termos do Sistema Tributário
Nacional, contido na Constituição Federal, a partir do art. 145 e seguintes da carta magna. É através do Sistema
Tributário Nacional que conhecemos os direitos e obrigações tanto do Poder Público como do sujeito passivo,
através das Limitações ao Poder de tributar, cognominado como princípios tributários Básicos, que norteiam essa
relação jurídica entre o Contribuinte e o Fisco.
55
CONTABILIDADE FINANCEIRA 4/72
EMENTÁRIO
Estudo das Origens e Aplicações de Recursos; Teoria das Contas; Plano de Contas: Função e Funcionamento das
Contas.
• Competência sobre conhecimentos teóricos que fundamentam as práticas contábeis e permitam aplicabilidade
sobre o ponto de vista que requer a ciência contábil;
• Competência para compreender e assimilar a importância das Técnicas utilizadas pela Contabilidade, a fim de
gerenciar e controlar o patrimônio das entidades;
• Visão de planejamento e execução de controles de custos e vendas dos estoques através dos registros contábeis
das operações mercantis;
• Capacitar o aluno a estruturar de acordo com normas básicas o Plano de Contas das empresas como também
reconhecer sua importância no processo de escrituração;
• Conhecer a importância e saber utilizar os Princípios Fundamentais de Contabilidade quanto a aplicabilidade da
Técnica de Escrituração;
• Capacitar o aluno quanto a importância do saber escriturar os fatos contábeis, para que possa controlar de forma
eficaz o patrimônio;
• Capacitar o aluno para saber elaborar Balancete de Verificação, Apurar e Demonstrar Resultados como também o
Balanço Patrimonial.
UNIDADE I PLANO DE CONTAS: abordagem conceituais e definidoras; finalidades; regras básicas para sua
elaboração; máscara do plano; nível de detalhamento da informação (grau das contas); estrutura do
plano; função e funcionamento das contas.
56
UNIDADE II PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE: Abordagens conceituais e definidoras; princi-

pio da entidade, da continuidade,da oportunidade, do registro pelo valor original, da atualização mo-
netária, da competência e da prudência ou conservadorismo.
UNIDADE III REGIME DE CAIXA E REGIME DE COMPETÊNCIA, APURAÇÃO DO RESULTADO: Abordagens
conceituais e definidoras; Métodos, Processos e Sistemas, Roteiros Contábeis; exercitação.
UNIDADE IV ESCRITURAÇÃO: Aspectos da Escrituração; Lançamento; Métodos e Processos; Livros Contábeis;
Formalidades e Aspectos Legais; Exercitação contemplando os Livros Contábeis com utilização do
Plano de Contas
UNIDADE V CUSTOS DOS ESTOQUES E DAS VENDAS: Abordagens Conceituais e definidoras; Elementos de
Formação: Em uma Empresa Industrial; Comercial e Prestadora de Serviços; Ativação e Baixa con-
templando os Aspectos contábeis.
UNIDADE VI DEPRECIAÇÂO, AMORTIZAÇÂO E EXAUSTÃO: Abordagens Conceituais e Definidoras; Bases de
Cálculos com Base no aspecto Legal e Roteiros Contábeis.
UNIDADE VII BALANCETE DE VERIFICAÇÃO: Abordagens Conceituais e Definidoras; Balancete Analítico e Sin-
tético; Balancete Antes e Após a Apuração do Resultado do Exercício.
UNIDADE VIII BALANÇO PATRIMONIAL E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO: Abordagens Con-
ceituais e definidoras; Estudos de casos contemplando todos os processos e procedimentos relati-
vos a aplicação da técnica da escrituração e que resultem na elaboração dos demonstrativos contá-
beis (Balanço Patrimonial e Demonstração do resultado do Exercício).
Equipe de Professores da FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 9ª ed. Editora Atlas. São Paulo.
NEVES, Silvério das e Viceconti, Paulo E.V. Contabilidade Básica e Estrutura das Demonstrações Financeiras.
11ª ed. Editora Frase. São Paulo. 2003.
CAVALCANTI ALMEIDA, Marcelo. Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de Conta-
bilidade. 1ª ed. Editora Atlas. São Paulo. 2000.
GONÇALVES, Eugênio Celso; Batista, Antônio Eustáquio. Contabilidade Geral. 3ª ed. Editora Atlas. São Paulo.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Financeira. 1ª ed. Editora Saraiva
57
OLIVEIRA, Luís Martins de/ outros. Manual de Contabilidade Tributária. 2ª ed. Editora Atlas. São Paulo. 2003.
MARION, José Carlos e outros. Dicionário de Termos de Contabilidade. 2ª ed. Editora Atlas. São Paulo. 2003.
Revista Brasileira de Contabilidade. CFC
Manual de Contabilidade das Sociedades Por Ações, Aplicável ás Demais Sociedades. Fipcaf
(Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras). USP. 6ª ed. Editora Atlas. São Paulo.2003.
IOB – Informações Objetivas.
INFORMARE Editora de Publicações Periódicas Ltda.
LEGISLAÇÃO COMERCIAL 4/72
EMENTÁRIO
A evolução do Direito Comercial e a teoria da empresa; A caracterização da empresa , estabelecimento empresarial e
o empresário – seus direitos e obrigações; O Direito Societário – a formação da sociedade, os tipos societários a
responsabilidade dos sócios e a desconsideração da pessoa jurídica; Os títulos de crédito – princípios, constituição
e exigibilidade do crédito cambiário; Noções de falência e reorganização empresarial
• Conceituar o Direito Comercial a partir do seu conteúdo histórico e identificar suas características e seu objeto;
• Estabelecer os principais pontos de convergência do Direito Comercial com as ciências contábeis;
• Caracterizar a empresa, o empresário, seus prepostos e o estabelecimento empresarial ;
• Conhecer as obrigações legais do empresário;
• Analisar a estrutura legal de cada tipo societário associando a prática contábil e demonstrar a necessidade da
correta elaboração do contrato social;
• Conhecer as noções de crédito e a importância dos títulos de crédito em uma economia globalizada através de
seus princípios;
• Conhecer as os procedimentos de reorganização empresarial.
58
UNIDADE I DIREITO COMERCIAL – 1.1 Conceito; 1.2 Formação Histórica; 1.3- Objeto do Direito Comercial; 1.4
Fontes do Direito Comercial; 1.5. As ciências contábeis e o direito comercial.
UNIDADE II EMPRESA, EMPRESARIO E ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL – 2.1 A Teoria da Empresa no
Direito Brasileiro; 2.2. Empresário; 2.2.1. Pressupostos para o exercício da empresa; 2.2.2. Proibidos
de exercer a empresa; 2.2.3.Prepostos do empresário; 2.2.4.Estabelecimento empresarial e seus
elementos.
UNIDADE III OBRIGAÇÕES DOS EMPRESÁRIOS – 3.1 Registro da Empresa. 3.1.1 Órgãos do Registro de Em-
presa; 3.1.2 Atos do Registro da Empresa; 3.1.2. Conseqüências da Falta de Registro; 3.2 Escritura-
ção; 3.2.1 Espécies de Livros Comerciais; 3.2.2 Regularidade na Escrituração; 3.2.3. Eficácia Proba-
tória dos Livros Comerciais; 3.3 Balanços Anuais .
UNIDADE IV TEORIA GERAL DO DIREITO SOCIETÁRIO – 4.1Conceito; 4.2 Personalização da Sociedade Empre-
sária; 4.3. Desconsideração da pessoa jurídica; 4.4 O Contrato social - requisitos de validade e cláusu-
las contratuais; 4.5. As espécies societárias – sociedade limitada e sociedade anônima – principais
características.
UNIDADE V NOÇÕES DE DIREITO CAMBIÁRIO - 5.1Conceito; 5.2 Princípios do Direito Cambiário; 5.3. Pessoas
Intervenientes na Obrigação Cambiária; 5.4 – Constituição e Exigibilidade do Crédito Cambiário 5.5.
Espécies de Títulos de Crédito.
UNIDADE VI NOÇÕES DE FALÊNCIA E REORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL - 6.1Falência – conceito; 6.1.2 Requi-
sitos; 6.1.3 – A sentença e seus efeitos; 6.2 A concordata – conceito; 6.2.1Requisitos; 6.2.2 – Espé-
cies – preventiva e suspensiva.
ALMEIDA, Amador Paes. Teoria e prática dos títulos de crédito, São Paulo, Saraiva.
________ . Execução dos bens dos sócios, São Paulo, Saraiva.
BORBA, José Edwaldo Tavares. Direito societário, São Paulo, Freitas Bastos.
BULGARELI, Waldírio. Direito comercial, São Paulo, Atlas.
________ . Títulos de crédito. São Paulo. Saraiva.
59
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial.São Paulo. Saraiva.3v.

________ . Manual de Direito Comercial. São Paulo. Saraiva
FAZZIO Junior, Waldo. Fundamentos de Direito Comercial. São Paulo. Ed. Atlas
OLIVEIRA, Celso Marcelo de. Direito Empresarial a Luz do Novo Código Civil. São Paulo. LZN Editora.
_________ .Sociedade Limitada a Luz do Novo Código Civil.São Paulo. LZN Editora.
DORIA, Dylson. Curso de Direito Comercial. São Paulo. Saraiva. 2v
FERREIRA FILHO, Joaquim Gonçalves. A Contabilidade nos processos de falência e concordata. São Paulo. Ed.
Ícone.
LIPPERT, Márcia Mallmann. A empresa no Código Civil. Rio de Janeiro. Editora RT. 2003
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E POLÍTICA FISCAL 6/108
EMENTÁRIO
Direito Tributário: conceito e conteúdo. Tributos: conceitos e espécies. Noções do Sistema Tributário Nacional: Princí-
pios de Direito Tributário, Limitações ao Poder de Tributar, Competência Tributária. Legislação Tributária. Obrigação
Tributária e Fato Gerador. Lançamento. Crédito Tributário. Administração Tributária. Planejamento Tributário
• Conhecimento dos direitos e suas obrigações diante do poder público no que diz respeito a tributação no território
nacional, através deste aprendizado o aluno aprenderá tudo o que deve saber para fazer no fim de seu curso no
exercício de sua atividade profissional;
• Compete ao aluno compreender a maneira como a administração pública faz a arrecadação de seus tributos
cobrando do sujeito passivo os encargos tributários, as formas de arrecadar, o emprego do patrimônio público
como forma de arrecadar (Receitas Originárias), as explorações comerciais e industriais pelo Estado, a arrecada-
ção através da coercitividade (Receitas Derivadas);
• Entendimento a respeito da cobrança do tributo como obrigação legal e não como sanção, as relações jurídicas do
Direito Tributário com as demais ciências jurídicas,;
60
• Compreender as funções exercidas pelas Fontes do Direito Tributário e suas hierarquias no agrupamento delas, ou
seja, mostrar ao alunado o porque da cobrnça de tributo pelo Estado.
UNIDADE I DIREITO TRIBUTÁRIO: 1.1 Conceito, Conteúdo; 1.2 Relação com Atividade Financeira do Estado e
outros ramos do Direito.
UNIDADE II TRIBUTO: 2.1 Natureza Jurídica; 2.2 Espécies de Tributos.
UNIDADE III SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL: 3.1 Na Constituição Federal; 3.2 Princípios Fundamentais; 3.3
Limitações ao Poder de Tributar; 3.4 Competência Tributária; 3.5 Tributos da União; 3.6 Tributos dos
Estados e do Distrito Federal; 3.7 Tributos dos Municípios.
UNIDADE IV LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA: 4.1 Definição; 4.2 Espécies; 4.3 Vigência, Aplicação, Interpretação e
Integração.
UNIDADE V OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA – PRINCIPAL E ACESSÓRIA: 5.1 Responsabilidade Tributária ART.128;
5.2 Elementos da Obrigação Tributária; 5.3 Solidariedade Tributária, Sucessão, Responsabilidade de
Terceiros; 5.4 Capacidade Tributária; 5.5 Domicílio Tributário.
UNIDADE VI CRÉDITO TRIBUTÁRIO: 6.1 Conceito. Natureza; 6.2 Lançamento e Constituição do Crédito Tributá-
rio; 6.3 Suspensão do Crédito; 6.4 Extinção do Crédito.
UNIDADE VII ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA: 7.1 Organização Administrativa; 7.2 O Poder de Fiscalizar; 7.3
Termos de Fiscalização; 7.4 Certidões de Dívida e suas finalidades.
UNIDADE VIII PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: 8.1 Conceito; 8.2 Elisão Fiscal; 8.3 Evasão Fiscal.
AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. Saraiva, 1997. (341.39 A485d).
BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 1977. (341.39 B183d).
___________, Uma introdução a ciência das finanças. Rio de Janeiro: Forense, 1978. (341.38 B154i).
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito financeiro e direito tributário, São Paulo: Saraiva. (341.38 B327c).
BRASIL. Constituição. Constituição federal. São Paulo: Saraiva, 1988. (341.2481 B823c).
61
___________, Leis, decretos, etc. Código tributário nacional. São Paulo: Sugestões literárias, 1976.
(341.390981 B823c).
BORGES, José Souto Maior. Lançamento tributário. Rio de Janeiro: Forense, 1981. (341.3942 B732L).
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 1993. (341.39 C331c).
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 13.ed. Malheiros. 1998. (341.39 M149c).
MORAES, Bernardo Ribeiro. A Taxa no sistema tributário. São Paulo: Revistas dos Tributos, 1968.
NOGUEIRA, Ruy Barbosa. Curso de direito tributário. São Paulo: Saraiva , 1980. (341.39 N778c).
REJISTE, Bernardo. Introdução à política fiscal. S.1., Financeira, s.d.
ROSA JUNIOR, Luiz Emigydio da. Novo manual de direito financeiro e direito tributário. São Paulo: Renovar,
1992. (341.38 R788m).
FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito Tributário para Cursos.
CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA ATUALIZADA.
CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL e Legislação Complementar.
ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Tributário na Constituição e no STF. Rio de Janeiro: Editora Impetus, 2004.
PAULSEN, Leandro. Direito Tributário – Constituição e Código Tributário à Luz da Doutrina e da Jurisprudên-
cia. Porto Alegre: Livraria do Advogado: ESMAFE, 2004.
CASSONE, Vittorio. Direito tributário. São Paulo: Atlas, l991. (341.39 C345d).
HARADA, Kiyshi. Sistema tributário na constituição de 1988: tributação progressiva. São Paulo: Saraiva, 1991.
(341.39 H254s).
MACHADO, José Teixeira; REIS, Heraldo da Costa. A Lei no 4.320/64 Comentada. 27.ed. Rio de Janeiro: IBAM,
1996. (341.38 M149L).
MARKETING 4/72
EMENTÁRIO
O Conceito de Marketing; O Marketing de Serviços; Classificação e Características dos Serviços; Análise das Oportu-
nidades de Mercado; O Consumidor dos Serviços Contábeis; Atração e Retenção de Clientes; O Mix de Marketing dos
Serviços Profissionais.
62
• Devem ter uma visão ampla e global do estudo de mercado, com o objetivo de suprir as necessidades da organi-
zação em que está inserido e necessidades individuais;
• Ter capacidade de conquistar e fidelizar clientes;
• Saber fazer uso de seu mix de maketing dos serviços contábeis;
• Fazer uso da propaganda e publicidade, sem furtar-se dos valores da ética e da responsabilidade social.
UNIDADE I 1.1 ORIGENS; 1.2 EVOLUÇÃO; 1.3 CONCEITO DO MARKETING;

UNIDADE II 2.1 CLASSIFICAÇÃO; 2.2 CARACTERÍSTICAS DOS SERVIÇOS;
UNIDADE III 3.1 ANÁLISE DAS OPORTUNIDADES DE MERCADO;
UNIDADE IV 4.1 O CONSUMIDOR DOS SERVIÇOS CONTÁBEIS;
UNIDADE V 5.1 ATRAÇÃO E RETENÇÃO DE CLIENTES;
UNIDADE VI 6.1 O MIX DE MARKETING DOS SERVIÇOS PROFISSIONAIS ;
UNIDADE VII 7.1 CÓDIGO DE ÉTICA.
COBRA, Marcos. Marketing Básico: uma abordagem brasileira. São Paulo: Atlas, 1999. (658.8 C657m).
KOTLER, Philiop. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo:
Atlas, 1999. (658.8 K87a).
KOTLER, Philip. Introdução ao marketing. São Paulo: LTC, 2000. (658.8 K87i).
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. Cultura, 1999. (658.11 D659s).
REEDY, Joel. Marketing eletrônico: a integração de recursos eletrônicos ao processo de...Bookman, 2001.
(658.84 R327m).
KEEGAN, Warren J. Princípios de marketing global. São Paulo: Saraiva, 1999 (658.848K26p).
63
64
CURSO DE
4º SEMESTRE
65
66

1 Contabilidade das Operações Mercantis 4/72
2 Economia * 6/108
3 Legislação Trabalhista e Previdenciária 4/72
4 Práticas Contábeis I 6/108
Distância
• Proporcionar ao aluno a adequada compreensão da norma jurídica que rege as relações Capital x Trabalho e da
Organização da Previdência Social;
• Habilitar o futuro profissional de contábeis, quanto a aplicabilidade do conhecimento Teórico X Prático das rotinas
de Constituições de empresas, Alterações Contratuais, Dissolução/Extinção e assuntos trabalhistas, que lhe
permita a capacitação para atuar no mercado de trabalho globalizado, com visão prática da profissão Contábil,
voltado ao cenário regional;
• Para um bom desempenho da disciplina é necessário que o aluno tenha conhecimentos básicos a respeito de
Contas, Lançamentos Contábeis e Plano de Contas, podendo assim realizar tarefas obedecendo as implicações
legais como também os procedimentos técnicos para a contabilização das operações mercantis.
67
CONTABILIDADE DAS OPERAÇÕES MERCANTIS 4/72
EMENTÁRIO
Critérios de Avaliação dos Estoques: Inventario Permanente e Controle Periódico; Operações de Aquisições de Mate-
riais Para Revenda, Consumo e Ativo Imobilizado; Vendas e Impostos Incidentes Sobre Vendas; Operações Financei-
ras: Empréstimos, Financiamentos e Descontos de Duplicatas; Operações de Consórcio e Leasing.
• o aluno deverá ser capaz de compreender as diversas operações de uma empresa comercial no que diz respeito à
compra de materiais para revenda e suas implicações legais como também os procedimentos técnicos para a
contabilização dessas operações;
• o aluno terá o conhecimento de todos os critérios que podem ser utilizados na avaliação dos estoques e terá
condições de discernir qual desses critérios é o mais indicado no gerenciamento dos estoques, considerando as
peculiaridades de cada empresa e o que prevê a legislação pertinente;
• o aluno deverá ser capaz de compreender as diversas operações de uma empresa comercial no que diz respeito à
venda de mercadorias, os impostos e contribuições incidentes sobre as vendas, a apuração do custo da venda,
como também os procedimentos técnicos para a contabilização dessas operações;
• o aluno compreenderá as técnicas contábeis na utilização da conta Mercadorias como conta patrimonial e como
conta de resultado e deverá entender como é apurado o resultado com a conta mercadorias;
• o aluno terá o entendimento dos procedimentos contábeis para o registro das aquisições de bens destinados ao
Ativo Imobilizado e os aspectos fiscais dessas operações;
• o aluno será capaz de compreender os procedimentos contábeis nos registros das operações de aquisições de
materiais destinados ao consumo e o tratamento fiscal dessas operações;
• o aluno terá o conhecimento sobre a cumulatividade e não cumulatividade desses impostos e contribuições e
como, contabilmente, se efetua a apuração desses impostos e contribuições;
• o aluno será capaz de efetuar a contabilização das operações bancárias assim como a devida apropriação dos
encargos de acordo com o princípio da competência;
• o aluno deverá ser capaz de compreender como, tecnicamente, se efetua o registro das variações monetárias
ativas e das variações monetárias passivas e suas apropriações de acordo com o princípio da competência.
68
UNIDADE I AQUISIÇÕES DE MATERIAIS DESTINADOS À REVENDA: 1.1. Operações internas e interestaduais;

1.2. Operações com descontos e abatimentos; 1.3. Despesas Acessórias; 1.4. ICMS, IPI e ICMS
Substituição Tributária; 1.5. Devolução dos materiais adquiridos para revenda e para a produção.
UNIDADE II AVALIAÇÃO DO ESTOQUE: 2.1. Critério Permanente e Critério Periódico.
UNIDADE III VENDAS DE MERCADORIAS: 3.1. Operações internas e interestaduais; 3.2. Operação com descon-
to; 3.3. Impostos e contribuições incidentes sobre vendas; 3.4. ICMS Substituição Tributária; 3.5.
Apuração do Custo das Mercadorias Vendidas; 3.5.1. Critério Permanente e Critério Periódico.
UNIDADE IV CONTA MISTA DE MERCADORIAS: 1.4. Apuração do Resultado com Mercadorias.
UNIDADE V AQUISIÇÃO DE BENS DESTINADOS AO ATIVO IMOBILIZADO: 5.1. Despesas Acessórias; 5.2.
Tratamento Fiscal e Contábil do ICMS e do IPI; 5.3. Operações Internas e Interestaduais com diferen-
cial do ICMS.
UNIDADE VI AQUISIÇÃO DE MATERIAIS DESTINADOS AO CONSUMO: 6.1. Despesas Acessórias; 6.2. Tratamento
Fiscal e Contábil do ICMS e do IPI; 6.3. Operações Internas e Interestaduais com diferencial do ICMS.
UNIDADE VII ICMS, PIS E COFINS: 7.1. Apuração do ICMS; 7.2. Cumulatividade e Não cumulatividade do PIS e da
COFINS; 7.3. Apuração do PIS e da COFINS.
UNIDADE VIII OPERAÇÕES BANCÁRIAS: 8.1. Aplicações Financeiras; 8.1.1. Rendimentos de Aplicações Finan-
ceiras; 8.1.2. Imposto de Renda Retido na Fonte; 8.2. Empréstimos Bancários, Descontos de Dupli-
catas e Cobrança Simples; 8.3. Consórcio e Leasing; 8.2.1. Encargos Financeiros.
UNIDADE IX ESTUDOS DAS VARIAÇÕES MONETÁRIAS: 9.1. Variações Monetárias Ativas; 9.2. Variações Mo-
netárias Passivas
Obs: A disciplina será desenvolvida, obrigatoriamente, com a utilização do Plano de Contas.
FRANCO, Hilário. Contabilidade Comercial. São Paulo – Atlas. 2003
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Comercial. São Paulo – Atlas. 2003
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Intermediária. São Paulo. Atlas
IUDÍCIBUS, Sérgio de e MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. São Paulo. Atlas. 2003
69
Informações Objetivas – IOB. São Paulo. Boletim IOB - Periódico
ECONOMIA * 6/108
EMENTÁRIO
O Sistema Econômico; Noções de Microeconomia; Noções de Macroeconomia; Comércio Internacional; O Brasil e a
Nova Ordem Global e A Amazônia no Contexto dos Modelos de Desenvolvimento Econômico Brasileiro.
• O discente deverá assimilar os conceitos fundamentais da ciência econômica a fim de descrever as características
e transformações da economia contemporânea, bem como os seus desdobramentos sobre o mercado consumi-
dor, as empresas e o governo, necessários para a atuação do futuro contador no mercado de trabalho.
UNIDADE I FUNDAMENTOS DA ECONOMIA: 1.1 Considerações Gerais; 1.2 Conceitos Básicos; 1.3 Divisões e
Natureza da Economia; 1.4 Custo da Oportunidade e a Curva de Transformação; 1.5 O Sistema
Econômico.
UNIDADE II NOÇÕES DE MICROECONOMIA: 2.1 Considerações Gerais; 2.2 Divisão do Estudo Micro; 2.3 Teoria
da Demanda; 2.4 Teoria da Oferta; 2.5 O Equilíbrio Parcial; 2.6 Elasticidade; 2.7 Estrutura de Merca-
do.
UNIDADE III NOÇÕES DE MACROECONOMIA: 3.1 Considerações Gerais; 3.2 Questões de Macro; 3.3 Políticas
Macro; 3.4 Contabilidade Social; 3.5 Taxa de Juros; 3.6 Inflação Causas e Conseqüências.
UNIDADE IV NOÇÕES DE ECONOMIA INTERNACIONAL: 4.1 Considerações Gerais; 4.2 Teorias de Comércio
Internacional; 4.3 Política Internacional; 4.4 Tipos de Tarifas; 4.5 Balanço de Pagamentos.
70
VASCONCELOS, A. Fundamentos de Economia, São Paulo: Saraiva, 2003.
FRANCO FILHO, André e Equipe de Professores da USP. Manual de Economia. São Paulo: Atlas, 2003.
MAIA, Jaime de Moriz. Economia Internacional e Comércio Exterior. São Paulo: Atlas, 2002.
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA * 4/72
EMENTÁRIO
O conhecimento das normas jurídicas que regem a relação capital x trabalho, previstas na Constituição Federal,
Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Complementar. Entendimento das relações de trabalho que envolvem
os sujeitos empregado e empregador. Identificação das características do contrato individual de trabalho, suas moda-
lidades, alterações e cessação. Aplicação das normas de controle da jornada de trabalho (horário de trabalho, normas
gerais e especiais, prorrogações permitidas, períodos de descanso). Estabelecimento de distinção entre remuneração
e salário (composição e espécie). Estudo da gratificação natalina, direito a férias e fundo de garantia do tempo de
serviço, Organização da Previdência Social no Brasil (Custeio e beneficio).
• Identificar a figura do empregado, na CLT, através de suas características, distinguindo da figura do trabalhador;
• Elaborar o contrato individual do trabalho aplicado as suas várias modalidades;
• Aplicar as formas de controle da jornada de trabalho de acordo com as normas gerais e especiais de duração de
trabalho;
• Distinguir salário de remuneração, identificando as parcelas que compõem a remuneração do empregado;
• Calcular a remuneração da gratificação natalina;
• Calcular o percentual de depósito e multas do FGTS;
• Conhecer a organização da Previdência Social no Brasil (custeio e benefícios), a utilização dos benefícios pelo
trabalhador e seus dependentes, previstos na legislação em vigor.
71
UNIDADE I O ORDENAMENTO JURÍDICO: 1.1. Histórico da legislação social, trabalhista e previdenciária, 1.2.
Os direitos sociais na CF de 1988.
UNIDADE II RELAÇÕES DO TRABALHO: 2.1. Sujeito da relação de emprego; 2.2. Empregadores (tipos); 2.3.
Empregados (tipos); 2.4. Trabalhadores: autônomo, avulso, eventual, e doméstico; 2,5. O estagiário.
UNIDADE III DURAÇÃO DO TRABALHO: 3.1 Jornada e horário de trabalho; 3.2. normas gerais e normas especi-
ais; 3.3. Trabalho noturno; 3.4 prorrogações legais: ordinária, serviços inadiáveis, forças maior; 3.5.
períodos de descanso; 3.6 repouso semanal remunerado.
UNIDADE IV CONTRATO INDIVIDUAL DO TRABALHO: 4.1. Conceito; 4.2;. Duração; Lei nº9.601/98; 4.3.altera-
ção contratual; 4.4 suspensão e interrupção do contrato; 4.5. cessação do contrato de trabalho; 4.6.
dispensa do emprego com justa causa; 4.7. dispensa do emprego sem justa causa; 4.8. Culpa recí-
proca.
UNIDADE V REMUNERAÇÃO E SALÁRIO: 5.1 Remuneração, salário e gorjeta; 5.2. Composição do salário; 5.3.
Espécies de salário: mínimo, profissional, normativo, maternidade, décimo terceiro (gratificação de
natal) e salário família; 5.4. Vale transporte e Vale alimentação.
UNIDADE VI FÉRIAS: 6.1 Duração das férias; 6.2 período aquisitivo; 6.3. Faltas; 6.4. perda do direito de férias; 6.5.
período concessivo; 6.6. férias concedidas depois do período concessivo; 6.7. o acréscimo concedi-
do pela CF de 1988; 6.8 O abono pecuniário;6.9 as férias coletivas; 6.10 a prescrição das férias.
UNIDADE VII FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO: 7.1 Obrigatoriedade;7.2. legislação específica;7.3.
depósitos e movimentação da conta vinculada.
UNIDADE VIII PREVIDÊNCIA SOCIAL: 8.1. A Previdência Social no Mundo (breve histórico); 8.2. A Previdên-
cia Social no Brasil: custeio, beneficiários, benefícios e serviços.
Consolidação das Leis do Trabalho, CLT (atualizada), editora: Saraiva; Consolidação das Leis Previdenciárias, CLP
(atualizada), editora Atlas.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. Edição revisada, atualizada e ampliada. Editora Atlas.
NASIMENTO, Amauri Mascaro do. Iniciação ao Direito do Trabalho, edição atualizada. Editora LTr.
72
LIMA, Francisco Meton Marques de Lima. Manual Sintético de Direito do Trabalho. Editora LTr 2003
OLIVEIRA, Aristeu de. Cálculos Trabalhistas. Editora Atlas.
GONÇALVES, Odonel Urbano. Manual de Direto Previdenciário. Edição atualizada. Editora Atlas.
BELMONTE, Ronaldo. Obrigações das Empresas junto á Previdência Social. Editora LTr
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da Seguridade Social. Editora Atlas
CORTEZ, Jupiano Chaves. Prática Trabalhista: Cálculos. Editora LTr.
COSTA, Sergio Amad. A prática das novas relações trabalhistas: Por uma empresa moderna. Editora Atlas.
FRANCO FILHO, Georgenor de Sousa. Globalização e Desemprego: Mudanças nas relações de trabalho. Editora LTr.
MARTINS, Sergio Pinto. Contrato de Trabalho de Prazo Determinado e Banco de Horas: lei nº. 9.601/98. 13ª
edição. Editora Atlas.
SOUZA, Ronald Amorim de. Manual de Legislação Social. Editora LTr.
MARANHÃO, Délio. Direito do Trabalho. Edição atualizada. Editora FGV.
PRÁTICAS CONTÁBEIS I 6/108
EMENTÁRIO
Rotinas Trabalhistas e Sociais; Constituição e Legalização de Empresas; Livros de Escrituração Contábeis, Fiscais e
Sociais; Formulários em geral.
• Aplicabilidade das rotinas de Constituição, Alterações Contratuais, Dissolução e Extinção de Empresas, vinculan-
do a teoria e prática aos aspectos legais, no que se refere a impedimentos de comercializar, condições para
titularidade, escolha do nome comercial, aspectos legais para alterações de dados cadastrais e extinção de
Empresa Individual e Sociedade Limitada, com o conhecimento necessário sobre a documentação e o preenchi-
mento da mesma exigida pela JUCEPA, SEURB, RECEITA FEDERAL, PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM -
SEFIN e SEFA.
73
• Integração do conhecimento teórico e prático das rotinas trabalhistas, a começar pela admissão de empregados,
documentações necessárias para admissão dos mesmos. Tal conhecimento consiste na utilização do correto
preenchimento do Livro de Registro de empregados, Registro do Contrato de Trabalho na Carteira Profissional,
Contrato de Experiência - Prazos e aspectos Legais, Declaração de Responsabilidade de filhos menores de 14
anos (Salário Família), Cadastro do Funcionário perante ao PIS, Cadastro Geral de Admissão e Demissão de
Funcionários - CAGED/Ministério do Trabalho e Protocolo de entrega e Recebimento de CTPS., Finalizando com
a elaboração e contabilização de Folhas de Pagamentos envolvendo vários eventos, como cálculos de Salários
variáveis (Horas extras, adicional noturno, descanso remunerado, gratificação etc.) e os adicionais de insalubrida-
de, periculosidade, etc) com os respectivos descontos exigidos em lei e encargos Sociais.
• Aplicabilidade do conhecimento teórico à prática dos direitos trabalhistas e encargos sociais, como: Férias, Adian-
tamento do 13º Salário, 13º Salário e vários tipos de Rescisões Contratuais.
• Identificar os fatos contábeis a partir da constituição de uma empresa e quando da contratação de funcionários, assim
como a devida contabilização dos respectivos fatos, reconhecendo-os como despesas ou custos operacionais.
UNIDADE I CONSTITUIÇÃO EMPRESAS, (Empresário Individual e Sociedade Ltda., com exploração das ativida-
des: Indústria, Comércio e Serviços).
• Constituição e Legalização de Empresas (Sociedade Limitada e Empresário Individual) junto aos
Órgãos Competentes: JUCEPA/SEURB/RECEITA FEDERAL/P.M.B/SEFA);
UNIDADE II ALTERAÇÕES DE DADOS CADASTRAIS,DISSOLUÇÃO E EXTINÇÃO (Empresa Sociedade Limitada)

• Alterações de Dados Cadastrais: Abertura de Filial, Mudança do Quadro Societário, Endereço,
Objetivo Social, Aumento de Capital, Alteração da Administração, etc.
• Distrato (extinção de Sociedade Limitada).
UNIDADE III ROTINAS TRABALHISTAS (LIVROS E DOCUMENTOS TRABALHISTAS) FOLHA DE PAGAMEN-

TO /ENCARGOS SOCIAIS)
• Admissão de Funcionário (Livro de Registro/CTPS), Contrato de Experiência, preenchimento de
Declarações e formulários exigidos pela legislação trabalhista.
74
• Cálculo e contabilização de folha de Pagamento, envolvendo vários tipos de proventos e descontos

legais, assim como, os encargos sociais determinados em lei.
UNIDADE IV FÉRIAS E 13º SALÁRIO.

• Cálculo e contabilização de: Férias, Abono Pecuniário, Adiantamento do 13º Salário e 13º Salário.
• Cálculo e contabilização dos encargos sociais e conhecimento dos respectivos prazos de recolhi-
mentos.
UNIDADE V RESCISÕES CONTRATUAIS

• Cálculos e contabilizações de Rescisões Contratuais, envolvendo vários aspectos legais e direitos,
tais como: Rescisão de por iniciativa do empregador(com ou sem justa causa) e Rescisão por inicia-
tiva do empregado.
• Cálculos dos encargos sociais relacionados a Rescisões contratuais e contabilização dos mesmos.
• Procedimentos práticos necessários para Homologação de Rescisão contratual junto aos sindicatos.
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial, São Paulo, Ed. Saraiva, 2003
CORTEZ, Julpino Chaves – Prática Trabalhista – 8ª Edição, São Paulo, LTR Editora Ltda. 2001
IOB/INFORMARE .
OLIVEIRA, Juarez de – Consolidação das Leis do Trabalho, São Paulo: Saraiva – 2003
OLIVEIRA, Aristeu de – Cálculos Trabalhistas , São Paulo: Atlas – 3ª Edição - 2001
OLIVEIRA, Aristeu . Rescisão de Contrato de Trabalho –São Paulo: Ed. Atlas – 2001
Sites na Web: www.belem.pa.gov.br;
www.jucepa.pa.gov.br;
www.receita.fazenda.gov.br;
www.sefa.pa.gov.br;
75
76
CURSO DE
5º SEMESTRE
77
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1 Práticas Contábeis II 6/108
2 Teoria da Contabilidade 6/108
3 Contabilidade Societária 4/72
4 Tecnologia da Informação 4/72
• Proporcionar ao aluno as condições para que ele possa realizar julgamentos fundamentais sobre práticas contá-
beis, obedecendo aos padrões de conduta humana ética em consonância às realidades sociais que permeiam a
vida do profissional de contabilidade, alicerçado por uma visão geral sobre o planejamento e controle de registros
contábeis utilizando os recursos científicos e tecnológicos necessários.
PRÁTICAS CONTÁBEIS II 6/108
EMENTÁRIO
Constituição de Sociedade Anônima. (Procedimentos Legais e Práticos); Aspectos Legais e Práticos sobre Empre-
sas Prestadoras de Serviços (Estudo de Caso) envolvendo os Tributos: ISSQN / PIS E COFINS Não Cumulativo / IRRF
/ CSLL /(Previdência Social) – Escrituração fiscal e Contábil demonstrando seus efeitos no Patrimônio; Aspectos
Legais e Práticos sobre Empresas Comerciais (Revendedora) – (Estudo de Caso) de Operações Mercantis com Matriz
e Filiais, envolvendo os Tributos: ICMS / PIS E COFINS/ CSLL / IRPJ - Escrituração Fiscal e Contábil dos Fatos
demonstrando seus efeitos no Patrimônio; Obrigações Acessórias junto aos Fiscos: Municipal / Estadual/ Federal
(Declarações Fiscais).
79
• Proporcionar ao futuro profissional de Contabilidade, a integração entre o conteúdo Teórico X Prático por meio da
interdisciplinaridade entre as disciplinas cursadas em anos anteriores tais como: Dinâmica Patrimonial, Opera-
ções financeiras, Contabilidade Financeira, Legislação Comercial, Legislação Tributária e Política Fiscal, Legisla-
ção Trabalhista e Previdenciária e Prática Contábil I, assim como, as que estão sendo ministradas no ano vigente.
Essa integração fundamenta-se em uma revisão de conceitos teóricos e suas atualizações, haja vista, as mudan-
ças constantes nos aspectos legais e fiscais das empresas e sua aplicabilidade na prática, utilizando os recursos
que a informática oferece e que são exigidas pelos órgãos competentes, permitindo assim, o desenvolvimento das
competências necessárias ao profissional do dinâmico mercado de trabalho.
• Permitir ao aluno o aprendizado sobre os procedimentos Legais e Práticos da Constituição de Sociedade Anôni-
ma, no que se refere aos conhecimentos legais do Ato Constitutivo de e das documentações exigidas pelos
Órgãos: JUCEPA/RECEITA FEDERAL /SEURB/PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM e SEFA.
• Proporcionar ao discente o conhecimento dos aspectos Legais, Fiscais e contábeis de uma empresa prestadora
de serviços, objetivando aplicar as legislações vigentes dos governos: Municipal e Federal no que se refere aos
tributos: ISSQN, PIS/ COFINS (Não –Cumulativo) / CSLL / IRRF / Previdência Social. Tais conhecimentos estarão
voltados desde ao preenchimento de Notas Fiscais, Conceitos de Contribuinte Substituto, dada à necessidade de
Retenções de Tributos na fonte, Escrituração Fiscal, Declaração Fiscal – DFMSl. Por conseguinte, finalizando
com a elaboração de Demonstrações Contábeis para evidenciar o resultado do período estudado.
• Proporcionar ao aluno conhecimentos legais, fiscais e contábeis de empresas com a atividade de comércio
varejista e industriais, objetivando aplicar as exigências legais do tributos vinculados as essas atividades tais
como: ICMS, IPI, PIS, COFINS, IRPJ e CSLL, assim como, os métodos e princípios legais de escrituração fiscal
e contábeis, documentações exigidas pela SEFA/PA. iniciando com a autorização de impressão de Notas Fis-
cais, Livros Fiscais, elaboração da DIEF- Declaração de Informação Econômica Fiscais. Dessa forma, será apre-
sentado ao aluno vários exemplos e tratamentos fiscais diferenciados, que possam por meio da escrita fiscal
(Registro de entradas e saídas de Mercadorias e Apuração do ICMS/IPI) e da contabilidade da empresa, promover
o levantamento do Inventário utilizando os critérios de avaliação(PEPS / C . MÉDIO / UEPS) e elaboração de
Demonstrações Contábeis para evidenciar o resultado do período estudado.
80
UNIDADE I CONTITUIÇÃO DE UMA SOCIEDADE ANÔNIMA. (Seus Aspectos Legais e Fiscais – JUCEPA/RE-
CEITA FEDERAL/SEURB/SEFA/PREFEITURA).
UNIDADE II ESTUDO PRÁTICO DO ISSQN – Estudo de Caso de uma empresa Prestadora de Serviços, apresen-
tando seus aspectos fiscais, sociais e contábeis. Teoria do Tributo Municipal - Origem do ISSQN -
Objeto do Imposto - Fato Gerador da Obrigação Tributária - Lista de serviços (Legislação)- contribuinte
do Imposto - Contribuinte Substituto - Base de Cálculo - Alíquotas - Local de Prestação de Serviços -
Doc. Necessários para Obter Notas fiscais - Escrituração do Livro Fiscal - Recolhimento do Imposto
- Preenchimento da DFMS- Certidão Negativa de Débito e Regularidade Fiscal – Conceitos de Contri-
buinte Substituto junto as Legislações: Federal e Previdenciária no que se refere as Retenções de
Tributos:(PIS/COFINS/IRPJ/CSLL/PREV. SOCIAL) – compensações dos referidos tributos e contri-
buições. Contabilização dos fatos, elaboração da DRE e Balanço Patrimonial
UNIDADE III ESTUDO DA LEGISLAÇÃO DO ICMS DO ESTADO DO PARÁ (estudo de caso - empresas com
atividades de comércio varejistas de mercadorias e industriais, envolvendo operações entre a matriz e
filiais e outros aspectos fiscais e levantamento de inventário).
BRASIL. Lei 10.406/02 (Código Civil Brasileiro).

_______, Lei 10.833/03 (SRF).
_______, Instrução Normativa 459/04 (SRF).
_______, Instrução Normativa 100/03 (Previdência Social).
Código Tributário do Município de Belém 7.056 de 30/12/1977 e suas alterações.
Machado, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 25ª ed. Malheiros Editores. São Paulo. 2004.
NEVES, Silvério; VICECONTI, Paulo E.V. Contabilidade Avançada, São Paulo: Frase editora, 2001.
PARÁ. Decreto Lei 4.676/01 – Legislação do ICMS-PA e suas alterações.
REIS, Arnaldo. Demonstrações Contábeis – Estrutura e Análise. Saraiva. São Paulo.2003.
RUSSO, Francisco; OLIVEIRA, Nelson de - Manual Prático de Constituição de Empresas –21 ed. São Paulo,
Atlas – 2004.
81
BOLETIM DE INFORMAÇÃO: (IOB/INFORMARE)
Pesquisas telematizadas:
www.belem.pa.gov.br
www.jucepa.pa.gov.br
www.mpas.gov.br
www.receita.fazenda.gov.br
www.sefa.pa.gov.br
TEORIA DA CONTABILIDADE 6/108
EMENTÁRIO
Abordagens Metodológicas da Contabilidade; Evolução Histórica da Contabilidade; Princípios Fundamentais de Conta-
bilidade e Normas Contábeis; Ativo e sua Mensuração; Passivo e sua Mensuração; Receitas, Despesas, Ganhos,
Perdas; Patrimônio Liquido, Abordagens e Teorias; Aspectos Gerais da Teoria da Correção Monetária Contábil
• Propiciar ao discente um conjunto de conhecimentos teóricos que fundamentem práticas contábeis utilizadas
contribuindo para um maior embasamento entrelaçamento da teoria e a prática contábil na solução de situações
usuais ou situações pouco conhecidas.
• Possibilitar ao aluno conhecimentos que lhe permitam diferenciar os vários enfoques utilizados pela Contabilidade no
desenvolvimento de suas teorias que são aplicadas em diversas situações observadas no mundo dos negócios.
• Transmitir ao aluno por meio de uma síntese histórica, conhecimentos sobre a evolução da contabilidade com
ênfase às principais contribuições deixadas pelas escolas antigas e suas influências no Brasil.
• Conscientizar a respeito da importância da aplicação dos princípios e normas que fundamentam os registros
contábeis e sua forma de evidenciação a sociedade, propiciando ao aluno maiores habilidades na execução de
registros contábeis.
• Ensinar processos de mensuração de ativo por meio dos vários conceitos de avaliação existente de Entrada e
Saída, possibilitando ao discente conhecer os ativos por meio de suas características
82
• Mostrar as principais características de passivos e sua distinção de patrimônio líquido, propiciando ao aluno
reconhecer as prioridades de obrigações que caracterizam a existência de um passivo exigibilidade.
• Ensinar o aluno a definir a natureza das receitas e despesas e determinar o seu reconhecimento, bem como
transmitir conhecimento que lhe possibilite distinguir ganhos e perdas de receitas e despesas.
• Transmitir ao aluno conhecimentos que facilite identificar os elementos que caracterizem os diversos interesses
vinculados ao Patrimônio de uma entidade.
• Possibilitar ao aluno uma maior percepção quanto as influências que as flutuações de preços exercem na conta-
bilidade e as distorções que podem provocar nos resultados influenciado na tomada de decisão.
UNIDADE I ABORDAGENS METODOLÓGICAS DA CONTABILIDADE: 1.1.Enfoque Ético; 1.2. Enfoque Compor-

tamental; 1.3. Enfoque Macroeconômico; 1.4 Enfoque Sociológico; 1.5. Enfoque Sistêmico; 1.6.
Enfoque Legal.
UNIDADE II EVOLUÇÃO HÍSTÓRICA DA CONTABILIDADE.: 2.1. Origem da Contabilidade; 2.2. Influência das
Escolas Italianas e Americanas no estudo da Contabilidade; 2.3. A Contabilidade no Brasil.
UNIDADE III PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADE: 3.1. Classificação do IBRACON 3.1.1 Postu-
lado. 3.1.1.1 Postulado da Entidade; 3.1.1.2 Postulado da Continuidade; 3.1.2 Princípios. 3.2. Clas-
sificação do C.F.C. 3.2.1. Princípios Contábeis. 3.2.1.1. Entidade; 3.2.1.2. Continuidade; 3.2.1.3.
Oportunidade; 3.2.1.4. Registro pelo Valor Original; 3.2.1.5. Atualização Monetária; 3.2.1.6. Compe-
tência; 3.2.1.7 Prudência; 3.3. Principais Normas Contábeis; 3.4. Evidenciação (Disclausure)
UNIDADE IV ATIVO E SUA MENSURAÇÃO: 4.1. Definição e Reconhecimento; 4.2. Avaliação e Mensuração.
UNIDADE V PASSIVO E SUA MENSURAÇÃO: 5.1. Definição e Reconhecimento 5.2. Avaliação.
UNIDADE VI RECEITAS, DESPESAS, GANHOS E PERDAS: 6.1. Definição e Mensuração de Receitas; 6.2. Defini-
ção de Despesas e sua Associação com as Receitas; 6.3. Ganhos e Perdas Extraordinários; 6.4.
Ajustes de Exercícios Anteriores.
UNIDADE VII PATRIMÔNIO LÍQUIDO: 7.1. Patrimônio Líquido e as Exigibilidades; 7.2. Principais Abordagens do
Patrimônio Líquido; 7.3. Dividendos e Lucros Por Ações.
UNIDADE VIII TEORIA DA CORREÇÃO MONETÁRIA: 8.1– Efeitos da Variações de Preços 8.1.1. Tipos de Varia-
ções de Preços; 8.1.2 Correção em Função de Poder Aquisitivo Médio da Moeda
83
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 7 ª Edição – São Paulo Ed. Atlas 2004
MARION, José Carlos e IUDÍCIBUS, Sérgio de. Introdução a Teoria da Contabilidade. 3ª Edição São Paulo Ed.
Atlas 2002.
HENDRIKSEN, Eldon S. e BREDA, Michael F. Van. Teoria da Contabilidade; tradução de Antônio Zoratto Sanvicen-
te - São Paulo Ed. Atlas- 1999.
SA, A. Lopes de . Princípios Fundamentais de Contabilidade. São Paulo: Ed. Atlas. 1995.
Conselho Federal de Contabilidade Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de Conta-
bilidade. 2ª Edição. Brasília 2000.
IUDICÍBUS, Sérgio de ; MARTINS, Eliseu e GELBECKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Socie-
dades Por Ações (Aplicável às demais sociedades) 6ª Edição São Paulo: Editora. Atlas- 2.003.
KROETZ, César SCHMIDT Paulo. História do Pensamento Contábil. .São Paulo. Editora Bookman 2000.,
PUBLICAÇÕES COMPLEMENTARES
Revista Brasileira de Contabilidade.
Revista Contabilidade e Finanças USP.
Revista ADCONTAR – UNAMA/ CEAC.
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 4/72
EMENTÁRIO
Estudo do Sistema Contábil de informação na visão do Plano de Contas; Estudo das Técnicas de Apuração do
Resultado; Estudo do Balancete de Verificação, Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício
segundo o que determina a Lei 6404/76.
84
• Competência para desenvolver um sistema contábil a partir do Plano de Contas, visando a geração de informações
úteis aos usuários da Contabilidade.
• Conhecer a classificação das Receitas e das Despesas, no sentido amplo, para o processo de apuração do
resultado.
• Conhecer a importância e as finalidades da elaboração do Balancete de Verificação
• Capacitar o aluno de uma compreensão ampla das técnicas de elaboração do Balanço Patrimonial e Demonstra-
ção do Resultado do Exercício segundo o que determina a Lei 6404/76
UNIDADE I O SISTEMA CONTÁBIL : Estudo do Plano de Contas como um sistema de informações; formação
dos grupos, subgrupos e contas analíticas.
UNIDADE II O PROCESSO DE APURAÇÃO DO RESULTADO: Regime de Caixa e Regime de Competência;
Técnicas de Apuração do Resultado a partir da escrituração dos fatos que caracterizam receitas e
despesas.
UNIDADE III BALANCETE DE VERIFICAÇÃO: Definição, finalidade e elaboração a partir dos fatos escriturados.
UNIDADE IV BALANÇO PATRIMONIAL E DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO: Definição, finali-
dades, escrituração das provisôes e elaboração de acordo com a Lei 6404/76.
IUDÍCIBUS, MARTINS E GEBELCKE – Manual de Contabilidade das sociedades por Ações – São Paulo –
Editora Atlas – 2003.
FRANCO, Hilário – Contabilidade Geral – São Paulo – Editora Atlas – 1997.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica – São Paulo – Editora Atlas – 2001.
IOB – INFORMAÇOES OBJETIVAS
85
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 4/72

EMENTÁRIO
Teoria dos Sistemas; Sistemas de Informações; Sistemas Integrados; Segurança de Sistemas e informações; Tecno-
logia de Comunicação de Dados; Aplicações de Internet.
• Demonstrar teoricamente e na prática(quando possível)ao aluno o que é tecnologia da informações conceituar os
tópicos mais relevantes para a contabilidade;
• Conceituar e identificar o que é Tecnologia da Informação e que tipos de Tecnologias se fazem necessárias para a
profissão contábil;
• Conceituar e identificar sistemas de maneira geral e específica;
• Conceituar e identificar tópicos de tecnologia de comunicação de dados;
• Conceituar e identificar aplicações de Internet.
UNIDADE I NOÇÕES DE SISTEMAS: 1.1 Teoria Geral dos Sistemas; 1.2 Sistemas; 1.3 Sistema de Informação.
UNIDADE II NOÇÕES DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO: 2.1 Conceito de TI; 2.2 Tipos de TI
UNIDADE III APLICAÇÕES EM SOFTWARES APLICATIVOS DE SIMULAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMA-
ÇÕES: 3.1 Básico; 3.2 Avançado
UNIDADE IV INTERNET: 4.1 Origem; 4.2 Funcionamento; 4.3 Serviços; 4.4 Segurança
CORNACHIONE JÚNIOR, Edgard Bruno. Informática as áreas de Contabilidade, Administração e Economia.
FURLAN, Davi, IVO, Ivonildo da Motta e AMARAL, Francisco Piedade. Sistemas de Informação Executiva: como
integrar os executivos ao sistema informacional das empresas. São Paulo: Makronbooks, 1994.
GIL, Antônio de Loureiro. Sistemas de Informações Contábil/Financeiros. São Paulo: Atlas, 1992.
NASCIMENTO, Angêla J. Introdução à Informática. 2ª Edição. São Paulo: Makronbooks, 1990
86
CURSO DE
6º SEMESTRE
87
88

1 Estrutura das Demonstrações Contábeis 6/108
2 Gerenciamento de Sistemas Contábeis 4/72
3 Contabilidade de Custos 6/108
4 Contabilidade das Instituições Públicas 4/72
• Possibilitar que o aluno tenha condições necessárias para discernir informações acerca do patrimônio das entida-
des e, com conhecimento científico e tecnológico, ser capaz de analisar alternativas que possam oferecer subsí-
dios para a tomada de decisão, bem como, estar capacitado para participar do processo do planejamento e
gerenciamento inerentes às práticas contábeis.
ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 6/108
EMENTÁRIO
Estrutura das demonostrações contábeis e critério de avaliação segundo a Legislação Societária (Lei 6.403/76); notas
explicativas e pareceres; relatórios complementares; transações entre as partes relacionadas; consolidação das de-
monstrações contábeis.
89
• Proporcionar ao aluno de Contabilidade, o conhecimento sobre as Demonstrações Contábeis das Pessoas Jurídi-
cas de Direito Privado, observando os disposto da Lei das S/A (Lei 6.403/76) e demais obrigações acessórias,
visando capacitar o futuro profissional de Contabilidade para o exercício de sua profissão voltado para o dinâmico
mercado de trabalho. É relevante ressaltar que essas Demonstrações serão exigidas por várias esferas de Governo
(Federal/Estadual/Municipal/Previdenciário); Publicações, assim como, as mesmas serão relevantes ferramentas
para tomadas de decisões pelos gestores e investidores das empresas. Tais conhecimentos serão feitos por meio
da integração entre os conteúdos Teóricos X Práticos por meio da interdisciplinaridade entre as disciplinas
cursadas em anos anteriores, e as que estarão sendo cursadas no semestre vigente.
• Proporcionar ao aluno a capacidade de discernir de como os fatos contábeis registrados serão transformados em
informações que irão compor as Demonstrações Contábeis.
• Permitir ao aluno a saber diferenciar as contas de resultados com vistas à apuração do desempenho da empresa
em um determinado momento e por conseguinte a distribuição dos resultados de acordo com as determinações
das legislações Societárias e Fiscais.
• Capacitar o aluno a trabalhar com as contas patrimoniais estruturando-as de acordo com a Legislação Societária,
caracterizando a finalidade do Balanço Patrimonial.
• Proporcionar ao aluno conhecimentos legais, fiscais e contábeis de como elaborar a Demonstração de Lucros e
Prejuízos Acumulados - DLPA, com ênfase a sua finalidade e interpretação.
• Proporcionar ao aluno a capacitação para elaborar e conhecer a finalidade da Demonstração da Mutação do
Patrimônio Líquido - DMPL, enfatizando seu relacionamento com outras Demonstrações Contábeis.
• Propiciar ao aluno o conhecimento quanto à elaboração e finalidade das Demonstrações de Origens e Aplicações
de Recursos, permitindo com que o mesmo saiba discernir a relação da DOAR com as demais demonstrações
pertinentes.
• Permitir ao aluno o conhecimento sobre a elaboração das Notas Explicativas e Relatórios Complementares com
ênfase a finalidade e conteúdo.
• Proporcionar ao discente o conhecimento e, por conseguinte, sua capacitação no que se refere a Consolidação
das Demonstrações Contábeis.
90
UNIDADE I BALANCETE DE VERIFICAÇÃO: 1.1. Conceito; 1.2. Finalidade; 1.3 Estrutura l; 1.4. Ajustes para
efeito de elaboração das Demonstrações Contábeis.
UNIDADE II DRE - DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO (Lei 6.403/76): 2.1. Segregação de Con-
tas em Resultado e Patrimonial; 2.2. Procedimento contábil de encerramento das contas de resulta-
do; 2.3. Constituições e Contabilizações das Distribuições Partes Beneficiárias, Transferências do
Lucro para Reservas e distribuição de Dividendos de acordo com a Legislação Societária.
UNIDADE III BALANÇO PATRIMONIAL.(Lei 6.403/76): 3.1. Conceito; 3.2. Finalidades; 3.3. Estrutura; 3.4. Forma
de divulgação de acordo com a Legislação Societária.
UNIDADE IV DMPL –DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS E PREJUIZOS ACUMULADOS: 4.1. Conceito; 4.2. Finalida-
des; 4.3. Estrutura; 4.4. Forma de divulgação de acordo com a Legislação Societária.
UNIDADE V DMPL –DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO: 5.1. Conceito; 5.2. Finali-
dades; 5.3. Estrutura; 5.4. Forma de divulgação de acordo com a Legislação Societária.
UNIDADE VI DOAR -DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS: 6.1. Conceito; 6.2.
Finalidades; 6.3. Estrutura; 6.4. Forma de divulgação de acordo com a Legislação Societária.
UNIDADE VII NOTAS EXPLICATIVAS E RELATÓRIOS COMPLEMENTARES: 7.1. Conceito; 7.2. Finalidades; 7.3.
Estrutura; 7.4. Forma de divulgação de acordo com a Legislação Societária.
UNIDADE VIII CONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: 8.1. Conceito; 8.2. Finalidades; 8.3. Téc-
nicas; 8.4. Estrutura; 8.5. Forma de apresentação de acordo com a Legislação Societária.
GOUVEIA, Nelson Contabilidade Básica, 2ª Edição. Ed. Harbra Ltda. 1999.
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP, Contabilidade Introdutória. 9ª Edição São Paulo: Ed. Atlas 2002.
IUDÍCIBUS, Sérgio de ; Martins, Eliseu e Gelbecke, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades
Por Ações (Aplicável às demais sociedade). 6ª Edição São Paulo: Ed. Atlas- 2003.
MARION, José Carlos, Contabilidade Empresarial 10ª Edição São Paulo Ed. Atlas, 2003.
NEVES, Silvério das, VICECONTI Paulo Eduardo V. Contabilidade Básica. São Paulo Ed..Frase. 2002.
____________, Contabilidade Avançada, São Paulo: Frase editora, 2001.
PERES Jr., José Hernandez ; BEGALLI, Glaucos Antônio. Elaboração das Demonstrações Contábeis. 2ª Edição
São Paulo – Ed. Atlas 1999
91
REIS, Arnaldo. Demonstrações Contábeis – Estrutura e Análise. Saraiva. São Paulo.2003.

RIBEIRO, Osni Moura, Estrutura e Análise de Balanço – . São Paulo: Ed. Saraiva 2002.
SILVA, José Pereira da. ANÁLISE FINANCEIRA DAS EMPRESAS.
BOLETIM DE INFORMAÇÃO: (IOB/INFORMARE)
PERIÓDICOS
PESQUISAS TELEMATIZADAS EM SITES VOLTADOS PARA ASSUNTOS INERENTES À CONTABILIDADE.
REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE –RBC
GERENCIAMENTO DE SISTEMAS CONTÁBEIS 4/72
EMENTÁRIO
Abordagem conceitual e aplicações de softwares aplicativos e de suporte; Abordagem conceitual e aplicações de softwa-
res específicos da área contábil; Identificação e relacionamento de fluxo de informações nos softwares e hardwares.
• Habilitar o aluno ao uso de ferramentas de softwares(aplicativos e específicos) e hardwares para soluções de

problemas contábeis;
• Capacitar o aluno ao uso de ferramentas de softwares aplicativos e de suporte;
• Capacitar o aluno ao uso de ferramentas de software específico da área contábil;
• Contextualizar o aluno no ambiente de gerenciamento de sistemas.
UNIDADE I SOFTWARE APLICATIVO: 1.1 Banco de Dados; 1.2 Modelo-ER; 1.3 Aplicações práticas
UNIDADE II SOFTWARE ESPECÍFICO: 2.1 Sistema de Contabilidade Informatizado; 2.2 Introdução; 2.3 Lança-
mentos; 2.4 Relatórios Contábeis; 2.5 Análise
92
CORNACHIONE JÚNIOR, Edgard Bruno. Informática as áreas de Contabilidade, Administração e Economia.
FURLAN, Davi, IVO, Ivonildo da Motta e AMARAL, Francisco Piedade. Sistemas de Informação Executiva: como
integrar os executivos ao sistema informacional das empresas. São Paulo: Makronbooks, 1994.
GIL, Antônio de Loureiro. Sistemas de Informações Contábil/Financeiros. São Paulo: Atlas, 1992.
NASCIMENTO, Angêla J. Introdução à Informática. 2ª Edição. São Paulo: Makronbooks, 1990.
CONTABILIDADE DE CUSTOS 6/108
EMENTÁRIO
Introdução a Contabilidade de Custos; Contabilidade de Custos versus Contabilidade Financeira e Contabilidade Ge-
rencial. Terminologias e Princípios contábeis aplicados a Custos. Custos para avaliação de estoques. esquema básico
de Contabilidade de Custos; Critérios de Rateio e aplicação dos custos Indiretos de Fabricação; Estudos dos Materi-
ais Diretos e Mão de Obra Direta.
• Entender a importância e necessidade da contabilidade de custos;
• Utilizar adequadamente as terminologias específicas relacionadas a Custos;
• Descrever a contabilidade de custo e seu relacionamento com a contabilidade gerencial e financeira;
• Compreender como a contabilidade pode facilitar o planejamento, o controle e a tomada decisão;
• Desenvolver conhecimentos relacionados a custos no processo financeiros e gerencial da empresa, destacando
os seus enfoques básicos quais sejam: apuração do custo do produto, custeio dos estoques para apuração do
resultado financeiro e uso da informação de custos nos processos gerenciais de decisão e controle;
• Distinguir custeio por ordem de custeio por processo;
• Identificar a característica fundamental que distingue o custeio variável do custeio por absorção.
93
UNIDADE I INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTOS: 1.1 Contabilidade de Custos x Contabilidade Finan-

ceira x Contabilidade Gerencial; 1.2 Conceito e Evolução da Contabilidade de Custos; 1.3 Objetivos da
Contabilidade de Custos; 1.4 Princípios Aplicáveis à Contabilidade de Custos; 1.5 Terminologias Contá-
beis Aplicadas à Contabilidade de Custos; 1.6 Fatores de Produção; 1.7 Classificações dos Custos; 1.8
Esquema básico de Custos; 1.9 Nomenclaturas de Custos; 1.10 Contabilização os Custos.
UNIDADE II CRITÉRIOS DE RATEIO DOS CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO: 2.1 Análise dos critérios de
rateio – custos comuns; 2.2 Rateio dos custos dos departamentos; 2.3 Departamentalização
UNIDADE III MATERIAIS DIRETOS: 3.1 O que integra o valor dos materiais; 3.2 Critérios de avaliação dos estoques;
3.3 Tratamento contábil das perdas de materiais; 3.4 Tratamento contábil dos subprodutos e das sucatas
UNIDADE IV CUSTEAMENTO POR ORDEM DE PRODUÇÃO E POR PROCESSO: 4.1 Distinção entre produção
por ordem e por processo; 4.2 Diferenças no tratamento contábil; 4.3 Equivalente de Produção
UNIDADE V CUSTEIO POR ABSORÇÃO E CUSTEIO VARIÁVEL: 5.1 Conceito; 5.2 Distinção entre custeio por
absorção e custeio variável; 5.3 Vantagens e desvantagens do custeio por absorção e custeio variável.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1998.
LEONE, George S. G. Curso de Contabilidade de custos, São Paulo: Atlas, 1997
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SP. Custos: ferramentas de gestão. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
DUTRA, René Gomes. Custos: uma abordagem prática. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
OLIVEIRA, Luiz Martins de et all. Contabilidade de Custos para não contadores. São Paulo: Atlas, 2000.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. São Paulo:
Atlas, 1994.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos. 5 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 1997.
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo 7ed. São Paulo: Frase
94
CONTABILIDADE DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS 4/72
EMENTÁRIO
Abordagens conceituais de contabilidade pública, patrimônio público, estrutura dos órgãos públicos, orçamento públi-
co, execução orçamentária, plano contábil, escrituração, balanços públicos, prestação de contas.
• Planejar, executar a contabilidade nos órgãos do governo;
• Distinguir co precisão as peculiaridades e estrutura dos órgãos públicos e controles exercidos, a importância da
contabilidade para administração pública e seu campo de aplicação;
• O conhecimento sobre o patrimônio público e elaborar sua montagem;
• Conhecer a importância do orçamento público para a gestão, compreender os princípios e as fases que norteiam
sua elaboração, a fim de que possa se transformar em lei;
• Conhecer a execução do orçamento, suas receitas e despesas, o cronograma de desembolso;
• O conhecimento dos sistemas de contas utilizados na gestão pública e o domínio sobre o plano de contas;
• O domínio da técnica de escrituração dos fatos contábeis executados pela gestão;
• O domínio na elaboração dos balanços do governo;
• Conhecer com precisão a prestação e a tomada de contas da administração pública.
UNIDADE I CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL: 1.1 Noções Gerais; 1.2 Conceito; 1.3 Divisão; 1.4 Campo de
Aplicação; 1.5 Comparação (distinção) com a Contabilidade Privada; 1.6 Estrutura dos Órgãos Públi-
cos; Controle Interno e Externo
UNIDADE II PATRIMÔNIO LÍQUIDO: 2.1 Conceito; 2.2 Elaboração: 2.2.1 Aspecto Qualitativo; 2.2.2 Aspecto Quan-
titativo; 2.3 Comparação ( diferenciação) com o Patrimônio Privado; 2.4 Inventário público; 2.5 Varia-
ções Patrimoniais: 2..5.1- Variações Ativas; 2.5.2- Variações Passivas
UNIDADE III ORÇAMENTO PÚBLICO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 3.1 Aspectos Gerais; 3.2 Conceito; 3.3
Classificação; 3.3.1 Plano Plurianual de Trabalho; 3.3.2 Lei de Diretrizes Orçamentária; 3.3.3 Orça-
95
mento Programa Anual; 3.4 Princípios Orçamentários; 3.5 Ciclo Orçamentário; 3.6 Descentralização
de Créditos: 3.6.1 Interna; 3.6.2 Externa; 3.7 Programação Financeira: 3.7.1 Cotas; 3.7.2 Repasse
Sub-Repasse; 3.8 Receita Pública; 3.8.1 Conceito; 3.8.2 Classificação: 3.8.2.1 Por Categorias Eco-
nômicas; 3.8.2..2- Por Fontes; 3.9 Estágios da Receita; 3.9.1 Previsão; 3.9.2 Lançamento; 3.9.3
Arrecadação; 3.9.4 Recolhimento; 3.10 Despesa Pública: 3.10.1- Conceito; 3.10..2- Classificação
quanto a Natureza: 3.10.2.1- Categorias Econômicas; 3 .10.2.2- Grupos de Despesa; 3.10.2.3-
Modalidade de Aplicação; 3.10.2.4- Elementos de Despesa; 3.11 Classificação Funcional Programáti-
co: 3.11.1 Função; 3.11.2 Subfunção; 3.11.3 Programa; 3.11.4 Projeto; 3.11.5 Atividade; 3.12 Classifi-
cação Institucional; 3.13 Estágios da Despesa: 3.13.1- Fixação; 3.13.2- Empenho; 3.13.3 Liquidação;
3.13.4 Pagamento; 3.14 Adiantamentos; 3.15 Divída Ativa: 3.15.1- Tributária; 3.15.2- Não Tributária;
3.16 Dívida Passiva: 3.16.1 Dívida Flutuante; 3.16.2 Dívida Fundada; 3.16.3 Suplemento de Fundos;
3.17 Despesas de Exercícios Anteriores; 3.18 Resto a Pagar; 3.19 Créditos Adicionais; 3.19.1 Suple-
mentares; 3.19.2 Especiais; 3.19.3 Extraordinários.
UNIDADE IV PLANO CONTÁBIL: 4.1 Conceito; 4.2 Estrutura; 4.3 Sistema de Contas: 4.3.1 Orçamentária; 4.3.2
Financeiro; 4.3.3 Patrimonial; 4.3.4 Compensação
UNIDADE V ESCRITURAÇÃO: 5.1- Abertura de Exercício: 5.1.1- Rotinas Contábeis; 5.1.2- Registro de Patrimô-
nio; 5.1.3- Registro do Orçamento Anual; 5.1.4- Registro da Programação Financeira; 5.2- Ocorrênci-
as durante o Exercício: 5..2.1- Registro da Execução Orçamentária da Receita; 5.2.2 Registro da
execução Orçamentária da Despesa; 5.2.3 Registros dos Créditos Adicionais; 5.3- Registro dos Fatos
Independentes da Execução; 5.4- Encerramento do Exercício; 5.5- ajustes contábeis
UNIDADE VI BALANÇOS PÚBLICOS: 6.1- Balanço Orçamentário; 6.2- Balanço Financeiro; 6.3 Balanço Patrimo-
nial; 6.4 Balanço Econômico
UNIDADE VII PRESTAÇÃO E TOMADA DE CONTA: 7.1- Prestação de Conta; 7.2- Tomada de Conta
ALOE, Armando. Contabilidade Pública. São Paulo: Atlas, 1981. (657.6 A453c).
ANDRADE, Benedito de. Contabilidade Pública. São Paulo: Atlas, 1967. (657.61 A553c).
ANGELICO, João. Contabilidade Pública. São Paulo: Atlas, 1985. 235p. (657.61 A582c).
MACHADO JR, José Teixeira; REIS, Heraldo da Costa. A Lei 4.320/64 comentada. 27. Ed.: Rio de Janeiro: IBAM,
1996. (341.38 M149l).
96
PIRES, João. Contabilidade Pública – Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 1998.
REIS, Heraldo. Contabilidade Municipal. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987. (352.17 R375c).
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade Governamental. São Paulo: Atlas, 1991. (657.835 S586c).
KOHANA, Hélio. Contabilidade Pública. São Paulo: Atlas, 1987, 310p. (657.61 K69c).
_____________. Balanços Públicos: Teoria e Prática. São Paulo, Atlas, 1999.
BRASIL. Constituição Federal. São Paulo: Saraiva, 1988, (341.2481 B823c).
CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL/88
DECRETO Lei nº 200 de 25 de junho de 1967.
LEI nº 101/00 – Responsabilidade Fiscal
LEI nº 8.666/93 e suas alterações.
Comentários a LEI 4.320, São Paulo: Atlas, 1998.
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CURSO DE
7º SEMESTRE
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1 Contabilidade das Instituições Financeiras 4/72
2 Contabilidade Gerencial 6/108
3 Contabilidade Social 4/72
4 Planejamento Tributário 6/108
• Consolidar a formação do perfil profissional do contador, evidenciando os ramos específicos que o formando poderá
optar para a formação de seu campo de trabalho, notadamente nas principais fontes contempladas na região;
• Desempenhar de cargos em atividades das operações das instituições e conglomerados financeiros, com amplo
conhecimento do sistema financeiro nacional;
• Capacitar e visualizar de forma global os efeitos tributários das atividades desenvolvidas pelas pessoas jurídicas,
de forma a discernir e decidir pela melhor dentre as diversas formas de tributação e as melhores alternativas em um
planejamento tributário.
CONTABILIDADE DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 4/72
EMENTÁRIO
Estrutura do Sistema Financeiro Nacional; Procedimentos Estabelecidos pelo Plano Contábil das Instituições do
Sistema Financeiro Nacional – COSIF; Mercado Bancário (Produtos e Serviços); Operações Ativas ( Produtos de
Empréstimos); Operações Passivas (Produtos de Captação); Mercado de Câmbio; Demonstrações Financeiras Obri-
gatórias para as Instituições Financeiras; Análise das Atividades das Instituições Financeiras.
101
Proporcionar aos alunos uma aprendizagem dos principais conceitos e operações práticas de Contabilidade das
Instituições Financeiras, como também consolidar as instruções emanadas do Banco Central do Brasil, através do
COSIF – Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional, adaptada às Normas Internas, uniformizar os
registros contábeis dos atos e fatos administrativos praticados, racionalizar a utilização de contas, estabelecer regras,
critérios e procedimentos necessários à obtenção e divulgação de dados , possibilitar o acompanhamento do Sistema
Financeiro, bem como, avaliação de desempenho e o controle, de modo que as demonstrações financeiras elabora-
das, expressem com fidedignidade e clareza a real situação econômica-financeira das Instituições Financeiras.
UNIDADE I A CONTABILIDADE DE INSTITUIÇOES FINANCEIRAS E O CAMPO DE SUA APLICAÇÃO: 1.1

Bancos; 1.2 Origem; 1.3 Evolução.
UNIDADE II LEGISLAÇÃO E FUNÇÃO SOCIAL DOS BANCOS: Condições para constituição e funcionamento
das Instituições Financeiras; Lei nº 4595/64; Função das Instituições Financeiras; Meios Financeiros
e sua aplicabilidade; Meios de Pagamento; Classificação das Instituições Financeiras.
UNIDADE III SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL: Histórico; Estrutura Atual; Regulamentação do Artigo 192 da
Constituição Federal.
UNIDADE IV COSIF – Plano Contábil do Sistema Financeiro Nacional; Abordagem Conceitual; Finalidade; Estrutura.
UNIDADE V MERCADO BANCÁRIO: Produtos de Serviços – Operações Ativas; Operações Passivas e Operações
Acessórias; Roteiros Contábeis; Aspecto Legal.
UNIDADE VI MERCADO DE CÂMBIO: Estrutura do Mercado de Câmbio; Operações de Câmbio – Importação e
Exportação; Imposto Sobre Operação de Câmbio.
UNIDADE VII DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS OBRIGATÓRIAS PARA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E NO-
TAS EXPLICATIVAS: Aspecto Legal; Objetivos; Elaboração; Remessa aos Órgãos Fiscalizadores e
Reguladores; Formas de Publicação.
102
BACEN, Manual de Normas e Instruções.
COSIF – Plano Contábil do Sistema Financeiro Nacional. Banco Central do Brasil.
FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. Rio de Janeiro; 16ª ed. Editora Qualitymark, 2006.
KATSUMI NIYAMA, Jorge e L. OLIVEIRA GOMES, Amaro. Contabilidade de Instituições Financeiras. 1ª ed.
Editora Atlas. São Paulo. 2000.
J. FERREIRA, Ricardo. Contabilidade de Instituições Financeiras. Ed. Ferreira. 1ª Edição. Rio de Janeiro. 2005.
Lei nº. 6.404/76, Atualizada pela Lei nº 9.457, de 05/05/97 e pela Medida Provisória nº 1.958-35, de 21/09/2000.
Manual de Contabilidade das Sociedades Por Ações, Aplicável ás Demais Sociedades. Fipcaf (Fundação Instituto de
Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras). USP. 6ª ed. Editora. Atlas. São Paulo. 2003.
Banco Central do Brasil. Manual de Câmbio
BACEN. Manual de Normas e Instruções.
Princípios das Atividades Bancárias. COMPTON, Eric N. Instituto Brasileiro da Ciência Bancária. São Paulo.
Mercado de capitais. Revista da ABAMEC. São Paulo
Mercado Financeiro e de Capitais. MELLAGI FILHO, Armando e ISHIKAWA, Sérgio. 1ª ed. Editora Atlas. São Paulo. 2000.
Capital Aberto. Revista.
Mercado de Capitais. Revista. Publicação APIMEC. (Trimestral).
Dicionário de Termos de Contabilidade. IUDICIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos e Pereira, Elias. 2ª ed. São
Paulo. Ed. Atlas. 2003.
Dicionário OBOÉ de Finanças. FREITAS, Newton. 12ª ed. Fortaleza-CE. Ed. Imprensa Universitária. 2004.
CONTABILIDADE GERENCIAL 6/108
EMENTÁRIO
Aplicação dos Métodos de Custeio: Absorção Direto/Variável, ABC e RKW; Indicadores de Gestão: Margens de Con-
tribuição Unitária, Total, Fator Limitativo e Percentual; Teoria das Restrições; Pontos de Equilíbrio: Contábil Econômico
e Financeiro; Custos para Planejamento, Controle e Tomada de Decisão: Custos Estimados, Custos Padrão; Custo
Meta; Implantação e Gerenciamento de um Sistema de Custos.
103
• Capacitar o aluno para a interpretação, análise e gestão dos custos;

• Preparar o aluno para enfrentar as constantes mudanças de preços e de condições do mercado;
• Fundamentar as opções para tomada de decisão;
• Orientar a implantação de metas estratégicas e avaliar decisões. Custos para tomada de decisão;
• Calcular a Margem de Contribuição para tomada de decisões tipo: comprar ou produzir;
• Calcular o Ponto de Equilíbrio Contábil, Financeiro e Econômico
• Redigir relatórios de desempenho departamental e dos produtos.
UNIDADE I CRITÉRIOS DE ACUMULAÇÃO DOS CUSTOS: 1.1. Custeio por Absorção; 1.2. Custeio Direto ou
Variável; 1.3. Custeio Baseado em Atividade ABC;
UNIDADE II CUSTOS PARA TOMADA DE DECISÃO: 2.1. Sistema de Custeio Direto ou Variável; 2.2. Custeio
Variável X Custeio por Absorção; 2.3. Relação Custo/Volume /Lucro; 2.4 Margem de Contribuição e
Fator limitativo; 2.5. Ponto de Equilíbrio e Alavancagem Operacional; 2.6. Análise do Ponto de Equilí-
brio e do Grau de Alavancagem.
UNIDADE III CUSTOS-PADRÃO: 3.1. Conceitos; 3.2. Finalidades e utilidade; 3.3. Fixação do Padrão; 3.4. Análise
das Variações de Materiais, Mão-de-obra e Custos Indiretos de Fabricação.
UNIDADE IV FIXAÇÃO DO PREÇO DE VENDA: 4.1. Preço de Vendas e Custos; 4.2. Formação do Preço de
vendas Baseado em Custos; 4.3. Custeio Meta.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Garrisson, Ray H.; NORREN, Eric W. Contabilidade gerencial. 9. ed. – Rio de Janeiro, LTC Editora, 2000.
HERNANDEZ, Peres Júnior. Gestão estratégica de custos. São Paulo: Atlas, 1994.
HONRGREE, Charles; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade de custos – uma abordagem gerenci-
al. V. 1, 11. ed – São Paulo: Prentice Hall, 2004.
104
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 1998.

LEONE, George S. Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. Atlas, 2000._______. Custos: plane-
jamento, implantação e controle. Atlas, 2000.
LISBOA, Lázaro Plácido. Ética geral e profissional em contabilidade. – 2. ed. – São Paulo: Atlas, 1997.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2003.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 1996.
NAKAGAWA, Masayuki. ABC – Custeio baseado em atividades. São Paulo: Atlas, 1994.
_____. Gestão estratégica de custos. São Paulo: Atlas, 1993.
CONTABILIDADE SOCIAL 4/72
EMENTÁRIO
Demonstração do Valor Adicionado; Balanço Social; Ativos Ambientais; Passivos Ambientais; Despesas Ambientais;
Perdas Ambientais; Incremento de Caixa de Natureza Ambiental; Auditoria Ambiental; A Relevância da Informação
Ambiental; Reservas Ambientais; Resíduos Ambientais; Desenvolvimentos Sustentável; Estudos de Casos.
• Estruturar as situações organizacionais de caráter ambiental utilizando-se de metodologia da ciência contábil;

• Analisar situações relacionadas ao meio ambiente que venham repercutir em situações de caráter social;
• Apresentar aos usuários (gestores) informações contábeis ambientais condizentes com a situação oferecendo
subsídios que possibilite melhoria na tomada de decisão;
• Agir com ética e respeito às normas legais em quaisquer momentos de sua atuação profissional.
UNIDADE I DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: 1.1 Conceito; 1.2 Recursos naturais (meio ambiente); 1.3 A empre-
sa e a sustentabilidade; 1.4 Gestão ambiental. Legislação ambiental; 1.5 Exercícios e Estudos de Caso.
105
UNIDADE II DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO: 2.1 Conceito; 2.2 Objetivos; 2.3 Importância social;
2.4 Estrutura e Aplicabilidade; 2.5 Exercícios e Estudos de Caso.
UNIDADE III BALANÇO SOCIAL: 3.1 Conceito; 3.2 Objetivos; 3.3 História; 3.4 Importância social; 3.5 Estrutura
e aplicação; 3.6 Exercícios e Estudos de Caso.
UNIDADE IV ATIVOS AMBIENTAIS: 4.1 Passivos ambientais; 4.2 Receitas ambientais (incrementos de caixa);
4.3 Despesas ambientais; 4.4 Custos ambientais; 4.5 Gastos ambientais; 4.6 Reservas ambientais;
4.7 Resíduos ambientais; 4.5 Provisões e Reservas; 4.6 Goodwill; 4.7 Balanço Patrimonial Ambiental
4.8 Exercícios e Estudos de Caso.
UNIDADE V INFORMAÇÕES AMBIENTAIS CONTÁBEIS: 5.1 Tipos de relatórios (evidenciação); 5.2 Importância
social; 5.3 Marketing empresarial; 5.4 Usuários das informações; 5.5 Exercícios e Estudos de Caso.
UNIDADE VI AUDITORIA AMBIENTAL: 6.1 Conceitos; 6.2 Objetivos; 6.3 Procedimentos; 6.4 Habilitação profissi-
onal; 6.5 Exercícios e Estudos de Caso.
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva,
2004.
BRASIL. Nova lei de crimes ambientais – Lei nº 9.605, de 12.02.1998. São Paulo: Atlas, 1998.
RIBEIRO, Maisa de Souza. Contabilidade ambiental. São Paulo: Saraiva, 2005.
TINOCO, Eduardo Prudência. KRAEMER, Maria Elizabeth Pereira. Contabilidade e gestão ambiental. São Paulo:
Atlas, 2004.
BRASIL. Lei das sociedades por ações: Lei nº 6.404, de 15.12.1976 e Lei nº 9.457, de 05.05.1997. 27ª ed. – São
Paulo: Atlas, 1998.
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
GRÜN, Mauro. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. Campinas/São Paulo: Papirus, 1996.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2004
_______. MARION, José Carlos. PEREIRA, Elias. Dicionário de termos contábeis. São Paulo: Atlas, 2003.
106
MATTA, Ronaldo Seroa da. Manual para valoração econômica de recursos ambientais. Brasília: Ministério do
Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal, 1998.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 2004.
SANCHEZ, Luis Enrique. Desengenharia: O passivo ambiental na desativação de empreendimentos industri-
ais. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 2001.
SILVA, Benedito Albuquerque da. Contabilidade e meio ambiente: considerações técnicas e práticas sobre o
controle dos gastos ambientais. FAPESP: São Paulo, 2003.
SILVA, Edgar de Lima. Receita ambiental. In: XVII Congresso brasileiro de contabilidade. Santos, Anais. CFC, 2004,
CD-Rom.
_______. Uma contribuição da contabilidade ao acompanhamento das atividades do setor madeireiro na
Amazônia paraense. São Paulo, 2003, 208 p. Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo-FEA.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO 6/108
EMENTÁRIO
Fundamentos Básicos Sobre Tributação; Imposto de Renda Pessoa Física e Imposto de Renda Pessoa Jurídica.
• Entender como as Micro e Pequenas Empresas são tributadas, ter um entendimento técnico de como essas
empresas calculam seus impostos e como cumprem suas obrigações fiscais, sejam principais ou acessórias.
Conhecer a legislação do SIMPLES e distinguir qual a empresa que poderá e qual a empresa que não poderá optar
por essa forma simplificada de tributação. Ter a clara noção das vantagens ou desvantagens trazidas pela legisla-
ção específica para essas categorias de empresas;
• Conhecer a legislação que permite as empresas optarem pela tributação na forma do Lucro Presumido. Ter um
entendimento técnico de como essas empresas, optantes pelo Lucro Presumido, calculam seus impostos e
cumprem suas obrigações, sejam principais ou acessórias. Ter a clara noção das vantagens e desvantagens da
opção por essa forma de tributação;
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• Compreender a legislação do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas submetidas à tributação com base Lucro
Real. Entender as técnicas determinadas pela Secretaria da Receita Federal para que essas empresas possam
calcular seus impostos e cumprirem suas obrigações, sejam principais ou acessórias. Saber identificar as empresas
que podem optar pelo Lucro Real e as empresas que são obrigadas ao Lucro Real. Ter a clara noção das vantagens
ou desvantagens, quando a empresa faz a opção por essa forma de tributação. Ter conhecimento societários e
contábeis para o melhor entendimento técnico dos procedimentos exigidos pela legislação específica do Lucro Real
UNIDADE I SISTEMA INTEGRADO DE PAGAMENTO DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES – SIMPLES: 1.1 Im-

postos e Contribuições abrangidos pelo SIMPLES; 1.2 Conceito de Microempresa e Empresa de Pe-
queno Porte; 1.3 Cálculo do SIMPLES; 1.4 Imposto de Renda sobre Ganhos de Capital; 1.5 Excesso
de Receita; 1.6 Obrigações Acessórias; 1.7 Exclusão do SIMPLES.
UNIDADE II LUCRO PRESUMIDO: 2.1 Conceito; 2.2 Empresas que podem optar; 2.3 Determinação do Lucro
Presumido; 2.4 Distribuição de Lucros; 2.5 Obrigações Acessórias; 2.6 Saída do regime do Lucro
Presumido.
UNIDADE III LUCRO REAL: 3.1 Conceito; 3.2 Empresas obrigadas à apuração; 3.3 Formas de apuração; 3.4 Esti-
mativa mensal; 3.5 Suspensão ou Redução do pagamento mensal; 3.6 Contribuição Social.
FABRETTI, Láudio Camargo. Prática Tributária da Micro, Pequena e Média Empresa, 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
HIGUCHI, Hiromi; HIGUCHI,Fábio Hiroshi, HIGUCHI;Celso H. Imposto de Renda das Empresas Interpretação e
Prática. 30ª ed. São Paulo: Atlas, 2005.
NEVES, Silvério das Neves; VICECONTI, Paulo E.V. Imposto de Renda Pessoas Jurídica. 12ª ed. São Paulo: Frase, 2005.
PÊGAS Paulo Henrique. Manual de Contabilidade Tributária. 4ª ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2006.
Regulamento do Imposto de Renda - Decreto nº. 3.000/1999.
IOB - Informações Objetivas - Periódico.
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CURSO DE
8º SEMESTRE
109
110

1 Administração Financeira e Orçamento Empresarial 6/108
2 Auditoria e Perícia Contábil 6/108
3 Análise de Mercados 4/72
4 Controladoria 4/72
• Evidenciar adequadamente a situação econômica-financeira das empresas, assim como a constatação científica
ou técnica da veracidade relacionadas a uma determinada atividade de natureza judicial;
• Capacitar e habilitar para gerir instituições financeiras com ênfase voltado para a gestão e análise de mercado de
capitais, administração financeira e orçamento empresarial;
• Controlar e gerir as entidades como sistemas abertos, métodos e condições de análise entre os planos projetados
e os realizados, com capacidades para emitir opiniões e sugestões que corrijam as deficiências nos sistemas de
informações e capacidade de gerir os processos de transformações das sociedades;
• Constatar, confirmar e julgar os registros contábeis em relação aos aspectos legais da ciência contábil e das
normas dos órgãos que sobre ela legislam e os seus efeitos no produto final da contabilidade (demonstrações
contábeis).
111
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EMPRESARIAL 6/108
EMENTÁRIO
Conceitos e Funções da Administração Financeira; Estrutura patrimonial; Analise do Ciclo operacional; Índices Finan-
ceiros; Administração do Capital de Giro; Analise de Gestão de caixa; Grau de Alavancagem Financeira; planejamento
e Controle Orçamentário; Orçamento Empresarial Integrado; Analise das Variações Orçamentárias e Abordagem Com-
portamental.
• Conhecimento teórico que fundamentem a função financeira nas instituições;

• Capacitar o aluno quanto aos aspectos relevantes na formação de preço e análise da relação custo X volume X lucro;
• Conhecer os conceitos que possibilitem a análise do capital de giro nas empresas;
• Capacitar o aluno na aplicação das técnicas de elaboração de orçamentos empresariais.
UNIDADE I ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA: 1.1 Objetivo; 1.2 Funções do administrador financeiro; 1.3 Relação
com outras ciências afins.
UNIDADE II CUSTO X VOLUME X LUCRO: 2.1 Análise do Ponto de Equilíbrio; 2.3 Alavancagem sobre o resulta-
do contábil: Operacional, Financeira e Combinada; 2.4 Alavancagem financeira sobre o retorno do
capital próprio
UNIDADE III ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO : 3.1 Ciclo Operacional e Financeiro; 3.2 Capital de giro;
3.3 Necessidade de capital de giro; 3.4 Tesouraria.
UNIDADE IV PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO: 4.1 Importância do orçamento empresarial; 4.2
Orçamentos operacionais e financeiros; 4.3 Noções de elaboração dos orçamentos; 4.4 Desvios
orçamentários e decisões corretivas.
UNIDADE V ORÇAMENTO DE CAIXA: 5.1 Conceito; 5.2 Objetivo; 5.3 Estrutura.
112
HOJI, Masakasu. Administração financeira: abordagem prática: matemática financeira aplicada, estratégias
financeiras, análise, planejamento e controle financeiro. São Paulo: Atlas.
BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira, 2ª ed., Porto Alegre: Bookman.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços, São Paulo: Atlas.
ASSAF, Neto Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro, 4ª ed., São Paulo: Atlas.
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Orçamento na Administração de Empresas: planejamento e controle, São Paulo: Atlas
AUDITORIA E PERÍCIA CONTÁBIL 6/108
EMENTÁRIO
Fundamentos de Auditoria; Planejamento de Auditoria; Procedimentos de Auditoria; Execução dos Testes de Auditoria;
Relatório do Auditor; Normas Brasileiras de Auditoria; Fundamentos e Práticas de Perícia Contábil.
• Propiciar ao aluno uma maior percepção, quanto a importância dos controles internos e dos trabalhos de auditoria
nas empresas;
• Conhecer e identificar as principais técnicas e procedimentos utilizados nos trabalhos de auditoria;
• Estimular o desenvolvimento do interesse pela pesquisa documental e elaboração de relatórios e pareceres con-
clusivos sobre a situação econômico-financeira das empresas em geral;
• Desenvolver o senso crítico relativo à importância e responsabilidade dos trabalhos de Auditoria Interna e Auditoria
Independente.
• Conhecer as técnicas, normativos e procedimentos concernentes aos trabalhos de Perícia Contábil e perícias em
geral, e desenvolver sua aplicação em questões práticas, nas esferas judicial, extrajudicial e arbitral.
113
UNIDADE I INTRODUÇÃO À AUDITORIA: 1.1. Fundamentos da Auditoria; Evolução Histórica; 1.2 - Auditoria Inter-
na e Externa; Conceitos; Função do Auditor Independente; 1.3 – Usuários; 1.4 – Planejamento; Riscos.
UNIDADE II PROCEDIMENTOS: 2.1- Avaliação e Testes de Auditoria; 2.2 – Testes Principais e Secundários. 2.3
Papéis de Trabalho; Codificação; Amarração e Tipos; 2.4 – Controles Internos; Conceito e importância;
2.5 – Sistema de Processamento Eletrônico de Dados. 2.6 – Auditoria de Balanço; Contas Patrimoni-
ais; Contas de Resultado. 2.7 – Eventos Subseqüentes; 2.8 – Ativos e Passivos Contingentes.
UNIDADE III NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE.
UNIDADE IV RELATÓRIOS DE AUDITORIA: 4.1 – Tipos de Pareceres e Relatórios; 4.2 – Ajustes e recomenda-
ções para aprimoramento dos controles internos.
UNIDADE V PERÍCIAS CONTÁBEIS: 5.1 – Conceitos e Fundamentos; 5.2 – Tipos; 5.3 – Relações com a Audi-
toria; 5.4 - Normas Específicas; CFC; 5.2 - Normas Gerais; CPC.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: Um Curso Moderno e Completo. 6ª ed., São Paulo, Atlas, 2003.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: Teoria e Prática.. 3ª ed., São Paulo, Atlas, 2004.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Manual de contabilidade. São Paulo. Atlas, 2004
MARRA, Ernesto e FRANCO, Hilário. Auditoria contábil: 4ª ed., São Paulo, Atlas, 2001.
ORNELAS, Martinho Mauricio Gomes de. Perícia contábil. 4ª ed., São Paulo, Atlas, 2003.
MAGALHÃES, Antonio de Deus FAria. Perícia contábil: Uma Abordagem Teórica, Ética, Legal, Processual e Opera-
cional. 4ª. Ed.. São Paulo, Atlas, 2004.
SÁ, A. Lopes de. Curso de auditoria. São Paulo. Atlas, 1998
ATTIE, William. Auditoria: Conceitos e Aplicações. São Paulo, Atlas, 1998
114
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. São Paulo, Atlas, 1996
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica. São Paulo, Saraiva, 1999
SÁ, Antonio Lopes de. Perícia contábil. 3ª. Ed. São Paulo, Atlas, 1997
ANÁLISE DE MERCADOS 4/72
EMENTÁRIO
Mercados Financeiros: de Crédito, Monetário, Cambial, de Capitais; Mercado de Ações e Riscos; Derivativos; Mercado
Futuro; Mercado a Termo; Opções; Swaps; Fundo de Investimentos; Simulação de Funcionamento da Bolsa de
Valores; Analise de Investimentos.
• Propiciar ao aluno uma visão global da estrutura do Sistema Financeiro Nacional;

• Compreender o funcionamento dos mercados financeiro e de capitais, identificando suas instituições, principais
ativos financeiros negociados e as técnicas de análise de risco e investimento;
• Aprender a dinâmica dos mercados financeiros e de capitais;
• Desenvolver a análise crítica das possibilidades de investimento e a capacidade de colaborar mais efetivamente
com a gestão empresarial, nas áreas financeira e de capitais.
UNIDADE I INTRODUÇÃO AO MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS: 1.1. O Processo de Poupança x Inves-

timentos; 1.2. Sistema Financeiro Nacional; 1.2. O Mercado Financeiro; 1.3.1- Mercado Monetário;
1.3.2- Mercado de Crédito; 1.3.3- Mercado de Capitais; 1.3.4- Mercado Cambial.
UNIDADE II MERCADO FINANCEIRO: 2.1- Principais Títulos negociados no mercado financeiro; 2.1.1 - Títulos
Públicos; 2.1.2 - Papéis privados; 2.1.3- Fundos de Investimentos; 2.2- Produtos e Serviços do mer-
cado de Crédito; 2.2.1. Serviços Financeiro timentos.
115
UNIDADE III MERCADO DE CAPITAIS: 3.1 – Histórico; 3.2 – Sistemas, Processos e Tipos de Negociação, Corre-
toras; 3.3 – Bolsas de Valores; Funcionamento; Regulamento. 3.4 – Mercados Primário e Secundá-
rio; Corretagens; 3.5- Índices de Bolsas de Valores.
UNIDADE IV INVESTIMENTOS NO MERCADO DE CAPITAIS: 4.1 – Ações, Espécies formas e classes; 4.2-
Direitos dos Acionistas; Dividendos; Bonificações e Subscrições. 4.3- Mercado Futuro. 4.4 – Mercado
a Termo. 4.5 – Mercado de Opções. 4.6 – Análise de Investimentos. 4.7 – Risco x Lucratividade. 4.8
– Glossário.
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 7ª ed., São Paulo, Atlas, 2006.
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro - Produto e Serviço. 16ª ed., Rio de Janeiro, Qualitymark, 2005.
MELLAGI FILHO, Armando e ISHIKAWA, Sérgio. Mercado financeiro de capitais: uma introdução. 2ª. Ed., São
Paulo: Atlas, 2003.
SANTOS, José Evaristo dos. Mercado financeiro brasileiro. 1ª Edição, São Paulo, Editora Atlas 1999.
TAVARES, Miguel Dirceu Fonseca e PEREIRA, Eduardo Nova Costa. Introdução ao mercado de ações. Rio de
Janeiro, Editora Atlas. 2000.
BOBIE, Zvi. Fundamentos de investimentos. Porto Alegre, Ed. Bookman, 2002.
COSTA JUNIOR, Newton Carneiro Affonso da. Mercado de capitais: Analise empírica no Brasil. São Paulo. Editora
Atlas, 2000.
LAMEIRA. Valdir de Jesus. Mercado de capitais. 2ª. Ed. Editora Forense Universitária. Rio de Janeiro, 2003.
LIMA, Iran Siqueira. Mercado financeiro: Aspectos Históricos e Conceituais. SP. Pioneira. 2002
MELLAGI FILHO, Armando. Curso básico de finanças. São Paulo. Ed Atlas, 2003.
RUDGE, Luiz Fernando. Mercado de capitais. Belo Horizonte: CNBV, 1998.
116
CONTROLADORIA 4/72
EMENTÁRIO
Visão Sistêmica da Empresa; A Função da Controladoria no Processo de Gestão Empresarial; Processos de Gestão;
Modelo de Gestão Econômica.
• Proporcionar o conhecimento sobre os fundamentos e as especificidades da controladoria e Possibilitar a reflexão

sobre a importância do orçamento como instrumento de planejamento e de controle na gestão empresarial;
• Desenvolver a visão humanística, holística e sistêmica quanto à organização e às atividades que desempenha
;tendo como referência a visão do todo organizacional e sua relação com essas realidades, que interferem no
desenvolvimento da organização e da sociedade utilizando-se do conhecimento dos fundamentos e das especi-
ficidades da controladoria.
UNIDADE I EMPRESA -VISÃO SISTÊMICA: 1.1 A empresa- como sistema aberto 1.1.1 ambiente remoto /ambi-
ente próximo; 1.2.subsistemas empresariais; 1.2.1. Institucional; 1.2.2 modelo de gestão; 1.2.3 pro-
cesso de gestão; 1.2.4. social; 1.2.5 organizacional; 1.2.6. físico; 1.2.7 econômico; 1.2.8 informação
UNIDADE II CONTROLADORIA: 2.1. Abordagem conceitual – definição;2.2. missão; 2.3 O papel da controladoria
no Planejamento estratégico; 2.4 O papel da controladoria no planejamento operacional; 2.5 O papel
da controladoria na execução; 2.6 O papel da controladoria no Controle; 2.7 O papel do Controller;
2.7 A posição da controladoria e do controller no organograma da Empresa.
UNIDADE III 0 SISTEMA INTEGRADO DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS: 3.1 Sistema de Informação Contábil e
o conceito de Accoutabilility; 3.2. Sistemas de Processamento de Transações; 3.3. Sistemas de
Apoio à Decisão; 3.4. Sistemas de Informações Executivas; 3.5 Sistemas de Informações Gerenci-
ais; 3.6 Integração de sistemas.
117
UNIDADE IV MODELOS CONCEITUAIS DE CONTROLADORIA - GECON - Gestão Econômica – Avaliação de

Resultados e Desempenhos: 4. Sistema de Gestão Econômica: 4.1 Conceitos de Desempenho;
4.2 Avaliação de Desempenho; 4.3 Avaliação de Desempenho como instrumento de gestão; 4.4
Conceito de Resultado / O Resultado Econômico; 4.5 Modelo de Apuração do resultado econômico;
4.6 Conceito de Preço de Transferência- Modelos e Preços de Transferência; 4.7 Conceito de Custo
de Oportunidade; 4.8 Otimização do resultado econômico
UNIDADE V IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE CONTROLADORIA: 5.1 Definição da estrutura organizaci-
onal; 5.2 Definição dos objetivos da Organização; 5.3 Definição do Projeto de controladoria; 5.4 Divul-
gação dos Objetivos da Controladoria; 5.5 Implementação de um modelo de Controladoria. Relatórios
dos Resultados alcançados.
NAKAGAWA, Masayuki: Introdução a Controladoria. São Paulo, altals . 1996.
CAGGIANO, Paulo César. FIGUEIREDO, Sandra. Controladoria – Teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000.
CATELLI, Armando. Controladoria: Uma abordagem da Gestão Econômica GECON. Editora Atlas, 2001.
CORNACHIONE JUNIOR, Edgard Bruno. Sistemas integrados de gestão: uma abordagem da tecnologia da
informação aplicada à gestão econômica ( Gecon) : arquitetura. São Paulo: Atlas, 2001. 262p. il.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria estratégia e operacional: conceitos, estrutura, aplicação. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2005.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Sistemas de informações contábeis : fundamentos e análise. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2002. 299p. il.
PELEIAS, Ivan Carlos. Controladoria : Gestão eficaz utilizando padrões. Ed. Saraiva, 2002.
Piai. Maria Aparecida Brandão. Metodologia para implementação de Sistema de Controladoria. Dissertação de
mestrado. UFSC.200. Curso de Engenharia de Produção
WALTON, Richard E. Tecnologia de informação: o uso de TI pelas empresas que obtêm vantagem competiti-
va. São Paulo: Atlas, 1998. 215. il.
118
ANOTAÇÕES GERAIS
119
ANOTAÇÕES GERAIS
120

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