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Ilustra, escreve,
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corre... Pessoinha multiuso.
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Preparo:
Pode
Descasque as goiabas e corte a polpa em pedaços menores. Bata no
liquidificador com o resto dos ingredientes até que fique perguntar!
homogêneo. Se quiser, passe por uma peneira para retirar as
sementes. Leve o creme à geladeira por pelo menos 4 horas. Quando
estiver gelado, coloque na sorveteira e siga as instruções do
fabricante da máquina.
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ÚLTIMOS COMENTÁRIOS
Sempre tive curiosidade quanto a esse bolo. Tem nome mais cuticuti
que "Angel Food Cake"? É impossível não imaginar algo puro e
etéreo, flutuando em seus sonhos culinários. E esse bolo, apesar de
ser uma versão "endiabrada" do bolo, como a própria autora diz, tem
o miolo tão branquinho, tão leve e tão fofo, que não poderia mesmo
ter outro nome.
O Angel Food Cake original não leva gordura nenhuma: são claras,
cremor tártaro, açúcar, baunilha e farinha. Esta versão leva um belo
e saboroso banho de manteiga, razão pela qual a autora deve ter Feira noturna em Veneza.
acrescentado também o fermento. O resultado é tão delicioso e
leve; todos que o experimentaram até agora tiveram a mesma
reação: "Noooossaaa... que bolo fofiiiinhoooo...". Não sei por quê, Receitas Deliciosas
mas algo nele me trouxe uma sensação nebulosa de infância, Receitas Fáceis,
daqueles bolinhos de baunilha que se agarram à memória para Saudáveis e
perdurar até o fim de seus dias. Deliciosas. Cadastre-
se e Confira!
De qualquer forma, a razão pela qual resolvi preparar esse bolo foi o www.PortalVital.com/Culinaria
1. Posicione a grade do forno no meio e pré-aqueça a 180ºC. Use Udon é bom e eu gosto
uma forma redonda, de 23-25cm de diâmetro (capacidade de
Pão de azeite com azeitonas
10 xíc.), de laterais razoavelmente retas. NÃO UNTE A
FORMA: a massa é leve e precisa grudar nas laterais para pretas, método, Fromsp...
conseguir crescer. Forre apenas o fundo com papel manteiga,
Brownies de novo e a razão de
para facilitar na hora de desenformar (dobre um quadrado de
papel até que vire um triângulozinho, alinhe com o raio da ter um gazilhão de l...
forma e corte a parte externa para encaixar dentro da forma A redenção dos cookies:
e a ponta interna; quando aberto, o papel parecerá um donut
manteiga de amendoim e
e encaixará certinho no fundo da forma).
2. Junte a farinha, o amido, 1/2 xíc. + 1 colh. (sopa) do açúcar e cho...
o fermento e peneire umas 4 vezes. Reserve.
A dificuldade de se comer bem
3. Na batedeira, bata as claras em velocidade baixa até que
espumem. Junte o cremor tártaro e 1 colh. (sopa) do açúcar e [UPDATED]
continue batendo, acrescentando 1 colh. (sopa) do açúcar
restante por vez, até que ele tenha acabado. Bata até que as ► Fevereiro (7)
claras estejam medianamente firmes: ou seja, elas devem
manter sua forma quando você levantar a batedeira, mas ► Janeiro (13)
ainda bastante "cremosas". Se estiverem firmes demais, como
suspiros, o bolo vai ficar denso e ressecado. ► 2009 (103)
4. Junte a manteiga derretida e a baunilha num fio rápido
enquanto termina de bater as claras. ► 2008 (206)
5. Pare a batedeira e, com uma espátula grande, incorpore os
ingredientes secos, pouco a pouco. Faça isso com cuidado mas ► 2007 (240)
rapidamente, para que as claras não desinflem. Puxe a massa
► 2006 (35)
do fundo da tigela para cima, pois normalmente a massa
parece bem homogênea de cima, mas pode haver muita
farinha ainda no centro e no fundo.
RÓTULOS
6. Coloque a massa na forma às colheradas, alise a superfície e
leve ao forno por 30 minutos. Abra o forno rapidamente e gire estórias de cozinha (386)
a forma de trás para frente. Asse por mais 10-15 minutos, até
que esteja firme ao toque e um palito inserido no centro saia receitas (335)
limpo. doces (108)
7. Retire do forno e imediatamente vire a forma de ponta-
cabeça em uma grade. Se o bolo tiver chegado até a borda da italiano (80)
forma, apoie a parte central da forma em algum objeto para
pão (80)
que o bolo não fique encostando na grade. Deixe esfriar assim
por 1 hora. Se você não fizer isso, o bolo, que é muito leve, frutas (62)
vai naturalmente se afastar das laterais da forma e afundar.
8. Passada 1 hora, vire a forma novamente e passe uma faquinha legumes (60)
nas laterais. Desenforme o bolo e retire o papel-manteiga do
fundo. Sirva com frutas, creme ou sorvete. light uma ova (53)
americano (52)
bolos (49)
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Rótulos: americano, bolos, doces, light uma ova, receitas
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sexta-feira, 12 de março de 2010
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Nestes últimos dias tem sido um suplício olhar para o termômetro da Se você é sócio do Slow Food, veja
sala, marcando – pasmem! – 36ºC. Quando digo que estou morrendo como participar do II Terra Madre
de calor em meu apartamento... bem... não estou exagerando. Brasil
O calor me transforma em geleca. Eu fico ali, desmantelada em Sol Suor Terra Homem
algum canto, evitando qualquer movimento que possa me acalorar Alimentos bons, limpos e justos.
ainda mais. Olho para o cachorro, igualmente desmantelado, e Entrevista com Carlo Petrini
trocamos suspiros de quem descama sob o sol do deserto, apenas
aguardando seus momentos finais enquanto vira churrasquinho. Novo site do Terra Madre Brasil está
Trabalhar é uma droga: minha prancheta fica embaixo da janela, e no ar
conforme minhas mãos suadas se arrastam pelo papel, vão levando
com elas a tinta e enrugando as folhas. Meu cérebro desacelera. Meu
metabolismo deve ser semelhante ao de um urso hibernando. Olha
que ideia: vou instituir hibernação de verão. Porque eu não
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funciono. Mesmo. Meu treinador suspira desapontado ao me ver
http://www.lacucinetta.com.br is
rolando pela pista de corrida, minha pele derrete, transformando o
licensed under a Creative Commons
giz pastel em uma pasta melequenta, e minha mente se torna
Atribuição-Uso Não-Comercial-
instantaneamente incapaz de formular dois pensamentos coesos.
Vedada a Criação de Obras Derivadas
2.5 Brasil License.
Nessas horas, eu fico estúpida.
Deito no chão para ver meu tamanho. Vejo TV com os pés dentro de COISAS QUE VOCÊ PRECISA SABER
um balde de água fria. Pego um livro ruim para ler de novo. Resolvo SOBRE LA CUCINETTA
ligar o forno no máximo para fazer pão enquanto preparo sorvete.
1. Todas as imagens exibidas no La
Cucinetta, sejam elas fotografias ou
Hein?
ilustrações, são de autoria de Ana
Elisa G. Granziera, salvo quando
Pois é. Se a defesa era insanidade mental, caso encerrado: 36ºC e eu
indicado o contrário, e são
ligo o forno. E, com forno ligado, resolvo que é uma boa ideia fazer
propriedade da mesma. Se desejar
um sorvete que me obriga a ficar em frente ao forno quente,
utilizar uma foto para qualquer outro
mexendo uma panela também no fogo.
fim não lucrativo, PEÇA; é bem capaz
que eu deixe utilizá-la de graça,
Cu-coooo...!
bastando que se peça com educação
e coloque-se a autoria junto à foto.
Mas o mundo faz mais sentido quando há pãozinho de avelãs na
Não roube. É feio.
bancada e sorvete de gianduia no freezer. Não faz? Não? É só para
2. La Nonna é um personagem criado
mim? Ok, então.
e ilustrado por Ana Elisa G.
Granziera. Quaisquer reproduções
Mas por que os dois no mesmo post? Porque um veio do outro, ué.
integrais ou parciais em quaisquer
Torrei as avelãs, esfreguei-lhes a pele dura fora, cozinhei-as no
mídias não autorizadas são proibidas,
leite, bati-as no liquidificador e as espremi para retirar o leite
estando as ilustrações protegidas
aromatizado. Com o leite, bom chocolate, ovos e açúcar, preparei o
pelas leis de Direitos Autorais.
sorvete e o coloquei na geladeira (o cold room é ótimo para esfriar
bem os cremes antes de irem à sorveteira). Enquanto o creme 3. Os livros, produtos, lojas e
gelava, as avelãs trituradas secaram e foram incorporadas a uma websites citados nos POSTS fazem
massa de pão integral. Na hora em que os pães foram para o forno, o parte de meu cotidiano e não são
creme estava suficientemente gelado e foi para a sorveteira. E publicidade.
eccoli: pão de avelãs e gelato al gianduia.
GELATO AL GIANDUIA
(Ligeiramente adaptado do livro The Ultimate Frozen Dessert Book, de Bruce
Weinstein & Mark Scarbrough)
Tempo de preparo: 1 hora + 4 horas de geladeira + 2 horas de freezer
Rendimento: 1 litro, aproximadamente
Ingredientes:
Preparo:
Obs: esse sorvete, como a maior parte dos sorvetes cremosos desse livro em
particular, fica com boa consistência sem a sorveteira. Ao invés de levar à
sorveteira, coloque o creme gelado no freezer por umas duas horas. Retire e
bata com um batedor de arame. Volte ao freezer por meia hora e repita isso
mais 4 vezes, e então deixe o sorvete gelar por 1 ou 2 horas antes de servir.
PÃO DE AVELÃS
(Adaptado do livro Dough, de Richard Bertinet)
Tempo de preparo: 2h30-3h
Rendimento: 2 pães médios
Preparo:
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Capuns.
Faça-os.
São uma delícia. De verdade. Fiquei tão obcecada pela receita, que
quando vi que era necessário pão integral amanhecido, preparei uma
fornada de pão integral e deixei um pedaço exposto na bancada de
propósito, só para poder preparar os danados dos capuns. Com caldo
caseiro, então... ficou ótimo. O caldo desse mês levou a água de
cozimento dos feijões azuki, que eu havia congelado, o que lhe
conferiu um gosto forte e encorpado, delicioso. Faça isso: sempre
congele a água de cozimento dos feijões e a use para seus caldos de
legumes! Tão bom... e nenhum nutriente se perde! :)
Você não precisa fazer seu próprio caldo e seu próprio pão para os
capuns. Só lhes peço que não usem aquele pão de forma integral
sem gosto, de saquinho. Usem um bom pão rústico, pois sendo ele o
recheio, é prioritário que seja saboroso e tenha textura. Pode ser de
centeio, também. Sem contar que, fenômeno que nunca entenderei,
pão de forma de saquinho não amanhece... Bizarro... Faz-me
lembrar do Michael Pollan dizendo "não coma nada que não
apodreça". ;)
OBS: Mais uma vez, me sinto na obrigação de agradecer pelo carinho
e compreensão que recebo da maioria de vocês. Tanto, que algumas
estranhas grosserias surgidas de repente e sem propósito me
enervam mas não me desestimulam a continuar por aqui, pois me
prendo mais ao respeito e amizade de quase todos vocês. Grazie
mille!
CAPUNS
(da revista La Cucina Italiana)
Tempo de preparo: 1 hora
Rendimento: 4 porções (a foto mostra meia receita)
Ingredientes:
Preparo:
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Ingredientes:
*Kombu Dashi: use uns 30g de kombu para cada litro de água. Não lave o kombu;
limpe-o com um pano úmido, se necessário. Coloque o kombu seco na água fria e
deixe marinando (na geladeira, se preferir) por no mínimo 12 horas ou durante a
noite. Retire a alga e guarde o caldo.
Preparo:
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O método cansa mas funciona. Assim é com tudo o que faço. Com
certeza me falta a impetuosidade de determinados artistas, que
metem as caras, espalham tintas em papéis estranhos e
experimentam sem se ater a técnicas e fórmulas. Isso os leva por
outros caminhos que sei que não são os meus. Gosto de conhecer as
regras da perspectiva e da anatomia antes de quebrá-las. Fico
incomodada em usar aquela aquarelinha nova sem ter certeza do
que estou fazendo.
Mas esse é o meu caminho e a minha neurose. Você não verá aqui
uma daquoise sem que antes eu tenha preparado suspiros.
Mas só com quem provoca isso em mim. Quem sabe lidar com meu
azedume sabe também que posso ser uma pessoa muito doce se
tratada com respeito.
Preparo:
Certa vez levei brownies para uns colegas. Brownies feitos com
chocolate a 85% de cacau, muito escuros e densos. Pela primeira vez
em minha vida, vi o pote voltar para casa pela metade. Como assim,
não acabaram com os brownies??? Aquela leva quem devorou foi meu
marido, que só gosta de chocolate se for amargo. Bem amargo.
Ingredientes:
Preparo:
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Ingredientes:
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Nesse dia cinza e chuvisquento, frio, feio, sem graça, toda aquela
vermelhidão fresca e ensolarada em meu prato foi um alívio.
Surpreendi-me pensando que era a primeira vez em todo este verão
que estava comendo bons tomates. E eu não esperara o ano inteiro
por eles? Não passara todo o outono, inverno e primavera à base de
tomates pelados em lata, esperando o verão que me traria os únicos
tomates dignos de serem comidos crus? Pois é. Mas o que encontrei
este ano foram tomates esverdeados, feios, aguados, sem gosto. E
não se engane: estou falando da prateleira dos orgânicos. Porque dos
não-orgânicos não chego nem perto. Já foi a vez que os comprei no
desespero, pois estavam mais vermelhos e maduros, e apesar de
toda a sua lindeza, não tinham sabor algum, quanto mais doçura.
Foi a chuva, pensei. A chuva intensa que pareceu ter dado pouca
folga desde o inverno tornara os tomates e os pêssegos sem gosto, e
murchara e manchara as folhagens de que mais gosto. Mesmo minha
banca favorita da feira parecia menos colorida neste verão. Por
conta do que eu também acreditava ser a chuva, esses mesmos
produtos que deveriam ter seus preços cortados pela metade por
estarem na época, mantiveram-se caros.
Meu plano agora é dar uma olhada na feira da Água Branca, maior,
para averiguar a seleção das frutas e ver o que mais de orgânico
consigo mais barato. Fico cada vez mais consternada com a
dificuldade que é se alimentar bem num país "que tudo dá". Como
não é mais possível simplesmente "ir à quitanda", como fazia quando
criança com minha mãe. Temos comida demais com gosto de menos
e mesmo buscar alimento que esteja na época certa, coisa que
deveria ser natural, é difícil. Comer boa comida, ficar longe do que
é artificial e do que tem venenos não deveria dar trabalho, e é por
isso que tanta gente acaba ficando imersa em seus jantares
congelados e bolachas de pacote.
Mas assim como acredito que valha a pena perder cinco minutinhos
para fazer meu próprio iogurte ou meia hora para fazer meu próprio
caldo de legumes, acredito que vale a pena sair da minha rota para
buscar alguém dispostos a me vender bons tomates de verão no
verão.
Este relish veio para salvar a milharada, mas depois de pronto, fiquei
me perguntando onde diabos ele estivera durante toda a minha vida.
Imaginei aquele tempero num sanduíche de queijo, abacate e
tomate, ou sobre uma salada... a verdade é que, não fosse vinagre
puro, eu comeria às colheradas, como o Danoninho mais bizarro do
mundo.
Nham!
RELISH DE MILHO-VERDE
(do livro Conservas e Compotas, de Thane Prince)
Tempo de preparo: 40 minutos
Rendimento: 900g
Ingredientes:
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