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OBJETIVA
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA CVEL
COMARCA DE _________ - UF
MUNICPIO DE ______, pessoa jurdica de direito pblico interno, com sede na Rua
_________, n ____, Centro Administrativo Municipal, Bairro _________, por seus
procuradores judiciais (doc. 01), vem, mui respeitosamente, perante Vossa
Excelncia, para apresentar
Contestao Ao Indenizatria, de rito sumrio, movida por ____________,
pelos fatos e fundamentos jurdicos que passa a expor:
DOS FATOS ALEGADOS PELO AUTOR
1 - O autor alegou que no dia ____ de _________ ltimo, quando transitava pela
Rua ___, no Bairro ____________, foi surpreendido com a existncia de uma
"lombada" na via pblica, sem qualquer sinalizao indicativa do obstculo.
2 - Asseverou que trafegava no local com velocidade compatvel, e faris acesos,
visto que o dia estava chuvoso, portanto, apesar do horrio - 19h -, j no mais
havia a luz solar.
3 - Todavia, devido s condies do tempo, com a pista molhada e a falta de
sinalizao indicativa do obstculo, no foi possvel parar seu veculo ou reduzir a
velocidade de modo que evitasse o choque do veculo com o cho.
4 - A coliso provocou estragos de monta no automvel, descritos nos oramentos
acostados.
5 - Requereu indenizao pelos gastos efetuados com o conserto, lucros cessantes
pelo dias em que no pde trabalhar com o veculo, ressarcimento pela depreciao
do bem, os quais totalizam a quantia de _________ reais (R$ ______)
PRELIMINARMENTE
DA INPCIA DA INICIAL E DA ILEGITIMIDADE PASSIVA DO MUNICPIO
6 - O autor atribuiu a culpa do acidente ao agir do Municpio, por seus agente,
baseado na culpa subjetiva do artigo 186 do CCB, j que afirmou ter sido a
Municipalidade negligente ou imprudente, embora, vez ou outra, cite a culpa
objetiva, porm desprovida de fundamentao jurdica.
7 - O evento danoso sofrido pelo autor no ocorreu por qualquer das modalidades
de culpa subjetiva regrada no artigo 186 do CCB, pois o Municpio, por si ou seus
agentes, no agiu voluntariamente com negligncia, imprudncia ou impercia.
8 - A responsabilizao do Municpio pelo prejuzo do autor, de forma subjetiva,
exige o elemento culpa ou dolo, que, da narratrias dos fatos, no se verifica tal
elemento volitivo, intencional.