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a -B- Ligho No 14. LASSI FLCLGZo DkS wanTgbs. Medir uma grendeza, isto significa determiner quentas unidedes de hedigdo contém esta grendeza. (Tor exemplo, um alinhamento foi me- @1do com tite de aco). Devido ao uétodo que se eplice ne medigio, as medigées classifi - F Cam-se em: medigdes directas e medigbes indirectes. Quando uma gran deze se mede directanente, estas medigdes leven o nome de "medig6es oUlrectas" "ag medigdes indirectas" sfo aqueles, em que usa grandeza § @ determiner se celoule através dos resultedos des medigdesde outras | Grandezese(Por exenplo., 0 cdloulo do velor do terceiro angulo num |. triangulo através dos valores de dois outros angulos medidos prévie- mente). As medigdes que efectuam a fim de determiner 86 um velor de grande F mh e medir chame--> "medigdes necessérias"; es nedigdes, cujo nume= ap a ih dt Eto @ demesindo p deterainar um velor necess’ .o che mamese "medi= ges exeedentes), (Por exemplo, a nesue distincia mede-se 3 vezes - © com uma fitea de agos Aqui: quantes medigdes sfo necessSries e quen- tas sEo excedentes?). Quer dizer, tendo um niimero "n" des medigdes, 0. nlimero das nedigdes excedentes seré igual « "n-1", As nedigoes exe cedentes permitem reveler diferentes erros e falhes cometides no pro tesso de medicdo; avaliar a precis: redigSes, assin’que elevar 8 precisdo das medigées definitivas. Como se verifica na prétice, é imposs{vel medir uma grandeze quel- quer com e preciséo absoluta, embors, climinenos, através dos méto- tos de medigdes e cdloulos, os erros e falhas groves. ite ebiminan- nitions, +: 10. 2 2. oo) oe jo des @o os erros e falhas graves, nos nfo podenos obter os resultedos ad golutamente correctos. As medigdes sempre contem pequencs falhas ey eesim diferem dos valores exactos, 4s falhes nas nedigdes aparecem devido 2 mudengas do ambiente, & sudstitatzéo de um inetrumento por outro e & alteragao com o teapo do valor mefiido. Se efectuermos a mesma medigaéo um grende numero de vezes, vamos obter os resultados erenga entre si, que, no que ter&o inevitavelnente ume pequena entanto, néo ultrepassaré um determincdo linite. ‘ste Pequena dife- é renga que existe entre o velor verdcdeiro e 0 valor nedido @ provo= cada pelos erros inevitaveie. Os resultados das nedigdes ou de efleulos subdividen-se am resulta dos dependentes e independentese Ista classi ficagdo podemos der, se ' yespondermos sobre @ pergunta como & que nperecen os erros inevité- yeis. Consideram-se resultados independentas dis » digdes o célcu- log tais resultados, os erros que aperecem independentemente Sah Siaeeey: OF de ocutrg Ro, 7 Medi go (Zor exenplo, fora nediaos todos 3 Snyrlos dum tine caso de seron WULoe eo volor do tercairo Angulo celculado, terianos dependente) . Estes m 82 én, 4 resulteds edi gdes consideramse independentese No sig KO ph Gykcanng fectuadas AB medi gd Woon etsy pe psorsho LevsE pe Bie 800 condt ee pee enantio Lined pio equeles que forsma a de muita, gdes dueis, quer dizer, a, meena crendezo pode ser mols Condigs, 8 vezes pelo mesmo metodo e com mesito instrumento e em Ges do nelo anbiente igucis» Keste caro os resultados 42 Cada uma destas medigdes serio de 1uel precisto. Ag nedigdes de pracisZo diferente sfo equ tes qe foram efter tuadas em condigdes diferentes. Glessificagéo dos ¢ Os erros obtidos nus nedigdee cleseificen-se emt crros graves sisteméticos ¢ acidenteis. Os erros grosseiros ou graves aparecom no CBSO de falta de a- ticos aparecem devido atico. (ixemplos des tengéo ou de exneriéncie. Os erros sister a determinada coysa e tén 0 coréetor sis causes que provocam erros: 8 gradu Go du fita de ogo nfo @ cor rects, a fits ecta defornnda etc.) fm qualquer tipo des medigoes os erros sistematicos devem ser estudados e compensados nos resul tados definitivos. 0s erros scidentels eperecem de vontes diferen tes. 0 erro provocado por cada fonte ten um yelor néo considere= influén- se oroceder yel em comparagao com o velor totel do erro ecidentaly oie destas fontes mude-se constente: & mesma medigdo um craace numero de ved, acidentais se yao diferentes, tanto seg o-sinel que tém. cono segundo PROPRIEDADES 1:08 f MEDLYOES: Suponnanos que "x" @ 9 valor virdade ro duma prindesa a medir; ng 6 0 valor medido que contem sd um érro acid « Neste caso a-x=#4 , @ pare um numero de edigdes. i f aces Ligeo no tf 0 GEOMETHECO. NIV! STRICO. WEOUOS 4 NIVSLAL Pera resolver vérios problemas geodésicos (por exemplo: para rept senter o relevo num mapa topog réficd) , @ preciso ter conhecides es e titudes de pontos do terreno. 0 metodo.que se aplicu pure deter nar as altitudes doe pontos $ 0 método/de nivelumento. Existen va métodos de nivelamentoy Uns deles sda ¢ secuirt a) nivelanento geonétrico. Neste mitqdo u diferenga das altitude desnfvel) dos pontos do terreno deternins-se com ajuda du visada 4 zontal. (A visads, isto é uac linke convencional que poderfamos ov se ligessemos 0 retfouio de luneta com o centro de objectiva da iy @o alvo de ponterie). ‘ b) nivelamento trigonométrico, quaado o desn{vel entre os pontos é termina-se com ajn’a da viecde inclinede, (estu'o sera feito mais ¢ i ento barométricoy quency o desnivel entre os pontos dete minerse com ajuda dos berometros, utilizando & relagéo que existe é terreno e a eltity do mesmo ponto, ou seja, quento naior for & altituse dum ponte, tat tre o velor da pre-ssio atmosféring nun ponto ae menor seré a presséo atmesfericn neste ponto. NIVELASENTO C301, Tle Para executar o nivelemerto trico utilizasse o instrumento che tnfyel".A particuleria mento, depois de estacionar 0 i pamento do nivel compoe-se de ou ja do sivel consiste em que a vi runente, dev ndvec, grecucces 14 1 em tom) sada do inst ser horis.ntal. 0 e§ tripe. 0 nivelenento geonétrico como mabode subdivide-se ea ? tipo ' 1) metodo de visadas igadis 2) nivelenento & frente i Quando o degnivel entre os portos Ae 3 determine-se velo método a avtey © melo da & tancia entre pontos Ac 3, xo pontop 4 @ ¥ colucam=se es mires | mj m wisadas igueis, 0 nivel estsciona-se, gpro’ ne ‘ = Nye ON Apontemos a lunets do nivel pure & wise yu) ¢ Seven i f eo leitura "pl pois © instrumento sponte-Se pare a mifa ge fusese @ leiturea py OR af Sal ~ 2 8 alt a Pontos e ny. TrE.0 9 72 a partir do infeto da aire ete ° erecomer, Velar eunento'd % 62 aiferenga des altitudes dos 0 dese OU aN 8 6 geenl nho temo: desnfvel entre os pontos A e B.De ecorde com aN e(a 1) C11.) a cote ao ponto Brseré iguel WBTA +28 0 ponto B ra Cuja altitude se determine ci ® releséo eo quel oh se deterinine chana-se"ponto atras". vor tanto, 0 des vel sera i x gual a difere a : i 3 nga i i 2 enos Sleiture & frente ga das leituras, isto e & leiture otras mv ge "ponto & frentcs0 ponto A 0 desr.iver ( pode ser tento positivo(sod e condigeo &> 2) cont oe sob a condigéo ecb). *Mvelanerto & fy tes i m4! i A \ Nivel médio do mar Pigs 17+20 Nye, + aN (1763+), pare figel7.2. NyeN, = aN. Forme gerel: se de maneira que & ocular da luneta esteja acima 0 nivel estaciona- do ponto dado Ae No ponto B coloca-se @ mire "m", Depois faz-se a leitura "b" da e com ajuda da fita de ago ou propria mire, mede-se @ altura do mira . to A, que é@ distancia "i". A medigao fazese a nfvel acime do pon partir do centro a ma-se altura do instrumentoo Por issd: aN= (i-b) (1764e) 0 yesdicamos (1To4e) Pare (17-3) e recebemos: Nae (Ny + i)

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