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Procedimento experimental
Resultados e discusses
Na primeira parte do experimento, os
espelhos foram alocados como mostra a Figura
(X), sendo assim, o feixe de luz incide no
espelho 1, refletido no espelho 2, e refletido
novamente horizontalmente para frente, com o
mesmo grau que incidiu no primeiro espelho.
Pode-se observar tambm que apesar de os
feixes terem se cruzado, no houve nenhuma
interferncia entre eles.
Na segunda parte do experimento, os
ngulos de incidncia e reflexo do feixe de luz
refletido em um espelho apenas foram descritos
na Tabela 1.
Tabela 1: ngulo de incidncia e de reflexo em
um espelho plano.
ngulo de incidncia
ngulo de reflexo
0
0
10
10
20
20
30
30
40
40
Analisando a Tabela 1, observa-se que o
ngulo de incidncia igual ao ngulo de
reflexo, confirmando ento, a segunda lei de
reflexo. Tambm pode-se constatar durante a
realizao do experimento que o raio incidente
reta normal e o raio refletido esto contidos
num mesmo plano, apesar de estarem em
quadrantes diferentes. Sendo assim o
experimento tambm comprova a primeira lei
de reflexo.
Quando o raio incidente for normal
superfcie refletora, observou-se que o raio
refletido volta pelo mesmo caminho ptico que
incidiu. Neste caso, o ngulo entre eles de 0.
A Tabela 2 apresenta os ngulos formados
entre os raios incidentes e os raios refletidos.
Tabela 2: ngulos formados entre os raios
incidentes e refletidos.
ngulo de giro do
espelho
0
10
20
30
40
Concluso
Ao final deste experimento foi possvel
identificar que em um meio homogneo o raio
incidente e o raio refletido no so alterados,
pois ao se cruzarem no houve nenhuma
interferncia. Tambm foi observado que os
Referncias