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LUcenga de uso exciswo para Petrobras SIA ABNT-Associagio Brasileira de Normas Técnicas Foe nyo uaaninaa Nomausecnien Cepia impresea pelo Sistema Target CENWed novise7_ | NBR 5410 Instalagées elétricas de baixa tensao Origem: Projeto NBR 5410:1997 CB-03- Comité Brasileiro de Eletricidade CE~03:064.01 - Comissao de Estudo de Instalagdes Elétricas de Baixa Tensao NBR 5410 - Electrical installations of buildings - Low voltage Descriptor: Electrical installation of building Esta Norma substitui a NBR 54101990 NT Asaciag Brastore Valida a partir de 29.12.1997 Incorporada Errata n° 1 de Margo de 1998 Sumario Preficio 1 Objetvo 2 Referencias normatvas. 3 Dofinigtes ‘4 Determinagao das caractersticas gorais '5 Protego para garanti seguranca 6 Seleco¢ instalagdo dos componente 7 Verticacao final 8 Manteno 9 Requistos para Instalagbes ou locas especials ANEXOS A Faixas dotonsao B Método de ansaio para medica da resisténcia eltica do pisos eparedes Veriicagao da operacdo de dispositivos a corrente di- ferencia-residual(dispostivos OR) Medigso da resistancia de aterramento E Medigto da impedincia do percursa da corrente de fata F Ensaio de tensdo apicada InvIcE Prefiicio AABNT -Associagéo Brasileira de Normas Técnicas- 60 Férum Nacional de Normalizagao, As Normas Brasi- leita, cujo conteddo 6 de responsabilidade dos Comités Brasileiros (CB) dos Organismos de Normalizagao Seto- tial (ONS), 580 elaboradas por Comissées de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvides, de- Jas fazendo parte: produtores, consumidores © neutros (universidades, laboralérios e outros). 0s Projetos de Norma Brasileira, elaborados no ammbito dos CB e ONS, circulam para Votagao Nacional entre os ‘associados da ABNT o demaisintoressados. ta Norma fol eleborada pela CE-03:084,01 - Comisséo de Estudo de Instalacées Eléticas de Baixa Tensao, do (CB-03 -Comité Bras lio de Eletricidade, fa Norma fol baseada nas normas IEC da série IEC 364 -Electicalnstallatons of buildings (Osanexos Aa Ftém caréter normativo, 1 Objetivo 4.4 Esta Norma fixa as condigses a que devem satisfazer as instalagdes eléticas aqui estabelecidas, a fim de ga- rantr seu funcionamento adequado, a seguranca de pes- soas @ arimais doméstices ea conservagao dos bens, 4.2 Esta Norma aplica-so as instalagdes elétricas alimen- tadas sob uma tense nominal igual ou inferior a1 000 V fom corrente alternada, com frequéncias inferiores a 400 Hz, ou'a 1 500\V em corcente continua. Sua aplieagio 6 considerada a partr da origer da instalagdo, obser- vvando-se que 2) a origem de instalagdes almentadas dirstamente por rede de distbuigao pibica em baixa tensao Ccorrespande aos terminals de salda do dispositivo Lcenga de uso exclusive para Petiobrs S/A Gépiaimpressa pelo Sse Target CENWeb {oral de comando e protecao; no caso excepcional ‘em que tal dispositive se encontre antes do medio 2 ‘origom corresponde aos torminais de safda do mo- dor, b) a origem de instalagdes alimentadas por subes- tacdo de transformagao corresponde aos terminals de sald do ransformador, se a subestacso possur varios transformadores nao ligados em paralelo, a cada ‘ransformador correspondera uma origem, havendo tantas instalagSes quantos forem os trans- formadores; €) nas instalagdes alimentadas por fonte propria de ‘energia om baixa tensio, a origem é considerada de forma ainclira forte como parte da instalacdo. 4.2.1Esta Norma apic- ses insalagdosolias do 8) edicagdes residencies b)ediicagées comers: «estabolecimentos de uso pic; 4) estabolocinentosindustiais; «© estabolocimentos agropecuario ehorigrameros ‘eciicagoespréfabricacas 4) reboques de acampamento (tars), locais de campamento (campings). marinas e insialacées, andloges h) canteiros de obra, feras, exposigdes e outrasins- talacées temporérias. 41.22 Esta Norma aplca-se a inslalagoes novas e 2 refor- mas em instalagdes existent. NOTA-Modiicagsesdestnadas 2 por exorplo,acomadar novos equipamentos au substitu of existentes nao implicam rnecessariamenterelerma otal ainsaiardo. 1.236staNomma aplice-se 2). 208 circuitos, que ndo 0s internos aos equipamen- tos, funcionando 805 uma tensio superior a 1000 Ve ‘alimentados através de uma instalagdo de tensio igual ‘Uinferara 1 000 Vem correnteaterada, por exemalo circuitos de lampadas a descarga, precipi- tadoras eletrostitices ee, b)a qualquer flagdo e a qualquer lina eldtica que nao ‘soja especificamente coberta pelas normas rola- ‘vas 20s equipamentos de utlzacao; ©) linhas elétricas fixas de sinal (com excego dos ircutos nternas dos equipamentos). Notas telacomunicagao,comunicagao de datos, informatica, conte, auiomagao, ec. NBR 5410:1997 2A apleagdo as tnnas de sna ta-se& prvango dos cos ‘vido as infniae mitias erie ecsas Inhas © as demas Inhaselécas da insalago, 20 0 ponlo de vista da seguranga contra chogues etic, Incéndos e efetostémcos « sab 0 onto vista da compatkiadeslsromagnétes, por exemple separagio das thas de sna das ouvastnhas eléeas sloramento sel eislalapso da Pago dos componenies fos. ‘A aptoagto a8 tna da sinal dove ser consderada a parte do ponte de erminago de rece (PTR, defini na NBR 19200. 3 Arfertnca & commpatildad eletomagnetiea tam por ajetvo indiear oF culdadoe 8 eerem tomados contra interfersncia mitua ‘nto linhas do sas cuts insalagbes, que no as prtrba- 60s racioolticas. A selocao w ainsalagn dos components do ‘reutos de sinale dvern ser consideradas urscamente do porto le vsta de sua seguranga ede sua compatoldede em rlapao as outasinsalages, 124 sta Norma ndo se aplcaa: Ainstalagbes de tragto eética b)instalagbeseltvicas de veielos aulomotoces 6) instalages eltcas de embarcagSes e aeronaves; 4) equipamentos para supressio de perturbagdes radioeléticas, na medida em que eles nao compro» metam a seguranca das instalagbes, )nstalagbes de iluminagdo pablca {redes pblicas de distribuigao de energiaelétrica; 49) instalagdes de protegao contra quedas diretas de falos; no entanto, esta Norma considera as conso- ‘qléncias dos fenémenos atmosféricos sobre as instalagbes (por exemplo, escolha de cispostivos de protegdo contra sobretensées); bj instalagoes em minas; 1) instalagdes de cercas eletiicadas. 4125 Os componentes da inslalaglo eo considerades ‘apenas no que concerne a sua selegio @ suas condigées de instalagdo. Isto 6 iqualmente vido para conjuntos pré- fabricados de componentes que tenham sido sub- ‘etidos aos ensaios de tpo aplicaveis, 112.6 A apicagdo desta Norma no dispensa orespeito aos regulamentos de érgi0s publicos aos quals a instala- ‘edo deva salistazer. 1.3 Prescrigoes fundamentals ‘A soguir so indicadas as prescribes fundamentals dost nadas a garanti a seguranga de pessoas, de animais domésticos e de bens, contra os perigos © danos que ossam resullardaullizagdo das instalagées eldtricas, em ‘condigées que possam ser previsias. LUcanga de uso exclusiva para Petrobras S/A NBR 5410:1997 Cépia morosse polo Sistema Target CENWeb 1.3.1 Protegto contra choques elétricos 13:11 Protegso contracontatos dietos ‘As pessoas ¢ os animals devem ser protegides contra os perigos que _possam resultar de um contato com partes vivas da instalagéo. 13.1.2 Protege contra contatosindvetos ‘As pessoas © 08 animals devem ser protegidos contra os, perigos que _possam resultar de um contato com massas colocadas acidentalmente sob tenséo. 13.2Protegde contra fetostérmicos ‘A instalagao elétrica deve estar disposta de maneira a excluir qualquer rsco de incéndio de materias infamé- vols devido a tomperaturas elevadas ou arcos eléticos ‘Alem disso, em servigo normal, as pessoas e os animais, domésticas ndo devem correriscos de queimaduras. 1.2.3 Protegio contra sobrecorrentes 1133.4 Protegso contra correntes de sobrecarga Qualquer crcuito deve ser protegido por dispositivos que Interrompam a corrente nesse circuito quando esta, em pelo menos um de sous condutores,ultrapassaro valor da capacidade de condugdo de corrente e, em caso de ppassagem prolongada, possa provocar uma deteriorago da isolago dos condutores. 133.2Protegao contra correntes de eurto-2000m | apartrde 1 000mde atituce Jeonca de uso exctsio para Ptrobrds § NBR 5410:1997 copia morossa palo sistema Target CENWeD "1 Tabola3-Presencade agua G6aigo [_ Classitcagao | Caractorisicas ‘Aplcagbes e exemplos ‘ADI Desprezivel ‘Aprobabildade do Locals em que as paredes ndo apresentam prosenca de agua é {goralmentetrapos de umidade, mas que podem dosprezivel apresentislos durante periodos curtos, por exemplo sob forma de xvi, e que secam rapidamente _gragas a uma boa aeragao ‘AD2 | Quedasdegotas | Possibildade de quedas | Locais em que aumidade se condensa: deagua verticals de aqua ‘casionalment, sob forma de gotas de agua, ou em ‘que hd a presenca ocasional de vaporde gua ‘ADS | Asparsfode agua | Possbiidadedechuva | Locaisem quo agua, ao respingar, formauma caindoemumadiregéoem | pelicula nas paredes ou solos Angulo maximo de.60°C. coma vertical ‘ADe | Projegbesde Possiblidade de projegdes | Locais em que, alm de haver agua nas paredes, 08 aqua e aguaem qualquer ‘componentes da instalaoelérca também so siregao submetidos a projegbes de agua; por exernpo, certos aparelnos de uminacao, paingis de Ccantelros de obra, etc ADS “tos deagua | Passiblidade dejatosde | Locals que sto Feqlientementelavados com ajuda ‘qua sob pressoem de mangusiras,tais como passeios pblicos, areas. qualquer dregao delavager de caros, ac. ADE ‘Ondas Possiblidade de ondas | Localssiuados 8 beira mar tals coma plors, pra, dodgua ancoradouros, ot. a7 Teneo Possibiidade de [Locals susceptivels do weram Inundados elou onde recobrimentointermitente, | agua possa se elevar no minimaa 18 cm acima parcialou otal, pordgua | do panto mais elevads do equipamanto, estandoa parte mais babxa do equipamento ano méxima 11m abaixo da superficie da dqua ADE ‘Submersio Possibiidade de ola [Losais onde as Componentes da instalagao elvica recobrimento por aguade | sejamtotalmente cobertos de dgua, de maneira mode permanente ‘permanente, sob uma pressio superiora 10 kPa (0,1 bar, 1 mde agua) Tabela 4 -Presonga de corpos sélidos Gbaiga | _Classifcagso Caracterisioas ‘Aplicages 6 exemplos REI Desprezivel Naoexisie nenhuma Instalagdes residencialsouinstalagbes onde no ‘quantidade apreciavelde | so manipulados objotos pequenos posira ou de corpos estranhos. AED ‘bjstos pequenos | Presenca de corpos FFerramentas 6 pequenos abjetos so exemplos de ‘sdidos cuja menor ‘corpos sdides cuja menor dimensao éigualou ‘Smensio 6 igual ou superiora 2.5mm superior a2.5mm AES ‘Gbjelosmuto | Presencade corpas Flos slo exemplos de corpos salidos cujamenor pequenas sblidos cuja menor dimenséo é igual ou superior at mm simensio igual ou superior mm NOTA:Nas conaigses AEZ@ ‘AES pode exist peta, sce que estandoterha AEA Poora Presengade posiraem | Locals emposirados. Quando as pooiras fore ‘quantidade aprecivel Inflamavts, condutoras, corrosivas ou abrasivas, ‘dover-se considerar simutaneamente outras ‘lasses de influéncias externas, se necessério Llconga de uso exclusiva para Petrobrés Si 12 copia mprossa polo Satema Target ENWeb NBR 5410:1997 ‘Tabela $-Presonga de substncias corrosivas ou poluontes (Cédige | _ Olassiicagao Caracterisicas ‘Aplicagbes © exemplos AFT Desprezivel ‘Aquanlidade ou natureza = dos agentes corosivos ou poluentes nao & significativa AF2 “Aimostenca Prasengasignficalva de | InslalagGes localzadas na vainhanga da ora agentes corrasivos ou martima einstalades situadas nas proximidades poluentes de origam e estabelocimentos industrais que produzam atmostérica oluigdo atmostérca significativa tals como indistrias quimicas,fébricas de cimento, et. estes tipos de paluigdo provém principalmente da produgao de posiras aorasvas, isolates ou condutores AFB Intermitente| “Ages intermitentes ou Llcais onde se manipulam produtos quimicos em acidentais de produtos pequenas quanticades © onde estes produtos 53 quimicos corosivas.ou | podemvvira ter contatos acidenta's com os materials ppoluentes deusoccorrente | elétricos ais condigées encontram-se nos. laboratérios de faricas, aboratéros de testabelecimentos de ensina au nos locals onde se Ltlizam hidrocarbonetos (cerrais de aquecimento, garagons, etc.) ‘Ara Permanente Umaaglo permanente de | Indlstia quimica, pr exemplo produtos quimicos Corrosivos ou poluentes femquantidades signficatvas ‘Tabela 6{a)-Choques mecénicos Cédigo | Classifcacao Caracteristcas ‘Aplicagies « exemplos AGH Fracos ‘Wecios que podem produzr | Condigges domésticas eanslogas choques de energia igual ouinferiora 0,25) AG? | Médios Melos que podem produzir_ | CondigSesindustiais habtuals choques de energiaigual ouiinferora 2 ‘AG | Signifeatvos | Melos que podem produzir | CondigBesindustialsseveras choques de energia igual ‘uiinferiora 20 aca | Mato ‘Weios que podem produzir_ | Condiges industrials severas sionificatvas ‘choques de energia superior 20) ‘Tabela 6b) -Vibragdes ‘cécigo | Classiicapao Caracteristoas ‘AplicagGes ¢ exemplos aHT Fracas Vibragies desprozivels | Inslalagbes do uso doméatioo o andlagas, onde seus efeitos podem ser desprezados na maioria dos AH Wedias “Vibragies defreqiéncias | Condipbes industrials habivais| ‘compreendidas entre 10 Hz 250 Hzedeampliude igualou inferior 0,15 mm AHS Signifcalvas | VibragGes de reqléncias | Condigbes severas ‘compreendidas entre 10 Hz 2 150 Hze de amplitude igualou inferior 0,35 mm LUconga de uso exclsiv para Petros NBR 5410:1997 Cépia improsea polo Sstoma Target CENWed 13 Tabola7-Prosengade flora mofo Céigo | _ Classticagao Caractoristicas ‘Apliagées exemple ‘AKI | Desprezival | Austrade lscos do ~ ddanos devi fora ou 20 mofo a Riscos de danas dovidos | Osviscas dopondom das condigbas cals o da ‘fora qua0 moto rnatureza dara, Podo-o separ om riscas 400 a aoe U, tense nomial ets fae tara, valor carom comer atoraca NBR 5410:1997 54.3.1 5EsquemaTT Devem ser obedecidas as prescrigées descritas a seguir a) todas as massas protegidas por um mesmo dispo- sitive de protege devem ser ligadas por condutor de protocdo a um mesmo eletrodo de aterramento. Se {orem ullizados varios dispositvos em série, esta prescrigao ¢ apicdvel a cada grupo de massas proto. Gidas pelo mesmo dispositvo; ) no esquema TT, a protegdo contra contatos indi- retos por seccionamento automtice da aimentagso dove ser assequrada por dispositwos a corrente d= {erencial-residual (dispositvos DR} «) a sequinte condigto deve ser atendida: Rel SU, onde: R, é8 soma das resistencias do eletrodo de ater- ramento e dos condutores de proterao das mas- |,q8a.corente diferencial-residual nominal U,@atensdo de conta it, NOTA. Quando, om uma mesma instalag,slgumas mas 38 6 enconvarem na stuagdo 1» ouas na steagio 2, © fambas Igadas ao mesmo elsvrodo de aterramento, ov & fleiodos de aterramento aparentemente separados mas arent confudidoe, deve ser adoiago 0 menor valor dol 4) quando a condigéo o) anterior no puder ser res peitada, deve-se realizar uma ligacao equipotencial ‘suplementar, conforms indicado em 8.1.3.1.7; «@) visando seletividade, dlspositves a corrente dife- rencia-residual do tipa $ conforms IEC 1008-1 IEC 1008-1 podem ser ullizados em série com dis- positvos a correntediferencal-residual do tipo geral Para assegurar seltividade com os dispasitivas a Corrente diferencial-esidual do tipo S, admite-se um tempo de atuagio ndo superior a 1 s em cicuitos de distioucao. 5.4.3:1.6EsquemaiT Devem ser obedecidas as prescrigées descitasa seguir: 4) as nstalagées conforme o esquema IT so isola. das da tera ou aerradas através de umaimpedancia de valor sulicientemente elevade, Neste caso, o ponta a seraterrado é 0 ponto neuto da fente ou um ponto neuto atfiial. Na hipétese de ponto neutro artical, ode-se lgé-o diratamente a terra se sua impedan- cia de seqlincia zero for alta o suflciente, Quando no existr qualquer panto neuto, 0 aterramento atte -vés de impedancia pode ser aplicado a um condutor de fase: NOTA - A necessiade de redursobrtenséee © amor: teoer as osclngSes de tens pode conduzr a uma ins LUcenga de uso exclusiv para Petrobras SIA NBR 5410:1997 Cépia imoressa pelo Sistema Target CENWeb talagdo IT com aterramento viaimpednca ou pontos neue ros aici, As caractristcas desee aeramenta dever sr compatvls com as 8 instlagso, 'b) em uma instalagdo IT, a carrente de falta, no caso de uma Unica fata a massa ou & tera, é de pequena Intensidade, no sendo imperative 0 seccionamento da alimentago, se satisfeita a condigSo c) adiante, Entrelanto, devem ser tomadas medidas para evitar qualquer perigo no caso da ocorréncia de uma se- gunda falta, envolvendo outa fase, conforme pres- erito na alinea e) adiante. Além isso, cabe advert, tendo em vista as razées que normalmente motivam a ‘adogo do esquema IT, que elana pita perde sentido se a primeira falta nao for localizada ¢ elimi+ nada o quanto ates; ©) 85 massas devem ser atorradas, soja indvidual- mente, seja por grupos ou em conjunto, A seguinte condigao deve ser satisfeta onde: Ry 6a resistencia do eletrode de aterramento das | a corrente de atta no caso de uma primeira fata direta entre um condutor de fase e uma massa, O valor de |, leva em conta as correntes de fuga raturais ea impedincia global de aterramento da instalagao;, U,atensdo de conta lite NOTA - Quando as massas de uma mesma intalagio ve ncontrarom, umas na stuagdo 1, otras na stuardo 2, © forom Igadas 20 mesmo eetodo do atorarmonto, dove Sor totado o menor vale de, 4) dove ser previsto um dispositive supervisor de Isolamento (DS), para indicar a ocorréncia de uma rmoira falta a massa ou a terra. Esse dispositive {deve acionar um sina sonora elou visual; NOTA-A primeira falta dove ser localiza mals épldo passive, lminada 0 ©) apés a ocorréncia de uma primaira fata, as con- dlgdes para o seccionamento da aimentagdo, quan- do de uma segunda falta, s8o as definidas para os {esquemas TN ou TT, dependendo da forma como as mascas estio alorradas = quando as massas forem aterradas indvidual- ‘mente, ou por grupos, as condiges aplicdveis S40 aquelas prescritas para o esquema TT; quando todas as massas forem interigadas (mas- sas colelivamente aterradas), as consideragses aplicdvels s8o aquelas do esquema TN, devendo seratendida a soguinte condigdo: U <> Soy onde: 2, 6 a impedancia do percurso da corrente de fata 25 Usatensdonominal entre fases; 1,6 a corrente que assegura a atuagso do dis Positvo de protegao em um tempo no maximo igual a0 especificado na tabela 21 ou a5. nos casos prevstos na nota de 5.1.3.1.3 NOTA conde cada acima, para, pressupse no dstrbigde do condutornout. 4) no esquema IT, 0s seguintes dispostvos de pro- {e640 podem ser utlizados na protego contra contae 106 indetos: - dispositivos de protegdo a sobrecorrente; = dispostives de protegdo a corrante diferencial- residual (aispositves DR), Tabela 21 - Tempos de seccionamento maximos no esquemalT u “Tempo de seccionamento (=) “ ‘Situagao 1 ‘Sitiaga02 208,220,230 08 038 380,400,480 4 020 20 02 005 11000 04 002 NOTAS 1 U= tensBo nominal ente fase, valor ofa om corrente ators, 2 Para tenses dentro dos iis de toler defindos pela TEC 38, 0s tempos de seccionamento covespondentes 8 tenses nominals #80 apives, 13 Para valores intermocros de tensio dove sor adotado ‘var (da tabea) medatamente superior 54.317 Ligagde equipotencal suplementar Dever ser obedecidas as prescrigées descritas a seguir: 4) a ligagae eqilpotencial suplementar deve com- proander todos os elementos condutores simultanea- mente acessivels, sejam massas de equipamentos fix0s, sejam elementos condutores estranhos @insta- lagao, © deve incluir, sempre que possivel, as arma- duras principais de concreto armado utlizadas. na cconstrugio da edificagao, A esse sistema equipoten- lal devem ser lgados os concutores de protego de todos os equipamentos, inclusive os das tomadas de comente; b) em caso de diivda, @ eficdcia da ligagao eqllipo- tencial suplementar dovo sor vorifcada assogurando- ‘se que a resistencia R entre qualquer massa conside+ ‘ada e qualquer elemento condutor simultaneamente acessivel (seja outra massa ou elemento condutor ‘estranho a instalagdo)atenda a seguite condigso: ase a onde: U,éatensiode contatoliite LUcenga de uso excise para Petrobras SIA (26 Cépia imprssa pel Sisioma Target CENWeb NBR 5410:1997 1,6 a comente de atuagio do dispositive de pro- tacdo, correspondendo a: - I, para dispositivos de proterdo a corrente dife- rencial-esicual = corrente de atuagao om 5 & para dispostves a ‘sobrecorrente 5.1.3.2 Protegio pelo emprego de equipamentos da classe llouporisolasdo equivalents 5.1.3.2. A proteeao deve ser garantda pela uilizacao de ‘qualquer das solugses a), b) ec) expostas a seguir: 2) equipamentos que tenham sido submetidos aos ‘ensalo de tipo e marcados conforme as normas apl- céveis,asaber: - equipamentos com isolagdo cupla ou reforcada (equipamentos da classe I) - conjuntos pré-fabricados de equipamentos com isolaga0 total (ver NBR 6808 e IEC 439-2) NOTA - Essos equpamonlos so ldenicados po sim oto] C1 ) uma isolagdo suplementar, apicada (aos equipa- mentos elétricos que possuam apenas uma isolaga0 bésica) durante a execugdo da instalagao eltrica Essa isolagao deve garantr 20 equipamento uma Sseguranga equivalente @ dos equipamentos confor- me alineaa) anterior eatender as consigdes especif= ccadas.om5,1.32,25.1,3.28; Yo NOTA. simboto |) dove sor fixado om posto is ‘al no exterior enointerir do invélucro «) uma isolagio reforgada, apicada as partes vivas nfo isoladas e montadas eurante a execugao da instalagao, garantindo uma seguranga equivalente & dos equipamentas conforme alinea a) anterior e atendendo as condigées especicadas om5.1.32.2a 5.1.3.8; uma lsolacao deste tipo 6 ¢ adnvida quando caractoristicas construtivas impedirem @ apli- ‘cago da isolagae dupa, YX NOTA- 0 simboto | eve sor fxado em posi ws velno exterior na iterord inluro 5.41.32 Estando 0 equipamanto elétrico pronto para en- trar em funcionamento, todas as massas separadas das partes vivas apenas por uma isolagdo basica dever os- {ar contias em umisolante que possua pelo menos 0 grau deprotecdoIP2x. 54.3.2 O invéleroleolante deve ser capaz de resist as solctagses mectinicas, elétricas ou trmicas as quais passa ser submetido em uso normal NOTA Camadas de tna, verizas, lacas @proditosandlogos Io so om goral considorades come salsfazordo a estas condlgbes. [to ndo exci, no entato, a utlzario de invlueros ‘coberios por uma camada destes males, quando as no:mas aplevelsairem sau uso.e invélico for ensaiado de acordo 5:13.24 Se o invélucro isolante no tiver sida ensaiado previamente, deve-se realizar um ensaio de tensdo apli- ‘cada, de acordo com as prescrigdes das segies 7 68. 51.2.5 Oinvélucroisolante no deve ser atravessado por lamentos condutores susceptiveis de propagar um otencial. © invéluera ndo deve possur paralusos de material solante cuja substiuicdo por parafusos metalicos ossa comprometero isalamento proporcionado pelo in- voluero, NOTA Quando oivélur slant tve que sor atravessado por aapies mecanas (por exemple, alavancas de comando de ‘squpamertos), lzadae oe forma a ro comprometor a prota conta contaosindates. tas devem 20" 5.13.2. Quando 0 invéluero comportar tampas ou portas ‘que possam ser abertas sem 0 auxllio de ferramentas ou ‘haves, todas as massas que sejam acessiveis quando a tampa ou a porta estiver aberta devem ser protecidas por uma barreiraisolante que apresente pelo menos grau de protegdo IP2X, de modo a impedir que as pessoas toquem acidentalmente nas referidas massas. Essa bar- reira 86 pode ser romovida através do uso de chave ou feramenta 154.327 As massas no interior de um invéluero isolante ro dover sor ligadas a um condutor de protegdo. Entre- tanto, podem ser lomadas medidas para uma ligagio de condutores de protegdo que por necessidade passem através do invélucro para ligar outros equipamentos cujos rcuitos de alimentagdo alravessam o invdlucro. No in terior da invélucro, os condutores de protogao © 08 termi nais corespondentes devem sorisclados como se fossom partes vivas e os terminals devem ser marcados de forma apropriada. NOTA- Paes condutrasacassves oy inermediias it devem ‘er igadas a um eondutor de proto, a menos que iso seja ‘Sspecificamente previsio nas normas de construcao do ‘auipamontecorespondent, 5.13.2. 0 Invélucro ndo deve prejudicaro funclonamento ‘do equipamento por oo protegio. 5:13.29 A instelago dos equipamentos enunciados em 5.1.3.2.1 (Rxagao, igagao dos condulores, etc.) deve ser realizada de modo a nao prejudicar @ protegao assegu- rada conforme as normas de construcdo desses equips mente. 5.1.3.3 Protegdo omlocaisnéo condutores Respeitadas todas as condlicdes ababxo, admite-se o uso canaletando vertiada no solo 61a, Cabos unipolares ou cabo multipolar am Db eletvoduto enterad ou em canaleta nao ventlada osola ea (Cabos unipolares ou cabo multipolar dretamente D entorrado(s), sem protege mecanicaadicionar) 3 ‘Cabos unipolares ou cabo multipolar dretamente D enterrado(s),com protege mecsnica adiconal n Condutores isolados ou cabos unipolares a Ls AS ASN emmoldura Llconga do uso exchsiv para Petrobras SIA NBR 5410:1997 Cépia mprassa pao Sistem Target CENWeb 55 Tabela 28 (conclusdo) Método de referencia Método de ‘autlizarparaa instalagao | Esquemailustrativo Deserigao capacidade de rimero condupao de corrento 7 ‘Condutores isolados ou cabos unipolares om BI x ccanaletaprovida de separagdes sobre parede 728 = ‘Cabo multipolar em canaletaprovida de B2 separages sobre pared 73 Condutoresisolados em eletroduto,cabos al Lnipolares ou cabo multipolar embutido(s) em caixiho de porta 4 CCondutoresisolados em eletroduto,cabos al Lunipolares ou cabo multipolar embutido(s) em cabal dejanela % Cabo multipolar em cansaleta embuta em pared B2 750, Ver6.26.12, 20 revestmantsinime daparode possuicondulcia éica de no mirie 10 Win? “iA dslancia erro cltroduto wm parede cove sor infor a 0,3 vee odiimoto extero do olerodul, “1 nistinea env abo 0 supetice dave sor ino’ 90,3v02 0 dimetoextene do cabo, Asti aire o cabo «a pared au tio dove serial ou superior 30,3879 aiimeto extemo do cabo. © Deve-seatertar para ato de que quando os cabos esto insalados na vertical ea ventlago €resta, a temperatura ambiente no {po doirace vercal pode aumertar consideravelnaria, (foros alos 0 8 pisos elovados so consderados espagos de contri, +108 eabos dever ser provides de armaro. 6.24 Selegdo e instalagio em fungde das inluéncias exter- _circulagdo de correntes de valores iguais as capacidades a de conducao de corrente respectivas, durante periodos prolongados em servigo normal. Outras consideragées NOTA-As prescrighes relatvas @ selegao instalagio das It _intervém na determinagio da segdo dos condutores, ais nhas séo apesentadas na tabels 29, corsiderades as infliénc coma as prescrigdes para a protecio contra chogues elé- asextomasinccadas om 4.3, tnlcos (ver §.1), a protecdo contra efeitos térmicos (ver 5.2), a protecae contra sobracorrentes (ver §.3), a queda de tonsdo (ver 62.7), bem como as temperaturas limites para os terminals de equipamentos aos quais os condu- {ores sejamligacos, 62585 idades de condugto decorrente 625. Introdugto 162.5.1.1 As prescrigdes desta subsogao séo destinadas a ‘garantir uma vida satsfatéria aos condutores e suasiso- __NOTA- Slo consderados nesta subsopdo apenas os cabos ndo lagdes, submetios aos efeitos térmicos produzidos pela "mado cua tenso nominal nto seja superior 00,611 KY. 56 Cin mpronso poo Seta Target CENIeb NBR 5410:1997 Tabela 29 -Selegdo e instalagdo de linhas elétricas om funcdo das influéncias externas cédgo ‘Classiicagao ‘Solari e nstalagao das innas ‘A= CondigBes amblentais (#31) ‘AAS Temperatura ambiente (43.1.1) AAT TaD + SC Para lomperaturas ineriores a-10°C, os condulores ou cabos com Isolagio elou cobertura de PVC, bem coma os condutos de PVC, no ana 2407 15°C ddevem ser manipulados nem sumetios a esforgos mectinicas, posto ‘que 0 PVC pode tomar-se quebradico ARS =25°0 45°C aM “5 C+ANC ‘Quando a temperatura ambiente (ou do solo) for superior aos valores de referéncia (20°C para innas subterraneas © 30°C para as demais), as ANS +50 +40°C capacidades de condugéo de corrente dos condutores @ cabosisolados ddovem serreduzidas de acordo com6.2.4.3.3 ARG +5°¢+ 60°C ‘AB= Umidade doar (ainda nao narmalizado) AG= Altude (4.3.1.2) (Geminfuénciay AD = Presenpa de agua (3.4.3) ADT Desprezivel ‘Oise de molduras em madeira s 6 parmiido om ADI a2, Queda de gotas de Sgua ‘ADS ‘Aspersio de agua Nas condigdes ADS @ ADS s6 devem ser sada Iinhas com protegao ‘acicional ponetragao de agua com os graus IP adequados,a principio AD Projegdo de agua ‘sem revestmento metalco extemo ADs: Jalos de agua (Os cabos unie mulpolares dotados de cobertura extrudada podem ser usados em qualquer tipo de linha, mesma com condutos metaioos Ans: Ondas ‘07 Imerss0 ‘Cabos uni e mulipolares com solagSo resistente 8 agua (por exempl, EPReXLPE) AD Suomersao ‘Cabos especies para uso sob dgua ‘AE = Presenga de corpos sbldos (4.8.1.4) AEH Desprezivel ama iritago AER Objetos pequenos ‘Nenhumalimitago, desde que no aja exposipdo a danos mecBnicos AES Objetos muito pequenos_| Nenhuma imtagso AEA Posi mitagSes restitas as in énclas AF, Ale BE "AF = Presenga de substandas covvosivas ou poluentes (48.18) AFI Desprezivel ‘Nenihuma iro AF2 ‘Agenies presentesna | _Aslinhas devem ser protogidas conira corrosdo ou contra agentos atmosfera ‘quimicos, Observe-se que os cabos uni emultipolares com cobertura ‘extrudads so considerados edequados. Os condutores isolados 86 posi ser usados em eletrodulos que apresentem resisténcia adequada ara Intermitente ‘08 agentes presentes AF Permanente ‘36; adritido 0 uso de cabos unl au mullpolares adequados aos agentes quimicos presentes "AG = Ghoques mecénicos (63.1.8) AGI Fracos ‘Nenhuma iritagao AG2 Mcios Linhas com protegSo leve, sendo que os cabos ui e mulipoleres usuals ‘io considerados adequadas # 08 condutores isolados podem ser Usados om eletrodutos que alendam as NBR 5624 e NBR 6150 LUconga de uso exclsivo para Patrbrés SIA NBR 5410:1997 Cépia improsea polo Sstoma Target CENWed 57 ‘Tabela 29 (continuago} Céaigo Classiicagao Selogdo einstalago das linhas AGS ‘Significativos Linkas com protegioreforgada (AG3)« muito reforgada (AGA), ‘observando-se que os cabas uni e mukipolares provides de armagao Acs Muito signifcativos ‘motdlica sdo considerados adequados (armacao interravada para ‘condigio AGA). Os condutoresisolados podom sor usados em letrodutos que atendam as NBR 5597 @ NBR 5598 ‘AH = Vibragoes (4.3.1.6) AT Fracas ‘Nenhuma imitagao ‘Ana, Médias ‘Nenhuma imitagao| ARS Signifeaivas ‘38 podom sor ullizadas inhas Noxivels Consituldas por cabos uni ou multpolares flexiveis ou condutoresisolados exivels em eletroduto flexivel ‘AK= Presenga de ora ou mofo (8.3.1.7) AKT Desprezivel ‘Nenhuma imitagao ‘AK Riscos Deve ser avaiada anecessidade de utlizar: cabos providos de armagdo, se dretamenteenterrados -Condutoresisolads em condutos com grau de protepao adequado materials especiais ou revestimento adequada protegendo cabos ou elevrodutos ‘AL = Presenga de fauna (4.3.1.8) Ant Desprezivel Nenhuma imitapao Az. Riscos Linhas com protogao especial. So existirisco devido& presenca de roedores e eupins, deve ser usada Uma das solugées: ~cabos providos ae armacto + condutores isoladas em condutos com grau de protegio adequado -materiais especialmente adiivads ou revostmento adequado em cabos ou eletrocitos IM = Infunciaseletromagnéticas,eletrostéticas ouonizantes (43.1.9) AMT Dasprezivel ‘Nenhuma imilagao "AN Correntes parasitas Paras condigGes AMZ, ANS e ANS a proterlo pode ser garantida por revestimento metalico continuo @aterado, ol também por ANS Eletromagnéticas istanciamento, Para a concigao AM& deve-serecorrer anormas, ‘espectficas aus lonizantes, ANS Eletrostticas ANE Indugao ‘Gabos com projolo especial, lavando em consideragao o ator de Diindagem 'AN= Radlagdes solares (4.3.1.10) ANT Desprezivel ‘Neshuma iitapo ‘ANZ, Significatvas (0s cabos a0 ar live ou em condutos abertos devem serresistentes 8s intempéres, A elevagéo da temperatura da superficie dos condutores ou ‘cabos deve ser levada em conta nos cleus da capacidade de ‘condugao de corrente ‘AP= Elelios sismicos (no considerado para oBrasl), ‘AQ =Raios (63.1.1) (ainda nfo normalizado) LUconga de uso excisive para Perobrée iA 5B Cépia mprossa polo Sistema Target CENWeb NBR 5410:1997 Tabela 29 (conclusdo) cédgo ‘Classiicagao ‘Solari e nstalagao das innas B- Uilizagies 'BA= Compoténcia das pessoas (4.32.1) _(seminfiuéncia) BB = Resisténciaeléica do corpo numano (432.2) Bet Blevada ‘Nenhuma imitagao Ed Normal Ba Fracal ‘S6 daver ser ulizados, em principio Ba Mutt traca ~cabos uni ou multipolares sem armagio ou - condutores goladas contidas em eletrodutos ‘solantes ‘Admite-s0 0 uso de cabos multipoles providos de armagao, desde que esta sojaligada ao condutor de protegdo do crcuito, nas duas extremidades Contatos de pessoas com o potencial local (4.3.2.3) Nulos ‘Nenhumainitagio B02 Fracos BO3 Frequentos 'Sé dever seruilizads, em principo, cabos sem armagao ou condutores Isolados condos em eletrodutos isolantes. Admite-se tlzar cabos ‘multipolares provides de armagao, desde que esta sea lgada ao condutor de protogao do cicuio nas duas extremidades. Admite-se também ouso de eletrodutos metalcas, desae que aterrados Boa Continuos: ‘86 so adimiidos cabos sem armaglo ou condutores solados em letrodutos solantes BD = Fuga das pessoas em emorgéncia (4.3.24) 8D! Normal ‘Nenhuma iitagao B02 Longa’ ‘As Inhas devem atender a5.8.2.1.1 B03 Inctmoda B04 Longa eincomoda a dos materials processados ou armazenadas (4.3.2.8) BEI Riscos despreziveis | Nenhumalimtagio BE2 Risoos de incéndlo ‘As lnhas devem atenderaS 82.26 BES Riscos de exslosdo Linhas protegidas por escolha adequada da manera de instalar| BEA Riscos de contaminagao (C-Construgdo das edificagéos (CA= Materials de consinugao (6.3.3.1) cat Nao combustvels ‘Nenhuma initagao cA2, Combustvels ‘As linhas dover alendora 8.2.3.1 ‘CB= Estnlura das ediicapbes 63.3.2) cB Riscos desprezivels | Nenhumalimtagao cB2, Propagagaodeincéndio | Aslinhas devematonderaS.82.3.1 cas Movimento Linhas flexivels ou contendo juntas de dlatagao e de expansio CBA Flexivels Linhas flexivels conga de uso oxclsivo para Ptrobras SIA NBR 5410:1997 Cépia impressa polo Sstoma Target CENWed 625.4.2Métodos dereferincia Os métodios de referencia S80 08 métodos de instalagao, inieados na IEC 964-5-523, para os quais @ capacidade de condugéo de corrente fi determinada por enssio ou por calcul, Sé0 les: 8) At - condutores igoladas em eletroduto de segio circular embutido em parede termicamenteisolante; b) A2 = cabo multipolar em eletroduto de se¢a0 ci cular embutio em parede termicamenteislante; ©) B1 - condutores isolados em elstraduto de sep0 circular sobre parede de madeira 4) B2-- cabo multipolar em eletroduto de seg cireu- lar sobre parede de madera; ©) C- cabos unipolares ou cabo multipolar sobre pa- rede de madeira, f) D- cabo mutipotar em el Io; trodulo enterrado no $0- 9) E -cabo mutipolar ao ar ive; h) F -cabos unipotares justapostos (na horizontal, na vertical ou em tiféo) ao aire; 1) @-cabos unipolares espacades ao ar ve, NoTAS 41Nos métodos Ate A2, @ parede &formada por uma camada xia estanque, isolate térmica © uma cameda Inieraa em ‘mada cu mata anslogo com condutinoatrmica den minima 40 Win. 0 elotoduto, metslice ov de plastica, 6 fixa- dojunto canada nloma ndgnecessaramentee conto sie comela), 2 Nos métodes BI © 82, 0 croduto, moiic ou de pistico, 6 ‘ontade sobre una pared de madeira, de modo tal que a d= {Uncia entre oltrodso wa superici da parede ej ivorior 30,3, vezodiimetroecemo do alerod, 3 No método ©, a dstircia entre o cabo mulpoar, ov qualquer abo unpaar, «2 parede de madela deve ser inferior a 0,3 vez 0 ddimeto externa do cabo, 59 4 No métode D,o cabo énsalaco em um eltroduto de pléstco, ‘metlicaou da bro, oudretamente entero no solo de est ‘ade térmica 60 2,5K mit, a uma profunidade de 0,7 m, 5 Nos métodos E,F & G asta entre 0 cabo malipoar ou (qualquer cabo nipelar,e qualquer supetcie adjacento dove sor ‘eno minima 0:3 voz 0 didmatro extemo do cabo, para o e200 ‘multipolar, uno mini igual ae dmeto do abe, pao cabo nipotares 65 No mélodo Go espacamento en os cabos unipolares dove ser no mirimo iquata cameo externa do cabo Na tabela 28, para cada método de instalag0, éindicado 0 método de referéncia correspondente, ulizado para a ‘obtenpo da capacidade de condugao de corrente, 6.2521 A corrente transportada por qualquer condutor, durante periodos prolongados em funcionamento normal, dove sertal que-atemporatura maxima para servica cont- ‘uo dada na tabela 30 ndo seja ultapassada. A capaci- dade de condugao de corrente deve estar de acordo com 6.2.5.2.20u detorminada de acordo.com 6.2.5.2. 6.2522A proscricdo de6.2.5.2.1 6 considerada atendida ‘80a cortente nos cabos ndo for superior as capacidades de conducdo de corrente adequadamente escolhida nas labelas 31, 22, 33 ¢ 34 afeladas, ee foro caso, dos falores de corregdo dados nas tabelas 35,36, 37, 38,39, 40, 41 ¢ 42, NoTAS 1 As tabolas 31,32, 336 34 do as capacdades de condugio de comente para os mélodosdorelerbncia A, A2, 8%, 82, C.D,E, F © G, dosertos om 6.2.5.".2, apleaveis aos dsrsos tipos de 2s capacidades de condugo de corente dadasnastabelas 31, 432, 33.6 38 rlerem-se a funclonamanlo continuo em rege permanente (fate de carga 100%), em carers continas ou am ‘corentealemada com reqiéncia de 0 Hz ou 60 Hz. 6.2523 Os valores adequados de capacidades de condu- (0 de corrente podem ser caleulados como indicado na NBR 11301. Em cada caso pode-se levar em considera (fo as caracteristicas da carga e, para 0s cabos enterra- dos, a resistive térmica real do sol. Tabela 30 -Temperaturas caracteristicas dos condutores Temperaturamaxima | Temperatiralmitede | Temperaturaliite| Tipo de isolacao para servigo continuo sobrecarga decurte-cicuito (condutor) °C) (condutor) (°C) (condiutor)(°C) CCloreto de poivnila (PVC) 70 100 160 Borracha etlene-propleno (EPR) 80 130 250 Polietlenoreticulado (XL 80 130 250 LUcenga de uso excisve para Probe S 60 Copia mprossa pal Sistema Targal CENWsb Tabela 31 - Capacidades de condugdo de corrente, emampares, para os métodos de referéncia, A1,A2,B1,B2,C 0D = condutores isolados, cabos unipolares e multipolares -cobre e aluminio,isolago ‘de PVC; temperatura de 70°C no condutor; tomperaturas -30°C (ambiente); 20°C (solo) NBR 5410:1997 NBR 5410:1997 Cipanorena po Sauna Trgt CENeb 61 ‘Tabela 32 Capacidades de conducio de corrent A1,A2,B1,B2, CoD = condutores isolados, cabos unipolares ¢ multipolares -cobre ¢aluminio, isolagdo de EPR ou XLPE; temperatura de 90°C no condutor, = temperaturas ~30°C (ambiente); 20°C (solo) ‘om ampares, para os métodos de referéncia, Longa de uso oxcusvo para Petrobris SiA 62 Cép moressa polo Stora Target CENWed NBR 5410:1997 ‘Tabela 33- Capacidades de conduclo de corrente, em amperes, para os métodos de referénclaE, FeG -condutores isolados, cabos unipolares e multiplares -cobre ealuminio, solacdo de PVC temperatura de 70°C no condutor, temperatura ambiente -30°C Tinos ora eds ataben 7 z r 7 S S nemingts |) | 3 be ! / : oe ray y) ' i a a a o a a a Cob os | A 7 a 3 z 2 oe 2 7 a i 7 3 1 77 ‘4 7 2 “ ‘3 73 | ws [ 7 a 2 zt 25 z a A zB a z 3 wo ot a 3 st 6 8 n 1 e = 6 a = a 73 7 a % a a 76 os 0 2 @ a To 7 zB 73 701 7H 70 7 6 0 3S 78 3 72 7 1 781 72 % 720 53 13 727 a ze 787 7 Za 735 zt 7 2 7a 2a Ss 7 78 204 254 5 3a 31 720 8 ma 32 208 221 228 252 180 578 39 6, 956 w7 55 rm 735 io Set 68 08 a oi 70 20 sit 0 3 5 6a os 369 00 8 “sr 28 661 ss 708 0 00 715 a 754 ma 689 52 735 500 8 8 8 7 78 a 220 0 oa 736 | 005 5 a TT soo | 118 s0 | 1168 om | a1) tas | a5 To00 [ase [tor | r348 tore 288 [08 [88 mins 7% 7B a w = wi a 2B a 7 8 cI a7 Te % = 77 iz Tos Toe 135 2 = 35 a7 78 a mo 768 752 7 7 0 722 16 a aT 5 S 0 733 Zs 2 Ze 25 2 7 Za ze 7 Br HT oe 2 0 ze 2 316 74 ar 256 a 785 a 76 363 a5 50 ar 8 20 360 350 a oe 32 2 a 300 mo ST a7 A = ST 379 00 oa mo 0 = 2 oi ma 00 8 Ee eat eo 0 7 730 0 705 a i 7a 0 7 730 0 ez 7 2 75 | 050 | Too 7000 we ws | 1082 ves | fois | 23 161 Liconga do uso exclusiva para Petrobras SIA NBR 5410:1997 Cepia mprosea plo Sstoma Targot CENWD 63 Tabela 34~ Capacidades de conducio de corrente, em ampéres, para os métodos de referdncla, FeG =condutores lsolados, cabos unipolares e mulipolares -cobree aluminio,isolagao de EPR ou XLPE; temperatura de 90°C no condutor; ‘temperatura ambiente -30°C Mitodos de insalagao detridos natabela 28 = E E F F c c Sogoes @ @ a @ a Cobre 05 @ 7 3 70 70 5 @ O78 7 15 7 13 14 19 6 1 Fa “8 Fa 16 17 3 "8 15 25 ZB 7 a 2, Ey Fa 25 Ey 2 Ed 2 Ei aI 35 4 2 2 50 40 42 B 28 6 = oA a 3 % 73 3 70 26 75: Ey 74 7 701 ry 6 15 700) 72H io 705 a7 720 25 “48 2 764 135 144 782 61 3% 785 156 200 169 176 26 201 E 2s 1a 2a 207 216 25 246 70 789 246 310 288 a] 353 318 % 352 298 a7 328 342 290 389 "20 40 36 “37 383 200 300 254 150 473 2300 504 4 464 S77 ear 785 oA 456 575 510 322 6H 605 240 ett 538 73 607 a4 Tat 71a 200 7 eat 73 708 7236 902 a 400 92 745 0 223 868 785 7008 S00 700 259 7s m7 28 EPS] “69 630 7196) 295 1258 7088 7151 ase 62 00 71396 7159) 1460 1252 1328 1695 1595 000) 153 EC 1585; 120 Tit 7958 TH Farina 7 a 7 6 7 7 i © 25 708 a7 wat 708, ior 138 iz, = 35 730 750 7 735 We i} 0 764 146 a =} 165 210 78 70 2H 167 Zar 206 215 a 244 % 257 zr 289 253 264 32 300 720 300 259 357 296 308 387 351 750 He 304 389 38 358 48 208 "a5 357 wT war 395 a8 315 a70 240 470 08 580 am 402 a 61 300 S48 an ore Sa aT Toe 52 400 4 6 740 662 04 256 722 00 756 52 856 710 206 ED wr 630 79 75 296 299 942 rst ior 00 7026 79 Tee 70565 7105 1351 "1286 000 1186 Tore 17 1225 71285 1565 1472 Longa de uso excusve para Petrooris SA 64. Copia moressa pela Sistema Target CENWeb Tabola 35 Fatores de corres para tomperaturas ambiontes diferentes de 30°C paralinhas ndo subtorraneas 0 de 20°C (temperatura do solo) para linhas. subterréneas Temperatura Isolagdo ee) Pvc, EPR ouXLPE ‘Ambiente 10 122 18: 6 17 an 2 a2 1108 2 4105 04 35 ose 0.96 40 087 ost 48 079 oar 50 o7t 082 55 ost 076 cy 050 o7t 6 : 0.85 7m : 058 75 : 0.50 80 : oat Dosolo 10 4.10 107 5 4105 14 a 035 0.96 30 og 083 35 op 0.88 40 o77 0.85 45 o7t 0.80 50 063 078 55 055 o7t 8 045 0.85 5 ; 0.80 0 = 053 8 : 046 a : 038 NOTA-VerNotas 02406258. Tabola 36- Fatores de corregao para cabos contidos em eletrodutos enterrados no solo, com resistvidades térmicas aiferontes de 2,5 K:m/W, a sorom aplicados as capacidades de conducdo de corrente do método de referénelaD Resistvidade térmica (K mW) + ]iw]2ys Fatorde corgao aaa [it | 105 | 096 NOTAS 1 0 fatores de comopso dados so valores médios para as s09Ses nomi chia na abel 31 © 92, com uma dspersiogeralnente inferior a 5%, 2 0s talores do crtgao so aplicivls a cabos om eleroduos enterados, a uma protundidade deat 0.8m. 30 fatores de comepto para cabos dretamanteentrrados sto mais evades para ‘eslstidades ermicasinfriores a2 5 K mW e podem sr calculados pelos métodos ads na NBR 11301 NBR 5410:1997 LUconga de uso exclsivo para Patrbrés SIA NBR 5410:1997 Cépia improsea polo Sstoma Target CENWed 65 Tabela 37 - Fatores de correcdo para agrupamento de citcutos ou cabos multpolares, aplicdvels aos valores de capacidade de conducao de corrente dados nas tabelas 31,32, 33034 “Tablas dos tom | Disposigto dos Nimero de crits ou de cabos mulipores métodos de cabo Teter ustapostos sfets] a] s]e]z |e [eas|zars|ieow | 220 rive ousobre an 1 | superteieeabes |1.00] 020] 070] 098/ 050] 057 | ase | 052] aso | os | 041 | 028 linscuce mary fmoonditos ‘Camada inca sobre pared, pis, 2. | ovembandeando |,00|0~8] 079] 075] o73 | 072 | 072 | 071 | 070 praca ou s1032 Pratetara Nota 7) (tod ©) 3. | Gamedseneano |o.95 10.81] 0,72| 0.68] 0,88] 0.84 | 063 | 0.62| 0,61 | Neshum ator do ta edu aaiconal para ‘mais de @ oresos ou ‘Cama nica em ‘aber muliolares 4 | andejapeirada | 1,00 Jo} 092] 077] 0,75) 073 | oa | 072} 0.72 (oa 7) @ oem ‘Camada unida em restodos E oF) 5 | toto,sypera | 100]087] o82| 080] 080] 0.70 | 0,7 | o78| a7 (wota) NOTAS “1 Essos flores si apes a grupos de cabos, untarmamontacarogados 2 Quando a alstincia horizontal ene cabos adjacentes for superior ao dobro de seu ema extomo, no & necessrioaptcar ne um ator de recto, '30smesmos atres de corepso so apesveisa: grupos do 2ou3 condutores told ou cabos unipelres cabos mupeares, 4 Se unagtupamento 6 constudo tanto de cabosbipolares como de eabos bpolres,anbmero total de cabosétomada gual a0 nimero de creutos «a fator de coregaocotespondente ¢aplcado 2 abelas de 2 condutorescaregados, para os cabos bipolares,¢asabelas de 3 conditores caregados para os cabostrpoares, 5 So um agupamonto consisto em N condutoresislados ou cabos unipolres, pode-se considera tanto N2 creultes com 2 cndutores carogados como NS culos com 3conduloescaregadce, 5 Os valores inicados sho médios para axa usual de sogSosnominsis, com disperse geralmenteinfoor 5%, 7 03 fatoes de cogso dos tens 2, 4 @ 5 sto gondicos podem no atender a shuagSes especifcas, Nesses casos dave-s0 re: corer dstabelas 40041 (66 Cs noreosa pot Sera Target END NBR 5410:1997 Tabela 38- Fatores de agrupamento para mals de um circulte -Cabos unipolares ou cabos multipolares diretamonte enterrados (método de referdncia D) Nameroige Distancias entre cabos"/(a) cos Tila [ iaraiococabo] 0725 0am osm z O78 080 088 090 330 a as ovo ors 80 oss ‘ 080 oo O70 ors a0 : oss oss as oro a0 3 80 oss a0 oro a0 "eae mae Cabins ®@® 2) 6 OY @ 2) O© 2) we a} — a a a NOTA. Os valores indicados sao aplcavels pra uma profunddade de 07 me uma resistvidade trmica do sole de 2.5 K mW. Sao valores ‘médios par a dmensios dos cabos constanos rastabelas 31 © 32, Os valores mésios aedondados podem aprosonia ae do O%kem ‘ceto8 casos Se orem necesssnos valores mals precios, deve-erecoter NBR "1801 Tabela 39 -Fatores de agrupamento para mais de um circuite- Cabos em eletrodutos diretamente enterrados ‘Cabos mulipalares em aletrodulos- Um cabo por elatoduto Nimoro de Expagamento erite eatoautos" fa) circultos Nae 25m am Tom 2 085 080 085 085 3 075 085 0.80 0.95 4 070 0.80 086 0.90 5 085 0.80 085 0.90 6 0.60 0.80 080 0.80 ‘Cabos unipalares em elatroautos- Um cabo por eleroduto Numero de ecuitos Espagamento erie eletrodutes” (a) (2.013 cabos) Nulo 025m 05m 10m 2 080 080 080 085 3 070 0.80 0.85 0.80 4 085 o75 0.80 0.90 5 0.60 070 0.80 0.90 6 0.60 070 0.80 0.90 abo matics (Cabos unipoheos a a a NOTA. 0s valores indicados so aptcavels para uma profunddade de 07 mo uma resitvdade trmica do sole de 2.5 KW. SBo valores ‘édios para a dmensBes dos cabos c>nsianosrastabelas 31 32, Os valores mésios aedondados podem apresenlarero8 de 03h om ‘certos casos, S orem necesséros valores mals precios, deve-e recor a NBR 11301 NBR 5410:1997 Chom innrosea pl Satan Target CENeb 67 ‘Tabela 40- Fatores de corres para o agrupamento de cabos multipolares,aplicavels aos valores. raforontes a cabos multipolares ao ar livre - Método de referdncia Enas tabolas 33.034 mero do Numero de cabos Método deintalago databela 28 one Tees Telelsle]® conaguces | 1 | 100] ane [asa| o7a| o7e | o7a 2 | 100] 047 | 080] o77| 073] oss Bandoias 2 | 100 046 | 070 076] 071 | oss perturadan tNowa) +} 400] s00 fase | oasloa | - 2 | 100] 098] 096 | o22| 027] - 2 | 100] 088 | 085 | oo: | o9s | - 1 | 190] a6 as2| 076] o70 | o72 2 | 100] 048 | 08: | 76] 071 | o70 Bandoas perturadas (nota) 1 | 100] ast |e] oaa| oar | - 2 | 100] 091] 088 | o67| 09s] - 7 [100] oar Pose | wo | ove [ove 2 | 100] 048 | 020 | o72| 076 | o7 Letos, 2} 0 088 | 070 | 076 073 | o70 rorzonta hatin, 7} 100] x00 00 a0) sa0] 2 | 100] 099] 098 | o97| o9s | - 2 | 00] 028 | 097 | o96| 09s | - + Opvalres indlcados sto mcs para os pos de cabs ea de seg das tabelas 33634. 20s ators so aplcdvee a cabos agrupacos em uma Unica camada, como mastrada acma, eno se apicam a cabesdapostos am mais do uma camada, Os valores para tasdleposies podem oor senevelment iferores edavem ser detrmnadas porummétodo adequad pode srutzadaatabela 42, $3 0s vatres so indiados para una distil vertical ene andes ou tees de 300 mm Para dstnelas menores, 0 fatares dover ser reduzidos, 405 valores so indicados para uma distancia harzontal entre bandsjas de 225 mm, estando estas montadas fundo a fundo. Para ‘espacamentesineriores 98 atores devo serreduidos LUcenga de uso exctusivo para Pat CGépiaimprossa pelo Sistema Target is SIA NBR 5410:1997 Tabela 41 - Fatores de correcdo para agrupamento de crcultos constituides por eabos unipolares, aplicévels aos valores referontes a cabos unipolares ao ar livre - Método de referéncia F nas tabolas 320.33, “ Nimerodecreutos | todo deinstalagia da tabela wero do ifésioos (Nota tlizar como Bagoe doinsitnrio dn taboin 28 bandejas ouf_“"#8'6°5(NO1S) | onuttplicador leitos 7 2 3 [para a coluna: Contiguos, Bandojas 1 oss | os | oar horizontais | 43 6 Perfuradas 2 093 | o87 | oat (Nota 3) 3 095 | oas | 078 Bandejas 1 098 | 086 | + verticals perturades | 19 6 (Nota 4) 2 095 | oss | + Contiguos. teies. 14 1 190 | 087 | 096 suportes 5 horizontais, wines) [5 2 98 | os | 089 16 3 97 | a0 | 086 Espagados zap, pee Bandejas horizontals \ 1 | 190 ] 88 | os 13 perfuradas {Nota 3) 2 097 | o93 | 089 i! 3 oss | as | 086 oe, 1 1400 | 091 | 089 Bandejas verticals 13 5 perfuradas (Nota 4) 2 109 | 990 | 086 Leites, 4 1 100 | 100 | 1.00 suportes horizontals, | 15 2 os7 | o95 | 093 te. (Nota 3) 16 3 098 | a4 | 090 NoTAS 110s valores ineicados sto médios paras tpos de cabos ea axa de sorées das abolas 33034 20 fatores so aplctvee a cabos agrupados em uma Unica camada, como mostrade acima endo se aptcam a cabesdepostos em mais ‘e uma camada, Os valores paratais posigespadom sor sersiveimento nerves devom se: dolominado por am metodo adequado pode seruszada tabla LUcenga de uso exclusive para Pet NBR 5410:1997 Copia mpressa pelo Sisioma Target CENWob as SIA 69 $308 valores so indcados para ums dsticiaverical entre bande redusidoe, ult de 200 me. Para latin rmaneres, os fatoras devem ser 4.05 valores sto indicados para uma distancia horizontal ente bandojas de 225 mem estando estas montadas fund a fundo, Para spacamento forores 0 atores dover ser euros. ‘Para crcultos contendo varios cabos em parlelspor ase, cada grup ders condutores deve ser considerado come um roto pars a splcapdo deta tabala, Tabela 42- Multiplicadores a utilizar para a obtencio dos fatores de agrupamento aplicavelsacircultos trifésicos ou cabos multipolares, ao arlivre, cabos contiguos, om varias camadas horlzontais, ‘om bandejas, prateleiras e suportes horizontals - Métodos de referéncla C, Ee F nas tabelas 31, 32,33034 Numero de creuitos tfésicas ou de cabos mulipolares (cabos unipolares ou cabos ‘muttipolares contiguos em uma camada) 2 3 ‘40u5 a8 emals Disposi¢ao em um plano 0.86 078 075 072 070 horizontal Disposigao om um plano 0.80 073 070 0.68 086 vertical NOTAS 1 0 fatoress8o obtidos mulipicando os valores reforntes 8 isposigo om um plano horizontal pelos referers a dispose em um ano vera, que corespande ao numero decamadas, 21Deve se vericado se a nimero de cabosatende &prescrgio #9 8.2.11 85. 3 0s valores comespondentes & asposigdo em um plano horizontal ou em um plano vertcal nto podem ser usados laclacamente co tmofetores de agrupamento par creutos ou cabos mulipelares dispostos em uma nica camada, norizonialou vical respecivamente ‘4 Paracabosdspostos em uma ica camada, vertabelas 40.41 5Se orem necassiio valores mais proctos, deve-se recomer 8 NBR 11301 6253 Temperatura amblanta 6.25.31 O valor da temperatura ambiente a utiizar 60 da temperatura do meio crcundante quando 0 cabo ou 0 condutor considerado nao estivercarregado, 625.2 Quando o valor da capacidade de condugao de corrente for escalhido utlzando as tabelas de 6.2.5, as ‘temperaturas ambientes de oferéncia sto.as sequines: 28) para cabos enterrados diretamente no solo ou em clelrodutos enterrados: 20°C; b) para as demais mansiras de instalar 30°C, 6252.3 Quando forem utllzadas as tabelas de 6.2.5 0a temperatura ambiente no local em que devem ser insta- lados os condutores ou os cabos difer das tomperaturas de referencia, os fatores de corecdo especiicados na tabela 35 devem ser aplicados aos valores de capacidade de condugdo de corrente cas tabelas 31 a 34 625.4 Os fatores de corregdo da tabola 35 ndo conside- ram @aumento de temperatura devido a radagao solaroua outras radiagées infravermelhas. Quando os cabos ou condutores forem submetides a tas radiagées, as capa- cidades de conduco de corrente deve ser calculadas pelos métodos especiicados naNBR 11301 6.254 Resitividad mica do solo 162.5441 As capacidades de condugao de corrente, indica ‘das em 6.2.5, para os cabos enterrados, correspondem a luma resisitvidade térmica do solo de 2,5K.miW. 6.2542 Em locais onde a resistividade térmica do solo seja superor a 2,5 KmM, caso tipico de solos secos, dove ser feita uma redugo adequada nos valores de ca- pacidade de condugdo de corrente, amenos que o solo na Vizinhanga imediata dos cabos seja substtuido por tera mais apropriada. A tabela 36 dé fatores de corre- (fo para resistividades térmicas do solo iferantos de 2,5 Km. NoTAS 1 Ovalorde 2,5 K mW 60 recomendade pela IEC quando o tro osoloc alacalzasse geagréicanso sio cspocticates. 2.06 valores de capacicade de condueto de correnteindcados has tabela de 6.2.8 para cabos enterados referen-se apenas a Deteursos a interior ou em mo das eleapses. Para outas Instalagdes, quando for poravelcanhocor valores mai precios a resistviadetemiea 60 so, bom como of periods om que ‘se verfoa carga maxima, os valores de capacdade de condo Ge coments podem ser calelados pelos métodos espacticados rnaNBR 11208 6.25.5 Agrupamento de circuitos 6255. Os fatores de corregio so apicaveis a grupos de Ccondutores isolados, cabos unipolares ou cabos. mult- polares com a mesma temperatura maxima para servigo continuo, Para grupos contendo condutores jsolados ou ccabos com diferentes temperaturas maximas para servigo Continuo, a capacidade de conducao de corrente de todos (0 cabos ou condutores isolados do grupo deve ser ba- sseada na menor das temperaturas méximas para servigo LUconga de uso oxcusvo para Perobris SIA 70. Cépsa mpresea polo Sistoma Target CENWeb NBR 5410:1997 Continue de qualquer cabo ou condutorisolade do grupo, afetada dofator de crregio adequade. 6.25.2 Se, devido a condigbes de funcionamento conhe- cidas, um circuito ou cabo multipolar for prevsto para Conduzir no mais do que 30% da capacidade de condu- (lo de corrente de seus condutores, ja afelada pel fator de corregéo aplicdvel, 0 ccuito ou cabo multipolar pode ‘er omitde para efeito da obtencdo do fator de coracdo do resto do grupo. 6.25.5.3Métodos do nstalagdo correspondontes aos métodos de referéncia At, A2,B1,B2, C6 ‘As capacidades de condugio de corrente incicadas nas {abolas 21 © 32 s8o vidas para cicutos simples consttui- dos polo seguinte nimero de condutoros: 42) dois condutoresisolados, dois cabos unipolares ou umeabo bipolar, b) tds condutores isolades, tits cabos unipolares ou uum cabo tpola. ‘Quando for instalado, em um mesmo grupo, um nimero ‘maior de condutores ou de cabos, devem ser aplcados os fatores de corregdo especticados nas tabelas 37, 38 @ 39. Notas 1 0s fates de crregdo foram calclados admitndo-se todos 08 condutores vv permanentementa earegados com *00%de sua targa, No caso de valor inforor a 100%. 08 fatores do coregso podem ser aumeniados canvorme a conagdes de finconamen' (ne 2 Para grupos 6a eto ou 60 cabs multipoles om bandoja ‘bo perlurada ou om praetor, cansistingo om mais de uma ea ‘mada ae caves coniques, podem ser aplcados os faores obo atabela a2 6.25.5 4Métodosdeinstalagdo correspondentes aos métodos derefertncia er ‘As capacidades de condugo de corente incicadas nas {abelas 33 ¢ 34 s0 vidas para os métodos de instalap4o ‘em referéncia, Para cabos instalados em bandejas perfu- radas, letos & suportes horizontals, as capacidades de conduigao de corrente, tanto para um circuit ou cabo ‘mulipolar, como para agrupamentos de circutos ou cabos ‘mulipolares, devem ser determinadas multipicando-se o8 valores dados para a disposicso corespandente aa arlvre, come indicado nas tabelas 3 « 34, polos fatores de carrecSo dads nas tabelas 40,41 @ 42. NOTA - Para cruitos ou cabos mulipolares em bandejas peruradas ees ov suport, com uma inca onlguos, podem sr usados como toma 4 comegto dedosrnatabele 37. NOTAS (comuns962.55306.2.55.4) 1 0s fatores de redugdo para agrupamanto de ccs s80 va ores médioscaleulados para as dimansbes dos condutores, 0 tis de eabos # a3 condieSes de instalagao consderados. Ds ‘vom ser observadas as otas sob cada tala, Em alguns casos, pode serconvarienta um céleule mas preciso, 2.05 fatores de corragdo foram caleulados admitnde-se um ‘qrupameno de cabos semelhantes igualmente carregadoe, ‘Quando.un grupo contvercabos de dimensées dfereries, dover ‘ser tomadasprecaugées relaconadas com a carga dos cabos de menor segdo(ver6 2.555) 1625.5. Grupos contendo cabos de dimensé 1s iferentes 2} Os fatores de correcdo tabelados(tabelas 37 242) 840 aplicéveis a grupos de cabos semelhantes, igualmente carregados. 0 calculo dos fatores de cor- re¢40 para grupos contendo condutores isolados ou ccabos unipolares ou mulipolares de diferentes se- 9668 nominais depende da quantidade de condu {ores ou cabos eda faixa de segdes. Tas fatores nfo podem ser tabelados e devem ser calculados caso a 280, ulizando, por exemplo, aNBR 11301 NOTA-Sto considerados cabos semetnanes aqueles cas ‘apacidaces de condugaodecoreriebassian-sena mesma temperatura maxima para serigo continue @ cus soge0s ominais esti contidas no intervalo de 3 se- 80s normalzadas sucesswas. No caso de condutores isolados, cabos unipolares fu cabos mutipolares de dimensées diferentes om condutes fechados ou em bandejas, lit, pratelei- ras ou suportes, caso ndo sejavidvel um céleulo mais, specifica, deve-se tilzar a expressao. 1 Fa onde: F 60 fatorae corresso; 1h 6 0 niimero de crcutos ou de cabos multipola- NOTA A expresso dada esa a favor da soguranca @ro- ‘duz 0s perigos de sobrecarga sobre os cabos de menor ‘se¢80 nominal, Pode, no erianto,resuar na superdimen= ‘slonamenta dos cabos de sogdes mals lovadas. {625.6Nimero de condutores carogados {62.55.1 0 nlimero de condutores carregados a ser consi- ‘dorado & 0 dos condutores efetvamente percorridos por ‘corrente. Nos crcultos tifsicos com neutro, quando pu- der ser admiido 0 equlbrio das correntes nos conduto res fase e quando nao for prevista actculagao de corren- tes harménicas no condutor neutro, este nao deve sor ‘computado, considerando-se, portant, para o crcuto, 3 ‘condutores carregados, Assim, tense 8} circuitotrifésico sem neutro = 3 condutores carre- sados; b) circuit trifasico com neutra sgados: Condutores carre- €) crcuto monofasico a 2 condutores = 2 condutores carregados; 4) cieculto monotésico a 3 conduteres = 3 condutores carregados; ©) circuito bifésico a 2 condutores = 2 condutores carregados;6| 1) circuit bifasico a3 condutore regados condutores car- Licenga de uo excusio para Ptrobrs S/A NBR 5410:1997 _Copaimprosse plo Stora Target CENWeD 1 62562 Quando, em um circuit tifésico a 4 condutores, circular corrente pelo condutor neutro, sem a correspon- dente reduao na carga dos condutores fase, o condutor neuiro deve ser considerado na determinaca da capac dade de condo de corrente dos condutores do circuit, © que corresponde a consideraro circuito com 4 condu tores caregados. NOTA - Essa corer pode ser causada por cvrentes harmé- ricas signfeatvasno culo tfésica, 62563 Os condutores ulizados unicamenle como con- dutores de protecdo (PE) ndo s80 considerados. Os con- ddulores PEN sto considerados coma candulares neutrs. 625.7 Condutores om paralelo Quando dois ou mais condutores sao ligados om paralelo na mesma fase oupolarcade: ‘) devem ser tomadas medidas para garantir que a corrente se dividaigualmente entre eles. Essa exigéncia ¢ considerada atendida se 0s cond- tores s80 de mesmo materia, tim a mesma secéo nominal, S80, aproximadamente, de mesmo compri- ‘mento, nao contém derivagdes ao longo de seu per- curso @atendem auma das trés condigdes a seguir: - S80 veias de cabos mutipolares ou multiplexa: os, qualquer que seja a seco nominal, cada cabo contendo todas as fases ou polaridades @ 0 respectvo neutro, se exist, + 80 cabos unipolares em trifslio, em formagéo plana ou em conduto fechado, com condutores de 'se¢o igual ou inferior a 0 mm? em cobre, ou 70 mm? em aluminio, cada grupo ou conduto fe~ chado contendo todas as fases ou polaridades e 0 respectvo neutro, se exist; NOTA Em canduos fechados podem ser usados con- dutoresisoedos - S80 cabos unipolares com condutoras de seco superior a $0 mm# em cobre, ou 70 mm em alu- minio, agrupados segundo configuragdes espe- Clais adaptadas a cada caso, cada grupo contendo todas as fases e o respectivo neutto, se exist, ‘sendo as configurapSes escohidas de modo aobter- se 0 maior equilbrio possivel entre as impe+ dancias dos condutores de cada fase; ou ) um estudo especific sobre a dvisdo das corren- tes dove sor ealizado para atender a6.2.5.1 6.25.8 Variagdes das condigées de inst ereurso. .g80 om um Quando os condutores © cabos séo instalados em um percurso ao longo do qual as condigdes de resfiamento (dissipagao de calor) variam, as capacidades de cond\- ‘G80 de corrente devem ser determinadas para a parte do percurso que apresenta as condigSes mais destavoravels, NOTAS (comuns as tabelas31 240) 41 As capacidades de condugio de corene cicadas nas tabolas ‘so doterminadas par os tipos do condutoras cabos provides Ge isclapdo @ as manciasée instar comumert uillzados n instalagdes elticas fxas. Os valores indicades reforom-so a ‘uncionamenio continue em regime permanente (lator de carga «de 100%) om cortente continua em crete allernada dete (énea S0H2 USO 2 Atabela 28 indca as maneias oe nstalar aque se rferem a tabelas de capacidade do conduo do cores 6.26 Segd0s dos condutores 6.261 As sopbes dos condutores fase, om circutos de cortente alternada, e dos condutores vivos, em crcultos de Corrente continua, ndo devem sor Inferiores aos valores dads na tabela 3. 62620 condutornoutro, se exist, dave possuira mesma ‘sega que os) condutor(es) fase nos seguintes casos: ‘) em circullos monofisicos a 2. 3 condutoras @ bi- {ésicos a3 condutores, qualquer que sejaa seco; 'b) em circuitos trifisicos, quando a segdo dos con- dutores fase for inferior ou igual a 25 mm, em cobre ‘uemalumino: ) om circuits tifésicos, quando for prevista a pre- ‘senga de harménicas, qualquer que soa a seco. 6.26Nos circuits trifsicos, a segdo do condutor neuro pode ser inferior & das condutores fase, sem ser inferior ‘208 Valores indicados na tabela 44, em fungio da seco dos condutores fase, quando as duas condigées seguin- tes forem smullaneamente alendidas: {) no for prevsta a presenca de harménicas; b) a maxima corrente susceptivel de percorrer 0 con- dutorneutro, em servigo normal, sejainferor 8 capaci- dade de condugda de corentecorrespondente a seco reduzida do condutor nut, NoTAS 1 08 valores da tabola 44 io aplciels quando os condutores fase eo condutorneuta orem constiuides palo mesma etl _2.Emnenhuma creunstncia o condor neuro pode ser comum a \irios ects, 6.2.6.4 Determinagdo das segdes nominals de clrcultos tefésicos considerande apresenga de harménicas As prescrigbes que se seguem aplicam-se a circultos ti- asicos a4 condutores, onde o desequllbio entre fases & Inferior a 50% e onde 6 prevsta a presenca de correntes hharménicas de 3* ordem nos condutores fase, admitindo- ‘80 que os 4 condutores sojam de mesmo material e to- ‘nham a mesma seo nominal A tabela 45 dé os fatores de corregto que, aplicados as ccapacidades de correcao relativas a 3 condutores carre- gatos (tabelas 31, 32, 33 e 34), fomacem os valores cor- respondentes a 4 condutores carregads, quando a cot rentene condutor neuro é devida aharménicas, Longa de uso excusve para Petrooris SA 72 Copa moressa pelo Sistema Target CENWed NBR 5410:1997 Tabola 43 -Segées minimas dos condutores Tipo de nstalagao Utiizagaodo crcuito ‘Seco minima do condutor (enn) -matrial ‘Ghreites delluminagao 15Cu 16a Cabosisolades | Cireuta de orga 2500 161 Instalagées Circutos de sinalizacio.e o5cu fxas em goral cuits de controle ‘Greultos do forga 7000 16a Condutores nus CCrcutes de sinalizagao.e acu reuitos de controle Para um equipamento especiico| equipamento ‘Coma especificado na norma do Ligagées exives feitas com cabos isolados Para qualquer outa aplcagao 075cu ‘Gircutos a extrabaixatonséo para aplicagoes especiais o75cu NOTAS 1 Em cireuitos de snaizagdo o controle destinies a oquipamorts eleknicos so asmtdas soptes de até mn -2Emeabos multipolar loxvois contondo sete ou mais vin so admibsas sages de a8 0.1 mn. ‘303 crests de tomadas de caren so consderados como ceeltos de foc Tabela 44 -Segio do condutor neutro ‘Seqdo dos condutores fase | Sep0 minima do condutor neutro (om?) (mm) S525, s 35 25 50 25 10 35 95 50 120 70 180 70 185 95 240 120 300 180 400 105 as SIA LUcenga de uso exclusive para Pet NBR 5410:1997 Copia mpressa pelo Sisioma Target CENWob 73 ‘Tabela45- Fatores de correcdo aplicévels acircutos tritésicos a4 condutores, onde é prevista a presonga de correntes harménicas de 3* ordem Fator de corega0 Porcentagom de 3° harménica na ‘corrente de fase (4) Escolhada seeaocombase | Escolha da sega com basena na corrante do fase corrente de neutro 0-15 10 - 15-33 06 - 33-45 - 08 245 : 10 NoTAS 1 Atala foi orignalmenteobtia para cabos com cabos unpolares ou condor salads. rapelars pertapclares, mas pode, om principio, sar uiizada para ccitos 2 Acoment (I). 96 utizada para a determinaeo da seeHo dos 4 condutores do eto, utizando as tabelas 1, 32.00 4 {colunas de eondutores caregados), éobida peas expresses: ~2scohapelacorens fase t 1 escola pelscorentade naira |= + x44x ihapelacorenied 1 * 4% 0g Puixs ond: Ipacorrente de projet do creuto 6 aporcentagem da harménicade oder (abel 45) {eofatorde carepao tabela 45), 6.27 quedas de tensio 827-1 A queda de tensio entre a origem de uma instala- 80 e qualquer ponto de ullizagao ndo deve ser superior 208 valores da tabela 46, dados em relagdo ao valor da tense nominal da instalagao. 6.27.2 Quedas de tensao maiores que as indicadas em 6.2.7.1 sdo permitidas para equipamentos com corrente de parida elevada, durante o period de partda, desde que entro dos limites permitidos em suas normas respec- tivas. 6.27.3 Para o caleulo da queda de tensdo em um circuit, deve ser uiizada a corrente de projeto do circuit, cal- culada a parr das prescrigses de 4.2.1. 62.8 Conextes 5.28.1 As conexdes de condutores entre si com equipa- mentos devem ser adequadas aos materiais do(s) condu- tor(es) ou dos terminals dos equipamentos e instaladas & uiizadas de modo adequado, 6.28.2 As conexbes devem estar em condigdes de supor- taros esforgos provocados por correntes de valores iguais, as capacidades de conducao de corrente e por correntes de curto-crcuilo, determinadas pelas caracteristicas dos Aisposivas de protegao. Por outro lado, as conexGes no devem softer modificagées inadmissiveis em decor- réncia de seu aquecimento, do envelhecimenta dos iso- lantes e das vbragées que ocorrem em servigo normal Em particular, devem ser consideradas as inuéncias da diatagio térmica e das tensdes eletroquimicas que va- fiam de metal para metal, bem como as infuncias das temperaturas que afetam a resisténcia mecdnica dos materia. 62.83 Dover ser tomadas precaugées para evitar que partes metalicas de conexées energizem ouras partes rretdlicas normalmentoisoladas de partes vivas. 62.84 Salvo nos casos de linhas aéreas e de inhas de Contato alimantando equipamentos méveis, as conextes de condutores entre sie com equipamentos ndo devem ser submetidas a qualquer esforgo de trardo ou de tor- to. 62.85 Para as linhas eldtica constituidas por condutos fechados ¢6 se acmitem canexées contidas em invéli- ros aproptiadas, tals camo eaixas, quadros, etc, que garantam a necessaria acessibilidade e protegao mrecdinica, 62.86 As conexées devem ser realizadas de modo que a pressio de conta independa do material isolante 62.87 Quando dispositivas ou equipamentos eléricos forem previstos para serem diretament ligados a condu- tores de aluminio, estes devem atender aos requisites {das normas de conexées para aluminio, NOTA. Na alta do oquipamentoadequado para conexto rota (de cobre através de um conector especial © entéa igado 20 ‘aupament, 6.2.8.8 As conexSes para aluminio, com aperto por meio de parafuso, devem ser instaladas de forma a garantir pressdo adequada sobre o condutor de aluminio. Esta pressao é assegurada pelo uso de torque controlado due ‘ante 0 aperto do parafuso. O torque adequado deve ser fornecide pelo fabricante ao conector au do equipamento que possua os conactores, LUconga do uso exclusive para Petrobras Si 74. Cépiamprossa polo Sistema Target CENWeb NBR 5410:1997 ‘Tabela 4 -Limites de queda de tonsio Instalagées Tuminagao [Outros usos ‘A- Almoniadas delamonte pot unvramalde balxatensdo, a pare douma rede dedistrbugio piibiea de bai tensso: 4% 4% 'B- Almentadas detamente por ‘subestagdo de ransformapa0 ou ‘vansformador, apartide uma Insalagao de alta tensor 7% Th (© -Que possuam fonte propria 7% Th NoTAS 4 Nos casos B © © as quedas de tonto nos Greulos terminals no dovem ser suporores aoe valores incados om 2 Nos casos 8 & C, quando as has principals da instalago tverem um con primenta superiora 100m, as quedas de tensto podem sar aumentadas de 0.005% por met de linha superior a 100 m, sem quo, no entarto, essa suplrmer- lacie sea superior a0 5%, 6289 As conaxées prensadas devem ser realizadas por melo de ferramentas adequadas para o tipo de tamanho de ‘conector ulizado, de acordo com as recomendagées do fabricante do conector. 6.2.8:10 Em condutores de aluminio somente s80 admit- ddas emendas por melo de canectores por comprassio ou solda adequada 628.1 A conexao entre cobre e aluminio somente deve ser realizada por meio de conectores adoquados a este fim, 6.2.9Condigbos gerade nstatagseo 6.29.1 Protegdo contra nfluénclas externas [A protecao contra infuéncias externas conferida pela maneira de instalar deve ser assegurada de mansira continua, 6292Extremidades Nas extremidades das inhas eléticas e especialmente nos locais de penetrarao nos equipamentos, a protesao deve Ser conseguida de maneira continua ¢, 56 necessé- rio, deve ser assegurada aestanqueidade, 6.20.3 Travessias Nas travessias de paredes, as linhas elétricas devem ser providas de protepao mecénica adequada, a menos que sejam constituidas por eletrodutosriidos. 62.9.4Vizinnangas 6.2.9.1 Nos casos de vizinhanga ent linhas eltricas ccanalizagbes no elévicas, as linhas as canalizagoes dover ser disposias de forma a manter entre suas super- ficies externas uma cistncia tal que toda intervengao em uma insalag0 nao arrsque danifcaras outras. Na pata, uma distancia de 3 cm 6 considerada como su- ficiente. Esta regra ndo se apiica as linhas e canalizagées ‘ombutdes, 6294.2 Na vizinhanga de canalizagées de calefagdo, de ‘ar quente ou de dutos de exaust de fumaca, as linnas ‘letricas no devem carrer 0 risco de ser levadas a uma temperatura prejudicial e, por conseguinte, devem ser mantidas a uma distancia suficiente ou ser separadas \daquelas canalzagées por anteparcs adequados. 629.43 As linhas eléticas nao devem utllzar dutos de ‘exausio de fumaga ou de venlagso, 1629.44 As linhas elétrcas no devem ser colocadas pa- ralelamente abaixo de canalizagées que possam gerar ‘condensagses (Iais como tubulagdes de agua, de vapor, de gas, eto), @ menos que sejam tomadas precaugses para proteger as linhas elstrcas dos efeitos dessas cor~ ddensagies. 629.48 Aslinhas elétricas ndo devem uilizar as mesmas ccanaletas ou pogos que as canalizacdes ndo elétricas, ‘exceto se as seguintes condiedes forem simultaneamente atendldas: 8) a protegao contra conlatos indiretos seja assegu- rada conforme as presergSes de 5,1.3, consideran- do-se as canalzagdes metdicas nao elétrcas como flementos condutores; ») as tinhas elétricas sejam completamente prote- idas conira perigos que possam resultar da pre- senga de outras instalagoes. {62.8.5 Viinnanga com outra nha eltieas ‘As tinhas eldricas de baixa tensio e as linhas de tensso_ ‘superior a 1000 V ndo devem ser colocadas nas mesmas ‘canaletas ou pagos, a menos que sejam tomadas pre- ‘caugdes adequadas para evitar que, em caso de falta, 08 ircuitos de baixa tensdo sejam submetides a sobreten- sées, NBR 5410:1997 Chom inmrosc pl Saumn Target CENeb 75 62.9.6Barreiras cortefogo 6296.1 As travessias de paredes portinhaselébicas devem ser obturadas de tal maneira que elas ndo dimi- rnuam as caractersticas corta-fogo da parede. 6.29.62 Nos espagos de construgdo e nas galetias, de- ‘vor ser tomadas precaucées adequadas para evitar a propagagéo de um incéndio, 629.6: No caso de linhas elévicas dlspostas em pages verteals atavessando alversos niveis, cada travessia de piso deve ser obturada de mado aimpedi a propagagao de inoéndio, amenos que: 2) no caso de linhas constituldas por cabos fxados ‘om paredes ou om totos, os cabos devem sor resis- tentes a0 fogo sob condigdes simuladas de incéndio, livres de halogénio e com baixa emissdo de fumaga gases toxcos; b) no caso de linhas constituidas por condutos aber- tos, 08 cabos © os condutos devem ser resistentes 20 {ogo sob condides simuladas de incéndio, Ivres de halogénio © com baixa emisséo de fumaga e gases toxicos; ©) no caso de tnnas em condutos fechados, estes ddovem ser resistentes 20 fogo sob condiges simu ladas de incéndio, ivres de halogénio e com baixa ‘emissdo de fumaca e gases téxicos. 62:10 nstalagses de condutores 62.101 Os cabos multpolares sé devem conter 0s con dutores de um © apenas um circuito e, se for 0 caso, 0 condutor de protegorespectvo 62.102 Os condutos fechados podem conter condutores de mais de um circuito, nos seguintes cases: 8) quando as trés condigbes seguintes forem simul- taneamentestendias: +08 circuitos pertengam & mesma instalacdo, isto 6, se originem do mesmo dispositive geral de ma- obra e protegdo, sem a interposiqao de equipa- ‘mentos que ransformem a corren eltrica; a5 5e90es nominais dos condutores fase estejam Contdas dentro de um intervalo de ts valores rrormalizados sucessivos; = 98 condutores isolados ou cabos isolados te- ‘nham a mesma temperatura maxima para servigo continuo; bb) no caso dos ctcuitos de forga e de comando e/ou sinalizagao de um mesmo equipamento, 62.103 Os cabos unipolares © 08 condutores isolados pertencentes a um mesmo ciruito devem ser instalados nas proximidades imeditas uns dos outros. Essa regra ‘aplica-se iqualmente a0 condutor de protegso correspon- dente, 162104 Quando varios condutores forem reunidos em paralelo ees dever ser reunidos em tantos grupos quan tos forem os condutores em paralelo, cada grupo con- tendo um condutor de cada fase ou polaridade. Os con- dutores de cada grupo devom estar instalados nas proxi- rmidades imediatas une dos outs. NOTA - Em particular, no caso de condos fechados metlicos fados os cancutores vives de um mesma cieuto devem estar condos em um mesmo cond, ean cris para nstalagao 6.2.11. Eletrodutos 62.11.11 Nos eletrodutos 26 dover sor instalados condu- ‘ores isolados, cabos unipolares ou cabos mutipolares, ‘admitinéo-se a utlizapao de condutor nu em eletroduto isolante exclusivo, quando tal condutor destinar-se a ater= ramento, 6.2.11.4.2 As dimensées Internas dos elettodutos & respectivos acess6ris de ligagao devem permitrinstalar @ retirar facilmente os condutores ou cabos apés a Instalagao dos eletrodutos e acessérios. Para isso, 6 necessério que: a) ataxa méxima de ocupagdo om relacdo &drea da ego transversal dos elelrodutos nao seja supe- flor: 53% no caso de um condutor ou cabo: + 31% no caso de dois condutores ou cabos: = 40% no caso de trés ou mais condutores ou ca- bos; b) néo haja trechos continuos (sem interposigao de ccaixas ou equipamentos) retlineos de tubulagéo maiores que 15m, sendo que, nos trechos com cur- vas, essa distancia deve ser reduzida de 3 m para ‘cada curva de 90° NOTA- Quando oramal de letras passer obigatoriamento ‘través de locas onde no soja possvel 0 omprogo de alka de Setivagto, a dstinea pesca na alin b pode ser aumenteda desde que: 8) soa calculaca a istncia mxima permissive avand- seem conta onimara de curas de 90° necesséras) ») para cada 6 m, ou fagio, de aumento dessa aistanca, se utilize sleroduta de tamanna nominal imediataments suporor ae de ebecuta que normalmente sori empregado Darna quatidad o ipo dos condtores ou eabos. 62.11.13 Em cada trecho de tubulagao, entre duas caixas, cenire extremidades, ou ene extremidade e calxa, podem ser pravistas no maximo ts curvas de 90" ou seu equi- valente até no maximo 270°. Em nenhuma hipdtese de- vvom ser previstas curvas com deflexso superior a 30°, 62.11.14 As curvas feltas drotamente nos eletvodutos ndo dover reduzirefetivamente seu diametro intern, 6.211.155 Devem sor emprogadas caixas de derivacio: ‘a)em todos os pontos de entrada ou salda dos condutores da tubulagao, exceto nos pontos de transi¢go ou passa- ‘gem de linhas abertas para linhas em eletrodutos, 05 uals, nestes casos, devem serrematados com buchas:

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