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EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA-PRIMA SEMI-PRONTA , PECAS COMPONENTES E KIT’S DE MONTAGEM PARA FABRICAR E REFORMAR CILINDROS E EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS E PNEUMATICOS. MANUAL DE HIDRAULICA OLEODINAMICA CATALOGO TECNICO MANUAL DE CONSTRUGAO E REFORMA DE CILINDROS HIDRAULICOS E PNEUMATICOS - TABELAS TECNICAS i - TABELAS DE PROPRIEDADES METALURGICAS - ROTEIROS DE CALCULOS DE ENGENHARIA - TECNOLOGIA HIDRAULICA E PNEUMATICA Telefones: (16) 3019-9000 - (16) 3515-8900 Fax: (16) 3019-9000 - Gratuito: 0800-183874. vendas@marvitubos.com.br - www.marvitubos.com.br Derr UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM Ma Tui Gl FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- pnerteneertotet PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS ‘TODOS OS ROTEIROS DE CALCULOS DE ENGENHARIA MOSTRADOS NESSE CATALOGO SAO TRATADOS NAFORMA DE SOFTWARE od ee | EXECUTAVEL NO VOLUME TECNOLOGICO TRAZIDO EM | FORMA DE CO RON DESENVOLVIDO PELO SETOR DE Me rid brschoed sh as ENGENHARIA DA MARVITUBOS....€ DISTRIBUIDO GRATUITAMENTE MEDIANTE SOLICITAGAO AO NOSSO DEPTO DE VENDAS. PeMtanta to pie pag SSS o \VEJANESTE SOFTWARE COMO DIMENSIONAR EAP EIDRAULIOOS, * GILINDRO HIDRAULICO: Ramee Lf gad yy, ~ CAMISA - DIAMETRO E PAREDE DO TUBO - HASTE - DIAMETRO MINIMO NECESSARIO PARA RESISTIR A FLAMBAGEM. * TUBULACAO DO CIRCUITO EMANGUEIRAS: = TUBOS DAS LINHAS DE SUCGAO, PRESSAO E RETORNG * BOMBA HIDRAULICA: | = CALCULO DO DESLOCAMENTO VOLUMETRICO, VAZAO, ETC * MOTOR QUE ACIONA A BOMBA: = CALCULO DA POTENCIA, DO TORQUE NECESSARIO PARA ACIONA-LA TUDO A PARTIR DE DADOS DE PROJETO TAIS COMO: | -CARGA ( FORGA) DESEJADANO CILINDRO - SITUAGAO DE MONTAGEM ESCOLHIDA- = VELOCIDADE DE AVANGO DESEJADA - DISTANCIA DE FLAMBAGEN. vendas@marvitubos.com. TS poets EGR seagaceostit ‘fe ag ON CALCULOS Dé EQUIPAMENTOS HIDRADLICOS: PRODUTOS www.marvitubos.com. br TODOS OS CONCEITOS AQUI MOSTRADOS NESSE CATALOGO VOCE PODE ENCONTRAR TAMBEMNO | | CD MARVITUBOS E PRINCIPALMENTE NO NOSSO SITE TECNOLOGICO - SAO MAIS DE 300 PAGINAS CHEIAS | DEINFORMAGAO TECNICA NA AREA DE HIDRAULICA, PNEUMATICAE DE MATERIA APLICADOS NA FABRICAGAO | E MANUTENCAO DE EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS...CONCEITOS BASICOS E TEORICOS DE MECANICADOS | | FLUIDOS, ROTEIROS DE CALCULOS - DESCRICAO DE TODOS OS EQUIPAMENTOS E COMPONENTES DEUM —_ | | CIRCUITO HIDRAULICO- FORMULAS E EQUAOES - NORMAS TECNICAS DE PRODUTOS: FORMAS CONSTRUTIVAS | | DE CILINDROS HIDRAULICOS - TABELAS DE CONVERSOES DE UNIDADES FISICAS. QUINICAS- ETC | | MARVITUBOS - TEL (0"*46) 3049-9000- FAX: 3019-9009 - 0800-18874 site: ww marvitubos.com.br~ e-mail: vendas@marvitubos.com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI-PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS NOSSO COMPROMISSO Muito além de simplesmente vender, a MARVITUBOS, em seus 25 anos de mercado, busca de forma continua satisfazer seus clientes, atendendo as suas necessidades e expectativas, através da quall- dade de seus produtos e direcionando toda a sua energia e tempo para colocar a disposicao as seguintes facilidades: Materials a Pronta-Entrega Mantemos diversos itens a pronta-entraga, nao s6 os de maior procura, como também 08 de pouco giro e todos com a garantia de fornecimiento continuo; inde- pendente das variaveis do MERCADO. 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Possuimos parceria com diversos meios de transporte, onde as encomendas, podardo ser entreguas a custo reduzide no menor prazo de entrega, depandendo da localidade Gestéo da Qualidade Possuimos CERTIFICACAO ISO 9001-2008, que assegura o cumprimento dos processos qualidade de nossos predutos e contamos com colshoradores ciferenciados nes éreas de \endas, qualidade; produdo,logistica, suprimentos, comércio-exterior, controladori, contébil, fnanceira, administrativa, tecnologia da informagao e desenvolvimento, que fazem parte do sucesso da FAMILIA MARVITUBOS ( ) wav marvitubos com. br - vendas@marvitubos.com br - Tnarvkutos@manitos com br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- Aa PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS PROCESSO — |CARACTERISTICAS| LINHAS DE FABRICAGAO | DE QUALIDADE APLICACOES = PRECISAO, =o | ‘oped Brunigo ‘sem cosiura az resistencia Camisa & ] Cilindro Haste do Cilindro == ‘Temperacas Pistas de Rolamentcs Qe Barra de Ago redande maciga retiicada opgces cromada temperada por Indugao e beneficiade , Extra Dureza nna Corroso rey Beneficlada 2 Benoficiadas | Hastes mui | solcitadas AFiawoncen é $ € PRECISAD. eo Circuitos Hidraulicos Fabricagao de “Terminals de Tube de Aga Mangveras Trefilado Macio 4 (QUCTIL) come ‘sem costura =. ‘APRES - 02 MARVITUBOS — TEL (0°16) 3019-9000 FAX: 3019-9009 - 0800-193874 site: www.marvitubos.com.br — e-mail: vendas@marvitubos.com.br riitute UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS PROCESSO __|CARACTERISTICAS LINHAS DEFABRICAGAO “pe GUALIDADE APLICAGOES PECA ibolos, Buches @ FUMBIDA| “ob tree es Ferro Funsido AUT em Teruges-Fuco LUBRIFIGANTE MATERIAL POROSO |REQUI )SINAGEM, ® e Kit de Montage fo ty ac 4 Cilindro Preumatico 180 af Tuo Mecanico ST §2 Nadanaie VENT EaT eratersicas Didmetros de 71.0355 mm Corect Engrenagens Inportados: Didmo —) Tubulares ‘Boma de 255 rn =. e Tubo Mecanice Brulo My | eae tice VEN co Brat aes Damevo aaica dT mm E MARVITUBOS ~ TEL (0°"16) 3019-8000- FAX: 3019-9009 - 0800-182674 "APRES - 03 site: www.marvitubos.com.br — e-mail: vendas@marvitubos.com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR = EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS PROCESSO __|CARACTERISTICAS| LINHAS DE FABRICAGAO | De GUALIDADE APLICAGOES Repars Vegas Montene de ee Hidréulicos kits de Vedacto para 1 Clindros Hirauleos ——,. fda inha MOBIL PS => | CASE, CATERPILLAR, = MARRUCCI, FIAT ALLIS | eoutras i — Clindos Hidrautoos 180 it de Montage roeuee" le yV Higraulcos $0 A Munhées Buchas Guia ™ Cabesotes - Dianietos ¢ Tasetros Ss Emboios Amortecedores 2 “Trantes y Pecras Abrasives Brunimento ara Brun ee de Tubos recs — = Para Desbaste Gam See d E APRES - 04 ‘MARVITUBOS - TEL (0°16) 2019-9000- FAX: 3019-9009 - 0800-189874 site: www.marvitubos.com.br ~ e-mail: vendas@marvitubos.com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM I FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS INDICE PELO LAY OUT DO CATALOGO Teoria sobre Mecanica de Fluidos Mec Fiu_01 Hidrodinamica x Hidrostatica-Pressaoe Fluxo Mec_Fiu_02... PressoeFluido Mec_Fiu 04. ‘Alavanca Hidraulica-Leide Pascal Mec Flu_05 Relagao entra Pressdio e Forga-Lavantamentode Carga- Veloce Vazio Mec Flu._08 Trabalho e Energia MeC_FIU07 «nee Conservacae de Energia -Poténcia Mec FIL OB nme Alguns Equipamentos Hidréulicos Mec_Flu_09 \Vélvuies -Circuitos Hidrdulicos - Vantagens dos Sististemas Hidréulicos Mec_Fiu_10_ Figuras e lustragdes sobre Mecanica dos Fluidos Cilindros Hidrdulicos SHOT enn -Principios de Funcionamente dos Atuador®s CH_o2.. .Consirucéo de Giindros CH_03. ~Especificagao dos Cllindros- Volocidade dos Cilindros CHO4 -Poténcia CHO. CGilindro industrial ISO- Vista Explodida - Geral CH_06.. ...Gilindro Industrial ISO-Haste CH_O7 .Cilindro Industrial ISO-Embelo-Tirantes -Cilindro Industrial ISO-Tampas Gilindro industrial ISO- Treva, .Cilindro industrial IS0- Forma Construtva-Croquis -Amortecedores em Gilindros Cilindros Telescpicos “Formas Construtivas - Cilindros Mobis {Kits para Montagem de Glindros Hidraulicos ISO atirantados: Tabelas para montagem de Cilincros Hidraulicas [SO alirantados CH_o8 CH09 CH10. Outros Componentes e Equipamentos Hidrdulicos Comp-O4 on nnnnne Citeullo Hidraulico & Materiaks Comp-02 -. fanguoiras Hidraulicas Comp-03 Tipos de Mangueiras Comp-10 Terminals de Manguaira - Parker Comp-12 Dicas pare Insialagaode Mangueiras Comp-13.. Equipamentos Parker pera montarterminais em Mangueiras Comp-14.. ‘Selegao de Mangueiras-Compatibilidades Quimicas Comp-16 Vedactes para Ciindros Hidraulicas Comp-30 Conexdes para Tubos do Circuito Olzodinamico Comp-34 Conexdes para Tubos - tipo EO - EO2 Comp-33 Conexdes-tiso ED-E02-com anithas -instrugSes de Montagem Comp-34 Gonex6es-tipo EO-E02-com aniihas - Preparacaodo Tubo Comp-35 Gonex6es-comanithas -Porca Funcional -PreparagaodoTubo Comp-36 + Conexdes para Tubos - Triple lok- JIG37 graus Comp-37, Conoxées -Triplolok- JIC 37 graus- Proparagciodo Tubo Comp-38 Conexées - Tiple iok- JIC 37 graus- Instrugoes de Montagem Comp-49. Conexdes para Tubos - Seal lok-Face Pianta Comp-42 ‘wn Conexdes -Seal lok- Face Plana -Preparacao do Tubo Comp-43 nm Conexdes - Seal lok Face Plana -Instrugdes de Montagem Comp-a4 Dicas para Instalagao de Tubos Comp-a5. vous Tanques, Reservatérios @Acessérios Comp-48 Bombas Hidraulicas Comp-49 Bombas Hidrdulicas- Classificagao Comp-50 ‘Bombas Hidraulicas-Pressao Maxima Comp-51 ‘Bombas Hidraulicas-Potencia Comp-52 Bombas dePalhetas Comp-53 ‘Bombas Hidrdulicas-Recomendagoes para Operagao_ Comp-55 oon rnnnne Motores Hidréusicos Comp-56 Motores Hidraulicos - Velocidade- Torque ePotencia Comp-57 - Valvuias Hidréulicas Comp-61 « Figuras llustrativas -Bombes, Valvules, Tenques Comp-82.. Comp-63 ‘Bombas do Engrenagom -Figura- Vista explodida Bombas de Engrenagem -Figura-Pecas " MARVITUBOS ~ TEL (0°16) 3019-000- FAX: 2019-9009 - 0800-163874 site: www.marvitubos.com.br~ e-mail: vendas@marvitubos.com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM lo FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- etre PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR — EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS Sobre Materials Usados na Manufatura de Equipamentos Hidraulicos Mat-o1 ...Normas Técnicas sobre Barras de Ago paraHastes Mal-03 -Barrasde Ago deAlta Resisténcia 4 Corroséo Mat-04. ‘Normas Técnicas sobre Tubos de Aco para Camis Mat-06 .. |Normas Técnicas sobre Ferro Fundido para Embolos @Buchas Nato7 Cu uNarmas Técnicas sobre Tubos de Ago para Circuito de Oleo Mat-06 . ..Normas Técnicas sobre Tubos de Ago Mecanico ST 52 Mat-03 020000 Normas Técnicas sobre Tubos deAluminio p/ CamisaPneumatica Mat-t0... ‘Composi¢ao Quimica dos Principais Acas de Construcao Mecanica Mat-1 Razdes que justificam aplicar CromoDurona Haste de Cilindro. Mat-12 . Propriedades Fisicas e Quimicas dos materiais usados em vedacoes Mat-13.. Norma DIN2391- Tubos deAgo Trefilados e Frio-Internacionel Matt6.. "Tiposde Aco Inoxidvel e suas estruturas Dimensionamento de Equipamentos Hidraulicos- Calculos de Engenharia RCI ‘Aprasentacao do Capitulo RCO2.., jimensionamento de uma Bomba Hidraulice- Formulas RC-03.. jmensionamento de uma Bomba Hidraulice- Graficos, RC-04., jmensionamento de uma Bomba Hidrdulica- Tabelas RC-05, ‘Dimensionamanto do Cilindra Hidraulico RC-06 i Dimensionamentoca Haste jimensionamento da Haste -Tebela de Materials disponiveis- areas jimensionamento da Haste - Gréfico -Dimensionamento da Haste -Tabelas ‘Dimensionamentoda Gamisado Cilindro - Geral ‘Dimens.da Camisa do Cilindro - Quando Pressao ¢ Dado de Projeto ‘Dimens. da Camisa do Cilindro - Tabela de Tubos Disponiveis-Pressao “"Dimens. da Camisa do Cilindro - Quando Pressao é Resultado ‘Dimens. ca Gamisa do Cilindro -Exemplo de Celculo _-Dimens. da Gamisa do Cilindro- Exernplode Célculo “-Dimens. da Gamnisa do Cilindro- Gréficos ‘Dimens. da Camisa do Cilindro - Tabolas ‘Dimensionamenta do Motor que aciona a Bomba Hidraulica-Equacdes ‘Dimensionamentoco Motor que aciona a Bomba Hidraulica- Graficos imensionamento do Motor que aciona a Bomba Hidrdulice-Tabelas jimensionamento de um Motor Hidraulico ‘Dimens. da Tubulagao de Cleo -no Circuito Oleodinémico- Equacdes ‘Dimens. da Tubulagao de Oleo -no Circuito Oleodinamico- Abaco :Dimensionamenta Ge Mangueiras Hidréulicas~Abaco ‘Tubos de Ago para Circuitos de Oleo-Diam Interno x Vazdio “Tubos de Ago para Circuitos de Oteo -Maxima Pressao Suportada ‘Dimensionamentoce um Compressor de Ar-pela Vaza0 “Equagdes para DimensionarCircuitos Elétricos Tabelas & Formulas Técnicas - Equacoes Tab-01. .Equag6es para Dimensionar Sistemas Hidraulicos Tab-02 sew: Equagées para Dimensionar Cilindros Tab-03 ‘Tabelas Dimensionais - Tolerdncias ISO - Para Eixos Tab-04.. nn. Simbolos de Equipamentos Hidraulicos - para Projetos Tab 07 Tabela de Converséode Polegedasem Milimetros Tab-08 “nna. Tabola de Conversdo de Unidades Fiscas, Quimicas, Métricas, ate Tab-10.. "nu. Tabela de Propriedades MecAnicas tipicas dos principais aos Tap-11 ‘Tabela de equivaléncias entre Dureza e outras Propr.Mecanicas Dicas e. ntormazoes Tecnolégicas- Relativos a Hidrdulica Tecnol01 Relagao entre Grandezas envolvidas em Projetos Hidraulicos Tecnol-02 “ Dicas de Manutencéode Sistemas Hidraulicos Tecnol-04 Nomenclatura e Identificagao de Defeitas nos Sistemas Hidréulicos Tacnol-05 Fundamentos Tedricos sobre Beneficiamento da Agos Teenol-08 . Fundamentos de Trefilacdo. Frio de Tubos Tecnol-09. .»- Dica para Evitar Ovelizacao do Tubo da Camisa pelo calorda Sold: Tecnol-10. Tecnol-12 * Dispesitivo para minimizar Ovalizagao do Tubo pelo calor da Solda Normas Técnicas para Desenho Técnico MARVITUBOS - TEL (0°46) 3019-9000- FAX: 3019-9009 - 0800-183874 site: werw.marvitubos.com.br - e-mail: vendas@marvitubos.com.br oT UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM reel FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- Cres PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS VALVULAS HIDRAULICAS PRINCIPIOS DE FUNCIONAMENTO DAS VALVULAS As valvulas so usadas nos sistemas hidrdulicos para controlar o funcionamento dos atuadores. E freqiiente se chamar as valvulas de “controles" ou “comandos’, particularmente quando ha varias delas montadas num Gnico conjunto. As valvulas mentém sua autoridade no Circuito regulando a pressao, criando condigdes especiais de pressao, proporcionando diferentes quantidade de dleo as varias ramificagdes do circuito, ¢ dirigindo 0 dleo a umas categorias.Dividimos as valvulas hidrulicas em trés categorias gerais: de controle de pressao,de controle de vazao e de controle direcional. No entanto, algumas valvulas t8m funges miitiplas, ¢ recaem em mais de uma dessas categorias. As valvulas so especificadas por tamanho,capacidade de pressao e razo queda do pressao/vazdo. Elas sdo normalmonte denominadas por suas funcdes, mas podem também ser chamadas por sua construgao. Sob o ponte de vista construtivo, elas variam de uma simples esfera sede a uma valvula de carretel de varios elementos, com um estégio piloto com injetores e comando elétrico, Felizmente, nossas classificagdes gerais permitirao comecer com vaivulas simples e destas chegar a projetos complexos. Vamos seguir este caminho, comecando pelas valvulas de controle de pressdo. VALVULAS DE CONTROLE DE PRESSAO Uma valvula de controle de pressao pode tera fungao de (1) limitar ou varias a regulagem de presso; (2) criar uma condi¢ao particular de pressdo necessaria para o controle; ou (3) fazer com que a ativacao de atuadores se dé numa certa ordem especifica. As valvulas de controle de pressao sao hidraulicamente equilibradas. Todas as vaivulas de controle de pressao puras trabalham numa condicao proxima ao equilibrio hidraulico, Normalmente, este equilibrio muito simples; a pressao alua num lado ou extremidade de uma esfera, émbolo ou carretel, contra uma mola. Durante 0 funcionamento, a valvula assume uma posi¢aona qual a press hidraulica equilibra a forga da mola. POSICIONAMENTOINFINITO Uma vez que a forca da mola varia com a forga de compressao que lhe ¢ aplicada, e como a pressao pode variar, diz-se que uma valvula de controle de pressao é de posicionamento infinito. Em outras palavras, ela pode assumir infinitas posigbes entre duas condigdes de fluxo infinitas: deixar passar de grandes vazGes a pequenas vazOes, ou nao deixar passar qualquer fluxo. Sobrepressao: ‘A sobrepressdo 6 uma caraceristica dos controles de pressdo normalmente fechados quando trabalham em equilibrio. Considerando-se que a forga de uma mola aumenta com a Sua compressao, a pressao de abertura da valvula é menor que a necessaria para que a valvula deixe passar uma vazéo consideravel, ou fluxo pleno. A diferenca entre a pressao de fluxo pleno e a de abertura ¢ chamada de sobrepressa0. Quando nos referimos ao ajuste de uma valvula de controle de pressao referimo-nos a sua pressao de abertura, Deve-se entender quea pressao real de operagao pode ser maior sea vazao for grande. MARVITUBOS - TEL (0°16) 3 site: www.marvitubos.com.br— .ndas@marvitubos.com.br COMP. -57 a UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM rt FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR re — __EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS VALVULAS DE = RETENGAO Uma valvula de retencdo pode ser um controle de pressao, direcional, ou ambos. Para usa-ia como um controle de pressao, ela é “carregaca” por meio de uma mola e instalada na linha, em série, de forma a criar uma queda de pressao ou contrapressao. Freqlientemente, uma valvula de retengao nao passa de uma esfera e uma sede colocadas entre dois pérticos. Como controle direcional, ela tem um sentido de fluxo livre e um sentido de fluxo bloqueado. O fluxo através da sede empurra a esfera para fora da mesma, permitindo a passagem livre. 0 fiuxo no sentido oposto forga a esfera contra a sede e a presséio faz co que esta feche a passagem, bloqueando o fluxo. Amola da valvula pode ser bem fraca se sua fungao for apenas devolver a esfera a sua sede quando o fluxo cesar. Neste caso, a queda de pressdo nao sera mais que 0,04.a0,7 bar. Quando a valvula for usada para criar uma contrapressao, usa-se umia mola mais forte. A pressao na entrada equilibra a forca da mola para produzir uma diferenca de pressao sensivel, dependendo do coeficiente da mola. VALWULAS DE SEGURANGA ( ALIVIO DE PRESSAO ) Uma valvula de seguranga é necessdria em qualquer circuito hidraulico que use bombas de destocamento positivo, para proteger o sistema contra sobrecargas de pressao. Se o atuador para, ou simplesmente chegar ao fim de seu curso, precisa haver um caminho alternativo para a vazao da bomba. De outra forma, a pressdo aumentara instantaneamente até que algo se rompa ou 0 ativador da bomba (motor) pare.A valvula de seguranca é conectada entre a saida da bomba (linha de pressao) ¢ 0 tanque. Ela permanece normaimente fechada. Ajustamos para que se abra a uma pressao pouco superior a requerida para mavimentar a carga. A valvula desviara a vazAo da bomba ao tanque quando esta pressao for atingida. Evidentemente, se a valvula de seguranca for ajustada a um valor inferior a pressao requerida pela carga, ela proporcionara um caminho de menor resisténcia, Isto fara com queo 6le0 tome um “atalho" para o tanque, ao invés de mover a carga. Uma valvula de seguranga também pode ser usada para limitar o torque ou a forga de saida de um atuador, como em prensas hidrdulicas ou em transmissoes hidrostaticas, VALVULADE SEGURANCA SIMPLES As valvulas de seguranca sao classificadas como simples e compostas. Uma valvula de seguranga simples é pouco mais complexa que uma valvula de retencao. Uma esfera ou um isto s40 mantidos de encontro a uma sede, por meio de uma mola, para impedir o fluxo da entrada (pressao) para a saida (tanque). Um parafuso de ajuste permite ajustar a tenso da mola e, conseqiientemente, a pressdo deabertura da valvula : ‘MARVITUBOS - TEL (0"*16) 3019-9000- FAX: SOMA B. Sie: wawimarvitubos.com.br- email: vendas@marvitubos.com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM I FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS Drenada internamente, Pode-se notar que a alta pressao na cémara do pistao eno portico primério, haveré dois caminhos de vazamento. Um sera através do pistao e sob o carretel. Uma vez que nao é desejavel criar pressao sobre o carretel, uma passagem furada no mesmo, conduz este vazamento é camara da mola. A tampa da extremidade da mola é montada de forma @ drenar este vazamento pelo portico secundério. O outro vazamento é através do carretel, passando 20 portico secundario, que sempre esta a pressao do tanque. FUNCIONAMENTO DE UMAVALVULADE SEQUENCIA Para usar a valvula “R” como vaivula de seqiéncia, conectamos 0 pértico primario ao sistema primario e 0 portico secundario ao sistema secundario. A valvula é operada internamente, pela pressao do sistema primario. Entretanto, a tampa do lado da mola & montada de modo a bloquear a passagem de dreno interno. E necessério haver um dreno externo, pois 0 portico secundario esta sob pressao quando a valvula faz a sequiéncia. Neste tipo, a pressdo do sistema secundario pode empurrar a valvula para a posicao totalmente aberta, se for maior que o ajuste da valvula, O sistema primario fica ento sob a pressao do sistema secundario. Vélvula de seqUéncia e retencao. Em muitas operagdes sequenciais, a mesma linha que conduz 0 dleo da valvula de seqiiéncia ao cilindro secundrio é useda para leva-lo de volta ao tanque, durante o retorno deste cilindro. Como nesta situagao a valvula de seqiiéncia se encontra em sua posi¢ao normaimente fechada, precisamos ter um caminho alternativo, Pade-se colocar uma valvula de retencao paralelamente a de sequéncia, porém, mais conveniente usar uma vélvula de seqiéncia ‘RC’, a qual tem uma valvula de retencao incorporada. A valvula de retenco permanece fechada quando 0 fiuxo de dleo vai para 0 cilindro, porém, abra-se para permitir a passagem livre do dleo, do portico secundario para 0 primario, durante o ciclo de retorno. Podemos considerar esta valvula de reten¢ao como uma passagem livre par ao fluxode retomo. VALVULAS REDUTORAS DE PRESSAO Uma valvula redutora de prossao 6 normalmente aberta, sendo usada para limitar a presséo num ramo do circuito a um valor inferior ao da fonte de pressdo. Usamo-la par a’controlar’ a \ei do caminho de menor resisténcia ao fluxo. Por exemplo, uma bomba de grande vazdo com compensador de pressao pode estar operando um sistema a 140 bar e podemos desejar uma derivacdo deste circuito para mover uma carga, que requeira apenas 35 bar. A valvula redutora de pressao deixaré passar apenas a vazao necessaria para manter os 35 bar na derivagao, se perda de pressao no circuito principal. Principio de Funcionamento A figura 102 mostra o principio de funcionamento de uma valvula redutora de presséo simples. O fluxo passa livremente através da valvula enquanto a pressao for inferior 4 ajustada na mesma. A pressao é aplicada sob 0 carretel da valvula enquanto a pressao for inferior a ajustada na mesma. A pressdo ¢ aplicada sob 0 carretel da valvula, através de uma conexao interna, Se a pressao na saida ultrapassar o valor ajustado, 0 carretel é forcado par acima. Isto. corta parcialmente o fluxo proveniente do sistema principal. O carretel assume uma posigao de equilibrio entre a pressao de saida da vaivula e a forga da mola. Desta forma, ele varia a abertura da passagem, de modo a manter a pressao ajustada na saida, O dreno externo & necessaria pelo fato de ambos os orficios da valvula estarem pressurizados. VALVULAS DE ALIVIO DE PRESSAO E DESCARGA A Uma valvula de alivio de pressao e descarga tem duas fungées. E usada em circuitos de carga de acumuladores e limitaa pressdo maxima durante a carga do acumulador, descarre~ gando a bomba quando 0 acumulador atinge a pressao desejada. A valvula é essencialmente uma valvula de seguranga de pistéo equilibrado, dotada de uma valvula de retengao para impedir que 0 acumulador descarregue no sentido aposto, através da valvula. Um émbolo operado Sob pressao é incorporado ao estagio piloto para ativar mecanicamente a valvula de seguranca quando uma pressao pré-estabelecida for alcancada. A valvula de seguranca per- manece aberta até que a pressao no acumulador caia a cerca de 85% do valor ajustado na valvula. Entdo a valvulase fecha e novamente a vazao da bomba é entregue ao acumulador. :L (0°16) 3019-9000- FAX: 3 site: www.marvitubos.com.br— e-mail: vendas@marvitubos.com.br OMA 8B IST UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR Ae — EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS VALVULAS DE CONTROLE DE VAZAO Usa-se uma valvula de controle de vazao para controlar a velocidade do atuador. 0 controle é feito pela variagao do volume que vai para ou quem vem do atuador, Ha trés maneiras de variar a vazao no atuador para controlar sua velocidade: controle na entrada (meterin), controle na saida (meter out) e controle de derivacao (bleed off). Controle na entrada (meter in) Neste caso, a valvulade controle de vazio ¢ colocada em série, entrea bomba eoatuador, controlando a vazo que chega ao atuador. Quaiquer vazao excedente a desejada, que a bomba possa fomecer, é desviada para o tanque através da valvula de seguranga. Este método é usado nos sistemas onde a carga oferece resisténcia continua ao fluxo da bomba; por exemplo, erquer um cilindro vertical. Controle na saida (meter out) Se a carga a “fugir" & vazao da bomba, é preferivel usar o controle na saida. A valvula colocada entre 0 atuador eo tanque, controlando o fluxo de saida do atuador. Da mesma forma que no método de controle na entrada, a vazdo adicional da bomba é dirigida para o tanque através da valvula de seguranca. Controle de derivagao ou sangria (bleed off) Quando © controle de vazdo nao precisa ser to exato, a vélvula é conectada em derivagao. Ela ¢ instalada entre a saida da bombae o tanque, e controlao volume desviado, 20 invés do volume de trabalho. A vazao controlada retarna ao tanque & pressao de trabalho, a0 invésde a pressao ajustada na valvula de seguranea; Adiferenca pode chegar até a 30-35%. CONTROLE DE VAZAO COMPENSADOA PRESSAO Uma valvula controladora de vazéo compensada a pressao tipica tem um orificio de controle de fluxo que é ajustavel para regular vazao, e um pistao compensador, cuja fungaoé manter uma queda de pressdo constante através do orificio de controle. O pistao ‘compensador, na realidade, funciona camo uma valvula equilibrada. A pressao imediatamente antes do orificio atua sobre duas dreas do pistao. A pressao ap6so orificio atua sobre uma area ‘equivalents no outro lado do pistao. Esta segunda pressao serd inferior a primeira, devido a0 fluxo através do orificio. Conseqiientemente, usa-se uma mola equivalente a 1,4 bar para ‘equilibrar 0 pistéio, Quando o fluxo comega, o pistéo compensador automaticamente assume uma posicao de equilibrio, mantendo uma diferenca de pressao de 1,4 bar através do orificio. pistao estrangula apenas a porcao do fluxo necessaria para manter a queda de pressdo constante, 0 que resulta em vazao.constante, VALVULAS DE CONTROLE DIRECIONAL Sob 0 ponto de vista conceitual, vélvula direcional é qualquer valvula que controle 2 diregao do fluxo. Porém, fora as valvulas de retencao jd descritas, ou de quatro vias. O termo quatro vias significa que a vélvula oferece caminhdes diferentes para o fluxo. € comum na industria aplicar 0 nome valvula direcional a valvula de reversao de quatro vias. Quando falamos em uma valvula direcional, nos referimos a qualquer controle dos caminhos do fluxo. ‘Quando falamos na valvula direcional, estamos nos referindo a uma valvula de reversao. Comandos As valvulas direcionais podem ser comandadas por varios meios; na realidade, por qualquer coisa capaz de movimentar 0 carretel. Os comandos manuais e servo podem ser usados para posicionamento infinito. Para posicionamenta finito, o carretel pode ser movido por pressao de uma valvula direcional (opera¢ao pilotada); mecanicamente, por um came ou através de fixagao dirata; por um solendide ou por qualquer comando de posicionamento infinito, — TEL (0°16) 3019-9000- FAX: site: waw.marvitubes.com.br— e-mail: vendas@marvitubos.com.br COMP. - 60 UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS Rese RVATORIO Na de TeNGUr} Decco RETONNG ware aes JOSTRANGO FILTROS et =4 @ ua Ton \ bw eat FuUTRO ReSERVATORIOS ‘SENTIDO DEROTAGAO INVERTIOS ONEA OE FAL HETA-ESGUEMA (CAMARAS DE BOMBEAMENTO- BOMBA TE CCLIETAS .0EsLocaMenTo voLUMETRICS ElcuAL Ao VOLUME DA cAwana MULTPLICADO PELO NUMERO DE RIEMENTOS-NESSE CASO S40 10. VALVULAS (OLEO HIDRAULICO SOLENOIDES 4 fis A ; COMP. - 61 site: wuw.marvitubos.com.br — e-mail: vendas@marvitubes.com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS NOGOES SOBRE BOMBAS HIDRAULICAS DE ENGRENAGENS - PARA SERVICOS PESADOS Bomba / Motor Hidraulico de Engrenagens para Servigos Pesados - Simples e Tandem BOMBA/MOTOR DE ENGRENAGEM pa AIDA NOTA: VEJA ROTEIRO DE CALCULOS PARA DIMENSIONAMENTO DE BOMBAS, HIDRAULICAS NAS PAGINAS DESTE MANUAL: RC-02/ RC-03 e RC-04 COMP. - 62 ‘MARVITUBOS - TEL (0°46) 2019-9000- FAX: 3019-9009 - 0800-183874 % site: ww.marvitubos.com.br~ e-mail: vendas@marvitubos.com.br TESS UMA EMPRESA serena EM | 7 FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- i sa PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR = EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS BOMBA HIDRAULICA/ MOTOR TIPO TANDEM VISTA EXPLODIDA 1 Anel de retengaéo 25 Elxo Conector 2 Relentor 26 Porta Rolamentos 3 Retentor -elxo-bomba 27 Pino de Roléte 4 Junta 28. Bucha do Eixo 5 Rolamento - roletes conicos 29 Rolamentos 6 eo de impulsio 30 Placa de empuxe T acess da Extremidade do Eixo 31 Retentores de cavidades 8 lak Eixo ( Bronze) 32 Espagador 9 33 Engrenagens 10 ‘patie de Fixagao 34 Retentor de Seopio redonda 11 Conjunto de retengSo 35 Alojamento de gens 12 Rolamentos 36 Retentor de redonda 13 Placa de empuxe ‘37 Conector para fixagao 14 Retentores de Cavidades 38 Porca Hexagonal 15 Espagador 39 Fixadores 16 40 Placa de empuxo 7 + secgdo Redonda At ried Cavidades 18 Alojamento das Engrenagens 42 Rolament 19. Retentores de Secpdo Redonda 43 fat bromo do Eixo 20. Placa de impulséo 44 Raspador 21 Retentores de Cavidades 45 Porca hexagonal 22 Rolamentos 46 Retentor 23 Pino de Rolie 4T — Gayeta Alla Pressao ( Eixo do Motor ) 24 Bucha do Eixo MARVITUBOS - TEL (0"16) 3019-6000- FAX: 019-9009 - 0800-189974 - ComP.- 63 sites waw.marvitubos.com.br — e-mail: vendas@marvitubos.com.br 7 Co UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS BOMBA DE ENGRENAGENS SIMPLES 19 Vista Explodida - Bomba de Engrenagem Simples Anel de Retengo Retentor Retentor - Vedaggo Elxo-Bomba Junta Torica Rolamento dConico Chave Eixo Impulsor ‘Tampa da Extremidade do Eixo Bucha de Bronze do Eixo Mola Cénica Rolamentos: 13 Retentor de Secgao Circular sowovamsens 8 COMP. - 64 Cito de Retencdo ou Parafuso de Fixagéo Placa de empuxo Vedagao de Cavidades Alojamento das Engrenagens Engrenagens Placa de empuxo Vedagao de Cavidades Vedacao circular Rolamentos Tampa do extremo do Furo Arruela Parafuso de cabega hexagonal Retetentor Gaxeta Alta Pressdo (Eixo Motor) ‘MARVITUBOS — TEL (0"*16) 3019-9000- FAX: 3018-9009 - 0800-189874 site: www.marvitubos.com.br ~ e-mail: vendas@marvitubos.com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM i FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS VEJA NESSE CAPITULO: OS PROCESSOS E NORMAS APLICADOS AOS MATERIAIS UTILIZADOS NA FABRICAGAO E REFORMA DE EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS € f ‘USINADO Ce TREFLADG % a .TERNO = = | \ out 2 EBISAG | [¢ Cee Tells = RETIFICADO PIINDUGAG| Jee ETRY " S oe oh Py nae ENTE) = Gis BPE A. Wat CAPA MARVITUBOS - TEL (0°46) 3019-8000- FAX: 3019-9009 - 0800-183874 site: www.marvitubos.com.br— e-mail: vendas@marvitubos.com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS To Ue TECNOLOGIA E ENSAIO DOS MATERIAIS ENSAIO DE FAGULHAS AO ESMERIL Ago-carbono com baixo teor em carbono - a cor das centelhas e amarelada e 0 feixe 6 moderado. Ago-carbono com médio teor em carbono - os feixes sdo curtos, mais brilhantes @ abertos, formando estrelas. Acgo-carbono com alto teor em carbono - os feixes sGo compridos e brilhantes, formando grande quantidade de estrelas. Ferro fundido cinzento - os feixes so curtos © pouco brilhantes e de cor yermelho-escuro. AGo inoxidavel - os feixes sGo curtos, alaranjados € estrelados. Ago rapido - os feixes sdo curtos, de cor vermelho pardo e sem estrelos. Camadas de cromo duro vistas 20 microscopi: Camada Microfissurada — Camada com fissuras dificulta g migragao da normais dificulta menos| lumidade corrosiva. 4 passagem da umidade ‘através dela. ‘corrosiva atravos dola, MAT-CONTRAGAPA MARVITUBOS - TEL (016) 3019-9000- FAX: 3019-8009 - 0800-163674 site: www.marvitubos.com.br- e-mail: vendas@marvitubos.com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS a aaa) See MECANICA DOS FLUIDOS HIDRODINAMICA COMPARADA A HIDROSTATICA Atuaimente, ha milhates de maquinas operadas por pressao, ¢ tao diferentes dos dispositives primitivos, que somos forgados a dividir a hidraulica em duas ciéncias: hidrodindmica e hidrostatica. A hidrodinamica pode ser chamada a ciéncia dos liquidos em movimento; e a hidrostatica a ciéncia dos liquidos sob pressdo. Uma roda d’égua ou turbina representa um dispositive hidrodinamico. A energia € transmitida pelo impacto do fluido em movimento contra laminas ou palhetas. Em outras palavras, usamos a energia cinética, ou energia do movimento, que o liquido contém. Num dispositivo hidrostatico, a energia & transmitida empurrando um liquido confinado. O liquido precisa se mover ou fluir para causaro movimento, porém, este é uma decorréncia da forca aplicada. Uma transferéncia de energia ‘corre porque um volume de liquido é submetido a pressao. A maioria das maquinas usadas. atualmente funciona hidrostaticamente, ou seja, por meio de pressao. Seu estudo deveria ser classificado tecnicamente como hicrostatica, porém, ao inves de nos apegarmos a tradigao, iremos chamé-los pelo nome através do qual é conhecido na indéstria hidrdulica. PRESSAOE FLUXO ‘Ao estudarmos os principios basicos de hidrdulica, nos preocuparemos com forgas, transferéncia de energia, trabalho e poténcia, Relacionaremos estes elementos és. duas condigdes fundameniais ou fenémenos que encontraremos num sistema hidrdulico: pressaoe fluxo. Logicamente, a pressdo e o fluxo ( ou vazo ) precisam ser inter-relacionados ao se considerar trabalho, energia e poténcia, For outro lado, cada um tem sua propria fungao a cumprir: *Apressaoé responsavel pela aplica¢aode uma forca ou torque. + Avazo é responsavel pelo movimento ou deslocamento. Como estas duas fungdes sao freqtientemente confundidas, vamos conceitué-las primeira separadamente e depois em conjunto. OQUEEPRESSAO ? Para 0 engenheiro, presséo & um termo que define quanta forga é aplicada numa certa area. Antes de desenvolver este conceito, vamos tentar visualizar como e por que existe 2 pressao. UMATENDENCIA A SE EXPANDIR Podemos dizer simplesmente que a presséo ¢ uma tendéncia 4 expansao ( ou uma fesisténcia a compressao ), existente num fluido que esteja sendo comprimido. Fluido é qualquer liquido ou gas ( vapor ). O ar que preenche os pneus de um automével 6 um gas, portanto obedece as leis dos fluidos. Quando se enche um pneu, forga-se para dentro dele uma quantidade de ar maior que seu Volume. O ar, par dentro, resiste 4 compressio, aplicando uma forga dirigida para fora sobre a superficie intema do pneu. Esta Forca é a Pressao. O ar, como todos os gases, & altamente compreensivel. Em outras palavras pode-se comprimi-lo a um volume bem menor. ‘Quanto mais ar se comprime para dentro de um pneu, mais forca € necessaria para fazé-lo, € maior 6 pressdo interna APRESSAO E IGUAL EM TODAS AS DIRECOES, Sabe-se tambem que a pressdo do ar em um pneu é uniforme, ou seja, toda a superficie interna do pneu é submetida a mesma pressao. Se nao o fosse, 0 pneu ficaria defarmado, devido a sua olasticidade. A igualdade da pressao sobre uma area de confinamento & caracteristica de qualquer fluido sob pressdo, seja ele gas ou liquido. A diferenca é que os liquides séo quase incompreensiveis. MARVITUBOS - TEL (0"16) 3019-9000 FAX: 3019-9008 - 0800-16374 MEC-FLU-01 site: www.marvitubos.com.br - e-mail: vendas@marvitubos.com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS ued BARRAS DE ACO PRONTAS PARA USO - REDONDAS - MACICAS ACABAMENTO ESPECIAL- Opgaio Revestidas com Cromo Duro DADOS TECNICOS: RESISTE 10 1-Tolerénciano Diametro - Me Veja atabela abaixo: j Diémetro Nominel Limite Superior | Limite Inferior Diferenga De: 18,00mm até 30,00mm + 0,00 mm = 0,033 mm 0,033 mm De: 30,10mm até 60,00mm +0,00 mm =0,039 mm 0,039 mm De: 50,10mm até 80,00mm 0,00 mm =0,046 mim 0,046 mm, De: 80, 10mm até 120,00mm +0.00 mm ~0,054 mm 0,054 mm 2. Ovalizagao e Conicidade: as diferencas entre os valores maximo e minimo medidos nos diametros devem estar contidos nos limites de tolerancia da tabela acima, para que a barra de aco cromada e relificada esteja dentro da norma oun inn aan | ba as DIAM.MAX i Seaeasao= conse See chin SaveHSE ann 3-Retilineidade rd Flecha Maxima Admitisa: ge MAC —0,SmmporMetro Linear de Comprmente ou RONG, DURO ‘ADMISS. 1,20 mm par metro na Letuta Total do Instrumente ( Relégio Comparacr ) Meeeo tf 4- COMPRIMENTO: Corte no comprimento previsto: Corte na Serra a Frio; sem faceamento disposi¢éo em contrario, mediante acordo prévio. Tolerancia no comprimento COMPRIMENTO NOMINAL +5mm -Omm 5-Acabamento Superficial: ( Rugosidade Maxima ): 0,40 micréns (Ra)(cromado ) 0,50micréns (Ra )( 86 retificado ) Rt, 6-Espessura da Camada de Cromo Duro (Agos Cromados ): 0,025 mm 0,090 mm 7-Dureza da Camada de Cromo Duro (Acos Cromacios J: Minimo 800 a 1000 HV Carga < 100 gramas Microdureza Vickers a MARVITUBOS - TEL (0°16) 3079-9000- FAX: 2019-9009 - 0800-183874 War-oF site: www.marvitubos.com.br-— e-mail: vendas@marvitubos.com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM | FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- l pT PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS _ TuBos ama BARRAS DE AGO PRONTAS PARA USO REDONDAS MACICAS ACABAMENTO ESPECIAL Opgao: Revestidas com Cromo Duro 8- Composi¢ao Quimica do Material Base 0,380.43 | 0.75/1.00 |0.15/0.35 | 0,801.10 | 0,157.25 | _<0.04 | 600 MPa >370 MPa > 20% ‘SAE 1045 280/310 2 800 MPa = 500 MPa 215% SAE 4140 40- Resisténcia a Corrosao: minimo de 40 horas de Salt Spray em atmosfera salina neutra (nss) rating 10 conforme norma ASTM-B-117 | Nota: Maternos em estoques barras de ago cromadas pronta para uso, importadas da Europa, onde a camada de ‘rome microfissurada, garanto umaresistancia a corrosao do 200 horas no Salt Spray conforme normaacima, Resisténcia a Corrosao ere meso Suro SAE 1085 camada de Cromo s Temperatura Superioa/ BARRAS CROMADAS/HASTES __ fe Porindueao. Camadas de cromo duro vistas ao microscépio Cromada oaneae. Petit hed > romnato te arate Gorm atanaiee eee, we” Hanae Bo heres do Sat Spey Sai Seay ay, SA TOS ‘Teme ia cromada. n ‘Camada’ We ce coro cue ° aeeae x ; Bara de Avo | © BSKES4e ee ficaia Srigisesods —sormois dela menos rovers ‘umigade cerrosiva a aurigade ace” | Beane Crome Tipos de Barras Forecidas Barra SAE 4140-Retcada Wirodureza Vorers Rana SAE M45 ama SAF 1045. ,,,BOTSSAE 105 aieada 4 Tenperade Tt (er Dede buer am sSratath, rsfeniamcrormds SMASHED per imauraoe ada Seca) carada ce come Biro comumepicriet “Sioimeemumcechoqese _Ceangose dessin ein esaneas Fambagern ras cevads wees Cana Tempera Pe 187322048, {ercurecica py indugao. 40 HRC Sonatina coamaeacs Rees wore eo sIFe ) toate 4 Su 100 oe vi 0c 41-Teste de Aderéncia da Camada de Cromo-NormaISO 1458 | Teste: aquecer uma amostra de barra cromada a 300°C durante 01 hora, Resfria-la bruscamente em agua 20°C nenhum destacamento de camada de cromo 6 admitide em um exame ao microscopio. MAT -02 ‘MARVITUBOS - TEL (0"*46) 3019-9000 FAX: 3019-9000 - 0800-83874 site: www marvitubes.com.br - e-mail: vendas@marvitubos.com.br UMA EMIPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS uta) BARRAS DE ACO “PRONTAS PARA USO” DE ALTA RESISTENCIA A CORROSAO Aplicaveis na manufatura de hastes de cilindro e outras pegas que irdo trabalhar em meio ambiente excepcionalmente corrosivo ‘Quando qualquer pega ou componente de ago trabalha em meios corrosivos, tals como locals a beira- mar ou minas, mesmo com todo tratamento de superficie que pode ser aplicado a eles, a sua durabilidade & sempre critica, pois cedo ou tarde estas pecas serao atacadas por corrosao, pela acéo do oxigénioreagindo com o ferro. Assim a sua vida uti pode ser muito pequena. O tratamento de superficie, no entanto, ndo costuma ser barato ¢ é tao mais caro quanto mais sofisticado, No entanto, muitas vezes &compensadorusa- Jos, pois 0 aumento da durabilidade, alam de diminuir o custo gerado para manutatura da peca ou componente em si, ha também 0 custo do equipamento parado, o custo de mao~de-obra de manuten¢ao e troca do componente. Tudo & uma questo de analisar a relagao_ CUSTO X BENEFICIO e quanto mais corrosive foro mei.embiente, mais vale @ pena usar peas e componentes comum tratamento mais efetivo quanto ao.aumento da Resisténcia a Corrasao. No caso de Hastes de Gilindros, ‘Gamada de Cromoo Magrresisienciaa | Barramentos, Guias, feltos com barras de ago fissuras grandes que conosao.-comfssuras | carbono ratificadas a partir de barra laminada a hegem a transpassavta equenas quente ou trefiada nas quais @ aplicado uma camada de cromo furo de 0.025 a 0,050 mm de espessura, o que hes confere uma resistencia a \ | Corrosao da ordem de 40 horas emtestede Salt = Spray em almosfora Salina Neutra conforme , . . ASTMB117, sec cilindrooua maquina trabalhar ¢ % em um ambiente neutro, eles apresentam uma Ma, * re a vida Util satisfatéria © compativel com a rial ' _| durebilidade do préprio equipamento, Al E4045 EASORAE Toe Mas se esta mesma poga ou componente trabathar a beira-mar, por exemplo, a sua vida * Microfissuras da Camada do Nt de fssuras/mm’ > 15.000. Ceres Bene dO Te iC eee oe esieae: | til pode ser ltamente insatisfatoria e val-se Cromo da Barra 200Hs | orecisar de um material com tratamento de superficie mais efetivo. Na Europa e nos USAencontramos Barras Prontas para uso com cupia revestimento: uma camada de Niguel e outro, sobreposia, de cromo duro, 0 que potencaliza bastante a resistencia a corrosao. A MARVITUBOS tem conseguido fornecer este material, sob encomenda (ndo a PRONTA ENTREGA, como fazemos com materiais mais comuns) ¢.¢m pecas de comprimento maximo de 2000 mm, Sabo-se, no entanto que, que a camada de cromo duro, ombora nao parece, aprosenta uma astrulura MICROFISSURADA e que quanto MENORES sao estas MICROFISSURAS, MAIOR ¢ @ resisténcia a corrosao da barra. pols 0 fato de a MICROFISSURA ser mais fina, diminui a possibilidade de haver uma fissura que transpasse a camada de cromo, e, consequentemente a possibilidade de passar alouma umidade para cemada e reagir quimicamente com 0 material base € iniciar un ponto de corroséo que futuramente vird a tona, “condenando’ a pega. E que empresas Européias fabricantes de barras “Prontas para Uso” tem conseguido processos em que esias MICROFISSURAS so cada vez menores @ hoje ja se tem nos mercados dos paises mais adiantados, barras com resistencia a corrosao, nao mais de 40 horas de resistencia, mas sim de 200 horas de Salt Spray, o que significa um aumento de curabilidade (em termos de resisténcia a corrosao) das pevas de4a5 vezes,o que jd éum avango muito significative. E a MARVITUBOS, sempre na vanguerda tecnolégica vem importando estas barras, que jé se ‘encontram disponiveis em nosso estoque de PRONTA ENTREGA, e porum prego néio muito superior ao das barras cromadas comuns (40 noras). Quando vooé precisar ou escolher uma BARRA DE AGO GROMADA PRONTA PARA USO de ALTA RESISTENCIA A CORROSAO, especifique ao nosso Departamento de Vendas: BARRAS HIPERCHROMIUM200. Equipamentos que trabalham a beira mar ou off shore, 2 recomenda-se usar cilindros cujas hastes sejam feltas com - material de maior resist8ncia a corrosao. a b MARVITUBOS - TEL (016) 3079-9000- FAX: 2019-9009 - 0800-183874 warees site: wwwsmarvitubos.com.br— e-mail: vendas@marvitubos.com.br MULES UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS: NORMAS DE FORNECIMENTO DE TUBOS DE ACO PARA CAMISA DE CILINDRO HIDRAULICO E PNEUMATICO 1-Tolerancianos Diametros as 1.a) Tubos $6 Trefilados sem Brunir 1.a-1) Diametro Externo: Diam. Nominal +/- 0,50 mm 12-2) Diametro interno: Diam, Nominal -0,30 1,00 mm 1L.b) Tubos Trefilados e Brunicos ‘.b-1) Diametro Extemo: Diam Nominal+/- 0,50 mm 1.b-2) Diametro interno: (vaja abaixo) Dimetro Nominal Limite Superior | — Limito Inferior Diforonga ‘De:.38,00mm até 50,00mm + 0,064 mm = 0,00 mm: 0,064 mm De: 50,80mm até 80,00mm_ + 0,074 mm ~ 0,00 mm 0,074 mm De! 80,10mm até 120,00mm + 0,087 mm = 0,00 mm 0,087 mm De: 120,10mm até 180,00mm +0.190 mm ~0,00 mm 0,100 mm Acima de 180,10 mm + 0.150 mm —0,00 mm. 0,150 mm. 2- Retilineidade (empenamento maximo} DISTANCIA Flexa Maxima Tolerada: 0,6 mm por metro linear FLECHA de comprimente do tubo ( distancia entre os dois AXIMA apoios ). Obs.:( caso seja medido com religio ‘ADMITIDA —_comparador: Flecha equivale a motade da leitura total doinstrumento ). 3- Ovalizacao no Diémetro Interno ( desvio da forma circular ) Max, Ovalizagao Permitida: 6 diferenca entre a maior ea menor medida do didmetro interno, numa mesma DIAM. sec¢ao transversal de um tubo nao pode ser maior do MINIMO, | que aciferenca entre a maxima e a minima medida de diametro nalSOH9 (tabela 1 ) DIAM. MAXIMO. PRECISAO, 4- Conicidade no Diametro Interne ( desvio da forma cilindrica ) Max. Gonicidade Permitida: 6 a diferenca enirea maior € a menor medida do diametro interno, numa mesma secgao transversal de um tubo, no pode ser maior que a diferenca entre a maxima e a minima medida de diametro na ISO HS (tabela 1). ° S = 5- Excentricidade entre os Diametros Interno e Externo numa mesma secgao transversal. "AREDE ‘MINA ee PAREDE + MAXIMA MAT - 04 ‘A Excentricidade ¢ medida pela diferenga entre a maior & a menor ‘espessura de parede encontradas numa mesma seccao transversal. O maximo de Excentricidade que um tubo pode apresentar é dado pela equacao, Parede Min) ParedeMin) < 007 (Parede Mai AExceniricidade Maxima Permitida para tubos para Camisa de Cilindro 6 0,07 047%. MARVITUBOS - TEL (0"16) 3019-000 FAX: 3019-9000 - 0800-183874 site: waw.marvitubos.com.br - o-mail: vendas@marvitubos.com.br UMA EMIPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS iu ts NORMAS DE FORNECIMENTO DE TUBOS DE ACO PARA CAMISA DE CILINDRO HIDRAULICO E PNEUMATICO 6-Acabamento da Superficie Interna ( Tubos Brunidos) 6a) Tubos ja Brunidos Int: Rugosidade Maxima: 0,44 Microns cu 16 Micropolegadss (Ra). 6b) Tubos Prontos para Brunir: Nao podemos garantir nenhum valor de Rugosidade Maxima, mas apenas que apds a remocao de todo 0 sodfemetal por brunimento-para chegar 4 medida nominal final, nenhum defeito oriundo da matéria prima deve prevalecer na superficie interna do Tubo Brunido. y OR : ‘i mA ow. |. Lm = 7-Propriedades Mecanicas e Composicao Quimica: SAE 10 26 fis “ee oon uP 4S 3) 0.18-0.26 0.60-1,00 <0,005 <0,005 Limite de Resist. Limite de Escoam ‘Alengamento 5 > 580 MPa > 500 MPa >BY% Pfesdpaa 8- Pressdo de Trabalho Recomendada para uma Camisa: © dada pela Equacao: —_y— = ma ress KaliOm' ou Ber | =e Diam Interne (ram) ‘TREFILADG, 9-Acabamento nas Pentas: Salvo acordo prévio, 0 corte € feito na serra circulara trio, sem faceamento _gRgHo BURO posterior-tolerancia de corte: comprimento nominal ( pedido )+5mm -Omm. 10-Comprimento Maximo de Brunimento: A) para Didmetros Internos até 90,00 mm comprimento maximo de brunimento: 4.000mm. B) para Diametros internos acima de 90,00 mm comprimento maximo:10.000mm. Como Pedir ou Consultar Tubo paraCamisa {-Tubo de Ago Trafilado { pedo: Brunido ) para Camisa: Nesse caso, para informar prego ou acatarmos seu pedido precisamos que vocé nos informe oseguinte: *Medidas de Diametro Extemo, Diémetro Interna ¢ Comprimento. Camisa do Citindro Embolo (Pistao) TA ocr . pose |La) RMSE Binsuoss ——— {om mime) Se esliver dificil medir 0 Diametro Exemplo: TCH 4" - 114.30 x 101,60 (4") voy v Brunido i Codigo DExt. —D. Int. = waeihe (mm) (mm) Sem Bruni MARVITUBOS - TEL (0°16) 3079-0000 FAX: 2019-9009 - 0800-183874 site: wwwrsmarvitubos.com.br-— e-mail: vendas@marvitubos.com.br teeeah ENDIREITADOm PRECISAO_ ds compo- ». SOLDADO MAT - 05 UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS: FERRO FUNDIDO POR FUNDIGAO CONTINUA ( FUCO ) Materrial Auto-lubrificante usado na fabricagao de Embolos, Buchas, Guias de Cilindros Hidrdulicos Estrutura uncigbo PSontinas (rrais fina) TIPOS: CINZENTO E NODULAR PROPRIEDADES MECANICAS - FISICAS - TECNOLOGICAS CINZENTO. NODULAR MICRO PERLITA+ | periita | PERLITA+ | PERLITA+ ESTRUTURA FERRITA FERRITA FERRITA_ R. TRACAO (Mpa) 300 450 550 ‘ALONGAM (%) 0 12 6 DUREZA (HB) _ 149 - 217 187 - 269 LIM, ESCOAM, 250 320 ~ (MPa) _ 800 850 R. COMPRESSAO 150-280 | 0,15- 1,50 R. IMPACTO (J/CM‘) 7,10 7,30 PESO ESP. (KGIDM') 12,5 12,30 COEF. EXPAN. MUITO BOA BOA TERM | MUITOBOA | BOA MUITO BOA USINABILIDADE BOA BOA BOA EQUIVALENCIA DE NORMAS DE FERRO FUNDIDO. NORMA: FERRO CINZENTO FERRO CINZENTO. FUND. TUPY FE 45012 FE 55006 ABNT KER. 6589 FE 42012 [ COMPOSICAO QUIMICA [TIPO %C % Si Mn _| %Cr | %Mg % Cu FC 200 (cinzento) | 2,90-3,90 | 2,20-2,60 | 0,40-0,60 | < 0,05 = = FC 300 (cinzento) | 2,80-3,70 | 2,20-2,60 | 0,55-0,75 | <0,05 = * FE 40015 (nodular)| 3,30-3,80 | 2,20-2,60 | _<0,20 = | 0,04-0,07 2 FE 55006 (nodular)] 3,30-3,80 | 2,20-2,60 | 0,20-0,65] - | 0,04-0,07 |0,10-0,25 MAT - 06 MARVITUBOS — TEL (0**16) 3019-9000- FAX: 3019-9009 - 0800-183874 site: www. marvitubos.com.br - e-mail: vendas@marvitubos.com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM f FORNECER MATERIA PRIMA SEMI. PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR ivi Eromeas EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS Sae J525 NORMAS TECNICAS DIN 2391-NBK Linha TLH Tubo para Ligagao Hidraulica de Alta Pressio my 1 Deserigao: Sto tubos de aco de baixo carbono comou semcostura trefiados a rio de alta precisao dimensional submeatidas a um tratamerto térmica (recasimento ou normalizacao ) ‘aps oultimo passe de reflacdo, oquethe confere altograudeductiicadetornando-capioa Soffer cenformagcese fio, 2.Normas Regentes: 2.1-Eletricamente soldados (com costura removida) norma SAE J525 2.2-Sem costura norma DIN 2391 estado de fornecimento NBK. 3-Composicao Quimica mais Provavel: %C Mn %P %S <018 0,30 - 0,60 <0,04 <0,05 4-Propriedades Mecanicas: 1 Lirte de resistencia a vagao: min 35 KGFimm2 2 Livite de escoamento a rage: imin.:25 KGFime2 (yeld point) 3 Alongamenio percent rin: 25% 4 Dureza (Rockwell) 40 OSHRS 5-Tolerancias Dimensionais: 5.1 Didmetroexterno: Veja tabelesnas Normas DIN2391 e SAE J525 5.2 Parede: paredenaminal+/-10%-DIN 2391 \eja tabela na Norma SAE J525 5.3 Compnmento: Barras entre 4.000. 8,000 (normal)e mediante acorde prévio, podemos fornecer tubos em comprimento fixe 6- Ensaios Fisicos: 6.1 Tubos SAE J525: Achatamento expansao no cone de 30 graus 25% expansao e dobramento. E sada no mundo toda como tubo para ligagéo hidraulica 880 pouco recomendados para fabricar ppegas cujo processe inclua flagelamento ou grande expansao. 6.2 Tubos DIN 2381: Achalamento expansdo com cone de 30 graus 40% expansao dobramenio e flangeamento ideal para fabricar pecas cujo processo inicua flangeamento. Er cc \ Ensaio the Seer ee pas , ae no Destrutivo: ‘Anorma SAE J525 prevé aplicacaio de taste com correntes parasitas (eddy current em 100% das barras) 8-Protegao anticorrusivae embalagem: Ostubos devem ser protegidos mediantesaplicagao de uma camadade éleo protetivona sua superficie interia ¢ externa garantindo que nao sofrerac.a ago nociva ‘da oxidacao para 20 dias se forem mantidos em ambiente coberto. 9-Retilineidade: Em tubos de didmetros acimade 14mm ¢ garantida uma flexa maxima de 2,5 mm pormetrolinearde comprimento. 10-Pressao de Trabalho Recomendada: (normaDIN 2413) 462x limescoamento( KGlmm’) x parede( mm, ‘Diam Interno (mm )xK (cost.seg=2...4) PRESSAO | bar) MARVITUBOS - TEL (0°16) 3079-9000- FAX: 2019-9009 - 0800-183874 War-or site: wwwsmarvitubos.com br e-mail: vendas@marvitubos.com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS DADOS TECNICOS SOBRE TUBOS MECANICOS USADO EM BUCHAS, MANCAIS, EIXOS, CAMISAS DE CILINDRO HIDRAULICO, ETC. Voc8 sabia que 0 Tubo Mec&nico feito de ago ST §2 6 temperavel? O Ago ST 52 (SAE 1024) por ter alto teor de Manganés apresenta a propriedade de ser temperavel, ainda que a temperabilidade seja baixa, Soldabilidade: Excelente. Usar preferencialmente eletrodos com revestimento alcalino. PBSC TBOTIEG Ne Or Sees Nas om Re) oa Moe yo ae) Celia) : ) UK Composigao Quimica dos Tubos Mecanicos Composicao Provavel do ST 52 %C % Mn % SI % P(max) % S(max) 0,18/0,25 1,00/ 1,60 0,30 0,03 0,03 Propriedades Mecanicas - Tubo Mecdnico Aco ST 52 ( SAE 1024) - No estado Normalizado Limite de Resist. | Limite de Escoamenio | Dureza ATracao (Yeld Point) Alongamenta % | rina > 510 MPa > 343 MPa > 22% >145 Condigdes Recomendadas para Tratamento Térmico e Termoquimico NORMALIZAGAO | Aquacer a peca entre 800" @ 920°. Restriar ao ar. Tempo de permanéncia na ‘Temperatura (encharque): 0 Tminuto cada mm de espessurada parede. TEMPERA & | Aquecer a pega enire 840° e 850°. Resfriar em agua agitada com 10% de sal...a REVENIMENTO. | seguir faz-se 0 Revenimento a 180° em banho de leo durante 02 horas. Apeca deve alingir uma dureza de 40 HRC. CEMENTAGAO | Opodes de meios carbonstantes: 1) Sélido: envolver a pega om moinha de carvao (80° a 920%) ... 3) Banho de sal (liquido) entre 850" @ 920° ... O tempo ea temperatura dependem da penetracao (camada carbonetada) desejada @ da eficiénciado meio carbonetante usado e outros fatores, TEMPERA | Opies de proceso: 1) Diretamente do Forno de Cementagdo deixando 0 temperatura cair a 800°, Resfriar em agua ou dlao se houver adi¢ao de amoniaco no gas de Cementacao... 2)Apds a Cementagao, deixara peca ser esfriada dentro da propria caixa ou ao ar livre até 650°. Em sequida, vem a Témpera, elevando-se a temperatura até 770° - 880°. A seguir resfriamento brusco em dgua... 3) Diretamente do Forno de Cementagao, a pega é resfriada em banho de leo e, em seguida, 6 Temperadaentre 770° - 810° com resfriamentoem Sgua REVENIMENTO | 0 revenimento das pegas temperadas ¢ feito entre 150° ¢ 200° durante 01 hora apbs oaquecimento total, Depoisresfriar ao ar livre. MAT - 08 MARVITUBOS - TEL (06) 3019-000 FAX: 3019-9000 - 0800-183874 site: waw.marvitubos.com.br - e-mail: vendas@marvitubos.com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM f FORNECER MATERIA PRIMA SEMI. PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS TUBO DE ALUMINIO ANODIZADO PARA CAMISA DE CILINDRO PNEUMATICO, Formas da Seca Redondo simples STDIN 59705) e mickey mouse (ISO 6431) Liga de Aluminio: 6063 T6 (Al Mg Si0.5) F25 Composigao Quimica: %&Cu %Fe %Mn %Mg %Si %Zn %Cr %Ti 0,10 0,35 0,10 0,48/0,80 0,20/0,60 0,10 0,10 0,10 Propriedades Mecanicas: Limites de Limite de Alongamento Dureza Resisténcia Escoamento: Percentual Brinel a tracao (0,2 %) > 245 PMa > 200 MPa > 9% > 80 HB Acabamento Superficial Interno: Radial Ra < 0,60 micron Radial Rmax <9,00 micron Axial Ra <0,40 micron TPA > 60% Espessura da Camada Anodizada: 20 micron interno e extemo Dureza média da camada: 420 HV 25 Comprimento Maximo das Barras: 3.000 mm Precisao Dimensional Interno Perfil Mickey Mouse Diametros Nominais (em Milimetros ) 20 25 32 40 SO 63 80 100 125 160 200 H11. H11. H11 H11 H11 H11 H11 H11 H11 H11 H11 == " MARVITUBOS - TEL (0°°46) 3019-0000- FAX: 3019-9009 - 0800-183874 MAT=08 site: wwrw.marvitubos,com br - e-mail: vendas@marvitubos.com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS COMPOSICAO QUIMICA DOS PRINCIPAIS AGOS DE CONSTRUGAO MECANICA Ago %e Si "Ni %Cr %Mo WN SAE 7005 | <0,06 0,15-0,35 = SAE 1008 | <0,10 0,15 -0,35 a a SAE 1010 | 0,08-0,13 0,15 -0,35 Ss SAE 1012 | 0,10-0,15 0.15 -0,35 . = SAE 1015 | 0,13-0,18 15 = 0,35 2 SAE 1020 | 0,18-0,23, 0,15 - 0,35 - iS SAE 1021 | 0,18-0,23 0,15 - 0,35 SAE 1024 | 0,20-0,25 | 1,00-1,40 | 0,15-0,35 - SAE 1030 | 0,28-0.94 | 0,60-090 | 0.15-0.35| — - SAE 1035 | 0,32-0,38 | 0,60-0,90 | 0,15-0,35 = SAE 1040 | 0,37-0,44 | 0,60-0,90 | 0,15-0,35| — - SAE 1045 | 0,43-0,50 | 0,60-090 | 0,15-0,35| SAE 1050 | 0,48-0,55 | 0,60-090 | 0,15-0,35| — - SAE 1060 | 0,58-0,65 | 0,60-090 | 0,15-0,5| - : 7 SAE 1070 | 0,65-0,75 | 0,60-0,90 | 0,15-0,35 SAE 1078 | 0,72-0,85 | 0,30 - 0,60 | 0,15 - 0,35 ‘SAE 1080 | 0,75-0,88 | 0,60-0,90 | 0,15-0,35 SAE 1086 | 0,80-0,93 | 0,30-0,50 | 0,15 - 0,35 SAE 1090 | 0,85-0,98 | 0,60-0,90 | 0,15-0,35 SAE 1095 | 0,90-1,03 | 0,30-0,50 | 0,15-0,35 SAE 1335 | 0,33-0,38 | 1,60-1,90 | 0,15-0,35 SAE 1340 | 0,38-0,43 | 1,60-1,90 | 0,15-0,35 ‘SAE 4023 | 0,20-0,25 | 0,70-0,90 | 0,15-0,35 SAE 8615 | 0,13-0,18 | 0,70-0,90 | 0,15 - 0,35 | 0,40-0,70 | 0,40-0,60 | 0.15-0.25 ‘SAE 8620 | 0,18-0,23 | 0,70-0,90 | 0,15-0,35 | 0,40-0.70 | 0,40-0,60 SAE 8630 | 0,28-0,33 | 0,70-0,90 | 0,15 - 0,35 | 0,40-0,70 | 0,40-0,60 | 0,15-0.25 | - ‘SAE 8640 | 0,38-0,43 | 0,70-0,90 | 0,15 - 0,35 | 0,40-0,70 -0,60 - SAE 8645 | 0,43-0,48 | 0,75-1,00 | 0,15 - 0,35 | 0,40-0,70 | 0,40-0,60 | 0.15-0.25 | - ‘SAE 8720 | 0,18-0,23 | 0,70-0,90 | 0,15-0,35 | 0,40-0,70 | 0,40-0,60 5 SAE 8822 | 0,20-0,26 | 0,75-1,00 | 0,15 - 0,35 | 0,40-0,70 | 0,40-0,60 | 0,30-0.40 | - SAE 9260 | 0,56-0,64 | 0,75-1,00 | 4,80-2,20 - : ‘SAE 4047 | 0,45-0,50 | 0,70-0,90 | 0,15 - 0,35 0.20-0.30 SAE 4118 | 0,18-0,23 | 0,70-0,90 | 0,15- SAE 4130 | 0,28-0,33 | 0,40-0,60 | 0,15- 0,35 0.15-0.25 ‘SAE 4137 | 0,35-0,40 | 0,70-0,90 | 0.15-0.35 SAE 4140 | 0,38-0,43 | 0,75-1,00 | 0,15 - 0,35 0,8 0.15-0.25 SAE 4145 | 0,43-0,48 | 0,75-1,00 | 0,15-0,35 0,80- SAE 4150 | 0,48-0,53 | 0,75-1,00 | 0,15 - 0,35 0,80-1,10 | 015-025 | _ SAE 4320 | 0,17-0,22 | 0,45-0,65 | 0,15 -0,35 | 4,65-2,00 | 0,40-0,60 e SAE 4340 | 0,38-0,43 | 0,60-0,80 | 0,15 - 0,35 | 4,65-2,00 | 0,70-0,90 | 0,20-0.30 | - SAE 4620 | 0,17-0,22 | 0,45-0,65 | 0,15 - 0,35 | 4,65-2,00 . SAE 4820 | 0,18-0,23 | 0,50-0,70 | 0,15 - 0,35 | 3,25-3,75 - 0.20-0.30 SAE 5120 | 0,17-0,22 | 0,70-0,90 | 0,15- 0,35 = 0,70-0,90 < SAE 5130 | 0,28-0,33 | 0,70-0,90 | 0,15 - 0,35 ss 0,80-1,10 = " SAE 5140 | 0,38-0,43 | 0,70-0.90 | 0,15-0,35| 0,70-0,90 z SAE 5150 | 0,48-0,53 | 0,70-0,90 | 0,15 - 0,35 a 0,70-0,90 = ss SAE 5160 | 0,56-0,64 | 0,75-1,00 | 0,15-0,35) 0,70-0,90 2 SAE 52100] 0,98-1,10 | 0,25-0,45 | 0,15-0,35 - 1,30-1,60 S : ‘SAE 6150 | 0,48-0,53 | 0,70-0,90 | 0,15- 0.35 0,80-1,10 >0,15 MAT-10 MARVITUBOS ~ TEL (0"*16) 3019-0000 FAX: 2019-9000 - 0800-183874 site: www.marvitubos.com.br-- e-mail: vendas@marvitubos.com.br == Tee UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM i FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS OTS Ue ta ery PRESSAO ATMOSFERICA - VASOS CONUNICANTES. I | 1 BAR | 5 c A, PRESSOES IGUAIS 1,5 BAR pai emeacaes B, PRESSOES DESIGUAIS PESO DE UM FLUIDO - - CONCEITO DE PRESSAO 0,2 kglem? 41cm 11 kglem? CONGEITO DE PRESSAO ‘Q LIQUIDO CONFINADO ‘SUBMETIDO A UMA FORCAGERA ‘UMA PRESSAO. \ O% PRESSAO. ‘ATMOSFERICA uy MERCORIO (Hg )) BAROMETRO DE TORRICELLI: QUANDO UM TUBO DDEENSAIO CHEIO DE DE MERCURIO (Hp) € IN- \VERTIDO NUMA CUBA TAMBEM CONTENDO MER- ‘CURIO, A COLUNA DESCE ATE QUE A PRESSAO. ATHOSFERICA NA SUPERFICIE SE EQUILIRE COM OVACUO DENTRO DO TUBO. AO NIVEL DO MAR, A COLUNAE MANTIDAA 76 CM ACIMA DO NIVEL DA ‘CUBA PELO VACUO.C VACUO PERFEITO E76 CM Hy DEFINIGAO DE PRESSAO ATMOSFERICA 1cw « UMA COLUNA DE ARDE t CMDE AREA DE SECCAO / EALTURA IGUAL ATWOSFERA| (80KM) PESA 1 KG AO NIVEL DO MAR PORTANTO A PRESSAQ ATMOS- FERICA E 1 KGICM UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS RAZAO PELAS QUAIS SE RECOMENDA QUE UMA BARRA DE ACO. PRONTA PARA USO SEJA CROMADA ( CROMO DURO ) PLT ee Barra de Aco Redonda Macica Retificada e com uma camada de cromo duro de 0,03/0,06 mm nos diametros: de 10,00 mm a = 5.1/2" Tolerancia Dimensional [SO H8 dureza da camada de cromo: 850/1000 Vickers 0,10 Vendemos também a barre sé retificada para aqueles que tém cromagao prépria e como elas sao fornecidas na mesma tolerdncia das barras ja cromadas e podem apresentar pequenas marcas pelo manuseio, recomendamos que, antes de cromar, @ barra ou a pega seja submetida a um lixamento com lixa de grana fina para “abrir’ espago para a camada de cromo, para remover restos de dleo protetivo e estas pequenas marcas. Provemos também barras de ago SAE 1045/1050 endurecidas superficialmente para induco (profundidade de 1,20 a 2,50mm) e cromadas para aplicagbes onde a pressao especifica é elevada (acento de rolamento) ou a narra ou a pega podem sofrer choques ou. impacto e a camada temperada por indugao prové um substrato muito mais firme para a finissima camada de cromo duro, evitando assim que ela sofra afundamento quando receber o impacto. Ha também as barras em ago CROMO-NIQUEL-MOLIBDENIO SAE 4140 fornecidas temperadas total erevenidas cromadas que apresentam altos niveis de resisténcia mecanica, que eleva asua resisténcia a fiambagem. ACAMADA DE CROMO DUROPROVEA BARRA: 1- Elevacao do nivel de resisténcia a corroso, aumentando assim a vida util da pega que muitas vezes trabalha em contato com atmostera acida corrosiva ou até mesmo. umidade do ar atmosférico. Quando 0 meio ambiente em que a pega trabalha é mais corrosive que o normal, por exemplo, hastes de cilindro que trabalham a baira mar ou no interior de minas, recomenda-se 0 uso de barras cromadas de 200 horas de Salt Spray em nevoa salina neutra como parametro de resisténciaa corrosao. 2 Eleva a resisténcia a abrasdo da pega ou barra, diminuindo a possibilidade de riscamento. danos por impactos de outros corpos, danos etc... Quando a pressao especifica é elevada ou 0s impactos fortes e constantes recomendamos que, antes da aplicagao da camada de cromo duro, a barra seja endurecida superficialmente (temmperada) por inducéo. Isto acaba por aumentara vida util dos elementos de vedacao. 3. Melhora ainda mais o acabamento superficial da pega ou barra. O cromo duro é aplicado a barra rtificada por meio de um proceso eletro-galvanico, em banho contendo acide crémico e outros estabilizadores ¢ catalizadores e pela passagem de uma corrente gerada por um aparelho eletrénico que fornece elevades valores de corrente. MARVITUBOS - TEL (0°16) 3079-9000 FAX: 2019-9009 - 0800-183874 ware site: www.marvitubos.com.br-— e-mail: vendas@marvitubos.com.br ‘MARVITUBOS - TEL (0"*46) 2019-0000- FAX: 3019-0000 - 0800-183874 site: www.marvitubos.com.br — e-mail: vendas@marvitubos.com.br Eps FSS SS apor z 7 : ana & s ' & z c e & & e £ ene @ eougisisoy z | 4 p $e seznam em femeramn ores e : t usoe Bout e] os t s|s |. |e |e E t t as confers i front meagcaif mde. fie goveah eck z z t quer s Sovtigeett | os f le rte c c t teens |Joenei 5 ¥ z » E 1 E » 1 i eujosed a oaaiied e eauaiSssoy e | s ' z |e |e t c , t : UE z fos ' cai| ecules 28 cee > i 1 eyueojvar 209 wo oueweuout 0 @ iz} s ! et i ' 2 ' ' Pe el \ geenforasaip cancer i i e t DS Eu| z 5 £ b P z 1 z € 1 1 858] ¢ ] 5 i a a ta aac r \ 1 sees] i | : z | + |e | ¢ |. t |? | Ss23)) 2 5 + * ® e * £ z z aEu t ’ z z t ‘ z ‘ z z z 3 = es] - = e = z e £ » v & ¥ eles een) Bess ; a a ee ee —_— ches Skee 2 t zoufroden eceesp goer 4 t t tea} e ecuntsson weap - € v ’ e r t € z r ‘ajuanb eoug sox BSE . & Font eaten ems fiowtoenfiract e 2 & & = v a $ t + v + ¢ r + + EeSe | e | s § at nt he e & £ t EEES | cor] ose | oe | ue | on<| oe | oe | owe | one | on<| ome 3 ESB rer 02] onzesonr}sseco- foosoco~| sreene-| sezecv | surv/oss| ootror | ovsriese | st: 30° a= OMlSIe Bp eumjeredwiey, = aon ste so-05 | s6-0s |oe-or | 6-01 | o5-ob | o6-or | 5-0» | 06-0» | 06-ob yal0ys ezaing <4] Gad | twas) | so) |ovendog) (uo) [wend (uss) aad) | (na wwe) | twsad | wo) fuer) conan] (us |] einoy.| Jooyar | oueeintog auoa | voledéy, oussiosy | epewoa | s-¥vnal saqvaaludoud ‘WNOIDda9x3=S SLNITSOX= VOS=£ TSAVOZVY=Z VOVYI=L SOOMNYHGIH SONANITID 3d SAQSva3A 3G OySvoINavs VN SOGVSN SIVIYALVW SOC SVDISIA 3 SVOININD SA0VGsIedOd SVC VAILVYVdNOS VISE MAT +12 UMA EMIPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- ba PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS NORI DIN 2391 IBR 8476- Tubo 0 Si Costura Trefilado TUBOS DE AGO CARBONO SEM COSTURA DE ALTA PRECISA , TREFILADOS A FRIO 4. NORMAE APLICACOES Ostubos de ago sem costure de precistioe com tlerncas dimensiones restitas sdoregidespelanorma DIN 2394 (edigdo eviseda de 1994), Pate, para dimensées,e Parte 2paraas condigdes técricas de fomecimentos, As aplicagdes sao determinadas pelas caracteristicas especificas destes tubos: = ~Elevada preciso dimensional dos diémetros interno e extemo. - Superficie lisa devido ao processo de trefilagao. ~Propriedades mecdnicas definidas em fungao do estado de fornecimento = Gama dimensional orientativa, admitindo - se dimensdes intermediérias ‘2. DIMENSOES Pra tubos de aga sem costura, de preciséo, cujas dimensées néo se enquadram na norma DIN 2391, Parte 1, as Condes técnicas desta noma podem ser aplcadas mediante consulta Tolerancias dimensional Astolerancias de diametro mostradas na tabela dimensional s40 aplicadas para os estados de fornecimento BK e BKW. Para os com alivio de tensao, BKS, tudos recozicos , GBK € normalizados , NBK as tolerancias dos diémetros so maiores devido a deformagao durante o tratamento térmico, eso permitidas coniorme segue: Espessura de parede > 1 valores mostrados na tabela dimensional Diametro externo 20 ‘abaixo 1/20 até 1/40: 1,5 vezes os valores da tabela abaixo 1/40: 2,0 vezes os valores da labela ‘Atolerancia do didmetro inclui a ovelizagao, ‘A excentricidade esta incluida na toleréncia da parede 3.Rentilineidade Para tubos acima de 15 mm de diametro, 8 tolerancia de retilineidade é de 0,25 % do compnmento. Paratubos com limite de escoamento maior que S00 N/ mm2, 2 tolerancia de reilinaidade pode atingir até 0,3 %. O desvio é medido entre o tubo eumalinhareta (corda) que mede dois pontos distantes 1.000mm entresi. Atolerancia maxima de retiineidade em relagao ao comprimento total do tubo, nao pode, entretanto, exceder 0,25 % do -comprimente do tubo, ou 0,30 % para tubos com limite de escoamento maior que 500 N/ mm2. Para comprimentos exatos a tolerdncia maxima de retilineidade 6 de 0,3 % em relagao ao comprimento do tubo. Tubos com diémetro extero menor ouiquala 15 mm s2ofornecides com desempeno comercial. Se as exigéncias aca mencionadas so também especificadas para estes tubos, isto deve ser especialmente combinado quando ‘encomendado, A embalagem deve ser escolida de modo que a retiineidade do tubo nto seja afada (p. ex. caikas cu ripas de madeira ). Exigéncias especiais de retilineidade esto sujeitasa acordo. 4, Graus de qualidade Os tubos so fornecidos nos seguintes graus de qualidade: ‘A Tubos de ago de preciso para fins mecénicos principaimente sem exigéncias especiicadas de qualidade (sem ‘cetiicado de inspegao). C- Tubos de ago de preciso com exigéncias especiais € os testes correspondentes estio suieitos a acordo, MARVITUBOS - TEL (0°16) 3079-9000 FAX: 2019-9009 - 0800-183874 WaT=45 site: wwwr.marvitubos.com.br— e-mail: vendas@marvitubos.com.br ro UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR Tae bE SS EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS: NORMA DIN 2391 - NBR 8476- Tubo de Aco sem Costura Trefilado 5. Materiais( conforme DIN 2391, Parta2) |O tipa de ago.e as condipdes técnicas de fomnecimento sao determinacos pelo comprador.Os tipos de aco para tubos em rau de qualidade A estdo listados nas tabelas 1 € 2 fornecidos nas condibes lisiadas na tabela 3. As propriedades mecainicas dos tubos estao listadas na tabela 4. Os outros tipos de aco, estados de fornecimento ¢ propriedades mecénicas podem ser foriecidos sob consulta prévia. Estes tubos devem ser encomendados conforme as especificagses dograu de qualidedeC. Tabela 1 ~ Qualade de ap0 ‘Grau de Qualidade Rbrevi Ni de material x StS! 19211 St30Al 4.9212 | sta5, 4.9308 Sts 1.0408 S152 41.0580 c Todas as qualdades conforme o grau de qualidade A bem como outros gos, p. ©x. conforme: DIN 17100 DIN 17200 DIN 17210, Tabela 2— Ago e composigdo quimica Cono0sica0 Gu Reevagis | NWeieial_| Wax | SiMix Ma Pix | SMe ‘St30Si_| 10211 0.10 0,30 | £055 0,025 (01026 EX soe2 | 0.10 0,08 60,55 0,025, (0,005 ‘S135 10308 017 0,35 > 040 0,025" 0,025, SUE 0408 021 0136 S040 | 002 | 0025 | 3H 1058 a2 036 150 | G05 | 002s “Ee ap wa sia oT aUTITIO Tatea 3 Estado de fomecirento = 7 Denominagéo ibe Eaploagio Treflad dro Ti Bd Watamenia armica apd ima deormagio ‘afi. Por esse tivo os tubo apreseniam 4 equone capacidade de dfermacto. TTefiado macio a& ve “pcs tito tratamant ric, oF kibos soem i uma lve recuclo tio. Aravés de um prco2ss0 Gi ‘edequado, 0 tubo pode ser posteriorments | 4 , Prowtas p/‘Ubo Descriogo do ofa nésina “ease pagina MAT-01 RC-06 FERRO FunpIDo Descricao do EMTARUGOS Material - Calculo da RODULAR pagina MAT-06 Tubulagao de Ligacdo de Oleo TEES? Veja pagina DE PRECI: RC-33 nah nea YE ALTA Descrigéo do Material - pagina MAT-07 TREFILADO SEM COSTURA CAlculo da ALTARESISTENCIA — Descricao do cies de 2ckomapo Material ilindro ina MAT-03 poe pean Ms Calculo do Calculo da Compressor Bomba f i Hidraulica Veja pagina RC-38 Veja pagina RC-02 Calculo do Motor hee do que aciona a Motor Bomba Hidraulica Hidraulico Veja pagina ee pagina RC-28 ‘< " MARVITUBOS — TEL (0°16) 3019-0000- FAX: 2019-0009 - 0600-163874 site: www marvitubos.com.br- e-mail: vendas@marvitubes,com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM > FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- port PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS PRINCIPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ATUADORES Pessando agora da entrada do sistema hidraulico para asaida, Agora serdo estudados os atuadores de pressao © a convertem em energie mecanica, ou seja, forca @ movimento. Embore tenhamos comegado estudando componentes do tanque e as fontes de energia, 0 atuador é realmente o ponto inicial no projeto de um sistema hidraulico.Amenos que tenhamos uma cagamba para levantar, uma lamina para baixar, uma roda para virar ou qualquer carga para mover, nao precisaremos de um sistema hidraulico. Em vista disso, a primeira preocupagao do projetista deve ser a escolna do dispositive que produzira a forca e 0 movimento desejados. Quando isto for feito, ele pode seguir o caminho inverso da energia projetaro sistema, ATUADORES LINEARES E ATUADORES ROTATIVOS Os atuadores podem ser lineares ou rotativos. Um atuador linear ( cilindro ou pista ) pode fornecedor forga e movimento em linha reta. Um atuador rotative ou motor produz torque movimento roiativo. ATUADORES LINEARES OS CILINDROS SAO ATUADORES LINEARES Hé muitos nomes para os atuadores lineares na industria, Eles so conhecidos como cilindros, pistoes, émbolos, motores altemativos, motores lineares e varios outros nomes. Uma vez que estes nomes sao freqiientemente usados, convém saber que eles existem e o que significam. No entanto, neste manual, iremos nos restringir a usar 0s dois termos mais comuns: cilindro e pistao. Definiremos cilindro como um atuador hidraulico composto por um pistao que se move dentro de uma carcaca cilindrica pela aca de um liquido sob pressao. PECAS QUE COMPOEM UMCILINDRO- Antes de passarmos a classificagao dos cilindros, vamos identificar suas pecas principais. Ocilindro 8, obviamente, um tubo, dentro do qual o pistao é movido. No cilindro de pistao liso, este atua diretamente sobre a carga. Nos demais, ha uma haste, que conectao pistao a carga. A extremidade do cilindro pela qual a haste avanga é chamada de lado da haste. A outra extremidade é chamada de lado da cabeca. As conexdes sao chamadas pértico do lado da haste e pértico doladoda cabeca CLASSIFICACAO DOS CILINDROS Os cilindros sao classificados em dois tipos: de acao simples e de aco dupla. Também classificamos os cilindros em diferenciais e nao diferenciais. Cilindros de agao simples. Um cilindro de aco simples tem somente um pértico de conexao, no lado da cabeca e pode ser acionado hidraulicamente em uma so direcao. Para a retracao deste tipo de cilindro, é necessario soltar 0 dleo parao tanque. O pistao retorna pelo peso da carga ou por alguma fora mecénica, tal como uma mola. Em equipamentos mébile, 0 fluxo de um cilindro de aco simples e para este, ¢ controlade por uma valvula direcional de tipo de agao simples. Cilindros de agao dupla. Num cilindro de ago dupla, a bomba provoca o movimento em ambos os sentidos. O cilindro precisa ter pérticos de conexao em ambos 0s lados. Bombear dleo para a extremidade da cabeca faré a haste avangar. Ao mesmo tempo, qualquer dleo existente no lado da haste 6 empurrado para fora e deve ser reconduzido ao tanque. Para retrair a haste, reverte-se 0 fluxo. O dleo da bomba vai para a extremidade da haste e a conexao do lado da cabega ¢ ligada ao tanque para permitiro fluxo de retorno. O fluxo de um cilindro de agao dupla € para este, pode fer sua direcdo controlada por uma valvula direcional de aco dupla ou peto comando de uma bomba reversivel. ITUBOS - TEL (0°16) 3019-9000 FAX: 3019-9009 - 0800-18874 site: www.marvitubos.com.br — e-mail: vendas@marvitubos.com.br CH. - OF UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS os ratte ics Cilindros diferenciais: O cilindro de dupia acao é chamado cilindro diferencial, porque as areas de aplicagao da pressao sobre o pistao nao sao iguais nos dois lados, No lado da cabeca, toda a area do pistao recebe a presse do fluido. No lado da haste, é necessério subtrair a area da haste, de modo que a pressao s6 6 aplicada sobre a drea da coroa. O volume ocupado pela haste também reduz 0 volume de éleo que o lado da haste pode conter, Desta forma, podemos estabelecer duas regras gerais sobre um cilindro diferencial: + Se a vazao aplicada nos dois lados for igual, o pistao iré mover-se mais rapidamente na retragao, devido ao menor volume disponivel para o fiuido. + Se a mesma pressao for aplicada a ambos os lados, 0 pistdo pode exercer maior forga no avango, devido a drea maior do pistao. Na realidade, se aplicarmos a mesma pressao aambos os lados ao mesmo tempo, o cilindro avangara, devido a maior forca resultante noladoda cabeca. Cilindros nao Diferenciais Um cilindro nao diferencial tem uma haste de cada lado do pistéo. Proporciona forca ¢ velocidade iguais em ambos os senticcs desde que vazo e pressio permanegam inalteradas. Os cilindros nao-diferenciais sao raramente usados em equipamentos mdbile. No entanto, € preciso admitir que eles nos foram titeis no capitulo 1, ao se explicar a contrapressao, para evitar confus6es. CONSTRUGAODOS CILINDROS Um cilindro é constituide basicamente de um tubo, um pistao com haste, duas tampas e retentores adequados. O tubo de aco é geralmente de tipa sem costura ou fundido ¢ a superficie interna 6 polida com acabamento extremamente fino. A haste de aco é polida e cromada para resistir 4 abrasao. Ela 6 apoiada na tampa por uma bucha ou superficie polida Os pérticos de conexao de um cilindro estao localizados nas tampas. As tampas podem ser parafusadas nos tubos, soldadas, presas por parafusos ou flangeadas € parafusadas. Se 0 Cilindro for fundido, a tampa da extremidade da cabeca pode ser parte integrante docilindro. Os meios de montagem do conjunto sao freqientemente incorporados as tampas, sejam eles flanges para montagem rigida ou pivds para montagem oscilante, Os retentores e raspadores so instalados na tampa da extremidade da haste para manté-ia limpa e evitar vazamento externo em torno da haste Outros pontos onde sao usados ratentores sao a tampa da extremidade da cabega, juntas @ entre o pistao e o cilindro. Dependendo do meio empregado para prender a haste ao pistao, pode ser necessério mais um retantor neste lugar. O vazamento interno através do pistao é Usualmente indesejavel, pois consiste num desperdicio de energia © pode impodir o travamento hidrostatico de uma carga, ou seja, pelo dleo aprisionade atras de um pistao. Amortecedores de cilindros Uma caracteristica de projeto de alguns cilindros é © amortecedor, o qual desacelera 0 pisiéo suavemente no final de seu curso. Uma extensao da haste ou um anel, cénicos, penetram num furo na tampa e impedem 0 fiuxo de saida do cilindro, Um pequeno orificio na tampa entao conirola o fluxo, durante 0 que falta para completar o curso. Ha uma valvula ajustavel para aumentar ou diminuir a passagem através deste orificio, controlando a razao de desaceleracao. Quando o movimento é no sentido oposto, nao queremos esperar o deo passer através do orificio pequeno até que o pistao comece a se mover, portanto, incorporamos uma valvula de retengao que bloquoia o fluxa dirato para fora do cilindro, porém permite ofiuxo direto de entrada. ‘MARVITUBOS - TEL (0™16) 3019-9000 FAX: 3019-9009 - 0800-18374 CH. - 02 site: www.marvitubes.com.br-- e-mail: vendas@marvitubos.com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- bE PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR — EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS ESPECIFICACAO DOS GILINDROS Os cilindros sao classificados pelo seu tamanho e pela sua capacidade de pressaio. Os diametros intemos dos cilindros variam de poucos centimetros até alguns metros No entanto, 98 cilindros mabile raramente so maiores que algumas polegadas. Cursos maiores que um metro no sao incomuns. O comprimento ¢ limitado pela tendénciaa flexao. FORGA A forga que um cilindro pode desenvolver depende da pressdo que ela pode suportare da rea do pistao onde esta pressao € aplicada, Se conhecemos o diametro interno do cilindro, podemos calculara area da cabega: A=0,785 0" Neste caso, Dé odiametro. Para calculara area dacoroa, podemos usara formula: =0,7854 (D?-0*) Onde d 60 didmetroda haste. Tendo-se adreade aplicagao 2 presso nominal, podemos calcular a forga maxima: F (forga)= P(pressao)xA (area) Coma dissemos, a forga é dada emkg, 2 area em cma pressao em kglcm* oubar. PRESSAO DESENVOLVIDA: A tormula da forea diz qual a forga disponivel de um cilindro a uma certa pressao. Mas sabemos que a pressao real desenvolvida na movimentacao de uma carga ¢ igual a forca desta carga dividida pela drea de aplicacdo da pressao. Por exemplo: sera gerada uma pressao de 36 bar ao se erguer uma carga de 7.000 kg com um pistdo de 200 cm? de area. ‘Quelquer aumento de carga resultaré num aumento proporcional da presséo. Uma carga mais leve, por sua vez, requererd menos pressdo. Desprezamos os efeitos do atrito nestas férmulas. Aforga necessaria para vencer o atrito é somada as caraas. VELOCIDADE DE UM CILINDRO Avelocidade de um cilindro independe da carga e da pressao. Depende apenas do volume a ser preenchido e da vazao entregue ao cilindro, O volume é igual ao produto da area pelo desiocamento. Dasta forma, um cilindro de 50 cm de comprimento, com um pistdo de 40 cm? teraum volume de 2000 em* (2 itros), Volume =dreaxcomprimento= =40 cm?x50com= =2.000cm: (2 litros) Se bombearmos um litro de 6leo por minuto para este cilindro, o pistao fara o percurso em 2 minutos. A velocidade sera entao de 25 cm por minuto, Se dobrarmos a vazo, 0 cilindro sera preenchido em melade do tempo; desta forma, a velocidade é duplicada para 50 cm por minuto. Conseqientemente, a medida que a érea de um pistao diminui, a velocidade aumenta, ‘se a vazao for constante. Aumentamos a velocidade de um cilindro aumentando a vazdo da bomba ou diminuindo o diametro do cilindro. No entanto, a diminuigao do diametro do cilindro acarretara num aumento da pressao para uma mesma carga. Calculo da vazao necessaria para uma dada velocidade: De uma maneira genérica, este calculo pode ser dividido em trés etapas: 1) Achar 0 percursonecessario em um minuto. 2) Achar o volume necessario para este percurso. 3) Converter este volume em litros. lARVITUBOS - TEL (016) 3019-9000- FAX: 3019-9009 - 0800-183874 GH.-03 site: www.marvitubos.com.br ~ @-mail: vendas@marvitubos.com.br —* — UMA EMPRESA ESpecl LIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- TA TS PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS ¥ . centimetros cibieos por minuto \Vaziio necessaria (Vmin) = PEER 7.000 Vamos supor que temos um cilindro de 4" de diametro e queremos saber 2 vazio necessaria para que 0 pisto avance seu curso total de 75 cm em 15 segundos. Em primeiro lugar, vamos obter a velocidade do pistao em centimetros por minuto. Se ele percorre 75 om em 15 segundos, ele faz 75/15 = 5 cm por segundo. Seu percurso/minuto = § cm/seg x 60 seg/min = 300 cm/min. Agora, sabendo que a velocidade em cmimin, podemos calcular 2 vazao em cm*por minuto. Tudoo que temosa fazer é calcular qual seria ovolume docilindrase ele realmente tivesse 300 cmde comprimento: Volume =érea x comprimento D=4"=4x2,54=10,16cm 785x (10,16)? Volume =87 x 300 = 24.300em? Portanto, s40 necessarios 24.300 em? por minuto para que 0 movimento se dé com a velocidade desejada. Convertendo este valor alitros, teremos: 24.300 em?/min = 24,3 l/min De onde se conclui que uma vazao de 24,3 V/min farao este pistéo de mover a uma velocidade de 5 cm/seg. E dbvio que nao chegaremos a bombear 24,3 litros para dentro deste cilindro, pois ele tem apenas 75 cm de comprimento. Porém, esta é a vazdo necessaria por minuto, POTENCIA HA duas maneiras de se calcular a poténcia consumida por um cilindro: se conhecemos a forga, a distancia e o tempo envoividos, usamosa férmula: 4.500 xforga (ka) x tempo ia (m) Poténcia(CV) = ‘Se a pressao e a vazo forem conhecidas: vazao (V/min) xpressao (bar) Poténcia(CV) = a ‘MARVITUBOS - TEL (16) 3019-9000 FAX: 3019-9009 - 0800-18374 CH. -04 ‘site: www.marvitubos.com.br ~ e-mail: vendas@marvitubos.com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS BOMBA HIDRAULICA/ MOTOR TIPO TANDEM vn — BRUNIDOS TAMPA DIANTEIRA MAVITUBOS FORCA DE APERTO EMBOLO BARRAS DE AGO ‘ CROMADAS q MARVITUBOS DETALHE DO FUNDO ‘e el ey Caesar Ria Luca MeL Ue De Sen Oe aS a ener) a oa UO Ua eal Ne] PENS UL Cn) icex cd DICAIMPORTANTE Veja neste manual alguns Roteiros de Célculo para dimensionar de modo correto a parede ideal do TubodaCamisa: Nem maiore nem menor que ominimo necessério. 636mm: 8.20.mm 10,70 mm, 12,70 mm 16.9 kgim = — 22.3 Kgim 30,5 Kgim 37,1 Ko/m P=213Bar P=275Bar p=350 Bar = P=360 Bar " MARVITUBOS - TEL (0°16) 3019-8000- FAX: 3019-9009 - 0800-183874 CH.-05 site: www.marvitubos.com.br ~ e-mail: vendas@marvitubos.com.br ae UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS COMPONENTES DE UM CILINDRO INDUSTRIAL - ISO aa rosea pl. sano 976,20 mma 254 Raio de entrada <¢_s! medida «£8.50 CH. - 06 MARVITUBOS - TEL (0"*46) 2019-9000- FAX: 3019-9009 - 0800-18674 site: wwa.marvitubos.com.br ~ e-mail: vendas@marvitubos.com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM I FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS COMPONENTES DE UM CILINDRO INDUSTRIAL - ISO. EMBOLO TIRANTES 51 226r0 ' | 354.80 39,5 lees 2 55 < O70 a 4 - 25 0165 55 al |< 4 71,5 e878 __» S| v MARVITUBOS - TEL (0""16) 3019-9000- FAX: 3019-9009 - 0800-18874 GH.-07 site: www.marvitubos.com.br- e-mail: vendas@marvitubes.com.br seid UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS COMPONENTES DE UM CILINDRO INDUSTRIAL -!SO TAMPA DIANTEIRA SY soldar torrete fazer furagdo para base e rosca CH.-08 MARVITUBOS - TEL (0°46) 2019-8000- FAX: 2019-9009 - 0800-183874 eo site: waww.marvitubos.com.br - e-mail: vendas@marvitubos,com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS COMPONENTES DE UM CILINDRO HIDRAULICO INDUSTRIAL - ISO TAMPA ROSCADA CESS 983.42 p/ rosca 7/16" 146 < 293,57 (MARVITUBOS - TEL (0°46) 3019-2000- FAX: 3019-9000 - 0800-163874 CH.-09 site: www.marvitubos.com.br— e-mail: vendas@marvitubos.com.br ue UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS = EXEMPLO DE FORMA CONSTRUTIVA - CILINDRO INDUSTRIAL Num Poca Material 07 | CAMISA TUBO BRUNIDO TCM MARVITUBOS: 02 | HASTE BARRA CROMADA SAE 1045 MARVITUBOS. 03 | EMBOLO FUCO-FERRO FUNDIDO CINZENTO MARVITUBOS| 04 | FLANGE DIANTEIRA 05 | AMORTECEDOR TRASEIRO 06 | AMORTECEDOR DIANTEIRO 07 | TAMPA DIANTEIRA. 08 | TAMPATRASEIRA 09 | BUCHA GLIA 40 | ANEL"O” 41 | RASPADOR 42 | GAXETAS 43. | FITAGUIADE TEFLON 14 | REGULADOR DE VAZAO 15 | DESAERADOR 16_| PORCA JAGO LAMINADO SAE 1020 FUGO-FERRO FUNDIDO CINZENTO MARVITUBOS| FUCO-FERRO FUNDIDO CINZENTO MARVITUBOS| JAGO LAMINADO SAE 1020 JAGO LAMINADO SAE 1020 BRONZE GRAFITADO. ICONSULTE PARKER/VEDABRAS/DINAFLON ICONSULTE PARKER/VEDABRAS/DINAFLON, ICONSULTE PARKER/VEDABRAS/DINAFLON |CONSULTE PARKER/VEDABRAS/DINAFLON JAMORTEGEDOR DE VELOC. (DETALHE ABAIXO) ISANGRADOR (DETALHE ABAIXO) SAE 1020 - COMERCIAL DETALHE DO AMORTECEDOR DETALHE DO SANGRADOR PORCADE TRA PORCA DE SUPORTE TAWPA DO CLNORO PARAFUSO DEREGULAGEN] J ANELDE VEDAGAO K ANEL De VEDAcho 1s [Num] JARRUELA DE VEDACAO| JANEL DE VEDAcAG | F | PORCADESUPORTE IMOLA | TANPACO CILINORO JESFERA ‘MARVITUBOS - TEL (0"*16) 3019-9000- FAX: 3019-9009 - 0800-183874 site: www.marvitubos.com.br~ e-mail: vendas@marvitubos.com.hr UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR \ EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS AMORTECIMENTO DE FIM DE CURSO NOS CILINDROS HIDRAULICOS none dee ‘Tem como fungaéo a desacele- am ragao do émbolo do cilindro até a 1°) parada final do mesmo, evitando o forte impacto no fim de curso. Sem amortecimento: O dleo sai livremente, passando pela camara do coxim e desta para a tomada traseira do cilindro neste caso, existe uma seccao grande para a sua passagem ea velocidade, assim é maior. Amortecendo: jonas eo ae F , Z Fuso Agora, a camara do coxim esta bloqueada e 0 dleo somente podera sair por uma pequena passagem regulavel na valvula de agulha. No sentido de avango ocorre o mesmo. v vita deg, Tk | Simbologia: Cilindro como amorte- cimento em ambas as diregdes. TUBO DE PARADA: Cilindros que possuem curso grande podem sofrer agado de uma carga perpendicular a haste afetando as vedacgdes do Cilindro, Para evitar este dano, introduz-se um Tubo de Parada como mostra a figura a seguir. Isto nao elimina totalmente a causa, mas vai reduzir significativamente o efeito desta agao sobre ocilindro. MARVITUBOS ~ TEL (0°16) 3019-9000- FAX: 2019-9009 - 0800-183874 CH-1 site: www.marvitubos.com.br- e-mail: vendas@marvitubos.com.br am UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS CILINDRO TELESCOPICO. Conteudo apenas didatico Olhal Anéis Raspadores Apoio Gaxetas Mola Chevron Ondulada’ Porca de Aperto Anél de topo roscado em Ago Parafuso de Fixagao Bordas de Sobreposiczo Anel de Vedacao Assento de Fixagao para Pressdes Varidveis CH-12 'MARVITUBOS - TEL (016) 3019-9000- FAX: 3019-9009 - 0800-183874 a ‘site: waw.marvitubos.com.br - e-mail: vendas@marvitubos.com.br — UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- rita PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS FORMAS CONSTRUTIVAS DE CILINDROS HIDRAULICOS - SUGESTOES Forma Construtiva Basica para todos os modelos Forma Construtiva Basica para os modelos de cilindros - Menos os de Flange Dianteiro de cilindros com Flange Diantairo i o Forma Construtiva Basica com amortecimenio Forma Construtiva Bésica com para modelos para todos os modelos exceto para ‘com Flange Dianteiro modelos com Flange Dianteiro wort MARVITUBOS - TEL (0*16) 3019-9000- FAX: 3019-9009 - 0800-183874 CH-13 site: www.marvitubos.com.br— e-mail: vendas@marvitubos.com.br a UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS FORMAS CONSTRUTIVAS DE CILINDROS HIDRAULICOS - SUGESTOES Gilindro com Othal Traseiro Cillindro com Olhal Estérico Traseiro Cilindro com Flange Redondo e Haste Dupla c]| pe Cllindro com Flange Quadrado Dianteiro Cilindro com Flange Quedrado Traseiro (oo ‘Bieta MARVITUBOS - TEL (0°16) 3079-9000 FAX; 2019-9009 - 0800-183874 ae site: waw.marvitubos.com.br - e-mail: vendas@marvitubos.com.br EEE ith EMPRESA BSPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEM. Lo PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS FORMAS CONSTRUTIVAS DE CILINDROS HIDRAULICOS - SUGESTOES Posigao das Tomadas de Olea Cilindro com Sapatas na Base e Haste Dupla of TGs aT Cilindro com Flange Retanguler Traseiro Gilindro com Pivotamento Macho Intermediario MARVITUBOS - TEL (0°46) 3019-2000- FAX: 3019-9009 - 0800-183874 site: www.marvitubos.com.br-~ e-mail: vendas@marvitubos.com.br CH. «15 UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS CILINDRO HIDRAULICO ISO - MONTAGEM BASICA CABEGOTE caaegore TRASEIRO SEM DIANTEIRO ARTICULAGAO: QUADRADO CABECOTE TRASEIRO ARTICULAGAO. CABECOTE FEMEA TRASEIRO CABEGOTE ARTICULAGAO BANTEINO Maco RETANGULAR CILINDRO HIDRAULICO ISO MUNHAO VISTA EXPLODIDA\ FECHANENTO: CABECOTE, DIANTEIRO BUCHA GUIA ANEL “a CABECOTE AMORTEC. fj FLANGE DE A AMORTECEDOR FECHANENTO ——_INTERMEDIARIO AMORTECEDOR TRASERO! DIANTEIRO BUCHA GUIA ANEL, CH.-16 MARVITUBOS - TEL (0"16) 3019-9000- FAX: 3019-9009 - 0800-183874 a site: www.marvitubos.com.br— e-mail: vendas@marvitubos.com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS MONTAGEM DE UM CILINDRO HIDRAULICO ISO PARA PRESSAQ MAXIMA DE 220 BAR - TUBO BRUNIDO/BARRA CROMADA E KITS E ACESSORIOS COMPONENTES, rene err Lecce | "7 373525 MM] SBT42x32MM |] SETSDCAONN | SBT 60x50 MM wart 149_|| WARY 1086 _|| MARV. ARV | coweRmeo 7 7 F TUBO DACANSA ‘23.M + CURSO |] 26 WM + CURSO || 20 NM + CURSO || 36 MIM + CURSO WINETROS WARY WARY WAR WAR | Taw 330 [LEN 3ie5 |B MM ss7_ [2240 | 48MM 397 || 18MM 387 |[22 ww 400_|[26 MM aa Z2NN 40 |/28NN _«04_|[36MM__¢1 DIAM. |CONPRIMENTO) | DAM, | COMPRIVENTO)| | DIAM | COMPRIMENTO | DIAM | CONPRIMENTO cowpnnevronaeawna |HISTE| Dagan _|[HasTe| ABHRRA ||HAsTE] DABAREA HASTE] DARA ‘CROMADA DAVASTE |Z [cul faTocuRs fw | rw or CRD [iB Mad [20 WAU] (16 NANT 33 Wal CURSO] [22 MO [151 Nhl+CURSO} [28 MM [173 MAdeCURSO, {22 MM] 137 MibeCURSO] 28 MM|187 WA>CURSO)] 98 MA [181 WM*CURSO) DUAMETROS MARV MARVL MARV! MARY | ATERNGSDIS py|[12MM 1597 |[T4 MM 1508)[78MM_ 1002]| 22MM 1605 | BUCHAS GUA 4BMM 1590 ||78NM 1600) 22NM 1603 |[ 28MM 1606 ) (CONG CAMIATE) Z2NN 1001] Z8NM i004 [36MM 1007 || MARV WARY MARV! WAR) 25NM i617 |[32NM 1578 || 40MM __i6te)/ 50MM _ 1620 wari vers |] wart fo72|[ VARI ara} MAR 614) wari tere |] MARV 1876]) MAR 1680] MARV tet | MARVE MARV MARVEL MARV | 125 185 ‘57 | 1834 1622 1888 134 | HARV WARY NAR waRV | 1838 163 1640 1641 1652 1653 1564 ig ies 1846 1847 8 ee M5 MB us M12x 1,25 ran) wart wart anv) MARV! outer NY ner ‘708 4709 i10 ety MARV WARY WAR war TRASERO wie ms 1716 wT 0 ARV) ARV! maRvI wav NTERNELIARO| vaj| er || 1873 “74 | pset Obigin (B) Component Optonl na. O projets deve opts entre Ojrzes meee © Montagem do Cilindro, Qisrinas oppbes cistintas, MARVITUBOS - TEL (0°46) 3049-9000- FAX: 3019-9000 - 0800-18874 GH. 17 site: wwunmarvitubos.com.br — e-mail: vendes@marvitubos,com.br FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS MONTAGEM DE UM CILINDRO HIDRAULICO ISO PARA PRESSAO UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR t MAXIMA DE 220 BAR - TUBO BRUNIDO/BARRA CROMADA E KITS E ACESSORIOS COMPONENTES SBT73x63 NM ||TCH 95 x a0 MM TCH 115. 100 Mit wary 1422 |Tuarvi 200 || wari 220 COMPRMENTODO + CURSO + OURSO + CURSO COMPRMENIO DO 96 + CURSO |] 45 HM 46 NA + CUR DUNETAGE WARVL MARV WAR oust (Q)[zeul ae | NN 411 |[asmn 416 cescouia ww |[36 mat] 45 Mn —476 | S67 | BLANETRO) 45MM 4i6_|[S5MM___421)/70MM__428 CeIROMADA Daas |HOME misono] zcuRsosmtTuUCURSD OWOSSO SE ae MLAS nt Ti cuss 22 at-ORO) Frown Fes CURE sonM cua TARE WAR TRV & ora DANETROS — |Laea—1ece || Sen 1000S Ma — ita as auctas our @Oll36 mm 1609 || 45mm 1615 || SEMM 1815 Braco com (COW GAMFASTET as mm i610 || SMM 1675|| 701MM 1016 AS VEAGOES TERS MARV MARY WARY tosieo.o |[OMM 1627) /6ONM 1622 [room 1628 amen PRUCIGOLE IK) || marv ars |] wari tera |] MAR s677 wecorelty, LER WARY 6x2 |] maRvi 1680] waRi 1684 CMEGOTE quoeing Reon’ KORO Ta Taw TAR jaar Cra co 1629 7630 735 1838 1637 canerote MARV MARV! MARV o-~_. ches AS) NiouRTICUADO 1642 1643 184d “RTA Ra ARTIC FEA 71686 1657 1655 ARCO. MACHO e40 7650 1851 NiOw ARTCULIACHO PLEIN) oweroooraane]) i2xt26 | Miex7.5 || Mi6xt.5 postin” ow Tey ARV! WARVI WARY Ns a Man im amie 1713 | aworrececo ae re WAR ARV WARY! a€ TRASEIRO NY 1718 1119 1720 aie MUNHAO waRVi MARV! MARV te Misery 1675 1878 1677 Qiemprere Obrigaloro ra Componente Opcional na gj O projelista deve optar entre lagen do Cink Montagem do Cindro, duas ou mais op;ées dstintas. aa WARVITUBOS - TEL (0°46) 3070-9000 FAX; 2079-9000 - 0800-183074 site: waw.marvitubos.com.br - e-mail: vendas@marvitubos.com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS CIRCUITO HIDRAULICO BASICO MOSTRANDO MATERIAIS SIDERURGICOS USADOS NA SUA FABRICAGAO ~ CARACTERISTICAS MATERIAL \VEJA PAGINA NAT.O1 Barra de Aco -CALCULODAHASTE -Pronta para uso \VEJA PAGINA Rt Retificada e com Cromo Duro oss Tubo de aco de Precisao para circuito Hidraulico ‘SAE J525/ DIN 2391 a - VEJA ESPECIFICACAO Yi DOS TUBOS PAGINA MAT-O7 VEJA DIMENSIONAMENTO. PAGINAS: RC-33 / RC-34- RC-35, Cinzento| CARACT. MATERIAL: a &| PAGINA MAFO6 | e 88 Linha de Retorno (oleo) r 8ssl] es Bak PTs gst ns a 5eo 322 220 ‘a de Retorno Be z (leo) 226 eGo o (oleo) bi a VEIAPAGINARC-28 folee) (ANQUE ube de Age UNIDADE DE OLEO Brunido Interno HRORAULICA, ena iiha ee ote \VEIAPAGINA COMP-45, Veja a seguir, neste capitulo, materias sobre outros Componentes de um Circuito Hidraulico: -Mangueiras e Conexdes para Mangueiras; -Conexées para Tubos de Aco do Circuito Hidréulico; ~Bombas Hidréulicas; -Valvulas e Comandos; -Vedagées para Cilindros; ~Tanques e Filtros de Oleo. "MARVITUBOS - TEL (0°16) 3019-9000- FAX: 3019-9009 - 0800-183874 site: www.marvitubos.com.br— e-mail: vendas@marvitubos.com.br a EQUIPAMENTOS E COMPONENTES. BASICOS DE UM CIRCUITO HIDRAULICO Neste capitulo trataremos dos Equipamentos e Componentes de um Circuito Hidraulico que nao os Cilindros, ja tratados em capitulos anteriores. Assim, tentaremos dar o maximo de informagGes possivel sobre: 1 - Mangueiras Hidraulicas 2 - Conex6es para Mangueiras Hidraulicas 3 - Tubos de Aco para Condugiio de Oleo em Circuitos Hidrdulicos 4- Conexdes para Tubos de Aco 5 - Vedagoes: Aneis, Gaxetas, O'Rings, Raspadores para cilindros 6 - Reservatorios, Tanques, Filtros para Oleo Hidraulico 7 - Valvulas @ Comandos 8 - Motores Hidraulicos 9 - Bombas Hidraulicas Assim, baseados em informagées técnicas e tecnologicas buscadas em catalogos e manuais dos principais e mais idéneos fabricantes desses equi- pamentos, abordando aspectos interessantes ao Projetista e Engenheiro, do ponto de vista tedrico e pratico, tentamos produzir um “Manual”, muito mais do que um “Livro Texto’, que pudesse ajudar os que lidam nesse importantissimo segmento, a resolver os mais cotidianos problemas. Aidéia é que os erros de projeto sejam minimizados e os acertos sejam otimizados e também servir aos nedfitos no segmento, que ora iniciam o seu aprendizado, como um material didatico. Tentamos reunir aqui, nessas poucas paginas, um pouco de tudo o que oleitor possa precisar, sem que ele necessite recorrer a muitos livros de texto, tendo que “pincar” aqui e acola, as informacdes necessarias para entender melhor os assuntos que desafiam a sua rotina profissional. Informagdes de ordem bastante praticas, tais como tabelas de compa- idades quimicas entre os materiais usados para fabricar mangueiras ¢ os fluidos que elas conduzirao, dicas de montagem correta de terminais nas mangueiras, conex6es nos tubos, descrigéo suscinta desses equipamentos componentes, aspectos tedricos atinentes aos equipamentos, ilustracdes, enfim, tudo o que possa facilitar a vida de cada profissional da area. UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM i FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS Pagina COMP-02 5 Pagina COMP-30 Pagina MAT- Pagina COMP-13 Conexoes at a Tubos de Ago - Pagina MAT-07 ee ZS... + Pagina COMP-16 MARVITUBOS - TEL (0"*16) 3019-9000- FAX: 2019-9009 - 0800-13874 site: www.marvitubos.com.br — e-mail: vendas@marvitubos.com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM Te el FORNECER MATERIA PRIMA SEMI. a J PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR FQUPAMENTOS HDRALLICOS CIRCUITO HIDRAULICO BASICO MOSTRANDO MATERIAIS SIDERURGICOS USADOS NA SUA FABRICAGAO Barra de Aco Pronta para uso TUBOS ERM Retificada e com Cromo Duro Tarugo de Ferro Fundido Cinzento ‘Tubo de Aco de Precisao para Circuito Hidraulico ‘SAE J525/DIN 2394 os MAAVITUBOS? Prien MOiec) CILINDRO (ATUADOR) Linha de Sucgao (Ole) rears se Unidade Tubo de Aco Hidraulica Trefilado e Brunido Interno Veja a seguir, neste capitulo, matérias sobre outros Componentes de um Circuito Hidraulico: Tanque de Oleo -Mangueiras e Conexées para Mangueiras; ~ Conexdes para Tubos deAgo do Circuito Hidraulico; -Bombas Hidrdulicas; -Valvulas e Comandos; - VedagGes para Cilindros; -Tanques eFiltros de Oleo. MARVITUBOS - TEL (0"*16) 3019-9000- FAX: 2019-9009 - 0800-13874 COMP-01 site: vwrw.marvitubos.com br — e-mail: vendas(@marvitubos.com.br itis MANGUEIRAS PARA BAIXA, MEDIA E ALTA PRESSAO TERMINAIS DE MANGUEIRA UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS rer Cot aaa eile ae paar porwr Boros Bers COMP - 02 MARVITUBOS - TEL (0°16) 3019-9000- FAX: 2019-9009 - 0800-183874 site: wwrwsmarvitubos.com.br- e-mail: vendas@marvitubos.com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM [ Print FORNECER MATERIA PRIMA SEMI. Heda itr PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS TIPOS DE MANGUEIRAS in 1.TC-p) Baixe Prosso (NBR 13419 Tipa l= GLP) UTILIZAGAO: Condugao de GLP a precsiio max de CONSTRUGAO: 300 PS! Tuto intemo em borracha sitética, Reforga" trangado de fos xe, Temp. Operacao:- 40.¢ a + 100. Impregnades com borracha sintética. | Temp. Ambierte:-40 Ce + 120 2TC~-p! Baixa Pressao (NBR 12419 Tp Il- GLP) UTILIZAGAO, Condugdo de GLP, circuitos de CONSTRUGAO: lubeifeseao,éleos, gasolina, are Agua Tuba interno em borracha sintética . Reforgo. Wancada de fas téxeis, | Temp. Operacdo:-40C a +100 C impragnadescomborrachasiniaies, | Temp. Ambiente: -40 Ga +120 C 1 TR-p! Baixa Presséo (SRE 100R8 ) 7 UTILIZAGAO: CONSTRUGAO: Ciresitos de lubriieagae, Seas, Tube interno em berracha sintetica | gasclina, ar e dgua. Reforgo’ trangado de fos texteis, impregnados com borracha sintebea. | Temp. Operagao: -40 Ca + 100 G 2.TR- pIBAIKAPRESSAO (SAE 100R3 ) UTILIZAGAD Creatas hidraulleos de media CONSTRUGAO: bressio, conduyao de ar, gas, Tube intemo em berracha sintta | quae lubrifeanios Relorgo: Dois trangados de fos {xiis, mpregnades.com borracha | Temp. Operagéio: -40Ca + 1006 sinidica NTG -p/ BAIXAPRESSAO (SAE 10OR3 ) umuizagio. Maquinas opsratrizes em ooral constaugao: conuugae de dleo ear a bala s Tube inform em borracha sintStca | pressa0. ss = Relorgo.um trancado de fs totes, MTG Revestimento: Um trangado de fos. | Tem. Operagio:-40.C a + 100.6 \de.2g0 galvanizado, 1-TA- para Media Pressao umILIZAGAQ: (SAE 1001 -) Tipo Circuitos hideéuiicos de média pressao, ar comprimico, equigamen- GONSTRUGAO: fos de lubniicagaa, condugae de Tuto interno am borracha sintética | dleas combustivels em motores. Reforga: um trangado de ago 1TA latonado de alta resisténea, Temp. Operagao: - 40 a + 100.C cobertura com borracha sintetca, | Terminals; Permanentes ‘1.TAG~ Média Pressa0 (SAE 100R5} | uriLzacho: ireuitos hicraulicos de média GONSTRUGAO: Procedo, ar comprimido, Tube intomo emborracha sintética | Erunamentos de wonfcacao, Tela Texti de Protecao condugio de dieos combustiveis, - Reforgo: um trangodo de ago latona dode ala resistencia, revestmente: | temp operagio:-40C a + Un trangado de fos téxtes, rmOperagtia:-40 Ca +4006: Impregnado de Borracha sintica MARVITUBOS - TEL (0°16) 3019-9000- FAX: 2019-9009 - 0800-183074 COMP-03 site: vwrw.marvitubas.com br — e-mail: vndas(@marvitubos.com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS TIPOS DE MANGUEIRAS 1 TACB-p/ Média Presséo UTILIZAGAO: CONSTRUGAO: CCiroaltes higraulicos de media pressao| Tubo intamo om borracha sintética | or comprimide, equipamentos de tela text de protecac, luveticacao, candugao de oleo Reforgo: um trangado de ago latonado| combustvel TTACB | de alta asistencia, revestimenio: Um irangado de fos téxteis, ecaberio com| Temp. Operarga -40.Ca+ 100 fina camada de horracha sinttica 1 TACF- para Magis Prosetio UTILIZAgAO: : Sistemas de Reftigsracaa com CONSTRUGAO: ‘8s froon “Tuba intemo am borracha sintética tela {8xtl de protegao, Temp Operagde:-40.C 8 +1006 Raforga: um trangada de ago lalonado) de alla resistencia, Revestimenta: Unt ‘vancado ce fos téxtels, impregrado ‘com borracha sintStica, 72 The p/ Alta Pres. (SAE 100 R2) TipoA] UTILIZAGAO: Citesitos oleedinamicas CONSTRUGAO: de alta pressao a base de Ogos “Tubs interno em borracha sintétisa | rinerais para servigos gral, resistente a dleos minerals, Reforga: Dois trengados de fios de ago] Temp. Operagdo. - 402 + 1006 latonado de alta resisténcia, Cobertura. Borracia sintstica rotistante a abrasdo, azbni, intempenes e cleos minerars 2 TAT: para Alta Pressao UTILIZAGAO: (SAE 100 R2) TIPO AT Cicates leodinameos de aka [rosso a base ca cleos minerals, CONSTRUGAO: para services gerais, sujeilos a aolpas Tuba intemo am borracha sintstisa | de ariato, resistonta a dleos minerais. Reforgo: Deis tancades de fis de ago] Temp. Operagao: -40.C a +100¢ latonado da alta resisténcia Cobertura: Borracha sintéica resistent @ abrasao, 02600, inlempories © dleos| mers, 2 7A\: para Vapor UTILIZAGAO: Condugéo de vapor de ague saturada CONSTRUCAO fem servigo eeniinun “Tubo inteme em borracha sintetica Roforgo: Deis traneados do foe de. azo| Temp. Operago: até 200 ¢ tatonado de altaresstencia Gobertura, Borecha sinticaresstent 2 abrasfo, e200 intempenias © lees miners. 419-NE-para Super Alta Pressao | uTiLizagAa: CONSTRUGAO: Circuites oleodinamicos de elavadas: — TbolnemeemNyentt.que_—_| ewectssteas eerie 6 ri Abecece aos means precip de | Hrejtecmenta pra inpeza — consvugio ds torna Gae Toone, | mate eM porém atende a norma SAE R 11 tanto apreseo, Teme. opeatcomax 60 © MARVITUBOS - TEL (018) 2019-9000- FAX: 3019-9009 - 0800-18874 site: waw.marvitubos.com.br ~ e-meil: vendas@marvitubos.com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIVA SEMI. PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR TIPOS DE MANGUEIRAS 419 -p! Super Ata Prossao CONSTRUGAO: Este ipo de mangueira obedece aos mesmos principios de construgso que a5 manguelras da norma SAE 100 R9, porém supera quanto a resisténcia as vvanagoes de pressao. LOnes EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS uTiLizacao: Creuitos oleocinamicas ce elevadas ‘aracteristices lderioas » grande rasponsabiicade, Temp. Oparagio -40C a 100 4112-9 super Ata Pressao [SAE 1001 CONSTRUGAO: “Tube Intorno om borracha siniétiea, resistenie a dlecs minerals Fina tela txt para rofergo @ protorse {da tubo. Quatro camedas de fos ds apo fotonad de ala resistencia, enrclados ‘em espirais, separados com camadas {de borrecha antifiegao. Coberture de borracna sintoica resistente 2 abrasao, ‘ozénio, intempane e dleos. LO a10/412 UmLIZAcho: Crrcuitas sleocinémicos de elevadas caractorcicgs Wseriene 9 grande responsablicade, Temp, Operacao(410)- 40 ¢ a+100.¢ ‘Temp. Operagao|412)-40C a+121 6 6617- Super Alta Pressao (SAE 10011) CONSTRUGAO: Tube Interne em borracha sintética, resistenle a dlaos minerais Fina tela t€xil para reforgo @ protegao do tubo, Seis camadas de fios de aco latonado de aka resistencia, enrolaos ‘om esplris, separados com camades de borracna ant-ticeao. Coberiura de berracha sintbtica resistente a abrasao, oz6nio, Intemperie & dleos, umiLizacdo: Cireuitos oleouiigmicos da elevadas. caractorstions teericas 2 granda responsabiivade, Temp. Operagae (611)-40'C a 100 C MARVITUBOS - TEL (016) 3019-9000- FAX: 2079-9009 - 0800-189874 site: www. marvitubos.com.br-— e-mail: vendas@marvitubos.corm.br COMP. - 05 UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HID} 0S cise MANGUEIRAS HIDRAULICAS PARA CONDUGAO DE FLUIDOS ( Dados Baseadios no Catalogo da Parker) Tipos 421SN Mangueira de Média Pressao DIN 20022- 1SN, EN 853-1SNe ISO 1436 Tipo 1AT Excede SAE 100R1AT. PARKER 421SN Construgao: Tubo Interno de Borracha Sintética, reforgo de um trancado de fios de ago de alta resist8ncia e cobertura de borracha sintética. Aplicagées e Faixas de Temperatura: Linhas de média Pressdo para utilizagéo com fluidos a base de petréleo e dleos lubrificantes na faixa de temperatura de -40 graus a +100 graus Celsius. Aqua, solugdes de dqua/alicole emulsaode aquae dleo até + 85 graus Celsius. Araté +70 graus Celsius. Para Solugdes de ar ou gas acima de 250 PSI ( 1,7 MegaPascal ), a Cobertura devera ser perfurada. -Acobertura da mangueira nao deve ser removida 481 Mangueira de Média Pressdo Hi-Impulse Excede SAE 100R1AT, DIN 20022- 1SN- EN 853-1SN e |SO 1436 Tipo 1AT. PCr we Construgao: Tubo interno de Borracha Sintética, reforgo de um trangado de fios de ago de alta resisténcia e cobertura de borracha sintética que alende as especificagdes da Agéncia de Adninistracao de Seguranca e Saude em Mineragao-MSHA Aplicagées e Faixas de Temperatura: Linhas de média Pressao para utlizacdo com fluidos a base de peirileo e dleos lubrificantes na faixa de temperatura de -40 graus a +100 graus Celsius. Agua, solugdes de Agualglicol e emulsdo de agua e leo até + 85 graus Celsius. Ar até +70 graus Celsius. Para Solugdes de ar ou gas acima de 250 PSI (1,7 MegaPascal), a Cobertura deverd ser perfurada ~Acobertura da mangueita nao deve ser removida. “COMP. -.06 MARVITUBOS- TEL (0°16) 3019-9000- FAX: 2019-8009 - 0800-182874 ; site: wivwmarvitubes.com.br - email: vendas@marvitubas.com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI. PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR (Dados Baseados no Catalogo da Parker) Tipos: 301SN Mangueira de Alta Pressao DIN 20022- 2SN, EN 853-25N e|1SO 1436 Tipo 2AT Excede SAE 100R2AT. eae Construgao: Tubo Interno de Borracha sintética, reforco de dois trancados de fios de ago de alta resisténcia 6 cobertura de borracha sintética, Aplicagdes © Faixas de Temperatura: Linhas de alta Pressao para utilizacdo com fluidos a base de petréleo e dieos lubrificantes nafaixa de temperatura de -40 graus a +100 graus Celsius. Agua, solucdes de agua/alicol e emulsao de agua e dleo até + 85 graus Celsius. Araté +70 graus Celsius. Para Solugdes de ar ou gas acima de 250 PSI (1,7 MegaPascal), a Cobertura deverd ser perfurada ~-Acobertura da mangueiranao deve serremovida. 381 Mangueita de Alta Pressdo Hi-Impulse Excede SAE 100R2AT, DIN 20022- 2SN- EN €53-2SN e [SO 1436 Tipo 2AT Crt Construgao: Tubo Interno de Borracha sintética, reforco de dois trangados de fios de ago de alta resistencia e coberiura de borracha sintética que atende as especificacdes da Agéncia de ‘Adninistragao de Seguranca e Satide em Mineragao-MSHA Aplicagdes e Faixas de Temperatura: Linhas de alta Pressdo para utilizagao.com fluidos a base de petrolen ¢ dleos lubrificantes na faixa de temperatura de -40 graus a +100 graus Celsius. ‘Agua, solugdes de dgua/glicol e emulsdo de agua e oleo até + 85 graus Celsius. Araté +70 graus Celsius. Para Solugdes de ar ou gas acima de 250 PSI (1,7 MegaPascal), a Cobertura devera ser perfurada, ~Acobertura da mangueira nao deve ser removida. MARVITUBOS - TEL (0**16) 3019-9000- FAX: 2019-9009 - 0900-189874 site: www.marvitubos.com.br— e-mail: vendas@marvitubos.com.br COMP. - 07 UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS MANGUEIRAS HIDRAULICAS PARA CONDUGAO D DE FLUIDOS (Dados Baseadlos no Catalogo da Parker) Tipos: 4311 Mangueira Compacta deAlta Pressao SAE 100R16-2 Trancados.. ae Ta eis Construcao: Tubo Intemno de Borracha Sintética, reforgo de dois trangados de fios de ago de alta resisténcia e cobertura de borracha sintética que atende as especificagdes da Agéncia de Adninistragao de Seguranga e Satide em Mineragao - MSHA. Aplicagées e Faixas de Temperatura: Linhas de alta Pressao para utilizagdo com fluidos a base de petréleo e dleos lubrificantes na faixa de temperatura de-40 graus a +125 graus Celsius. Agua, solugGes de dgua/glicol e emulsao de agua e oleoaté + 85 graus Celsi Araté +70 craus Celsius. Para Solugdes de ar ou gas acima de 250 PSI (1,7 MegaPascal), a Cobertura deverd ser perfurada. -Acobertura da mangueira nao deve ser removida. 77C Mangueira de Super Alta Presséo SAE 100R12, EN 858 Tipo R12¢ ISO.3862 Tipo R12 ery) Construgao: Tubo Interno de Borracha Sintética, reforgo de quatro espirais de fios de aco de alta resisténcia e cobertura de borracha sintética na cér cinza que atende 4s especificagoes da Agénciade Adninistragao de Segurangae Satide em Mineragao- MSHA. Aplicagdes e Faixas de Temperatura: Linhas de super alta pressao para utilizacdo com fluidos a base de petréleo e dleos lubrificantes na faixa de temperatura de -40 graus a +125 graus Celsius. Agua, solugSes de agua/glicol e emulsao de agua e dleo até + 85 graus Celsius. ‘Araté +70 graus Celsius. Para Solugdes de ar ou gas acima de 250 PSI (1,7 MegaPascal), a Cobertura deverd ser perfuraca. -Acoberturada mangueira no deve serremovida. COMP - 08 MARVITUBOS ~ TEL (0**16) 3019-S000- FAX: 2079-9009 - 0800-16874 site: www.marvitubos.com.br — e-mail: vendas@marvitubos.com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI. PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS niu MANGUEIRAS HIDRAULICAS PARA CONDUGAO DE FLUIDOS (Dados Baseados no Catalogo da Parker) Tipos: 78C/781 Mangueira de Super Alta Pressao: SAE 100R13- EN 856 Tipo R13 e|SO 3862 Tipo R13 Nitsa we mm, eal Tubo Interno de Borracha Sintética, reférgo de multiplos espirais de fios de aco de alta resistencia e coberture de borracha sintética que atende as especificades da Agéncia de Adninistragéo de Seguranca e Satide em Mineracéo-MSHA. Construgao: Aplicagdes e Faixas de Temperatura: Linhas de super alta pressao para utilizacao com fluidos a base de petrolea e dleos lubrificantes na faixa de temperatura de-40 graus a +125 graus Celsius. Agua, solugdes de gualgliccl eemulsdo de agua e cleo até +85 graus Celsius. ‘Araté +70 graus Celsius. Para Solugdes de ar ou gas acima de 250 PSI (1,7 MegaPascal), a cobertura devera ser perfurada. ~Acobertura de mangueira nao deve ser removida. - S404 espiraisnas bitolasde 120 16 - S406 espirais nas bitolas 20 a32 421SN A-3 | 481SN AS Pressao DIN 20022-1SN ¢ EN 853-1SN} Excede SAE 100R1AT,OIN 20022 Excede SAE 100R1AT ~1SNe EN 853-1SN 301SN A4 | 384 Ad | 432 AS a i Pressao DIN 20022-2SN e EN 853-2SN | Excede SAE 100R2A7, DIN 20022 ‘SAE 100R16 - 2 Trangados Excede SAE 100R2AT -2SN e EN 853-25N 301SN AS 78C A6 781 AS i | Alta aaa | Gee Pressao ‘SAE 100R12, EN 855 - Tipo R12 ‘SAE 100R13, EN 856 - Tipo R13 SAE 100R13, EN 856-Tipo R13 180 3862-1 - Tipo R12 2180 3862-1 - Tipo R13 6 ISO 3852-1 - Tipo R13. " MARVITUBOS — TEL (0**16) 2019-9000- FAX: 2019-9009 - 0800-13074 site: www.marvitubos.com.br — e-mail: vendas@marvitubos.com.br COMPO UMA EMPRESA SE ine EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- WAM PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS Terminais de Mangueira Prensados Conforme Catalogo Parker Y) fi St ( ——— dat Pr a e. | -FemeaGiratovia Boleada | . Femea Giraloria Boleada | -Fémea Girattria JIC 37° roeab cima | Rene BSP-Cinadee Rosca BSP -Curva 90° Résce BSP - Reta ‘ rN 4 y aes “Macho F20,IS/BSFT | Famea Graora Jis/8S® |-UntoBanio-DN7612 | caries Ot canton ce Rela Cone 60° Aa Pessio Tipo Kae. FémeaFixaRela para |. Fémoa Giratiria JIS/ BSP | - Flange SAE Cdigo 62 : Bombade Gara Reta Sede 30° Gunga lana SAE Cio 2 xe _ =a XE XG. oa, | XE TTT. O LO | & : Flange Tipo Ceterpiler 62 | -Flange Tipo Caterpley Flange Tipo Caterpillar nae Bane spon nea cone 4° Cuva 60° MARVITUBOS - TEL (0°16) 3019-8000- FAX: 2019-9009 - 0800-189874 casi site: www.marvitubos.com.br — e-mail: vendas@marvitubos.com.br Tueas eR Ns UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS ws DICAS PARA INSTALAR AS MANGUEIRAS. CERTO ERRADO: MANGUEIRA 4 TORCIDA RAIOS DE CURVATURA MAIS LONGOS EVITAM OCOLAPSO DO FLUXO CO RAIO MINIMO DE CURVATURA NAO ODE | O.USO DE CONEXOES CURVAS, QUANDO SER EXCEDIDO POIS ISSO REDUZA SE RAC TSe Dime area ce VIDA UTIL DA MANGUEIRA MANGUEIRA E FACILITA A MANUTENGAO ERRADO CERTO} USAR SEMPRE UM COMPRIMENTO USAR SEMPRE ABRACADEIRAS E MAIOR DA MANGUEIRA P/ COMPENSAR EVITAR ASSIM A PROXIMIDADE AS VARIACOES DE COMPRIMENTO COM AMBIENTES DE ALTA DECORRENTES DA PRESSURIZAGAO TEMPERATURA E ABRASAO DA MANGUEIRA ERRADO ( CERTO ERRADO CERTO COMP. - 12 MARVITUBOS - TEL (0"*16) 3019-9000- FAX: 2019-9009 - 0800-83874 site: waw.marvitubos.corn.br — e-mail: vendas@marvitubos.com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI. PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS EQUIPAMENTOS PARA MONTAR MANGUEIRAS Maquinas Maquinas. Portateis =) Estacionarias para para Prensar = Prensar | e Bombas Manuais para 4 Prensagem S =? by Bombas Elétricas para Prensagem 7 Castanhas para Prensar Maquina de Corte 4 J) ao Maquina de Corte Maquina de Corte Portatil MARVITUBOS - TEL (016) 3019-9000- FAX: 2019-9009 - 0800-163874 site: www.marvitubos.com.br — e-mail: vendas@marvitubos.com.br COMP. +t UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM i FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS FLUIDOS Acetileno Acetona Acide Nitrico: Agua Agua do Mar Alcool Etilico Ar Asfalto Banilha, Benzeno Benzina Cloroformio ‘Cloro Gasoso Cola Oleo Diesel Etano! Eteres Fenol Gasolina Gas Helio Gas Natural Glicerina Gas Sulfidrica Graxa Hydrolube Laca (Metano) COMP. -44 SELEGAO DE MANGUEIRAS E CONEXOES POR COMPATIBILIDADE QUIMICA ‘Acetato de Etila Acido Cloridrico Cloreto de Amonia Cloreto de Etila Cloreto de Sédio Dioxido de Carbono Dioxido de Enxofre Fosfato de Amonia Fluido de Freio Auto. Gas Hidrogenio ‘Gorduras Animais Hidroxido de Amonia Hidroxido de Calcio Hidroxido de Magnesio MATERIAIS: Conexdes SxQomux>xxxxbxboa>xxxxx KD D> E> > DRE RXR DS DADXAY) >K>KX DDE DH DAYXRX DXA b> ex > mbox > p>: DX Px PDX SOMO OXX XE DED SS GExXxX EXD nx > a> aeGRod> oo oxxx dD Dx ErOExAxDxEDExeDRUKKSD >>> a>xbgGxu >> o>xxAr>SgrrauAxDx Sr DGSOBExGoos PD DPDS PE DGH ESS HDX DEO HVE DDO DXxXD> ESSE ODyY pxbm>mSgxrgxxxx>x: MARVITUBOS ~ TEL (016) 3019-9000- FAX: 3019-9009 - 0800-183874 site: www.marvitubos.com br — e-mail: vendas@marvitubos.com.br ian UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM ritmitete FORNECER MATERIA PRIVA SEMI- rea trey PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS SELECAO DE MANGUEIRAS E CONEXOES POR COMPATIBILIDADE QUIMICA Mangueiras (Conexées FLUIDOS MATERIAIS iz 3 Mefil Etil Cetera Msturas Oleos Sinteticos Mobil Aero HFE Mobil DTE ‘Monoxido de Carboni Nitrato de Amonia Natta Nitrobenzeno Nitragenia Nitrato de Sodio Oleg ASTM 3 Oleo Combustivel ‘Oleo Hidraulico Super leo Hidraulico Monolec leo Mineral Oleos de Petroleo Oleo de Soja Otigénio ‘Ozorio, Propano ‘Querosene Rotella Salmoura Shell Turbo R Silicato de Sédio Soda Caustica Sulfato de Ammonia Sulfato de Magnésio Sulfate de Sédio Tetracioreto de Carbono Tolueno Tricloroetileno Uteia Vapor Verniz Coluna | - Mangueiras com Tubos Intemos de CR (neoprene/Policloroprano) ou SBR - Ou com Tubo Inteino NBR ( Botracha Nitriica ) oluna ll - Mangueiras com Tubo interno de PKR - Coluna Ill Mangueira com Tuba Inlera de Nylon ‘A: Safsfatono ~ R: Razoavel - X: Insatisfatério ~~: Nao Recomendavel (2): Regulementagies Legais e de Sequios devem ser considerados- (3) NBR ( Borracha Nitilca) é recomendada {7). Satsfalono com elgunias conceniracdes e Temperatures, mas Insatsfaterio com outras (3) > egmraax DPNDPSQHr DH Heuer S rex Sr Sr ere rex > varerg ANAHSGH HDPE Srey Er exer er Eyerex Rvayyera AXP DADE YESSY SO DX DXE SAYS ray ADE vAraxD RxD RKE PS SEXHEQAYHRAXxS>E MARVITUBOS - TEL. (016) 3019-8000- FAX: 2019-9009 - 0800-163874 COMP -15 site: www.marvitubos.com.br — e-mail: vendas@marvitubos.com.br : UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS GAXETAS Projetodo Cilindro Hidraulico Analisare certificar-se de que: + As dimensdes dos alojamentos, tolerancias e acabamentos superficiais esto corretos. + Todos os cantos estajam arredondados e chanfros com os angulos condizentes aos solicitados pela gaxeta. + As folgas (diametrais ) tanto na parte frontal como na parte posterior da gaxeta esto corretos. + A gaxeta escolhida suporta a velocidade de deslocamento e pressao de trabalho nominal € picos de pressao. + As dimensées, tolerancias e acabamentos superficiais da haste, émbolo e cilindro estao corretos. + Nao ha bolsoes ou rebaixos na haste ou camisa do cilindro para evitar acumulo de impurezas. . IRASPADOR * Vedagées Para Hastes At - Escolha uma Gaxeta que tenha 0 didmetro interno nominal igual ao didmetro da haste, yerifique a tabela de secgao transversal ideal, A2-Determine as tolerancias do diametro da haste, conforme tabela, de acordo coma seccao. transversal da gaxeta escolhida (colunaA). A3 - O didmetro extermo do alojamento sera igual ao diametro externo naminal da Gaxeta escolhida, utilize as tolerancias recomendadas na caluna B de acorda com a seccao da Gaxeta escolhida ‘Ad -A diferanga entre 0 didmetro interno do alojamento e o diametro da haste é chamada de folga diametral e nao deverd ultrapassar os valores determinados na coluna E, 0 que poderia causara extensao da gaxeta A5-Alargura do alojamento sera de acordo com a coluna F da tabela. COMP. - 16 site: wwwmarvitubos.com.br ~ e-mail: vendas@marvitubos.com.br UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM [ FORNECER MATERIA PRIVA SEMI. PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS * Vedagées da Camisa (Embolo) B1 - Escolha uma Gaxeta que tenha 0 diametro externo nominal igual 2o diémetro da camisa. Verifique a tabela de seccao transversal ideal. B2 - Determine as tolerancias do diametro da camisa, conforme tabela, de acordo com a seceao transversal da Gaxeta escolhida ( colunaB). B3 - O didmetro intemo do alojamento sera igual ao diametro nominal da Gaxeta escolhida, Utiize as tolerancias recomendades na caluna C de acordo com a seccao da Gaxeta escolhida, B4-Adiferenga entre o diémetro externo do alojamento e o diametro da camisa & chamado de folga diametral e nao deverd ultrapassar os valores determinados na coluna E, o que poderia causar extrusdo da Gaxeta. B5-A largurado alojamento sera de acordo coma coluna F da tabela, TABELA DE CALCULOS DO ALOJAMENTO DA GAXETA EM MILIMETROS Tolerancias Recomendadas Medidas do Alojam. |Transvers: [Diam. int. da|iam. Int. de Fol Folg Alt. da Nominal da] "*°4 Pcomisne |AlIMENS lpizmetralD| DiametalE| Gaxeta | F Gaxeta 18" [4000 |, +00 | +000 [4005 | 4002a | am | 460 425 | -0,03 | -000 | 0,05 | -000 | -0,10 Bris" | +0,00 | +005 | +0,00 | 40,05 | +0.02a 187_| -005 | -000 | -o5 | -oo0 | -o13 | 8 | 530 7a] 40,00] 4007 [0,00 | 4007 | 40.028 || agg 250_| -oo5 | 000 | -oo7 | -000 | 0,15 @ : aris” | 40,00} +007] +0,00 | 40,10] 40,05 a : 312_| -0.05 |_-0,00 -o00 | -o17_| 516 | 880 3a" | 40,00] 40.10 40,12) #0,0587] gn | dogo 375_| -0.05 | -0.00 | -0.12 | -o00 | -0.20 ti" | +0,00 | +0,12 | +000 | +017 | +0.05a | | 4490 500_| -0.07 | -000 | -017 | -o.00 | -0.25 a 58" | 70,00 | 40,15 | 40.00) 40.22 | 70.078 | se | 750 625 | 0.07 | -0.00 | -0.22 | -000 | -030 34" | ¥0,00 | +0.17 | +000 | +028 | 40.07a | x- | o400 750_| -0.10 | -0,00_| -0,28 | -000 | -0,35 7 | 40,00 |) 40,22" | 40,00 | 40,38 [40,108 7 \vea00 4000 | 0.12 | -0.00 | -0,33 | -000 | -045 eb STE MARVITUBOS - TEL (016) 3019-9000- FAX: 2079-9009 - 0800-189874 come aT site: www. marvitubos.com.br—e-meil: vendas@marvitubos.corm.br ‘ UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- be i PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS oo Matéria-Primada Gaxeta Certificar-se de que: Seja compativel com ofluido.* ‘Seja compativel coma temperatura ambiente e de trabalho.* Acorreta matéria-prima nao esta sendo trocada. “caso sejanecesséria, testarjuntoaofomecedorda gaxeta Pegas Usinadas e Beneficiadas. Certificar-se de que: As dimensdes dos alojamentos, da haste, do émbolo e do cilindro estao corretos. Tolerancias e acabamentos superficiais estao corretos. Nao ha riscos ou amassamentos nas superficies de contato.A dureza das superficies de contato esta correta. Pressio p: usual 16 MPa (2.300 psi) ‘até 25 MPa (3.600 psi) ‘sa v< 0,50 miseg. pode ocorrer panera ag oe aoa (5-800 PS!) temperaturas locals mals elevadas. Hidréulica Mobil (¢/ pisos de pressao) ‘Temperatura f: influéncia propriedades da gaxeta e do fluido: Ideal: 40-50 graus -Normal: 80-100 graus Tomporatura mais bai = 40 graus. Gaxetas novas Antes da montagem das gaxelas, certificar-se de que Sejam conforme as solicitadas. Estejam limpas, uniformes e sem danos. Naotenham sido armazenadas de forma errénea e durante muito tempo Procedimentode Montagem... Controlar: Agaxeta e todas as superficies com as quais tera contato. O lado correto de montagem ( diregao da pressao do fluido uni ou bidirecional ) e do labio de vedagao (haste ou émbolo }, O assentamento da gaxata no alojamento ( esquadro ).A posicao, correta do anel de apoio (anel backup).A ferramenta ou dispositive do alojamento da gaxeta ser fechado ou bipartido. Conforme a apresentagao deste trabalho, podemos chegar & conclusdo de que os elementos de vedacdo tm uma fungao importantissima num cilindro hidréulico e que ndo devem ser considerados como pegas C num projeta em um todo. Tentamos, por meio desta apresentacdo, apresentar uma visualizagao geral sobre os sistemas de vedagao mais utilizados e@ identificacao de ialhas em gaxetas para cilindros| COMP. - 18 sila: wyvirmarvituboa cert hr ~ «malt vendasGiniarvitubios.com.hr UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM [ FORNECER MATERIA PRIVA SEMI. PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS mnnAuiTios: VEDAGOES PARA HASTES - Sistemas e Tipos de Vedacgao Figura 4-Comparacdoantre lipes diferanlos de sistomas de veda¢ao para Haste om PressOas de trabaihoded0 MPa, Fig A Fig. Fig. ‘Fig. D Yeloc. Lineai (seg) 5.0 45 os os Baixo Atrio Excelente Excelente Bom Rul Seritefeito Stick Sip Excelente Excelente Regular Rulm ‘Montage em Alojamenta Fechado sim sim wae Nao Robustez contra Fiiuresaedormea Rum Bom Excelente. Excelente Robustez em Haste ™ folaigse Ruim Bom Excelente Excelente Robusiezra Montagem Ruim) Bom timo Excelente ‘Adequado p/ anéis Guia Sineteos ain ‘ar Sie zine lequadg p/ anéis: Sim Sim sim Sim SELEGAODAMATERIA-PRIMA Atrito, superficie de contato, veloc. de desiocamento, tipo de movimento, abrasao, tempe- tatura eresisténcia quimica, resistente a hidrélise, dureza, resistente a extrusdo, custos, etc. FLUIDO HIDRAULICO Envelhecimento do fluido, propriedades da Jubrificagéo em relagao a temperatura, compatibilidade com o material da gaxeta, propriedade dos aditivos em relagao a temperatura, decomposicao de pradutos agressivos, arno fluido, ete. PROJETO DO EQUIPAMENTOHIDRAULICO Tolerancias, acabamento superficial, chanfros, diametral, comprimento da mancalizacao, fraqiiéncia, velocidade de deslocamento, curso, etc. PRODUGAO DOS COMPONENTES HIDRAULICOS, Méquinas e processo de usinagem, condigao das ferramentas de corte, ambiente de montagem e trabalho, CONDIGAODE TRABALHO impurezas no sistema hidraulico, superficie de deslizamento danificada, picos na pressao de trabalho, choques, falhas na operagaodo sistema, condigdes de temperatura. MONTAGEM DE GAXETA Ferramentas e local da montagem, lubrificagao, chanfros, estado dosalojamentos, etc. Quando é adicionado dleo (pressao de éleo) o encosta de deslizamento da gaxeta é deformado de tal forma para que tenha contato com a superficie da haste. Acondicao de disinibuigao da pressao de contato sobre 0 labio @ 0 encosto esta relacionado com as caracteristicas de vedacao da gaxeta (Figura 2). Ys = Can ay 1.2-Gaxetas combinadas Para exemplificag3o sera aoresentada uma gaxeta combinada constituida de um anel perfilado © um anel em O. A seco transversal interna da gaxeta 6 deformada radialmente. Para comprimir @ deformar o perfil para vedar é necessario uma pressao significativa sobre a superficie de vedacao. Com oaumanto da pressao hidraulica a gaxeta fara contato integral em toda a superticia.a ser vedada (Figura 3). MARVITUBOS - TEL (0""46) 3019-8000- FAX: 3019-9009 - site: wwwwmarvitubos.com.br- e-mail: vendas@marvitubes.com.br COMP. - 19 UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM FORNECER MATERIA PRIMA SEMI- PRONTA PARA FABRICAR E REFORMAR EQUIPAMENTOS HIDRAULICOS Na tabela 1, so apresentado varios tipos de gaxetas de labios e combinadas para hastes de émbolo, na tabela 2, gaxetas para émbolos, na tabela 3 gaxetas para movimentos giratorios enatabela 4 anéis raspadores. TABELA 1 - GAXETAS PARA HASTE Dimens. | Pressda] Volos | Temp Tipo | Caractorieticas | Apticagao Naterial emMM | emBaR | emnvs | em2c | Arbente OMS | _Gerciacovonnan | Ties a TUR | contiuis dem ane | rovineniato de Derlode com mans: | "ara SmOcone domme] enpltadsins Srorgendor Exo too [purses moves| prep Searcgemane | magarae | PTELYNOR | ao asoo | aco | 5 | aoset0 Saniceioon | ogncies— laewsChES pree| jos | soo | 3 |saccia sum eden | panputiies, Prey | Wom | ia | 3 | 0.380 fea pare ‘rao cinaee tats ONS-S] Gaia coronas | Enginacera: indouia | panoanen mpoesiner a naga etoes: Lag Gimeresganes |"nbrauictpersTprrsrvy wer | 200.2000 | oo | 5 | 0,10 | si7s8.5 apoo: non “ especas renias Teter par ronment so Saat carsnads | ra empha ina cons gore | "ana samara gm | ems] Pt ss.200 | am | os. | 4o,-n0 gees rom anions ce | MAUR ‘veda ‘wom elndroe rae - yeni nara amin cas etre ara eta mince ex | moraneraseao oe m0 bra st ‘pundcoes pore “mnece q| sone fe |/ ou e200 | 4 | 96 | 49.10 rs gross pees. racures sors LU sto vedacto. | hasan aes navi; nr apo epxroes. Tu20 | ene gras ‘nade pace i es | Prenaas, magus 2 » | namegers. = Moras mi we | wetzsr | ton | our | donne | ze {tl ‘Gut Urata crn Tag | Ibo vecorte” | vaginas gereinaca monet | memati oe veskuparetcamte |(iracimierde | pu gow | ooo | 95 | an st0 deh ers | apo gultstnae eroco gears pra | Pa cues love ‘era ate coro atin garo | Sumrge Newoesovenasies | Spon, wa nto. | uiheanas pra IESIESV | covets coum an | Snvinoxe ters sa pono, oo ‘ei, enor — | ag.aza0 | ae | os GEG]| aecpa'etetpa do | centmoe'mars | PM | “20.z00 | soo | as TTR) Gnetapece ter | ula pron intaae em ebanos | “htbameas nee MARVITUBOS - TEL (0"*16) 3019-9000- FAX: 2019-9009 - 0800-83874 site: waw.marvitubos.com.br ~ e-mail: vendas@marvitubos.com.br

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