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nes Detran PR Departamento de Transito do Parana & PREZADO(A) PARTICIPANTE Avocé que feza sua inscrigao visando obter a Carteira Nacional de Habilitagao, a partir deste momento até a sua aprovagao nos exames, estaremos ao seu lado orientando o seu aprendizado teérico sobre o Transito. Este manual foi elaborado com a preocupagao especial de tomar o mals facil possivel seu entendimento, sobre a complexa legisia¢Go que se respeitada e cumprida possibilita um tnsito mais humano com maior seguranga © sem causar problemas ao meio ambiente. Dividimes os contetidos em capitiilos para facilitar o aprendizado e ao final de cada assunto, vocé encontrara alguns exercicios que ajudarao a testar 0 que jé foi estudado. Responda atentamente as questées, para que vocé perceba o que ja aprendeu eo que precisa ser melhor estudado fixando em sua meméria tudo aquilo que deverd ser praticado no tr&nsito. Caso vocé encontie dificuldade em entender algum assunto, procure auxilio junto aos Centros de Formagao de Condutores Credenciades. Bons Estudos e Boa Sorte. Marcelo Almeida - Diretor Geral - Detran/PR. GOVERNO DO ESTADO DO PARANA DETRAN Apoio: FUNPAR, 5? Edigdo - 2002 Registrado na Fundacao Biblioteca Nacional Ministério da Cultura Sob n? 171.727 - Livro 288 - Folha 373 ADVERTENCIA Direitos reservados nos termos da lei que resguarda os direitos autorais. A violagao do direito autoral constitui crime previsto na legislagao brasileira. A reproducdo total ou parcial, por meio existente ou que venha a ser criado, do contetido da presente, ainda que citada a fonte, sem a expressa concordancia do Autor ou de seu represen- tante legal, ensejara as medidas judiciais cabiveis nas esferas criminal e civel A venda, exposigao a venda, distribuigéo, estocagem, implica igualmente em responsabi- lizago clvel e criminal. ORIENTAGOES PARA O ESTUDO .. Transito .. Legislagdo de transito ..... Histérico .. Convengao de Viena Circulagao internacional..... Composigao do Sistema Nacional de Transito.......... O SER HUMANO Condutores.. Da habilitagao .......... Soosususnunnnsi essestrtnteteseeeee 12 Condicées para a obtencao da Carteira Nacional de Habilitag0 «0... so 12 Renovagao da Carteira Nacional de Habilitagio Categorias da Carteira Nacional de Habilitacao para condutores de veiculos AUTOMOTOFES .........e cece we seeseaeeeneeseneneeses 13 Pedestres..... 16 ee an ae ose 16 Proibic6es .. m7] Multas Peeeaeerereeeeeeeeraraeea oe Sener eseaererseserereeeeeet IZ] ON ECU LG peeeeercnen cre erneee eneranee neenenrnrerecreeeeenremrerenc ne 19 Classificagao geral .... 20 Quanto a t1aGdO wsisssststsntststensiststntienetntensenennnen 20 Quanto & especie eset Quanto a categoria Documentacao do veiculo ... REGIStIO .ccecseceee . Licenciamento .. Transferéncia ......... Equipamentos obrigatorios .... Nogées de mecanica e manutengao de veiculos .... Manutengao e avarias comuns .. AVIA... Via... . 40 Classificagao de vias publicas... 40 Vias urbanas costes cose a fo 40 Via PUrais ....seseeecseee 40 Sinalizagao Sinalizagao vertical ........ cst a Sinalizagao horizontal co co o a 54 Dispositivos auxiliares de sinalizacao 55 Sinalizagao semaforica (Luminosa) . . 57 Sinalizagao sonora 58 Sinalizagao por gestos 58 Normas gerais de circulagéo e conduta 61 Circulagdo mas vias publicas ....cccscsssssesssssssstsssneeisenineessseesee sesennen OF Normas de circulagao ou percurso «....... 61 Normas de ultrapassagem cece ososssnnisnnnsannnnnnsanneesee 62 Normas de mudanga de direcdo ou manobra esses sessnsteteueesseeens 63 Normas de preferéncia 63 INFRAGOES, PENALIDADES E MEDIDAS ADMINISTRATIVAS .... Das infracées ............. Das penalidades Adverténcia por escrito .. Multa Suspensao do direito de dirigit......acaesnsesteteneatntes fost 67 Apreensao do velculo........ Cassacao da Carteira Nacional de Habilitacao Frequéncia obrigatéria em curso de reciclagem Das medidas adi Listagem geral . DIRECGAO DEFENSIVA .......... . 85 Principais causas de acidentes cesses i sestuneuceustnntintnntietesre 86 Condigées adversas ....... .. 87 Condig6es adversas - LUZ...:.:sssvsctsnnnnnunnnnnnuniananannesenene 88 Condigdes adversas - TEMPO... ne 88 Condigées adversas - VIAS ... ener oa 89 Condigdes adversas - TRANSITO ........000: a desstasesnsees 90 Condigées adversas - VEICULO cocscossesesesencannne vosesetavansnsnisaneseeeeees 90 Condigées adversas - CONDUTOR ....... sets sestontasinstasenseenenes OT Fatores importantes para evitar acidentes. Ingestao de substdncias téxicas, dlcool ou remédios ... Aquaplanagem ou hidroplanagem ........eseeen oe 94 Maneira de conduzir Socata socatantesinnees 94 Elementos basicos de direcao defensiva..... Conhecimento occ ees 96 Atengéo Previsdo ..... DeCiSO....cscesseeeessssseenneen Habilidade ........c.cscccese esses cess eseneseneeen . Prevencao de acidentes ... Colisdo com 0 veiculo da frente .a..cvsccssessestsnnenanienneeiannetnetnstseistsn 99 Colisdo com o vefculo de tras... . 100 Colisdo frente a frente...... 102 Outras colis6es com dois ou mais veiculos....... .. 103 Outros tipos de COliSEO sss es 1. 104 Comportamentos seguros no transito ... . 107 Como parar .......- cocscesetnnneeee 107 Cinto de Sequranga -..ssesccssssvssssssstisssisaninnsinnntissiisstisseusneisenunesinanseses 109 Comportamentos perigosos no transito ..... 2111 Manobra de marcha a ré .. WW Conduzir nas vias rurais ... Serres 111 Deveres do condutor defensivo. 2114 COMPORTAMENTOS HUMANOS NO TRANSITO ..... Transito e cidadania . Transito e meio ambiente ............... Camada de oz6nio os cosas 119) Efeito estufa ........ see nanasenonneosnsernean . noo 120 Inversao térmica 120 A poluicéo causada pelos veiculos . sues 120 Cuidados do dia-a-dia.......ecssnssssisnsieens 122 Como poluir menos ao conduzir velCUlOs ......::sissstisnssseee . 122 Transito e primeiros socorros Acidente de transito Ferimentos leves 128 Fe ae . 128 Hemorragia nasal oss ost fos 128 Hemorragia dos pulmées ee 2.129 Fratura .sccssssssesnsnestnnsnentsnsenenntseeise ou 129 Desmaio .....ccnistsniststnnisintsnsnistsiseisiseseinsetet a 129 Estado de choque 129 CONVUISORS .....sstsniststnninintsnsensiniseienntnnuseetsss 130 Parada cardiaca e respirat6ria.....c.sussstsssnisistseienes 130 ReaniMaCGO ..a.sssssistssinisintissietniseisisiseieistntiseiiieisuiuseeistsesesese 130 Respiracao artificial 130 Massagem cardiaca ..........escseeseee Peter peenereeneeeer reste a 131 Transporte de vitimas ....c.:.sssssststsssstsiseieineeee . 131 Antes de iniciar seus estudos leia atentamente as orientagGes e procure se ajustar conforme as necessidades e dificuldades, Aprender requer concentracdo e tranquilidade, Procure um local claro, arejado e de prete- rncia isolado, para que sua atencéo nao seja distraida durante 0 tempo de estudo, Faga uma leitura de cada assunto conforme o tempo que vocé vai dispor, para ter urn melhor entendimento da matéria. A seguir realize uma revisdo detalhada compreendendo os conceitos, as definigoes ou 0 que vocé considerar mais importante. A necessidade ou ndo de mais leituras dependerd da compreenséo do assunto tratado. Algumas pessoas aprendem melhor copiando ou sublinhando palavras, lendo em voz alta, ete. Desenvolva 0 método que parecer mais conveniente. ‘Antes de passar para um outro assunto ndo deixe de fazer os exercicios, de preferéncia no proprio manual, Confira se as respostas esto corretas relendo 0 proprio texto. Se howver erro, cortja. Se tiver dividas, procure aux. Cada vez que vocé for estudar reveja alguns exercicios anteriores, Nao comece um novo assunto sem ter sanado suas cificuldades. Lembre-se: estas sao apenas algumas orientagées para 0 seu estudo. O importante é que vyoo® tenha o maximo de aproveitamento e um melhor aprendizado. Conquiste sua Carteira de Habilitagao, estudando, Manual de Habilitacao 5 DETRANPR © TRANSITO Considera-se transito a utiizacao das vias por pessoas, veiculos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou néo, para fins de circulagéo, parada, estacionamento e operagao de carga ou descarga, 0s elementos do transito sao: 1) ser human; 2) ovelculo; 3) avia Legislagao de Transito Sao normas legais que disciplinam e orientam todas as atividades que envolver o transito nas vias abertas @ citculagao, uniformizando todos os conhecimentos, Histérico No principio o ser humano contava apenas com os prdprios pés para se locomover. Com o passar do tempo, as pessoas comegaram a ullizar-se de animais e com a invengao da roda € que o ser humana conseguits efetivamente melhorar os seus deslocamentos, pois a pattr da roda surgitam os primeitos vet culos puxados pelo proprio ser humano, depois por animais e por fim tracionados por méquinas. Desde as carruagens mais antigas até os veiculos de Formula |, 0 mundo gira sobre todas. ‘As pmeiras estradas foram construidas na anliguidade, sendo de grande importancia para os deslo- ccamentos ja nos tempos do Império Romano. Com o passar do teripo, 0 ser humano foi aprimorando essas estradas e no século XVIll uma carruagem conseguia fazer uma viagem de 300 km em 14 dias, uma distancia aproximada entre cidades da Inglaterra e Escécia. Os primeiros automéveis eram dotados de maquinas a vapor, nas quais o motor devia ser religado a cada 100 metros e conseguiam alcangar uma velocidade de 5 km/h, Estes primeiros veiculos erar produ- 2idos de forma artesanal, sendo que apenas em 1913 um americano chamado Henry Ford comegou a pprodugéio em série, em que o veiculo passava por uma linha de montagem, com motores de combustao interna que permitiam que os veiculos alcangassem uma velocidade de quase 40 krn/h. Na vitada do milénio, o automével completou oficialmente 230 anos de existéncia, Hoje estima-se que o mundo possua aproximadamente 500 milhdes de veiculos em circulagao, sendo que as maiores frotas estéo nos Estados Unidos, Japao, Alemanha, Franca e Ingiaterra. A frota brasileira estd estimada em aproximadamente 28 mihdes de vefculos. ‘Como 0 ntimero de veiculos foi aumentando, com o passar do teripo comegaram a surgir os primei- fos problemas de circulagao, fazendo-se enléo necessério a criagdo de regras para que as pessoas pu- dessem se locomover com maior facilidade. As primeiras regras de que se tem noticia séo as da Antiga Foma onde, no tempo do Impétio, as bigas eram proibidas de circular em determinados dias e horéros. Estas e outras regras que foram sendo criadas evolutam e tornaram-se as alvais Legislagées de Transit. No Brasil existem leis datadas de 1853 do tempo de Dom Pedio Il, promulgadas no 4mbito estadual sendo que 0 nosso primeira Cédigo de Transito apareceu apenas em 1941 8 DETRANPR + 1941 - 1° Cédigo de Transito * 1986 - Cédigo Nacional de Transito - Lei n? 5.108 + 1968 - Regulamento do Cédigo Nacional de Tiénsito ~ Decreto 62.127 + 1997 - Cédigo de Trénsito Brasileiro - Lei n® 9.503, 23/08 Convengao de Viena O Brasil participou em 08 de novernbro de 1968 da Convencéo de Viena, na Austria, que visava tomar interacionais certos aspectos do transito, assim como a sinalizagdo que é utiizada em varios paises Circulago Internacional transito de veiculos licenciados em outros paises rege- federais, pelas convengées & pelas normas estabelecidas por leis -ordos internacionais ratificados pelo Brasil COMPOSICAO DO SISTEMA NACIONAL DE TRANSITO “ a ‘Art. 7°— Compéem o Sistema Nacional de Transito os seguintes drgdos e entidades: I - 0 Conselho Nacional de Trinsito ~ CONTRAN, coordenador do Sistema e drgdo ‘médximo normativo e consultivo; IL- 05 Consethos Estaduais de Trinsito ~ CETRAN e 0 Conselho de Trénsito do Distrito Federal ~ CONTRANDIFE, 6rgdos normativos, consultivos e coordenadores; IIL - 0s bredos ¢ entidades executivos de transito da Unido, dos Estados, do Distrito Fe- deral e dos Munictpios; IV - os orgdos e entidades executivos rodovidrios da Unido, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municipios: V - a Policia Rodovidria Federal; VI - as Policias Militares dos Estados e do Distrito Federal; € VII - as Juntas Administrativas de Recursos de Infracées — JARI. Be 1. Defina o que é Tansito 2. Explique o que vocé entendeu por Legislagéo de Tiansito 3. Quais so os componentes do Sistema Nacional de Transito? Manual de Habilitagao 9 10 DETRANPR

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